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4T13 (1) CPLE3 (ordinária / BM&FBovespa) R$ 22,30 (11,5) Ibovespa (15,5) CPLE6 (preferencial B / BM&FBovespa) R$ 30,53 (3,7) IEE 26.

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Resultados de 2013

Curitiba, Brasil, 17 de março de 2014 – A Companhia Paranaense de Energia - COPEL

(BM&FBovespa: CPLE3, CPLE5, CPLE6 / NYSE: ELP / LATIBEX: XCOP), empresa que gera, transmite,

distribui e comercializa energia, anuncia os resultados de 2013.

O balanço consolidado da COPEL apresenta os dados das subsidiárias integrais, das controladas e

coligadas e consórcios. As demonstrações contábeis consolidadas foram preparadas de acordo com

as Normas Internacionais de Relatório Financeiro – IFRS, emitidas pelo International Accounting

Standards Board (IASB), e as práticas contábeis adotadas no Brasil.

Destaques

4T13 (1) 3T13 (2) 4T12 (3) Var. % (1/3) 2013 (4) 2012 (5) Var. % (4/5) Recei ta Opera ci ona l Líqui da (R$ mi l hões ) 2.444 2.255 2.401 1,8 9.180 8.493 8,1 Res ul ta do Opera ci ona l (R$ mi l hões ) 147 399 (195) 175,1 1.507 973 54,9 Lucro Líqui do (R$ mi l hões ) 178 273 (97) 282,8 1.101 727 51,6 LPA (Lucro Líqui do por a çã o) - R$ 0,65 1,00 - - 4,02 2,65 51,6 LAJIDA (R$ mi l hões ) 262 463 56 364,3 1.829 1.549 18,1 Renta bi l i da de do Pa tri môni o Líqui do (a nua l i za da ) 5,6% 9,1% - - 8,5% 5,9% 45,0 Forneci mento de Energi a El étri ca (GWh) 6.878 6.727 6.310 9,0 27.008 24.652 9,6 Progra ma de Inves ti mentos ¹ 573 369 859 (33,3) 1.937 1.903 1,8 Valo res sujeito s a arredo ndamento s.

¹ Inclui apo rtes e adiantamento s para futuro s investimento s e aumento s de capital.

As ações da Companhia e os principais índices apresentaram as seguintes variações no período:

Preço Var. % Pontos Var. %

31/12/2013 no ano 31/12/2013 no ano

CPLE3 (ordinária / BM&FBoves pa) R$ 22,30 (11,5) Iboves pa 51.507 (15,5) CPLE6 (preferencial B / BM&FBoves pa) R$ 30,53 (3,7) IEE 26.250 (8,8)

ELP (ADS / Nys e) US$ 13,14 (14,4) Dow Jones 16.577 26,5

XCOP (preferencial B / Latibex) € 9,50 (18,2) Latibex 2.076 (20,0)

(2)

Earnings Release – 2013

ÍNDICE

1. Informações Gerais ______________________________________________________________ 3

2. Demonstração do Resultado de 2013 _______________________________________________ 6

2.1 Receita Operacional ____________________________________________________________________________ 6

2.2 Custos e Despesas Operacionais ___________________________________________________________________ 7

2.3 Resultado de Equivalência Patrimonial _______________________________________________________________ 9

2.4 Lajida ______________________________________________________________________________________ 9

2.5 Resultado Financeiro ___________________________________________________________________________ 9

2.6 Lucro Líquido Consolidado ______________________________________________________________________ 10

3. Balanço e Programa de Investimentos _____________________________________________ 10

3.1 Ativo ______________________________________________________________________________________ 10

3.1.1 Ativo Circulante e Não-circulante ________________________________________________________________ 10

3.1.2 Caixa, Equivalentes de Caixa e Títulos e Valores Mobiliários _____________________________________________ 11

3.1.3 Repasse CRC ao Estado do Paraná ________________________________________________________________ 11

3.1.4 Contas a Receber Vinculadas à Prorrogação da Concessão ______________________________________________ 11

3.2 Passivo ____________________________________________________________________________________ 12

3.2.1 Passivo Circulante e Não circulante _______________________________________________________________ 12

3.2.2 Endividamento e Patrimônio Líquido ______________________________________________________________ 13

3.2.3 Contas a pagar vinculadas à concessão – Utilização do Bem Público ________________________________________ 14

3.2.4 Provisões para Litígios ________________________________________________________________________ 14

3.3 Programa de Investimentos _____________________________________________________________________ 15

4. Composição Acionária __________________________________________________________ 16

5. Demonstrações Contábeis - Consolidado ___________________________________________ 17

5.1 Ativo ______________________________________________________________________________________ 17

5.2 Passivo ____________________________________________________________________________________ 18

5.3 Demonstração do Resultado _____________________________________________________________________ 19

5.4 Fluxo de Caixa _______________________________________________________________________________ 20

6. Demonstrações Contábeis – Subsidiárias Integrais ___________________________________ 21

6.1 Ativo ______________________________________________________________________________________ 21

6.2 Passivo ____________________________________________________________________________________ 22

6.3 Demonstrativo do Resultado – Copel Geração e Transmissão ______________________________________________ 23

6.4 Demonstrativo do Resultado – Copel Distribuição ______________________________________________________ 24

6.5 Demonstrativo do Resultado – Copel Telecom ________________________________________________________ 24

7. Demonstrações Contábeis – Segregadas por Empresa _________________________________ 25

7.1 Ativo ______________________________________________________________________________________ 25

7.2 Passivo ____________________________________________________________________________________ 27

7.3 Demonstrativo do Resultado _____________________________________________________________________ 29

8. Mercado de Energia ____________________________________________________________ 31

8.1 Mercado Cativo ______________________________________________________________________________ 31

8.2 Mercado Fio (TUSD) ___________________________________________________________________________ 32

8.3 Fluxos de Energia _____________________________________________________________________________ 33

9. Informações Adicionais _________________________________________________________ 35

9.1 Tarifas _____________________________________________________________________________________ 35

9.2 Principais Indicadores Físicos em 31 de dezembro de 2013 _______________________________________________ 37

9.3 Principais Indicadores Financeiros em 31 de dezembro de 2013 ____________________________________________ 38

9.4 Teleconferência sobre Resultados de 2013 ___________________________________________________________ 38

(3)

Earnings Release – 2013

1. Informações Gerais

O lucro líquido da COPEL totalizou R$ 1.101,4 milhões em 2013, montante 51,6% superior aos R$ 726,5 milhões apurados em

2012. Esse resultado é explicado, basicamente, (a) pelo crescimento nas receitas de fornecimento e suprimento de energia e

(b) pelo menor custo com encargos de uso da rede e com pessoal no período. O aumento no resultado financeiro também

contribuiu para a elevação do lucro no período. Mais detalhes no Item 2.

A tabela a seguir sintetiza os principais destaques do período:

Resultado Consolidado - Efeito CVA (R$ milhões) 4T13

(1) 3T13 (2) 4T12 (3) Var. % (1/3) 2013 (4) 2012 (5) Var. % (4/5) Efei to CVA - Bruto 298 (18) 177 68,1 394 143 176,3 Efei to CVA - Líqui do¹ 196 (12) 117 68,1 260 94 176,3 LAJIDA 262 463 56 364,3 1.829 1.549 18,1 LAJIDA Ajus ta do por Ati vos e Pa s s i vos Regul a tóri os 560 445 234 139,8 2.224 1.692 31,4 Lucro Líqui do 178 273 (97) 282,8 1.101 727 51,6 Lucro Líqui do Ajus ta do por Ati vos e Pa s s i vos Regul a tóri os ² 375 261 19 - 1.362 821 65,9

Indicadores Econômico-Financeiros 4T13 (1) 3T13 (2) 4T12 (3) Var. % (1/3) 2013 (4) 2012 (5) Var. % (4/5) Ma rgem LAJIDA 10,7% 20,5% 2,4% 356,1 19,9% 18,2% 9,6

Ma rgem LAJIDA Ajus ta do 22,9% 19,7% 9,7% 135,5 24,2% 19,9% 21,6

Ma rgem Opera ci ona l 6,0% 17,7% - - 16,4% 11,5% 43,3

Ma rgem Líqui da 7,3% 12,1% - - 12,0% 8,6% 40,3

Ma rgem Líqui da Ajus ta da 15,3% 11,6% 0,8% - 14,8% 9,7% 53,5

¹ Valo r Líquido Estimado : valo r bruto meno s alíquo ta de 34% de IR. ² A justado pelo efeito líquido da CVA .

Abaixo, segue um histórico dos principais indicadores:

Tarifas Médias (R$ / MWh)

dez/13

set/13

jun/13

mar/13

dez/12

set/12

Ta ri fa Médi a de Compra - Copel Di s tri bui çã o

132,65

132,57

129,59

121,99

115,08

115,04

Ta ri fa Médi a de Forneci mento - Copel Di s tri bui çã o

225,33

227,53

206,15

205,68

245,80

243,80

Ta ri fa Médi a de Supri mento - Copel GeT

127,42

126,19

120,84

118,38

98,69

97,70

Indicadores Econômico-Financeiros

dez/13

set/13

jun/13

mar/13

dez/12

set/12

Pa tri môni o Líqui do

12.929

13.116

12.942

12.757

12.362

12.800

Dívi da Líqui da

2.280

1.370

1.066

1.409

1.038

919

VPA

47,24

47,93

47,29

46,62

45,17

46,77

Endi vi da mento do PL

35,1%

26,8%

25,2%

25,6%

26,4%

17,4%

(4)

Earnings Release – 2013

Plano de Sustentabilidade Econômica – Copel Distribuição

Em outubro, a Copel Distribuição (Copel Dis) apresentou à Aneel o Plano de Ação que fundamenta o reequilíbrio financeiro e

a sustentabilidade econômica da concessão do segmento de distribuição. O Plano apresentado à Aneel contempla a redução

de custos da Copel Dis com PMSO (pessoal, materiais, serviços e outros) da ordem de 6% ao ano, entre 2013 e 2017, sendo

que é esperada uma redução de R$ 300,0 milhões nos custos operacionais até 2015.

Em 2013, a redução de custos alcançada, excluindo o efeito não recorrente de ajustes físico contábeis, foi de R$ 111,1

milhões. A maior contribuição para esse resultado é decorrente da redução dos gastos com pessoal (incluindo benefícios pós-

emprego), que alcançou R$ 108,4 milhões em 2013, resultado (a) da redução, através do Programa de Demissão Voluntária,

de 638 empregados, equivalente a 8,9% do quadro de funcionários da Subsidiária, e (b) da extinção de 163 postos gerenciais

em consequência da reestruturação implementada pela Copel Distribuição a partir de abril de 2013.

Para 2014, a expectativa é de uma economia de R$ 100,0 milhões em consequência da redução do quadro de funcionários já

realizada, da manutenção do Programa de Desligamento Incentivado (PDI) e das inciativas de cortes de custos em MSO.

Adicionalmente, como forma de melhorar a estrutura de capital da Subsidiária, os créditos da CRC (Conta de Resultados a

Compensar) que a Copel Distribuição detinha junto ao Governo do Estado do Paraná foram transferidos para a COPEL

(Holding), mediante a quitação de um mútuo entre as Companhias e a transferência de recursos equivalentes a R$ 468,3

milhões para o caixa da Distribuidora, a ser efetivada no 1T14. Essa ação garante uma sólida estrutura de capital para a

Subsidiária nos próximos anos.

Alteração nas Diretorias da COPEL

Em 12 de março de 2014, o Sr. Antônio Sergio de Souza Guetter tomou posse como Diretor de Finanças e de Relações com

Investidores da COPEL. O Sr. Guetter é Engenheiro civil, graduado pela Universidade Federal do Paraná, e exercia o cargo de

Diretor Presidente da Copel Renováveis S.A. Funcionário de carreira da COPEL, tem MBA Executivo em Finanças (pelo ISPG) e

Administração (pela PUC/ISAD). Entre 2011 e 2013, atuava na Fundação Copel de Previdência e Assistência Social, entidade

na qual exerceu as funções de Diretor Presidente e Diretor de Administração e Seguridade.

Na mesma data, o Sr. Luiz Antônio Leprevost tomou posse como Diretor Presidente da Copel Renováveis. Advogado, o Sr.

Leprevost atuava como Diretor Adjunto da mesma Companhia.

Já em 10 de fevereiro de 2014, o Sr. Sergio Luiz Lamy assumiu como o novo Diretor Presidente da Copel Geração e

Transmissão (GeT). Engenheiro eletricista de carreira da COPEL, o Sr. Lamy também foi superintendente do Consórcio

Cruzeiro do Sul, responsável pela implantação da UHE Mauá.

Parques Eólicos – Aquisição de Carteira de Projetos Eólicos

O Conselho de Administração da Companhia aprovou, na 143ª Reunião Ordinária, realizada em 11 de dezembro de 2013, a

aquisição, por R$ 160 milhões, da carteira de projetos eólicos da Galvão Energia e Participações S.A., totalizando o

equivalente a 553 MW, incluindo a participação de 50,1% na São Bento Energia (94 MW) – em fase operacional - e nos

projetos do Complexo Eólico Cutia (129 MW), nos quais a COPEL já possuía participação de 49,9%.

(5)

Earnings Release – 2013

A aquisição representa a consolidação de um Complexo Eólico 100% COPEL no Estado do Rio Grande do Norte, formado por

11 parques eólicos já construídos ou em fase de construção que totalizam 277,6 MW de capacidade instalada, conforme

demonstrado a seguir:

Empreendimento Garantia Física (MWméd) Potência (MW) Preço ¹ Início de Suprimento CAPEX (R$ milhões) Valor do Prêmio (R$ milhões)

Localização do Parque Vencimento da Autorização

2º LFA 2010 ² 98,5 202,0 134,98 782,3 340,6

Boa Vi s ta 3,4 6,3 14,0 137,99 Sã o Bento do Norte 26/04/2046

Ol ho d'Água 3,4 15,3 30,0 133,97 Sã o Bento do Norte 21/05/2046

Sã o Bento do Norte 3,4 14,6 30,0 133,97 Sã o Bento do Norte 18/05/2046

Fa rol 3,4 10,1 20,0 133,97 Sã o Bento do Norte 19/04/2046

Nova Eurus IV 13,7 27,0 135,40 Touros 27/04/2046

Nova As a Bra nca I 13,2 27,0 135,40 S. Mi guel Gos tos o 25/04/2046

Nova As a Bra nca II 12,8 27,0 135,40 Pa ra zi nho 31/05/2046

Nova As a Bra nca III 12,5 27,0 135,40 Pa ra zi nho 31/05/2046

4º LER 2011 5 40,7 75,6 101,81 286,6 68,9

Sa nta Ma ri a 15,7 29,7 101,98 Joã o Câ ma ra 08/05/2047

Sa nta Hel ena 16,0 29,7 101,98 Joã o Câ ma ra 04/04/2047

Ventos de Sa nto Uri el 9,0 16,2 101,19 ma r/15 Joã o Câ ma ra 09/04/2047

Total 139,2 277,6 125,28 1.068,9 409,5

¹ P reço histó rico . Valo r Será atualizado pelo IP CA .

5

LER - Leilão de Energia de Reserva

³ A A neel atesto u que as unidades gerado ras do s parques atenderam ao s requisito s para serem co nsideradas aptas a entrarem em o peração a partir de 1º de setembro de 2013. No entanto , a o peração co mercial terá início apó s a co nclusão das o bras das instalaçõ es de transmissão destinada ao acesso à Rede B ásica de respo nsabilidade do agente de distribuição /transmissão . Os empreendimento s serão remunerado s pela receita fixa prevista em seus respectivo s co ntrato s. A efetivação da participação de 100,0% nas açõ es da São B ento Energia, Investimento s e P articipaçõ es está co ndicio nada as apro vaçõ es pela A NEEL pelo CA DE e B NDES.

s et/13 382,4 123,5

² LFA - Leilão de Fo ntes A lternativas

217,1 68,9 ma r/15 399,9 286,6 jul /14 4

O valo r do prêmio desses parques co nsidera o s R$ 14,0 milhõ es pago s em 2011, referentes à participação de 49,9%.

Recursos da CDE

O governo brasileiro emitiu o Decreto nº 7.945/2013, no qual prevê o repasse de recursos da CDE para cobrir os custos

decorrentes: (a) da exposição no mercado de curto prazo, limitado ao montante não atendido pela alocação de quotas; (b)

do risco hidrológico das quotas; (c) do Encargo de Serviços do Sistema - ESS (despacho de usinas térmicas por segurança

energética); e (d) do resultado positivo da Conta de Compensação da Parcela A – CVA nos processos tarifários realizados nos

doze meses subsequentes à data de 8 de março de 2013. Os valores aportados pela CDE foram reconhecidos como

ressarcimento de custos de energia e encargos de uso da rede, conforme detalhado nas Notas Explicativas 31.1 e 31.2 das

nossas DFs.

Ao longo de 2013, a Companhia recebeu R$ 827,3 milhões em recursos da CDE, sendo (a) R$ 294,1 milhões referentes à

compensação de custos com energia, (b) R$ 319,6 milhões referentes à compensação de custos com encargos, e (c) R$ 213,6

milhões para a cobertura dos descontos incidentes sobre as tarifas, conforme previsto pelo Decreto 7.891/2013.

Em 7 de março de 2014, o governo brasileiro emitiu o decreto nº 8.203, alterando o Decreto nº 7.945/2013 e permitindo o

repasse de recursos da CDE para cobrir os custos decorrentes da exposição involuntária das distribuidoras referentes ao mês

de janeiro de 2014, conforme Despacho Aneel nº 515, foram transferidos R$ 114,6 milhões à Copel Dis.

(6)

Earnings Release – 2013

UTE Araucária – Fim do Contrato de Locação

Em 31 de janeiro de 2014, o contrato de locação da UTE Araucária, firmado entre a UEG Araucária e a PETROBRAS expirou e

não foi renovado. Com isso, desde o dia 1º de fevereiro de 2014, a operação da Usina voltou a estar sob responsabilidade da

UEGA, empresa controlada pela COPEL, que possui 80% do seu capital social (os 20% restantes pertencem à PETROBRAS). A

UTE Araucária não possui contrato de disponibilidade e opera sob a modalidade “merchant”, no qual a receita depende da

operação da usina. Atualmente, o custo variável unitário (CVU) da Usina é de R$ 695,81/MWh, conforme aprovado pelo

Despacho Aneel nº 476 de 27 de fevereiro de 2014.

Alterações Contábeis

A partir do exercício iniciado em primeiro de janeiro de 2013, estão sendo aplicadas novas regras na elaboração das

demonstrações financeiras, com efeitos, principalmente, (a) em investimentos nas coligadas, controladas e controladas em

conjunto, e (b) em benefícios a empregados. Os detalhes dessas alterações estão na Nota Explicativa nº 3 das nossas DFs.

2. Demonstração do Resultado de 2013

2.1 Receita Operacional

Em 2013, a “receita operacional” atingiu R$ 9.180,2 milhões,

montante 8,1% superior aos R$ 8.493,3 milhões registrados em

2012. Destacam-se as seguintes variações:

(i) aumento de 27,4% na receita de “fornecimento de energia

elétrica” (que reflete somente a venda de energia, não

considerando a Tarifa de Uso do Sistema de Distribuição - TUSD)

devido, fundamentalmente, (a) ao reajuste de 9,55% aplicado às

tarifas a partir de 24 de junho de 2013, (b) aos efeitos da revisão

tarifária da Copel Distribuição, ocorrida em 24 de junho de 2012,

que ocasionou a alteração na estrutura das tarifas, aumentando o percentual da receita contabilizado como “fornecimento”

e reduzindo o percentual contabilizado como “disponibilidade da rede elétrica”, e (c) pelo crescimento de 190,8% no

fornecimento de energia para o mercado livre da Copel GeT;

(ii) crescimento de 19,0% na conta “suprimento de energia elétrica” decorrente (a) da maior alocação de energia na CCEE e

(b) do crescimento de volume nos contratos bilaterais, parcialmente compensados pela menor receita com os CCEARs em

função do vencimento de contratos em ambiente regulado;

(iii) a rubrica “disponibilidade da rede elétrica” (composta pela receita da TUSD e TUST) apresentou redução de 28,3% em

razão dos efeitos (a) da revisão tarifária periódica da Copel Distribuição, em vigor a partir de 24 de junho de 2012, e (b) da

prorrogação do contrato dos ativos de transmissão, que ocasionou uma redução de cerca de R$ 189 milhões na Receita

36,4% 11,7% 21,0% 1,6% 22,1% 4,0% 3,2%

Receita Operacional Líquida

Fornecimento Receita construção Suprimento Receita Telecom Disponibilidade da rede Gás canalizado Outras receitas

(7)

Earnings Release – 2013

Anual Permitida - RAP da Copel GeT, parcialmente compensados pelo crescimento de 4,2% no mercado fio da Copel

Distribuição;

(iv) a conta “receita de construção” apresentou um crescimento de 43,5%, e reflete a contabilização de investimentos em

serviços de construção e melhoria da infraestrutura utilizada na distribuição e transmissão de energia elétrica;

(v) acréscimo de 12,5% na “receita de telecomunicações” em virtude da ampliação da área de atuação e do atendimento a

novos clientes, principalmente no segmento de pessoa física. Em 2013, a base de clientes apresentou um crescimento de

163,3%, passando de 3.141 em dezembro de 2012 para 8.270 em dezembro de 2013;

(vi) aumento de 13,4% em “distribuição de gás canalizado” (fornecido pela Compagas) por conta do reajuste das tarifas (8,0%

a partir de agosto de 2012 e 6,5% a partir de março de 2013); e

(vii) expansão de 35,2% em “outras receitas operacionais” devido, principalmente, (a) à maior receita de aluguel da UEG

Araucária em função do seu maior despacho em 2013 em relação ao ano anterior, e (b) ao ressarcimento do custo da

energia adquirida pela Copel Distribuição, em razão do descumprimento de obrigações por parte de geradores.

R$ mil

4T13 3T13 4T12 Var.% 2013 2012 Var.%

(1) (2) (3) (1/3) (4) (5) (4/5)

Fornecimento de energia elétrica 906.872 881.003 801.571 13,1 3.344.649 2.625.509 27,4

Suprimento de energia elétrica 454.569 408.001 392.998 15,7 1.932.262 1.623.507 19,0

Disponibilidade da rede elétrica (TUSD/ TUST) 538.527 513.046 629.618 (14,5) 2.028.976 2.830.633 (28,3)

Receita de construção 364.793 251.663 381.865 (4,5) 1.076.141 749.763 43,5

Receita de telecomunicações 38.760 36.263 33.048 17,3 141.315 125.565 12,5

Distribuição de gás canalizado 89.631 103.361 85.390 5,0 368.620 325.012 13,4

Outras receitas operacionais 50.890 61.293 76.111 (33,1) 288.251 213.263 35,2

Receita operacional 2.444.042 2.254.630 2.400.601 1,8 9.180.214 8.493.252 8,1 Demonstrativo da Receita

2.2 Custos e Despesas Operacionais

Em 2013, os custos e despesas operacionais atingiram

R$ 8.067,6 milhões, valor 7,6% superior aos R$

7.500,8 milhões registrados em 2012. As principais

variações foram:

(i) acréscimo de 18,8% na conta “energia elétrica

comprada para revenda” em função, do maior custo

com aquisição de energia dos leilões (CCEARs), de

Itaipu, e nos contratos bilaterais, motivados, respectivamente, (a) pelo maior custo com contratos de energia térmica, (b)

pela valorização do dólar e (c) pela correção monetária dos contratos pela inflação do período. Ressalta-se que os custos com

a compra de energia junto à CCEE foram parcialmente compensados pelos recursos provenientes da CDE, que totalizaram R$

294,1 milhões em 2013;

41,4% 11,6% 5,0% 15,8% 5,2% 7,5% 13,5%

Custos e Despesas Operacionais

Energia comprada Material e outros Encargos do uso da rede

Pessoal e plano previdenciário e assistencial Serviços de terceiros

Depreciação Custo de construção

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Earnings Release – 2013

4T13

3T13

4T12

Var. %

2013

2012

Var. %

(1)

(2)

(3)

(1/3)

(4)

(5)

(4/5)

Itaipu

160.308

164.942

138.719

15,6

610.404

503.335

21,3

CCEAR (leilão)

646.765

540.229

542.351

19,3

2.305.809

1.927.903

19,6

Bilaterais

56.098

54.933

53.023

5,8

217.069

203.115

6,9

CCEE

203.571

103.498

145.961

39,5

663.936

312.125

112,7

(-) Repas s e CDE - CCEE

(29.883)

9.928

-

-

(294.085)

-

-

Proinfa

41.598

41.668

36.075

15,3

166.653

143.587

16,1

(-) Pis / Pas ep e Cofins

(91.824)

(81.652)

(79.119)

16,1

(333.427)

(282.330)

18,1

TOTAL

986.633

833.546

837.010 17,9

3.336.359

2.807.735

18,8

Energia Elétrica Comprada para Revenda

R$ mil

(ii) redução de 47,3% na conta “encargos de uso da rede elétrica” em razão do menor custo com encargos de uso do sistema

– face a publicação da Lei 12.738/13, que prorrogou as concessões de transmissão, e do repasse de recursos provenientes da

CDE (R$ 319,6 milhões em 2013) para a compensação dos custos com encargos;

Encargos de uso da rede elétrica 4T13

(1) 3T13 (2) 4T12 (3) Var. % (1/3) 2013 (4) 2012 (5) Var. % (4/5) Enca rgos dos s ervi ços do s i s tema - ESS 22.709 589 48.617 (53,3) 308.864 75.485 309,2 (-) Repa s s e CDE - ESS - (721) - - (319.624) - -Enca rgos de us o do s i s tema - di s tri bui çã o 57.493 50.918 138.743 (58,6) 216.683 544.597 (60,2) Enca rgos de us o do s i s tema - rede bá s i ca e conexã o 45.443 47.387 35.250 28,9 177.846 145.099 22,6 Enca rgos de tra ns porte de Ita i pu 12.823 13.425 11.726 9,4 51.188 45.217 13,2 Enca rgo de Energi a de Res erva - EER - 2.989 9.002 - 16.672 49.228 (66,1) (-) PIS / Pa s ep e Cofi ns s obre enca rgos de us o da rede el étri ca (13.015) (11.898) (30.151) (56,8) (44.312) (87.265) (49,2)

TOTAL 125.453 102.689 213.187 (41,2) 407.317 772.361 (47,3)

R$ mil

(iii) a rubrica “pessoal e administradores” totalizou R$ 1.096,3 milhões, montante 12,0% inferior ao apresentado no mesmo

período do ano anterior, em função (a) das menores provisões para indenizações relativas ao Programa de Desligamento

Voluntário, e (b) dos menores gastos com remunerações e encargos. Este montante já leva em consideração os reajustes

salariais de 5,6%, aplicado a partir de outubro de 2012, 1,0%, aplicado em maio de 2013, e 7,0% em outubro de 2013;

(iv) a conta “planos previdenciário e assistencial”, que registra a apropriação dos valores referentes aos Planos Previdenciário

e Assistencial, calculados segundo critérios da Deliberação CVM nº 695/2012, apresentou uma redução de 3,7%, refletindo o

menor custo com o plano assistencial, conforme cálculo atuarial realizado pelo atuário independente;

(v) a conta “matéria-prima e insumos para produção de energia” registra o custo com a aquisição de carvão mineral para a

Usina Termelétrica de Figueira;

(vi) a rubrica “gás natural e insumos para operação de gás” cresceu 19,3% e reflete a elevação nos preços do gás natural

adquirido pela Compagas para atendimento a terceiros, elevação, principalmente, devido aos efeitos da desvalorização

cambial e ao reajuste da cesta de óleos que determina o preço de aquisição do gás;

(vii) a conta “serviços de terceiros” apresentou um aumento de 3,6% devido, principalmente, aos maiores gastos com

manutenção de instalações e com comunicação e processamento de dados, parcialmente compensados pelos menores

(9)

Earnings Release – 2013

(viii) em “provisões e reversões”, foi registrado redução de 8,8% decorrente, principalmente, (a) da apropriação de reversões

fiscais, e (b) das menores provisões para litígios cíveis e de direito administrativo;

(ix) a conta “custo de construção” registrou crescimento de 48,4% e reflete os investimentos realizados nos negócios de

distribuição e transmissão de energia no período; e

(x) a rubrica “outros custos e despesas operacionais” subiu 44,4% em razão, principalmente, (a) do aumento no custo com a

compensação financeira devido à maior geração de energia hidráulica no período e (b) de baixas relacionadas à conciliação

físico contábil de ativos.

4T13 3T13 4T12 Var.% 2013 2012 Var.%

(1) (2) (3) (1/3) (4) (5) (4/5)

Energi a el étri ca compra da pa ra revenda 986.633 833.546 837.010 17,9 3.336.359 2.807.735 18,8 Enca rgos de us o da rede el étri ca 125.453 102.689 213.187 (41,2) 407.317 772.361 (47,3) Pes s oa l e a dmi ni s tra dores 384.917 224.458 458.045 (16,0) 1.096.347 1.245.651 (12,0) Pl a nos previ denci á ri o e a s s i s tenci a l 43.055 47.443 61.286 (29,7) 176.196 182.878 (3,7) Ma teri a l 19.118 15.963 17.303 10,5 70.478 69.787 1,0 Ma téri a -pri ma e i ns umos pa ra produçã o de energi a 6.859 5.847 6.948 (1,3) 27.187 25.511 6,6 Gá s na tura l e i ns umos pa ra opera çã o de gá s 72.669 82.531 64.682 12,3 295.671 247.770 19,3 Servi ços de tercei ros 116.465 107.918 105.825 10,1 423.459 408.878 3,6 Depreci a çã o e a mortiza çã o 162.591 148.200 138.666 17,3 603.203 549.855 9,7 Provi s ões e revers ões 50.831 16.605 105.002 (51,6) 199.555 218.796 (8,8) Cus to de cons truçã o 370.995 253.204 370.444 0,1 1.088.275 733.577 48,4 Outros cus tos e des pes a s opera ci ona i s 61.290 126.234 60.928 0,6 343.580 237.960 44,4

TOTAL 2.400.876 1.964.638 2.439.326 (1,6) 8.067.627 7.500.759 7,6 Custos e Despesas Operacionais

R$ mil

2.3 Resultado de Equivalência Patrimonial

O resultado de equivalência patrimonial reflete os ganhos e perdas nos investimentos realizados nas coligadas da COPEL. Em

2013, o resultado apresentado é de R$ 113,6 milhões, composto, principalmente, pelos ganhos de R$ 96,6 milhões na

Dominó Holdings (Sanepar), R$ 9,0 milhões de Dona Francisca Energética, R$ 10,3 milhões de Foz do Chopim Energética, pela

perda de R$ 13,6 milhões da Sercomtel Telecom em decorrência dos prejuízos verificados pela empresa no período e ganhos

de R$ 11,3 milhões nas SPEs de transmissão e demais participações.

2.4 Lajida

Em 2013, o lucro antes de juros, impostos, depreciação e amortização atingiu R$ 1.829,4 milhões, montante 18,1% superior

ao apresentado no mesmo período do ano anterior (R$ 1.549,0 milhões).

2.5 Resultado Financeiro

Entre janeiro e dezembro, as receitas financeiras totalizaram R$ 652,4 milhões, aumento de 0,6% em relação à 2012,

decorrente do registro da variação monetária sobre as indenizações relativas à prorrogação das concessões de transmissão

(atualização pelo IPCA + 5,59% a.a.), parcialmente compensada pela menor variação monetária dos ativos indexados ao

IGP-DI e ao IGP-M.

(10)

Earnings Release – 2013

As despesas financeiras registradas no período totalizaram R$ 372,1 milhões, valor 44,9% menor que o verificado no mesmo

período do ano anterior, em função, basicamente, do efeito não recorrente registrado em 2012, relacionado à remensuração

do valor justo do ativo financeiro da Copel Distribuição.

Assim, o resultado financeiro de 2013 foi positivo em R$ 280,3 milhões, contra um resultado financeiro negativo de R$ 26,7

milhões no mesmo período do ano anterior.

2.6 Lucro Líquido Consolidado

Em 2013, a COPEL registrou lucro líquido de R$ 1.101,4 milhões, valor 51,6% superior ao apresentado no mesmo período de

2012 (R$ 726,5 milhões).

3. Balanço e Programa de Investimentos

Abaixo descrevemos as principais contas e as principais variações observadas no Balanço Patrimonial em relação à dezembro

de 2012. Informações adicionais podem ser obtidas nas referidas Notas Explicativas de nossas DFs.

3.1 Ativo

Em 31 de dezembro de 2013, o ativo total da COPEL alcançou R$ 23.111,4 milhões, montante 9,0% superior ao registrado em

31 de dezembro de 2012.

3.1.1 Ativo Circulante e Não-circulante

As principais variações no ativo circulante foram:

(i) aumento de 19,4% em “caixa e equivalentes de caixa” em função, basicamente, da captação de R$ 856,9 milhões

em recursos junto ao BNDES, destinados majoritariamente à construção da UHE Colíder, efetivamente recebidos no

dia 26 de dezembro de 2013, parcialmente compensado (a) pelos desembolsos relacionados ao programa de

investimentos da Companhia, e (b) pelo pagamento da antecipação da parcela de dividendos e de Juros Sobre

Capital Próprio, ocorrido em 16 de dezembro de 2013;

(ii) redução de 38,8% em “títulos e valores mobiliários”, em decorrência, principalmente, de aportes e

adiantamentos para futuro aumento de capital em novos empreendimentos de transmissão em fase

pré-operacional;

(iii) queda de 94,6% em “cauções e depósitos vinculados” em função dos resgates de cauções vinculadas aos

contratos no ambiente regulado que expiraram em dezembro de 2012;

(iv) retração de 9,4% em “clientes” devido, basicamente, à redução nas contas a receber relativas (a) ao mercado

cativo da Copel Distribuição, (b) aos contratos CCEAR, e (c) aos encargos de uso da rede elétrica; e

(11)

Earnings Release – 2013

No ativo não circulante, as principais variações foram:

(i) aumento de 17,6% na rubrica “depósitos judiciais” relacionados à litígios fiscais e trabalhistas;

(ii) ampliação de 31,7% na rubrica “contas a receber vinculadas à concessão”, equivalente a R$ 838,4 milhões,

reflexo, principalmente, da capitalização do intangível em curso (investimentos realizados) e da variação monetária

(IGP-M) sobre os ativos relacionados às concessões de distribuição e transmissão; e

(iii) redução de 49,1% em “contas a receber vinculadas à prorrogação da concessão”, refletindo a transferência de

R$ 352,2 milhões para o ativo circulante.

3.1.2 Caixa, Equivalentes de Caixa e Títulos e Valores Mobiliários

Em 31 de dezembro de 2013, as disponibilidades das subsidiárias integrais e controladas da COPEL (caixa, equivalentes de

caixa e títulos e valores mobiliários) totalizaram R$ 2.251,4 milhões e estavam aplicadas, majoritariamente, em Certificados

de Depósitos Bancários (CDB) e operações compromissadas. As aplicações foram remuneradas, em média, à taxa de 101,4%

da variação do Certificado de Depósito Interbancário (CDI) do período.

3.1.3 Repasse CRC ao Estado do Paraná

Através do quarto termo aditivo, assinado em 21 de janeiro de 2005, a Companhia renegociou com o Governo do Estado do

Paraná o saldo da Conta de Resultados a Compensar (CRC) em 31 de dezembro de 2004, no montante de R$ 1.197,4 milhões,

em 244 prestações mensais recalculadas pelo sistema price de amortização, atualizado pela variação do IGP-DI, e juros de

6,65% a.a. O vencimento da primeira parcela ocorreu em 30 de janeiro de 2005 e as demais têm vencimentos subsequentes

e consecutivos. O saldo atual da CRC é de R$ 1.380,6 milhões.

O Governo do Estado vem cumprindo o pagamento das parcelas renegociadas conforme estabelecido no quarto termo

aditivo, que também prevê a garantia por dividendos das amortizações desse financiamento.

Em 31 de dezembro de 2013, o saldo da CRC foi transferido da Copel Distribuição para a COPEL, conforme anuência da Aneel

(Despacho nº 4.222 de 11 de dezembro de 2013), com a quitação de um mútuo entre as Companhias e a transferência do

saldo financeiro remanescente, a ser efetivada no 1T14, no valor de R$ 468,3 milhões.

3.1.4 Contas a Receber Vinculadas à Prorrogação da Concessão

Em decorrência do aceite da COPEL às condicionantes estabelecidas pelo poder concedente para antecipação da prorrogação

dos ativos de transmissão (MP 579), em 01 de novembro de 2012, através das Portarias 578 e 579 e Portaria Interministerial

580, o Ministério de Minas e Energia informou o valor da indenização que a Companhia faz jus no Contrato de Concessão de

Transmissão nº 060/2001, no montante de R$ 893,9 milhões (considerando apenas os ativos que entraram em operação

após maio de 2000). Em 31 de dezembro, o montante registrado nessa conta foi de R$ 717,8 milhões, R$ 356,1 milhões

menor que o registrado em dezembro de 2012, devido às amortizações ocorridas no período.

Com a promulgação da Lei 12.783 em 11 de janeiro de 2013, o poder concedente reconsiderou o direito de indenização dos

ativos existentes em 31 de maio de 2000, e o artigo 1º da Resolução Normativa Aneel nº 589 de 13 de dezembro de 2013

(12)

Earnings Release – 2013

definiu que a indenização deve ser calculada com base no Valor Novo de Reposição – VNR, que deverá ser de acordo com o

banco de preços da Companhia, com base em informações de compras realizadas nos últimos cinco anos. No caso da

inexistência da comprovação de aquisição dos bens, serão considerados, sequencialmente, (a) o Banco de Preços da Aneel e

(b) a atualização do valor contábil com base na aplicação do Índice de Preço por Atacado Oferta Global – IPA-OG, calculado

pela Fundação Getúlio Vargas (FGV). Definido o VNR, aplicar-se-á a taxa da depreciação do bem.

3.2 Passivo

3.2.1 Passivo Circulante e Não circulante

As principais variações ocorridas no passivo circulante são destacadas a seguir:

(i) redução de 37,6% em “obrigações sociais e trabalhistas” em decorrência de menor montante de obrigações

trabalhistas relacionadas às demissões voluntárias;

(ii) aumento de 270,3% em “empréstimos, financiamentos e debêntures” em razão das transferências recebidas do

longo prazo e dos encargos referentes ao período; e

(iii) acréscimo de 52,6% na rubrica “outras contas a pagar” em função, basicamente, do aumento no custo com a

compensação financeira devido a maior geração de energia hidráulica no período.

No passivo não circulante, as principais variações foram:

(i) aumento de 17,7% em “empréstimos, financiamentos e debêntures” devido às captações realizadas no período,

entre elas a captação de R$ 856,9 milhões em recursos junto ao BNDES, destinados majoritariamente à construção

da UHE Colíder, efetivamente recebidos no dia 26 de dezembro de 2013, parcialmente compensado pelas

transferências para o curto prazo; e

(ii) acréscimo de 38,8% em “benefícios pós-emprego” em decorrência, basicamente, de ajustes referentes a perdas

atuariais no plano assistencial, registrados na conta de outros resultados abrangentes, dentro do patrimônio líquido,

sem impacto nos resultados.

(13)

Earnings Release – 2013

3.2.2 Endividamento e Patrimônio Líquido

O total da dívida consolidada da COPEL somava R$ 4.531,7 milhões em 31 de dezembro de 2013, representando

endividamento de 35,1% sobre o patrimônio líquido consolidado, o qual, ao final período, era de R$ 12.928,8 milhões,

equivalente a R$ 47,24 por ação (Valor Patrimonial por Ação – VPA).

A composição dos saldos de empréstimos, financiamentos e debêntures está demonstrada na tabela a seguir:

R$ mil

Curto Prazo Longo Prazo Total

Tes ouro Na ci ona l 2.154 62.661 64.815

El etrobra s 7 - 7

Total 2.161 62.661 64.822

El etrobra s - COPEL 49.329 130.427 179.756

FINEP 6.935 33.624 40.559

BNDES 20.776 1.104.333 1.125.109

Ba nco do Bra s i l S/A e outros 877.905 1.035.634 1.913.539

Debêntures 57.462 1.150.482 1.207.944

Total 1.012.407 3.454.500 4.466.907

TOTAL 1.014.568 3.517.161 4.531.729

Moeda Estrangeira

Moeda Nacional

A seguir demonstramos o vencimento das parcelas dos empréstimos, financiamentos e debêntures:

R$ mil Curto Prazo

2014 2015 2016 2017 2018 Após 2018

Moeda Naci onal 1.014.568 698.037 933.837 675.679 153.839 993.108

Moeda Es trangei ra - - - - - 62.661

TOTAL 1.014.568 698.037 933.837 675.679 153.839 1.055.769

Longo Prazo

A dívida líquida consolidada da COPEL (empréstimos, financiamentos e debêntures, menos disponibilidades) e a relação

Dívida Líquida/LAJIDA são demonstradas no gráfico a seguir:

1.193 562 51 (215) (407) 541 1.014 2.280

-0,5

0,0

0,5

1,0

1,5

2,0

(450)

(150)

150

450

750

1.050

1.350

1.650

1.950

2.250

2.550

2006

2007

2008

2009

2010

2011

2012

2013

ve

ze

s

R$

m

il

h

õ

es

(14)

Earnings Release – 2013

3.2.3 Contas a pagar vinculadas à concessão – Utilização do Bem Público

Refere-se aos encargos de outorga de concessão pela Utilização do Bem Público (UBP) incorridos a partir da assinatura do

contrato de concessão do empreendimento até a data final da concessão.

R$ mil

Elejor

Mauá

Colíder

PCHs*

Total

Pa s s i vo ci rcul a nte

49.686

913

118

764

51.481

Pa s s i vo nã o ci rcul a nte

388.546

12.613

17.091

2.043

420.293

* Referente às P CHs Caverno so , A pucaraninha, Cho pim I e Chaminé.

3.2.4 Provisões para Litígios

A Companhia responde por diversos processos judiciais perante diferentes tribunais e instâncias. A Administração da COPEL,

fundamentada na opinião de seus assessores legais, mantém provisão para litígios sobre as causas cuja probabilidade de

perda é considerada provável. Os saldos das provisões para litígios são os seguintes:

Dez/13

Set/13

Dez/12

Var.%

(1)

(2)

(3)

(1 / 3)

Fiscais

287.239

285.349

294.576

(2,5)

Trabalhistas

196.054

181.444

154.990

26,5

Benefícios a Empregados

94.809

118.358

78.670

20,5

Cíveis:

636.346

611.688

576.354

10,4

Fornecedores

64.775

65.900

68.630

(5,6)

Cívei s e di rei to a dmi ni s tra tivo

197.838

187.110

176.811

11,9

Servi dões de pa s s a gem

10.639

7.239

5.964

78,4

Des a propri a ções e pa tri moni a i s

353.461

341.812

317.472

11,3

Cons umi dores

9.633

9.627

7.477

28,8

Ambientais

211

203

193

9,3

Regulatórias

51.468

46.208

50.925

1,1

TOTAL

1.266.127

1.243.250

1.155.708

9,6

Perdas Prováveis - Consolidado

R$ mil

Perdas Possíveis

As causas classificadas como perdas possíveis, estimadas pela Companhia e suas controladas ao final do período, totalizaram

R$ 2.886,1 milhões, montante 22,5% superior ao registrado em dezembro de 2012, distribuídos em ações das seguintes

naturezas: fiscais - R$ 1.384,1 milhões; cíveis - R$ 1.004,9 milhões; trabalhistas - R$ 342,9 milhões; benefícios a empregados -

R$ 98,0 milhões; e regulatórias - R$ 56,2 milhões.

(15)

Earnings Release – 2013

3.3 Programa de Investimentos

O programa de investimentos realizado pela COPEL em 2013 e a previsão máxima de investimentos para 2014 são

apresentados na tabela a seguir:

R$ milhões

Realizado

Previsto

Previsto

2013

2013

2014

Geração e Transmissão

478,7

866,5

1.308,7

UHE Col íder

260,4

449,0

409,8

UHE Ba i xo Igua çu

-

-

316,0

PCH Ca vernos o II

20,0

8,3

-LT Ara ra qua ra / Ta uba té

28,3

132,8

182,8

SE Cerqui l ho

46,2

37,8

8,3

LT Fi guei ra -Londri na / Foz do Chopi m-Sa l to Os óri o

-

-

42,9

SE Pa ra gua çu Pa ul i s ta

-

-

25,6

SE Curi tiba Norte

-

-

8,7

Outros

123,8

238,6

314,6

Distribuição

977,1

986,4

895,9

Telecomunicações

74,1

69,9

80,0

Holding

-

-

0,3

Participação em novos negócios¹

407,1

647,4

331,8

TOTAL

1.937,0

2.570,2

2.616,7

¹ Empreendimento s Eó lico s, Co sta Oeste Transmisso ra, M arumbi Transmisso ra, Transmisso ra Sul B rasileira, Caiuá Transmisso ra, Integração M aranhense Transmisso ra, M atrinchã Transmisso ra de Energia, Guaraciaba Transmisso ra de Energia, P aranaíba Transmisso ra e M ata de Santa Genebra

(16)

Earnings Release – 2013

4. Composição Acionária

O capital social integralizado, em 31 de dezembro de 2013, monta a R$ 6.910,0 milhões. Sua composição por classe de ações

(sem valor nominal) e principais acionistas é a seguinte:

Mil ações

Acionistas ON % PNA % PNB % TOTAL %

Estado do Paraná 85.029 58,6 - - 14 - 85.043 31,1 BNDESPAR 38.299 26,4 - - 27.282 21,3 65.581 24,0 Eletrobras 1.531 1,1 - - - - 1.531 0,6 Custódia da Bolsa 19.877 13,7 129 33,9 100.905 78,7 120.911 44,2 BM&FBovespa 19.785 13,6 129 33,9 66.921 52,2 86.835 31,7 NYSE 92 0,1 - - 33.925 26,5 34.017 12,4 LATIBEX - - - - 59 - 59 -Outros 295 0,2 252 66,1 42 - 589 0,1 TOTAL 145.031 100,0 381 100,0 128.243 100,0 273.655 100,0 58,6% 26,4% 1,1% 13,7% 0,2%

ON

Estado do Paraná BNDESPAR Eletrobras Custódia da Bolsa Outros 21,2% 78,6% 0,2%

PN

BNDESPAR Custódia da Bolsa Outros 31,1% 24,0% 0,6% 44,2% 0,1%

Total

Estado do Paraná BNDESPAR Eletrobras Custódia da Bolsa Outros

(17)

Earnings Release – 2013

5. Demonstrações Contábeis - Consolidado

5.1 Ativo

Dez/13 Set/13 Dez/12 Var.% Var.%

(1) (2) (3) (1/2) (1/3)

CIRCULANTE 4.680.284 4.634.676 4.681.692 1,0

-Ca i xa e equi va l entes de ca i xa 1.741.632 1.531.816 1.459.217 13,7 19,4

Títul os e Va l ores Mobi l i á ri os 389.222 509.183 635.501 (23,6) (38,8)

Ca uções e depós i tos vi ncul a dos 1.976 2.054 36.808 (3,8) (94,6)

Cl i entes 1.337.628 1.355.849 1.489.173 (1,3) (10,2)

Di vi dendos a receber 9.500 8.174 18.064 16,2 (47,4)

Repa s s e CRC a o Es ta do do Pa ra ná 85.448 82.009 75.930 4,2 12,5

Conta s a receber vi ncul a da s à conces s ã o 4.396 4.463 5.319 (1,5) (17,4)

Conta s a receber vi ncul a da s à prorroga çã o da conces s ã o 352.161 352.161 356.085 - (1,1)

Outros crédi tos 395.890 346.674 234.951 14,2 68,5

Es toques 139.278 134.293 124.809 3,7 11,6

Impos to de Renda e Contri bui çã o Soci a l 133.158 212.012 191.544 (37,2) (30,5)

Outros tri butos correntes a recupera r 70.013 72.845 49.490 (3,9) 41,5

Des pes a s a nteci pa da s 19.982 23.143 4.801 (13,7) 316,2

NÃO CIRCULANTE 18.431.161 17.531.439 16.527.211 5,1 11,5

Realizável a Longo Prazo 7.224.241 6.539.100 6.297.317 10,5 14,7

Títul os e Va l ores Mobi l i á ri os 120.536 106.943 128.515 12,7 (6,2)

Ca uções e depós i tos vi ncul a dos 45.371 44.309 43.246 2,4 4,9

Cl i entes 132.686 44.635 26.171 197,3 407,0

Repa s s e CRC a o Es ta do do Pa ra ná 1.295.106 1.296.240 1.308.354 (0,1) (1,0)

Depós i tos judi ci a i s 675.225 599.661 574.371 12,6 17,6

Conta s a receber vi ncul a da s à conces s ã o 3.484.268 3.106.098 2.645.826 12,2 31,7

Conta s a receber vi ncul a da s à prorroga çã o da conces s ã o 365.645 453.685 717.805 (19,4) (49,1)

Outros crédi tos 29.435 26.382 22.728 11,6 29,5

Impos to de renda e contri bui çã o s oci a l 197.659 8.495 19.995 -

Outros tri butos correntes a recupera r 124.498 119.169 120.189 4,5 3,6

Impos to de Renda e Contri bui çã o Soci a l di feri dos 753.413 733.065 681.285 2,8 10,6

Des pes a s a nteci pa da s 399 418 8.832 (4,5) (95,5)

Investimentos 1.187.927 936.235 568.989 26,9 108,8 Imobilizado 7.983.632 7.931.436 7.871.753 0,7 1,4 Intangível 2.035.361 2.124.668 1.789.152 (4,2) 13,8 TOTAL 23.111.445 22.166.115 21.208.903 4,3 9,0 R$ mil Ativo

(18)

Earnings Release – 2013

5.2 Passivo

Dez/13

Set/13

Dez/12

Var.%

Var.%

(1)

(2)

(3)

(1/2)

(1/3)

CIRCULANTE

3.347.885

3.194.842

2.833.444

4,8

18,2

Obri ga ções s oci a i s e tra ba l hi s ta s

239.685

324.174

384.008

(26,1)

(37,6)

Fornecedores

1.092.239

958.615

1.131.782

13,9

(3,5)

Impos to de Renda e Contri bui çã o Soci a l

297.620

325.082

170.189

(8,4)

74,9

Outra s obri ga ções fi s ca i s

300.731 234.272 288.480

28,4

4,2

Emprés ti mos , fi na nci a mentos e debêntures

1.014.568

855.521

274.009

18,6

270,3

Di vi dendos a pa ga r

18.713 83.433 204.780

(77,6)

(90,9)

Benefíci os pós -emprego

29.983 25.996 25.819

15,3

16,1

Enca rgos do cons umi dor a recol her

37.994 47.227 56.498

(19,6)

(32,8)

Pes qui s a e des envol vi mento e efi ci ênci a energéti ca

127.860 145.055 159.599

(11,9)

(19,9)

Conta s a pa ga r vi nc. à conces s ã o - Us o do Bem Públ i co

51.481 49.246 48.477

4,5

6,2

Outra s conta s a pa ga r

137.011 146.221 89.803

(6,3)

52,6

NÃO CIRCULANTE

6.834.808

5.854.796

6.013.569

16,7

13,7

Fornecedores

50.121 57.769 100.908

(13,2)

(50,3)

Obri ga ções fi s ca i s

68.402

-

-

-

Impos to de Renda e Contri bui çã o Soci a l di feri dos

420.501 458.637 590.536

(8,3)

(28,8)

Emprés ti mos , fi na nci a mentos e debêntures

3.517.161

2.662.531

2.987.546

32,1

17,7

Benefíci o pós -emprego

937.249 867.725 675.230

8,0

38,8

Pes qui s a e des envol vi mento e efi ci ênci a energéti ca

154.721 149.178 104.561

3,7

48,0

Conta s a pa ga r vi ncul a da s à conces s ã o - Us o do Bem Públ i co 420.293 415.474 399.080

1,2

5,3

Outra s conta s a pa ga r

233 232 -

0,4

Provi s ões pa ra l i tígi os

1.266.127 1.243.250 1.155.708

1,8

9,6

PATRIMÔNIO LÍQUIDO

12.928.752

13.116.477

12.361.890

(1,4)

4,6

Atribuível aos acionistas da empresa controladora

12.651.339

12.828.375

12.097.384

(1,4)

4,6

Ca pi ta l Soci a l

6.910.000

6.910.000

6.910.000

-

-Ajus tes de a va l i a çã o pa tri moni a l

983.159

1.033.924

1.214.394

(4,9)

(19,0)

Res erva l ega l

624.849

571.221

571.221

9,4

9,4

Res erva de retençã o de l ucros

3.897.833

3.337.295

3.337.295

16,8

16,8

Di vi dendo a di ci ona l propos to

235.498

-

64.474

-

265,3

Lucros a cumul a dos

-

975.935

-

-

-Atribuível aos acionistas não controladores

277.413

288.102

264.506

(3,7)

4,9

TOTAL

23.111.445

22.166.115

21.208.903

4,3

9,0

R$ mil

(19)

Earnings Release – 2013

5.3 Demonstração do Resultado

4T13 3T13 4T12 Var.% 2013 2012 Var.%

(1) (2) (3) (1/3) (4) (5) (4/5)

RECEITA OPERACIONAL 2.444.042 2.254.630 2.400.601 1,8 9.180.214 8.493.252 8,1

Forneci mento de energi a el étri ca 906.872 881.003 801.571 13,1 3.344.649 2.625.509 27,4 Supri mento de energi a el étri ca 454.569 408.001 392.998 15,7 1.932.262 1.623.507 19,0 Di s poni bi l i da de da rede el étri ca (TUSD/ TUST) 538.527 513.046 629.618 (14,5) 2.028.976 2.830.633 (28,3) Recei ta de cons truçã o 364.793 251.663 381.865 (4,5) 1.076.141 749.763 43,5 Recei ta de Tel ecomuni ca ções 38.760 36.263 33.048 17,3 141.315 125.565 12,5 Di s tri bui çã o de gá s ca na l i za do 89.631 103.361 85.390 5,0 368.620 325.012 13,4 Outra s recei ta s opera ci ona i s 50.890 61.293 76.111 (33,1) 288.251 213.263 35,2 CUSTOS E DESPESAS OPERACIONAIS (2.400.876) (1.964.638) (2.439.326) (1,6) (8.067.627) (7.500.759) 7,6 Energi a el étri ca compra da pa ra revenda (986.633) (833.546) (837.010) 17,9 (3.336.359) (2.807.735) 18,8 Enca rgos de us o da rede el étri ca (125.453) (102.689) (213.187) (41,2) (407.317) (772.361) (47,3)

Pes s oa l e a dmi ni s tra dores (384.917) (224.458) (458.045) (16,0) (1.096.347) (1.245.651) (12,0) Pl a nos previ denci á ri o e a s s i s tenci a l (43.055) (47.443) (61.286) (29,7) (176.196) (182.878) (3,7) Ma teri a l (19.118) (15.963) (17.303) 10,5 (70.478) (69.787) 1,0 Ma téri a -pri ma e i ns umos pa ra produçã o de energi a (6.859) (5.847) (6.948) (1,3) (27.187) (25.511) 6,6 Gá s na tura l e i ns umos pa ra opera çã o de gá s (72.669) (82.531) (64.682) 12,3 (295.671) (247.770) 19,3 Servi ços de tercei ros (116.465) (107.918) (105.825) 10,1 (423.459) (408.878) 3,6 Depreci a çã o e a morti za çã o (162.591) (148.200) (138.666) 17,3 (603.203) (549.855) 9,7 Provi s ões e revers ões (50.831) (16.605) (105.002) (51,6) (199.555) (218.796) (8,8) Cus to de cons truçã o (370.995) (253.204) (370.444) 0,1 (1.088.275) (733.577) 48,4 Outros cus tos e des pes a s opera ci ona i s (61.290) (126.234) (60.928) 0,6 (343.580) (237.960) 44,4 RESULTADO DE EQUIVALÊNCIA PATRIMONIAL 56.574 25.062 (43.444) - 113.606 6.685 -LUCRO ANTES DO RESULTADO FINANCEIRO E TRIBUTOS 99.740 315.054 (82.169) - 1.226.193 999.178 22,7 RESULTADO FINANCEIRO 47.090 84.265 (113.263) - 280.311 (26.650) -Recei ta s fi na ncei ra s 175.693 175.715 124.708 40,9 652.363 648.321 0,6 Des pes a s fi na ncei ra s (128.603) (91.450) (237.971) (46,0) (372.052) (674.971) (44,9) LUCRO OPERACIONAL 146.830 399.319 (195.432) 175,1 1.506.504 972.528 54,9 IMPOSTO DE RENDA E CONTRIBUIÇÃO SOCIAL 31.383 (126.368) 97.943 (68,0) (405.069) (246.008) 64,7 Impos to de Renda e Contri bui çã o Soci a l 12.536 (128.316) (24.436) 151,3 (554.520) (458.257) 21,0 Impos to de Renda e Contri bui çã o Soci a l di feri dos 18.847 1.948 122.379 (84,6) 149.451 212.249 (29,6) LUCRO LÍQUIDO DO EXERCÍCIO 178.213 272.951 (97.489) 282,8 1.101.435 726.520 51,6

Atri buído a os a ci oni s ta s da empres a control a dora 174.062 266.037 (105.675) 264,7 1.072.560 700.688 53,1 Atri buído a os a ci oni s ta s nã o control a dores 4.151 6.914 8.186 (49,3) 28.875 25.832 11,8

LAJIDA 262.331 463.254 56.497 364,3 1.829.396 1.549.033 18,1

R$ mil

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