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Reunião Matinal. Análise XP. Abertura. Índice. Fechamento. Painel Corporativo. Agenda do Dia. 5 de novembro de 2015

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Reunião Matinal

Análise XP

Abertura

O dólar avança no exterior após Yellen reforçar a sinalização de aperto monetário em dezembro. As apostas para dezembro subiram, o discurso do vice-presidente Fischer também contribuiu para bolsas mostrarem avanços mais modestos, e um sentimento de maior aversão ao risco no mercado global. Na Europa, as encomendas à indústria da Alemanha, desapontaram muito os analistas, que aguardavam avanço e se depararam com uma queda. No campo doméstico, após relatório econômico sobre o Brasil, o ministro Joaquim Levy se posicionou de acordo, falou em reforma da Previdência , corte no auxílio-doença, revisão dos critérios de aposentadoria rural, e destacou a importância do ajuste fiscal para a retomada do crescimento. O governo enviou ao Congresso a proposta de redução de R$26 bilhões, e o Banco Central realiza dois leilões de linha hoje.

Fechamento

Ibovespa caiu pela primeira vez em três dias, sob pressão de Petrobras, que teve maior baixa em três semanas com queda do petróleo. Recuo de -0,7%, atingindo 47.710,10.

Painel Corporativo

Vivo: 3T15 – Resultado em linha com as expectativas

BTG: 3T15 – Destaques – Acima do esperado. Bem acima do ROE e LL. Wealth e Tesouraria PDG: 3T15 – Destaques e cenário segue desafiador

Eletrobras: Indenização

Vale: Revisão de investimento. Esperado

BRF: Renegociar condições de joint venture entre BRF e Mondelez CCR: ViaQuatro

Agenda do Dia

Fontes dos textos: AE, Bloomberg, InfoMoney e Reuters.

Índice

Resumo Cotações Macroeconomia Painel Corporativo Proventos Carteiras Recomendadas Disclaimer Celson Plácido Analista, CNPI

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Macroeconomia

Brasil – Levy de acordo com a OCDE, relator de processo contra Cunha será anunciado hoje, e governo envia plano de cortes no Orçamento.

Levy volta a falar de reforma na Previdência Social – Ontem ocorreu a divulgação do relatório econômico da OCDE sobre o Brasil, que sugere entre outros pontos, um aumento gradual na idade mínima da aposentadoria, e a indexação dos benefícios a índices de preços ao consumidor, e não ao salário mínimo como ocorre atualmente. Joaquim Levy, se mostrou favorável as sugestões, mencionou que a idade mínima é algo que está em análise, e é importante para o equilíbrio do orçamento e retomada do crescimento. Levy também comentou da necessidade de se reduzir despesas com o auxílio-doença, e os critérios das aposentadorias rurais, segundo ele “Os benefícios concedidos têm sido maiores que a participação de mão de obra, o que significa que há algum tipo de desequilíbrio nas concessões”. Por fim, o ministro afirmou que existe grande necessidade de elevar a produtividade da economia brasileira, como destacado no relatório da OCDE, no entanto priorizou o ajuste fiscal, que seria um facilitador para os ganhos de produtividade.

BC faz dois leilões de linha no valor total de até US$ 500 mi - O Banco Central faz hoje dois leilões de venda conjugados com leilões de compra de moeda estrangeira no mercado interbancário de câmbio (leilões de linha). Na operação, serão aceitos até US$ 500 milhões. As propostas para o leilão A serão recebidas entre 15h15 e 15h20 e, para o leilão B, entre 15h30 e 15h35. A taxa de câmbio a ser utilizada para a venda de dólares por parte do BC será a taxa de venda do dólar do boletim de fechamento Ptax do dia do leilão.

Relator em processo contra Cunha será anunciado hoje – Foi adiado para hoje, às 12 horas, o anúncio do deputado que relatará o processo de quebra de decoro parlamentar contra o presidente da Câmara, Eduardo Cunha. Fausto Pinato segue sendo o mais cotado, desde a noite de anteontem, Araújo já tinha a intenção de escolhê-lo para a relatoria. Ontem, ele admitiu em conversas reservadas que sua decisão estava praticamente tomada.

Governo envia plano de cortes no Orçamento - O ofício com a proposta de redução de R$26 bilhões foi enviado ontem à Comissão Mista de Orçamento do Congresso. As medidas de redução de gastos foram anunciadas pelo governo em setembro, mas só agora foram comunicadas oficialmente ao Congresso. Levy e PMI de serviços são destaques locais - A agenda de indicadores e eventos desta quinta-feira tem como destaque o PMI de Serviços de outubro da Markit (10h00). Há uma série de teleconferências de empresas para comentar balanços ao longo do dia, como a da AES Eletropaulo (11h00) e AES Tietê (12h00) e após o fechamento dos mercados sai uma bateria de balanços corporativos, como da Cielo e Comgás. Entre os eventos, o ministro da Fazenda, Joaquim Levy, participa na Fiesp de seminário, junto com o secretário-geral da OCDE, Angel Gurría. O presidente do BNDES, Luciano Coutinho, vai a seminário no Rio (10h00). A presidente Dilma Rousseff cumpre agenda em Alagoas.

Mercados Internacionais – Bolsas reagem com cautela ao discurso de Janet Yellen.

Futuros de NY e bolsas europeias em ligeira alta - Os futuros das bolsas de Nova York e as bolsas da Europa ainda buscam reagir o tom "hawkish" da presidente do Fed, Janet Yellen, no discurso de ontem. Yellen voltou a falar que subir os juros em dezembro é uma possibilidade. Na Europa, particularmente a frustração com as encomendas à indústria da Alemanha, seguram o avanço das bolsas, junto a expectativa do discurso do presidente do BCE, Mario Draghi.

Fischer diz que EUA não estão longe da meta de inflação – Além do discurso de Yellen, o vice-presidente do Fed também defendeu uma possível elevação da taxa de juros em dezembro, afirmou que o Fed precisa ser independente para guiar a política monetária. Também disse nesta quarta-feira que os Estados Unidos não estão "tão longe da meta de 2%" de inflação e que quando o dólar parar de subir, os preços do petróleo vão parar de cair.

Encomendas à indústria da Alemanha em queda – Na Alemanha, as encomendas à indústria recuaram 1,7% em setembro ante agosto, bem divergente do avanço de 1% esperado por analistas. O volume total de encomendas em setembro foi o mais baixo desde agosto de 2014. Uma parte interessante do indicador, é olhar a queda de 0,6% nas encomendas domésticas contra os 2,4% das encomendas estrangeiras, mostrando a desaceleração chinesa impactando o resultado.

Vendas no Varejo em queda na zona do euro – A Eurostat divulgou os dados de vendas no varejo para setembro da zona do euro, que teve queda de 0,1% na comparação mensal, menor que o avanço de 0,2% aguardado pelo mercado. Na comparação anual, alta de 2,9%.

Bolsas na Ásia sem direção única - A Bolsa de Xangai encerrou o pregão desta quinta-feira em território altista, ou seja, mais de 20% acima do menor nível de fechamento recente, após dois dias de forte valorização. O Xangai Composto subiu 1,8% hoje, acumulando ganhos de 20,3% desde a mínima atingida em 26 de agosto, enquanto o Shenzhen Composto teve leve alta de 0,2%. A Bolsa de Tóquio, por sua vez, ganhou 1%, contagiada pelas bolsas chinesas e ajudada por resultados corporativos locais positivos. Já Hong Kong caiu 0,01%, Seul recuou 0,16% e Sydney, 0,94%.

BoE e Draghi são radar internacional - Na agenda externa os destaques hoje são a decisão de política monetária do Banco da Inglaterra (BoE, na sigla em inglês) e divulgação do relatório de inflação (10h00). O presidente do Banco Central Europeu (BCE), Mario Draghi, discursa (8h45). Entre os indicadores da zona do euro sai vendas no varejo em setembro (8h00). Nos EUA, saem os cortes de vagas planejadas de outubro (10h30), o índice de produtividade de mão de obra do terceiro trimestre (11h30) e os pedidos semanais de auxílio-desemprego (11h30). Diversos dirigentes do Fed discursam: o vice-presidente do Fed, Stanley Fischer e o presidente do Fed de NY, William Dudley (11h00); Patrick Harker, da Filadélfia (11h30); Dennis Lockart, de Atlanta (16h30).

Petróleo avança -. Às 8h43, o petróleo para dezembro avançava 0,17%, a US$ 46,40 por barril, na Nymex. O petróleo brent para dezembro avançava 0,51%, a US$ 48,83 por barril, na ICE.

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Painel Corporativo

Vivo: 3T15 – Resultado em linha com as expectativas.

A Vivo reportou um resultado em linha com as expectativas tanto em receita quanto em relação ao Ebitda, só o lucro líquido que veio abaixo do esperado. Principais destaques:

Total de acessos atingiu 103,3 MM no 3T15 (+0,1% comparação anual), dos quais 79,4 MM no negócio móvel (-0,5% comparação anual) e 23,9 milhões no negócio fixo (+2,4% anual). Este último segue alavancado pela continua evolução de acessos da GVT (+9%, 14% e 26% em voz, banda larga e TV, respectivamente). Fixo segue apresentando crescimento por conta da GVT.

Celular – líder no segmento pós-pago. A companhia apresentou crescimento de 12% na comparação anual e Market share de 52,5% de julho a agosto em adições líquidas nesse segmento. Os clientes pós-pagos já representam 38,3% da base móvel (+4,3 p.p. na comparação anual). Foco da companhia em rentabilidade. O ARPU (Receita média por usuário) no segmento móvel apresentou crescimento de 3,3% no 3T15 na comparação anual, impulsionado pelo crescimento do ARPU de dados, que atinge mais uma vez evolução recorde com incremento de 33,5% na comparação anual.

Banda Larga - os acessos atingiram 7,2 MM no 3T15 (+5,5% anual).

Os acessos de TV paga registraram 1,8 MM no 3T15, evoluindo 18,6% na comparação anual, tendo, a Telefônica, sido a operadora com maior crescimento em acessos segundo dados da ANATEL divulgados até agosto de 2015.

Receita Líquida apresentou crescimento de 5,2% em relação ao 3T14. A Receita líquida móvel registrou incremento de +6,2% no 3T15. Excluindo o efeito da redução de VU-M de 2015, a variação seria de +9% no 3T15 frente ao 3T14

Custos operacionais apresentaram crescimento de 5,6% no 3T15 em relação ao 3T14 e crescimento de 6,5% em relação ao 2T15. EBITDA recorrente atingiu R$ 3,198 Bi, um incremento anual de +4,3% no 3T15 (+2,8% em relação ao 2T15).

Margem EBITDA recorrente atingiu 30,2% no 3T15, -0,3 p.p. ao 3T14.

Resultado em linha com as expectativas. Seguimos otimistas com o case de VIVO, devido ao valuation atrativo, dividend yield projetado interessante. Além disso, expectativa de consolidação no setor tende a ser benéfica para a companhia.

BTG: 3T15 – Destaques – Acima do esperado. Bem acima do ROE e LL. Wealth e Tesouraria.

O Banco reportou um lucro líquido de R$ 1,51 bi no 3T15, crescimento de 96,3% na comparação anual, gerando um retorno anualizado sobre o patrimônio médio de 28,8%.

Vale ressaltar que as expectativas do mercado eram de lucro líquido abaixo de R$ 1 Bi, o que deve impulsionar suas ações hoje.

A unidade de negócios que mais contribuiu com o aumento da receita foi a gestão de riquezas (wealth management), que deu um salto de 282% ante mesma etapa de 2014, a R$ 388 MM, refletindo a incorporação da unidade suíça BSI. Além disso, as operações de tesouraria (sales and trading) tiveram receitas 84% maiores, a R$ 1,44 bilhão.

PDG: 3T15 – Destaques e cenário segue desafiador.

A companhia reportou prejuízo de R$ 402,7 MM no 3T15, um aumento de 131% frente ao resultado negativo do igual período do ano passado. A receita líquida apresentou queda de 50%, para R$ 551,240 MM na comparação anual.

Ebitda foi negativo em R$ 164,3 MM, revertendo valor positivo de R$ 111,5 MM no 3T14. Margem Ebitda ficou em -29,8%, ante 10,2% na mesma base de comparação.

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Painel Corporativo

Eletrobras: Indenização.

A Superintendência de Fiscalização Econômica e Financeira (SFF), órgão da Aneel, definiu que pagará uma indenização de R$ 9 bi para sua controlada Furnas. O valor é relativo aos ativos não amortizados ou não depreciados da Rede Básica do Sistema Transmissão Existente (RBSE), existentes em 31/05/2000. A data-base do cálculo é 31 de dezembro de 2012.

Em maio, a Furnas apresentou um laudo técnico para a Aneel, elaborado pela Deloitte, pedindo uma indenização de R$ 10,7 bi pelos ativos. A Eletrobras informa que em seus balanços, o valor contábil registrado é de R$ 4,53 bi, também com referência em 31/12/2012.

Vale: Revisão de investimento. Esperado.

A companhia reviu a estimativa de investimento para o projeto S11D, o maior de minério de ferro da história da companhia, em Carajás, no Pará. A nova previsão é de US$ 14,4 bi, cerca de 27% - ou US$ 2 bi - a menos do que havia sido estimado pela companhia no fim do ano passado. A redução foi determinada por conta da desvalorização do real frente ao dólar, uma vez que a maior parte dos gastos no S11D é feita em moeda nacional.

O investimento de US$ 14,4 bi inclui mina, usina de beneficiamento e logística (ferrovia e porto).

BRF: Renegociar condições de joint venture entre BRF e Mondelez.

O conselho de administração da BRF autorizou a diretoria executiva a renegociar as condições da joint venture entre a BRF e a Mondelez, que formou a K&S Alimentos, responsável pela operação de queijos e patês da companhia, inclusive com a marca Philadelphia. A diretoria da BRF pode vender ou comprar participações acionárias, celebrar acordos e votar em qualquer assembleia da K&S para aprovar qualquer matéria relacionada à parceria. A joint venture foi firmada ainda em 2008, pela Sadia e pela Kraft Foods, antes da fusão com a Perdigão que formou a BRF. Pelo acordo, a Kraft ficou com 51% do capital da K&S, e a Sadia com 49%.

CCR: ViaQuatro.

A companhia firmou o segundo termo aditivo ao acordo de acionistas da concessionária da ViaQuatro, de modo a refletir a recente alteração da composição acionária da concessionária, em função da transferência da participação da Benito Roggio Transporte (BRT) e da RATP Development para a CCR - ambas com 1% do capital social da ViaQuatro. Assim, a estrutura da ViaQuatro, que contava com 58% de participação da CCR passa para 60% da CCR.

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Proventos

Fonte: Análise XP e Bloomberg

1 - Dividend Yield estimado da empresa no ano em questão, com base no consenso das previsões do Bloomberg. 2 - Yield do provento a ser distribuído (valor bruto do provento ÷ preço de fechamento)

Atenção: A lista de empresa descrita acima tem caráter informativo, aconselhamos a verificação das informações junto a empresa (fato relevante) para a validação de qualquer informação.

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Referências

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