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Informativo mensal nº 49. Fevereiro/2018

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Informativo mensal nº 49

Fevereiro/2018

AMÉRICA/EUROPA OCIDENTAL

COLÔMBIA ENFRENTA PROBLEMAS EM PROCESSO DE PAZ COM O ELN

Após a negociação de paz com as Forças Revolucionárias da Colômbia (FARC) ter sido bem sucedida, o governo da Colômbia se concentra agora em estabelecer um acordo de paz com o Exército de Libertação Nacional (ELN), sendo o grupo a última guerrilha em atividade no país. No entanto, esse caminho em busca do cessar fogo tem apresentado ser bem turvo, uma vez que o grupo se manifestou de forma violenta por diversas vezes, deixando a população civil e as autoridades com receio em relação a maneira como o processo de paz pode se desenrolar. Um dos fatores que prejudicou o avanço das negociações foi a prisão de Rafael Antonio Botero Restrepo, conhecido como "Tista", na capital da Colômbia, Bogotá, por suspeita de planejar dois ataques à polícia do país, nos quais sete pessoas morreram e várias outras ficaram feridas. Tista é acusado de ser um dos principais líderes do ELN.

ESTADOS UNIDOS ACIRRAM OFENSIVAS CONTRA GRUPOS REBELDES NO AFEGANISTÃO E NA CHINA

Os Estados Unidos anunciaram, através do Comando Militar do Oriente Médio, uma nova ofensiva aérea contra o grupo rebelde Talibã, que age no norte do Afeganistão, realizando ataques contra centros de treinamento talibãs em Badakhshan, próximo à fronteira com a China e o Tajiquistão, destruindo também alguns veículos roubados do

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governo afegão que vinham sendo usados para atentados com explosivos. Posteriormente, tropas dos Estados Unidos no país realizaram operações de combate a militantes “anti-chineses”, conhecidos pelo governo chinês devido ao seu objetivo de separar a região de Xinjiang, no extremo oeste da China. Durante as operações, também foram destruídos campos de treinamento do Talibã e operações do Movimento Islâmico do Turquestão Oriental (MITO), um grupo terrorista e separatista que age na zona de fronteira entre a China e o Tajiquistão. É incerto o desfecho do conflito na região, no entanto a relação entre os Estados Unidos e o governo chinês está se demonstrando bastante amigável, com agradecimentos de Pequim às tropas estadunidenses.

SUÉCIA PRETENDE ENVIAR TROPAS À MISSÃO DA ONU NA UCRÂNIA

Durante o mês de fevereiro, o governo da Suécia anunciou que poderá fornecer tropas para uma possível missão de paz da Organização das Nações Unidas (ONU) na Ucrânia, onde estima-se que mais de dez mil pessoas foram mortas durante os confrontos entre forças ucranianas e separatistas russos, após o início da chamada operação de “restauração de ordem”, no leste do país. Sendo alvo de diversas críticas internacionais, a operação instaurada pelo governo russo tem sido vista como um pretexto para aumento da influência na região.

ÁSIA/LESTE EUROPEU

PAQUISTÃO SEGUE EM TENSÕES COM A ÍNDIA

Durante o mês de fevereiro, os conflitos entre o Paquistão e a Índia se intensificaram após um sniper indiano ter supostamente atacado um motorista de van escolar paquistanês. Em resposta, o exército paquistanês atacou e destruiu um posto indiano na Caxemira, deixando cinco soldados mortos, além de outros dois soldados terem sido mortos em um tiroteio com militantes paquistaneses. A Índia negou as acusações e iniciou uma retaliação contra o Paquistão, atacando a base no setor de Uri.

TALIBÃ MANTÉM OFENSIVAS NO PAQUISTÃO E NO AFEGANISTÃO

O Paquistão continua a sofrer com os ataques terroristas do grupo rebelde Talibã. No mais recente deles, um homem-bomba invadiu uma área restrita das forças armadas e se

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explodiu, deixando pelo menos 11 mortos e 13 feridos, preocupando ainda mais o governo em relação às atividades terroristas futuras no país. Já no Afeganistão, o grupo direcionou uma carta aberta ao “povo americano”, onde solicitou que os cidadãos estadunidenses pressionem o governo de Donald Trump a retirar suas tropas do território afegão, para que se possa viabilizar um acordo de paz. O grupo destacou as ofertas de diálogo que são constantemente recusadas pelos Estados Unidos, enquanto Washington defende que as negociações de paz devem se dar entre os rebeldes e as autoridades do Estado afegão. O Talibã, porém, afirmou que só dialoga com Cabul quando as tropas norte-americanas forem retiradas do país. Em resposta aos ataques americanos, o Talibã fez uma série de atentados suicidas, com cerca de 25 mortos, na maioria soldados, com o maior ataque matando 18 soldados.

TURQUIA PROMOVE ATAQUES CONTRA CURDOS NA SÍRIA

Nos últimos dias, a Turquia atacou os militantes curdos nas fronteiras da Síria com a Turquia, que contra-atacaram e mataram cerca de 14 soldados turcos que participavam da operação militar. Os turcos responderam com ataques aéreos, destruindo abrigos e depósitos de armas dos militantes. Em função do combate aos curdos, considerados terroristas pelo governo turco, a Turquia acusou os Estados Unidos de estarem financiando o terrorismo, pois o país teria fornecido ‘milhões de dólares’ para que os curdos continuem a lutar contra o atual presidente da Síria, Bashar Al Assad. Após as ofensivas, a Turquia obteve o controle sobre Afrin, região próxima à fronteira entre a Turquia e a Síria, e antigo reduto dos curdos. Ainda na luta contra o terrorismo, os turcos prenderam 31 membros do Estado Islâmico que estavam se preparando para lançar um ataque em Istambul.

ESTADOS UNIDOS LANÇAM NOVAS SANÇÕES EM MEIO À REAPROXIMAÇÃO DAS COREIAS

Durante as Olimpíadas de Inverno, os representantes das duas Coreias se encontraram para melhorar as reações entre os dois países. Os representantes declararam que há muitas semelhanças entre eles, o que pode facilitar a reunificação. O representante norte-coreano Kim Yo-Jong disse que o Presidente sul-coreano estava convidado a visitar a Coreia do Norte, o que não foi bem visto por Japão e Estados Unidos. O presidente estadunidense, Donald Trump, anunciou novas sanções contra a Coreia do

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Norte, em um pacote já considerado como o maior já feito. Aproximadamente 30 pessoas e 30 navios foram impedidos de negociar com outros países, após as sanções. A Coreia do Norte, no entanto desqualificou as sanções, dizendo que estas não funcionarão. Na mesma semana, ao final de fevereiro, o jornal estadunidense The New York Times publicou um relatório associando a Coreia do Norte às armas químicas na Síria.

APÓS OFENSIVAS, RÚSSIA ACEITA TRÉGUA NA SÍRIA

Após os militantes do grupo Tahrir al-Sham atacarem um avião russo e matado o piloto na Síria, a Rússia respondeu ao ataque a partir de navios posicionados no Mar Mediterrâneo, conseguindo matar mais de 30 rebeldes, de acordo com informações militares. Após esses ataques, o governo russo estava disposto a apoiar uma trégua humanitária na região síria de Ghouta Oriental, mas, em função dos grupos que controlam a capital usarem civis como escudos, a trégua durou apenas poucas horas. O Ministro das Relações Exteriores russo declarou que os rebeldes devem cooperar para que haja um novo cessar-fogo, mas que seu país não deixará de lado a luta contra o terrorismo.

JORNALISTAS SÃO DETIDOS EM MIANMAR E PAÍS SE DIZ PRONTO PARA O RETORNO DOS ROHINGYA

Dois jornalistas de uma agência internacional estavam investigando a crise da minoria muçulmana Rohingya e o processo de limpeza étnica promovido por Mianmar, quando foram acusados pelo governo do país de violarem uma lei de segredos de Estado. Detidos, os homens se dizem inocentes e podem pegar até 14 anos de prisão. Os jornalistas teriam recebido documentos que atestam a acusação contra as forças de segurança no estado de Rakhine, em Mianmar, o que levou à fuga de milhares de muçulmanos desta minoria para o país vizinho, Bangladesh. Além disso, o governo de Mianmar afirmou estar pronto para receber de volta os Rohingya que estão em Bangladesh. O retorno foi acordado ao começo do ano, através de um tratado entre os dois países.

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ORIENTE MÉDIO

ISRAEL ENFRENTA CONFRONTOS COM HAMAS E TROCA ATAQUES AÉREOS COM SÍRIA

Forças israelenses atacaram um posto de observação do grupo rebelde Hamas, localizado na Faixa de Gaza, após um foguete ter sido disparado do lado palestino. Não houve relatórios de mortos ou feridos, apesar de algumas casas terem sido danificadas. Israel responsabiliza o Hamas por todo e qualquer ataque vindo de Gaza, e, além disso, em resposta a uma explosão que feriu quatro soldados israelenses, Israel lançou ataques contra 18 alvos pertencentes ao Hamas e a Jihad Islâmica da Palestina. Ainda nesse contexto, militares israelenses declararam ter interceptado um drone iraniano que violou o espaço aéreo, vindo do território sírio. Como resposta, a Força Aérea de Israel atacou a base de drones na área de Palmira, na Síria, que, por sua vez, respondeu com fogo de defesa antiaérea e derrubou um avião israelense. Em contrapartida, de acordo com a agência estatal síria Sana, o sistema de defesa aérea do país respondeu a um ataque israelense que atingiu um centro de investigação na cidade de Jamraya, localizado ao norte da capital da Síria, Damasco. Por parte do governo sírio, o ato foi qualificado como "agressão". O último incidente aconteceu após o Primeiro-Ministro israelense, Benjamin Netanyahu, ter realizado uma visita às Colinas de Golã, área síria ocupada por Israel desde a Guerra dos Seis Dias. Por fim, forças de Israel supostamente espancaram até a morte um palestino, depois de prendê-lo durante uma nova onda de ataques a casas na cidade de Jericó, na Cisjordânia, informou a agência de notícias palestina Watan. Grupos de defesa dos direitos humanos denunciaram os assassinatos extrajudiciais de Tel Aviv em situações em que os agressores poderiam ter sido detidos de forma não letal. Centenas de palestinos foram mortos em circunstâncias semelhantes.

OFENSIVAS HUTI CONTINUAM DEIXANDO MORTOS E FERIDOS NO IÊMEN

Um ataque de drones matou seis suspeitos de serem militantes da rede terrorista Al Qaeda, no Iêmen, sendo os Estados Unidos os únicos conhecidos por operarem drones armados na região. Uma longa guerra de drones americanos contra a Al Qaeda na Península Arábica (AQAP) intensificou-se desde que o atual presidente dos Estados

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Unidos, Donald Trump assumiu o cargo. Além disso, ao menos 46 militantes Huti foram mortos em ataques aéreos lançados pela coalizão árabe liderada por sauditas, com o apoio das Forças Armadas dos Emirados Árabes Unidos. Em contrapartida, os Huti, milícia iemenita apoiada pelo Irã, bombardearam um mesquita na região sul do Iêmen, e continuou atacando áreas residências durante a mesma ofensiva. Os rebeldes fizeram uso de artilharia pesada para destruir a mesquita, enquanto para destruir as casas de civis e zonas residenciais, usaram morteiros e foguetes de intensidades diversas. Dezenas de pessoas foram mortas ou feridas em dois ataques suicidas com carro-bomba, na cidade portuária de Aden, capital temporária do governo internacionalmente reconhecido do presidente Abd-Rabbu Mansour Hadi. O Estado Islâmico, em uma declaração da agência de notícias Amaq, reivindicou a responsabilidade pelos ataques.

SÍRIA TEM NOVOS BOMBARDEIOS E SEGUE COM CONFLITOS VIOLENTOS

O Conselho de Segurança das Nações Unidas votou unanimemente por um cessar-fogo de um mês em toda a Síria, com o objetivo de viabilizar entregas humanitárias e evacuações médicas. Todavia, apesar da trégua apenas não se aplicar às operações militares contra grupos terroristas designados pelo Conselho, jatos russos e sírios bombardearam cidades e aldeias no noroeste da Síria, devastando as áreas e forçando civis a fugirem. As incursões seguiram a queda de um avião de combate russo e vieram com um aumento constante de violência em Idlib, a última província da Síria a permanecer fora do controle do governo do país. Enquanto isso, a coalização liderada pelos Estados Unidos atuante na Síria realizou um ataque aéreo e de artilharia contra forças do presidente Bashar Al Assad, deixando ao menos 100 mortos. Segundo os estadunidenses, a ação realizada na província de Deir Ezzor tinha como objetivo evitar um possível ataque aos curdos.

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ÁFRICA

GRUPOS TERRORISTAS CONTINUAM HOSTILIDADES NA NIGÉRIA, NA SOMÁLIA, NO MALI E NA LÍBIA

Recentemente, o grupo jihadista Al Shabaab explodiu dois carros-bomba na capital da Somália, Mogadíscio, deixando ao menos 38 pessoas mortas e confirmando a autoria do ataque logo depois, sob justificativa de que o plano do grupo era atingir funcionários do governo e agentes de segurança presentes nas redondezas do Palácio Presidencial somali. Já na Nigéria, o governo decidiu retomar retomou o julgamento em massa de centenas de pessoas acusadas de estarem ligadas ao grupo rebelde Boko Haram. Posteriormente, o exército nigeriano resgatou 76 estudantes mulheres, mas o Exército do país declarou que ainda não sabe o paradeiro do restante das vítimas. Em uma ofensiva parecida, 110 garotas foram sequestradas em uma faculdade federal localizada em Dapchi, no estado de Yobe, sendo que algumas das meninas foram resgatadas logo depois. O Boko Haram não assumiu a autoria dos sequestros formalmente, mas sabe-se que o grupo costuma utilizar-se dessa técnica para fortalecer seus ataques terroristas, que mataram quase 30 pessoas e feriram mais de 70 somente durante o mês de fevereiro. No Mali, por sua vez, o governo nacional contabilizou a ocorrência de dois ataques distintos direcionados a bases militares no país, tendo deixado quatro civis e três terroristas mortos. Após o ocorrido, o governo maliano optou por proibir o tráfego de motocicletas, principal veículo utilizado pelos terroristas no norte do país, com o objetivo de diminuir a mobilidade e a interação desses grupos armados. Por fim, a Líbia tem enfrentado problemas em relações às atividades do grupo jihadista Estado Islâmico (EI), que vem aumentando a intensidade de suas ações no país. O choque entre as forças da Líbia e terroristas suspeitos de pertencerem ao EI ocorreu próximo a um campo petrolífero localizado no sudeste do país. No ocorrido, três terroristas acabaram mortos, ao passo de que locais acusam o grupo de queimar pessoas vivas em ataques distintos. Na primeira quinzena do mês, um bombardeio a uma mesquita localizada em Bengasi matou duas pessoas e deixou mais civis feridos, de acordo com fontes locais.

ESTADO DE EMERGÊNCIA É DECLARADO NA ETIÓPIA

Autoridades etíopes declararam estado de emergência devido a protestos que, segundo o Conselho de Ministros do país, causaram mortes e feriram um considerável número de

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pessoas, além de causarem destruição de patrimônios, grandes deslocamentos de cidadãos, ataques de cunho étnico e ameaças à ordem constitucional da Etiópia. O estado de emergência foi anunciado no dia posterior à renúncia do Primeiro-Ministro do país, que ocupava o cargo desde 2012. Não foi indicado por quanto tempo perdurará o presente estado emergencial.

ONU

ONU CONSEGUE LIBERTAR CRIANÇAS-SOLDADO NO SUDÃO DO SUL E ALERTA PARA AUMENTO DE VIOLÊNCIA NA RDC

Desde o início da guerra civil no Sudão do Sul, estima-se que mais de 19.000 crianças tenham sido recrutadas por todas partes do conflito. Durante a segunda semana do mês de fevereiro, foram libertadas mais de 300 crianças na cidade de sul-sudanesa de Yambio, de acordo com a Missão de Paz das Nações Unidas no Sudão do Sul (UNMISS). A Organização das Nações Unidas (ONU) já havia conseguido libertar cerca de 2.000 crianças anteriormente. Além disso, a ONU demonstrou grande preocupação com o crescimento dos índices de violência na região leste da República Democrática do Congo (RDC). Tal situação estaria sendo provocada pelo aumento dos conflitos locais, que forçam pessoas a migrarem para países fronteiriços como Burundi, Tanzânia e Uganda. Os conflitos ocorrem entre tropas militares e os grupos armados Mai Mai, na província do Kivu do Sul. Paralelamente, o exército congolês afirmou que perdeu seis soldados durante uma operação que procurava repelir uma incursão de Ruanda no território da RDC. Em contrapartida, por meio de comunicado, o Ministério da Defesa de Ruanda disse que seu exército apenas defendeu sua posição no distrito de Musanze, que é território ruandês. Ainda nesse cenário, ao fim do mês de fevereiro, protestos contra a permanência de Joseph Kabila na presidência foram reprimidos e, de acordo com a ONU, duas pessoas morreram e 47 ficaram feridas.

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ONU ENFRENTA COMPLICAÇÕES NA SITUAÇÃO SÍRIA E PEDE CESSAR-FOGO HUMANITÁRIO DE 30 DIAS

A Organização das Nações Unidas (ONU), apoiada pelo Departamento de Estado dos Estados Unidos, pediu um cessar-fogo humanitário imediato de ao menos um mês na Síria, onde relatos denunciaram ataques aéreos intensos que mataram dezenas de pessoas em Ghouta, localizada próximo de Damasco. No entanto, o embaixador russo na ONU disse que o pedido não é “realista”, uma vez que os terroristas não estão dispostos a assinar tal acordo. Em sequência, o Conselho de Segurança das Nações Unidas (CSNU) pediu um cessar-fogo de 30 dias para que a ajuda humanitária possa entrar e fazer a evacuação de doentes e feridos. Uma resolução a respeito foi redigida pelos representantes da Suécia e do Kuwait e distribuída entre os 15 membros do CSNU, porém houve receio de um veto por parte da Rússia, que admitiu que irá continuar na luta contra os grupos terroristas. A ONU pediu também pelo fim da operação militar na cidade de Afrin e destacou a inadmissibilidade do confronto entre as partes envolvidas no conflito sírio, contemplando mais uma vez a questão da ajuda humanitária, que fica impossibilitada de chegar até as regiões mais atingidas pelos conflitos. Há uma operação militar turca nos arredores de Afrin, visando combater as Unidades de Proteção Popular (YPG) e a ala armada do Partido da União Democrática Curdo-Síria (PYD). Para a Turquia, o YPG é uma extensão do Partido dos Trabalhadores do Curdistão (PKK), banido em seu país como uma organização terrorista. Damasco condenou a operação na cidade síria e enfatizou se tratar de uma parte inalienável do território sírio.

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