• Nenhum resultado encontrado

REVISTA GESTÃO & SA ÚDE (ISSN )

N/A
N/A
Protected

Academic year: 2021

Share "REVISTA GESTÃO & SA ÚDE (ISSN )"

Copied!
7
0
0

Texto

(1)

ATIVIDADE AN TIMICROBIANA D E PRIME RS E AD ES IVOS SOBRE

D IFER ENTES MICRORGANIS MOS

ANT IMICROBIOL OGIC ACTIVITY OF PRIMERS AND ADHESIVE ON DIFFERENT MICROORGAN ISMS

Priscil a Paiva P ORT ER O 1 Patri ci a GRAU-GR ULLÓN 2 Rafael Gomes DITTER IC H 3

Caroli na de Andrad e Lima CH AVES 4 Eli zabet e B rasil dos SANTOS 5 Os nara M aria M ongruel GOMES 6

Resu mo: O obj etivo dest e estudo foi avaliar in vitro, por meio do t este da difus ão em ág ar, a ati vidade anti mi crobi ana de oit o si stemas adesivos: G1-Cl earfil P rotect Bond (Kuraray); G2-Clearfil S E B ond (Kuraray); G3 -One C oat SE Bond (Colt ène/Whal edent); G4-One Coat Bond (C oltène/W hal edent ); G5-Single B ond (3M/ESPE); G6-Tyrian SP E, G7-Prime&Bond 2.1 (Dentsply); G8-One St ep Plus e G9-Solução salin a fisiol ógica (grupo controle). Os microorganismos (Str eptococcus mutans, C andida

albi cans, Es cherichi a coli e Staphil oco ccus aur eus) foram semeados em ágar mitis saliv arius, em

tripli cat a e incubadas à 37° C/10 min. Em s eguida, discos d e papel filtro est erilizados foram embebidos com os prim ers ou adesivos dos sist emas adesivos, que foram m anipulados s eguindo as recomendações dos fabricantes e deposit ados na superfí ci e do ágar. As pl acas foram i ncubadas à 3 7° C/48 hs. Após este perí odo mediu-s e os di âmet ros dos hal os de ini bição bact eri ano. A anális e est atísti ca foi reali zada e veri ficaram-s e diferentes comportament os t ant o dos primer s quanto dos adesivos test ados sobre os diferent es mi croorganismos

Pal avras-cha ve: Adesivos dentinários. Mi crobiologi a. mi croinfilt ração.

Abs tract: The propose of t his study was to evaluat e in vit ro by the diffusi on agar method, t he anti mi crobiogic acti vity of ei ght adhesi ve syst ems: G1-C learfil Prot ect Bond (Kuraray); G2-Clearfil SE Bond (Kuraray); G3-One Coat SE Bond ( Colt ène/Wh aled ent); G4-On e C oat Bond (C olt ène/W hal edent); G5-Si ngle Bond (3M/ESP E); G6-Tyri an SP E; G7-P rime&B ond 2.1 (Dents ply); G8-One St ep Plus and G9-s olution s ali ne physi ological (control group), The mi croorganisms (Streptococcus mutans, C andida

albi cans, Es cherichi a coli and Staphil ococcus aureus) were s own in mitis salivarius agar, triplicated and

incubated at 37° C/10 mi n. After that, st erilizers pap er disk were wet wit h the primers or the adhesive, used by the fabri cant inst ruction and deposi ted i n t he agar surface. The pl at es were incubating at 37° C/48hs. Aft er this p eriod, the bacteria i nhibition hal os were measure. The st atisti cs anal yze was reali ze and was verify the di fferent behavior of t he primers and adhesi ve when test ed on t he different microorganis ms.

Keyword s: Dentin adhesives. Microbiol ogy. dental l eakage.

1 Mestre em Odontologi a (Clí nica Integra da) pela Unive rsi dade Estadual de Ponta G ros sa (UEPG ), Doutoranda em Dentística Restauradora pel a UNESP - Araraquara). Docente da Faculdade de Odontologia de Nova F riburgo da Univ ersidade Federal Fluminense (FO -NF /UFF). e-m ail: priscis.portero@i g.c om.br

2

Mest re em Odontologi a (Clínic a Integrada) p ela UEPG. 3

Mest re em O dontologia (Clínica Integrada) pel a Univ ersi dade Estadual de Ponta G rossa ( UEPG ). Doc ente da F acul dade de Odontologia de Nov a Frib urgo da Universi dade Fe deral Fluminense (F O-NF/ UFF ). e-mail: rafael ditt erich @yahoo.com.br 4 Mestre em Reabilitaç ão Oral pela UNESP - Araraquara.

5 Douto ra em Biol ogi a e Patolo gia Buco-dental pel a FO P-UNI CAMP. Professora de Microbiologi a e Imunologi a da UEPG. 6 Douto ra em Dentístic a Restauradora pel a UNESP-Araraquara. Professora de Dentística Rest auradora da UEPG.

(2)

INT RODUÇÃO

Com o advento da técnica do condici onament o áci do do es malt e dental i ntroduzido por Buonocore (1955) e das resi nas compos tas por Bowen (1963), diversos sistemas adesivos t êm sido lançados no mercado odontol ógico e si do i ntensament e pes quisados. A mi croi nfiltração bact eriana é consi derada a princi pal caus a de cárie secundári a (MJ ÖR, 1997), infl amação p ulpar, necrose e a ev entual neces sidade para t erapia endodônti ca depois da confecção das rest aurações (BRANNSTROM ;NYB OR G,19 71; KHALICHI et al., 2009). O selamento bi ológi co dos preparos cavit ários, dest a forma, é consi derado críti co para o sucesso clíni co de uma restau ração. A aplicação de sist emas adesi vos diret amente na s uperfí ci e dentinária é uma m anei ra de produzi r uma estrutura resis tent e cont ra a i nvas ão de bact érias (S C HERER et al., 1990; AR ENDS, RUBEN; DIJKMAN, 1990). A microinfiltração marginal oco rre através de fendas nas rest aurações e para campos (2001) a fenda marginal depende diret amente dos sist emas ad esivos e da resi na utili zada. Anusavi ce (1998), entret anto, rel at a que a pres ença dessas fendas em restaurações de resina compost a depende da contração de polimerização e do coeficiente d e expans ão t érmi ca linear do materi al rest aurador.

Para dimi nuir a possi bilid ade de cári es s ecundárias é ideal que sist emas ad esi vos apres entem potencial antimi crobiano para serem utili zados na confecção d e r estaurações d ent árias (REIS et al., 2006; IMAZ AT O et al., 2003; De M UNCK et al., 2005). Dest a forma, muit os sist emas adesivos t êm acrescentado em s uas formulações agent es antibacterianos (JE DR YCHOW SKI et al., 1983; EVR ENOL

et al., 1999; C OHEN et al., 2003; AHN et al., 2009).

Segundo alguns autores es se efeit o antibact eri ano dos adesivos dentinários dep ende dos componentes que são originalmente i ncorporados para promover adesão, i ncluindo a efeti vidade de cada componente, a longevi dade da efeti vidade, a es pécie bact eriana a que s ão s ensíveis t ais agentes, a concent ração dos componentes e o mecanismo para inibir ou mat ar bact érias (IM AZAT O et al., 2003). Outros estudos, contudo, associ am o efeito anti mi crobiano ao baixo pH des ses produtos (MEIERS e MILLER, 1996; IMATAZ O, IMAI e EBIS U, 1998).

Di ante disso, torna-se im portante av ali ar a ati vidade antimi crobiana dos diferentes pri mers e adesivos dis ponívei s comercialmente. Sendo assi m, o propósit o dess e estudo foi avali ar in vitro, através do método de difus ão em ágar, a ativi dade antimi crobiana, de oit o pri mers e adesi vos, comumente utili zados na clíni ca o dontol ógica.

MATERI AL E MÉT ODOS

Os si stemas adesivos utilizados est ão dispostos no Quadro 1. O método empregado foi o da difusão em ágar Brain Hear t Infusion ( B HI). As pl acas foram s emeadas com p ool de S aliva Total dos pesquisadores, Streptococcus mutans, Candi da al bicans, Escheri chia coli e Staphilo coccus aureus (bact eriot eca da Uni versidade Est adual de Ponta Grossa). Depois de s emeadas as placas foram lev adas à estufa a 37º C durante 10 minutos. Em segui da, papéi s de filtro esterilizados foram embebi dos nos prim ers o u n os ad esivos para aqueles de dois fras cos, para verifi car quais dest es ou s e ambos apresentam ação anti mi crobiana e após foram deposi tados s obre a superfí cie do ágar, cuja placa est ava d evi damente demarcad a para que não houves se equívocos na i denti ficação dos res pectiv os sist emas adesi vos. Os adesivos foram poli meri zados de acordo com as i nst ruções dos fabri cant es por meio do aparel ho Optilgth 600/ Gnatus. Cad a mi croorganis mo foi s emeado em t rês placas, obtendo-se t rês amostras para cada mat eri al. As placas foram i ncubadas em est ufa a 37º C durant e 48 horas, s endo que apenas para o S. mut ans a incubação foi feita em mi croaerofilia antes de s er manti da em estufa por 48 horas. Após este perí odo observou-se a formação de halos de i ni bição do cres cim ent o mi crobiano (mm), os quai s foram medidos por meio de uma régua milim et rada.

Quadro 1- Mat eri ais utilizados na p res ente p esquis a

GRUPOS SISTEMA S ADESIVOS FAB RICANTES

G1 Clea rfil Protect Bond Kurar ay

G2 Clear fil SE Bond Kurar ay

G3 One Coat SE Bond Coltène/Whaledent

G4 One Coat Bond Coltène/Whaledent

(3)

G6 Tyri an SPE Bisco

G7 Prime&Bond 2.1 Dentsply

G8 One Step Plus Bisco

G9 Solução Fisiológica ---

.

RES ULT ADOS

O posto médio dos valores dos halos de i nibi ção formados para cada sist ema adesivo frente aos microorganis mos t est ados é most rado nas T abelas 1 a 5.

Tabel a 1 – Anális e estatística realizada por meio do Test e d e Kruskal-Wallis referente à comparação de sist emas adesivos sobre S. mutans.

Sistema Adesi vo G2 (pri mer) G1 (primer) G3 (pri mer)

Posto M édi o (mm) 3,67 4,67 6,67

H = 1,93 10 ; p = 0,3808 ; 2 G. L.

Tabel a 2 – Anális e estatística realizada por meio do Test e d e Kruskal-Wallis referente à comparação de sist emas adesivos sobre C. albicans.

G4 G2 (primer)

G1

(primer)

G3 (primer)

Posto M édi o (mm) 11,0 0 ( b) Sistem a Adesivo

G3 (adesi vo)

9,67 (b) 5,33 (ab)

H = 10, 7679 ; p = 0,0293 ; 4 G.L.

Postos Médios com l et ras mi núsculas distintas di ferem est atisti cam ente entre si (p < 0, 05)

Tabel a 3 – Anális e estatística realizada por meio do Test e d e Mann-Whit ney referente à comparação de sist emas adesivos sobre E. coli.

Sistema Adesivo G1(primer ) G3(pri mer )

Posto M édio (mm) 4,00 3,00

U = 3,000 0 ; p = 0,5127

Tabel a 4 – Anális e estatística realizada por meio do Test e d e Kruskal-Wallis referente à comparação de sist emas adesivos sobre S. aureus.

Sistema Adesivo G7 G5 G2 (adesi vo) G3 (adesi vo) G4 G2 (primer) G1 (primer) G3 (primer) Posto M édio (mm)

5,50 ( a) 5,50 (a) 12,00 (ab) 6,67 (a) 11,83 (ab)

20,67 (b) 22,33 (b) 15,5 0 ( ab)

(4)

Postos Médios com l et ras mi nús culas distint as di ferem est ati sti cam ente entre si (p < 0, 05)

Tabel a 5 – Anális e estatística realizada por meio do Test e d e Kruskal-Wallis referente à comparação de sist emas adesivos sobre microorganis mos da Saliva Total.

Sistema Adesi vo G2 (primer) G1 (pri mer) G3 (primer)

Posto M édi o (mm) 3,50 7,67 3,83

H = 4,4754 ; p = 0,10 67 ; 2 G.L.

Apen as os pri mers do s sist emas adesivos Cl earfil Protect Bond, Cl earfil S E Bond e One Coat SE Bond apres entaram a formação de halos de inibi ção contra os mi croorganismos da Saliva Total e S. mut ans. Os pri mers dos Cl earfil P rot ect B ond e One Coat S E Bond t ambém apresentaram halos inibit óri os para os mi croorganismo s Escheri chia coli e St aphilo coccus aureus.

O si st ema adesivo One Co at Bond apres entou maiores hal os de ini bi ção cont ra Candi da albicans, seguido respectiv amente pel o One Co at SE B ond (adesi vo) e pelo p rimer do Cl earfil Protect Bond, mas essa diferença não foi estat isti camente signifi cante.

DIS CUSS ÃO

A mi croinfiltração b acteriana é consi derada a pri ncipal caus a da i nfl amação pulpar, necrose e a eventual necessidade para t erapia endodônti ca após a confecção de rest aurações (BR ANNSTRÖM; NYB ORG, 1971) e o s el amento biológico do preparo em denti na é considerado crítico para o s ucesso clínico d e um a restauração.

Apesar da considerável melhora nos últi mos anos dos mat eriai s odont ológicos, a formação de gaps na int erface dente/restauração continua a s er um problema associ ado às rest aurações em resi na compost a (KENSHIMA et al., 2006). A pobre adaptação à substânci a dentári a pode predispor à descol oração e colonização bact eri ana (R OULET E NOAC K, 1991).

Em estudos da composi ção das pl acas bacterianas, diversas es pécies de bact éri as t em si do encontradas e as soci adas a cárie dentári a, dentre eles o Streptoco ccus mutans (ALEXAN DER; CAW SON, 1998; HOSHINO, 1985; B EIGHT ON E LYNC H, 1995).

Para mi nimi zar essa mi croinfilt ração alguns sist emas adesivos comercial mente disponíveis (por ex.: Optib ond / Kerr, Syntac Sin gle Component / Vi vadent, Prime & Bo nd / Dents ply, Perma Qui ck / Ultradent, Sy ntac / Vi vadent, Gluma / B ayer, Pro Bond / Dentsply) t êm apres ent ado em s ua composi ção agentes anti mi crobianos como o 12-met acriloilo xidecypyri dinium bromide (M DP B), fl úor ou glut araldeído. A ativid ade antimi crobiana, entret anto, não tem si do associada apenas a es s es fatores, mas também à acidez d os sist emas adesivos (NCCLS, 2006).

Nest e estudo foi observada u ma diferença no efeit o antim icrobiano nos vári os sist emas ad esi vos avali ados. Quando primers e adesi vos est ão dispostos em dois fras cos, para verificar a ati vidade anti mi crobi ana de cad a um, t est ou-s e primers e adesivos s eparadamente com o propósito de verificar se nest es sist emas havi a di ferença na ati vidade i nibit óri a mi crobiana d estes produtos. Foi observado que o efei to antimi crobiano variou t anto em rel ação aos primers e adesivos, que apresent aram efeitos variados, quanto em rel ação ao ti po de esp éci e bact eriana. C omo foi o caso dos prim ers dos si st emas adesi vos Clearfil SE Bond, Clearfil Protect Bond e One C oat SE Bond que foram os únicos agentes que apres ent aram efeit o anti microbi ano sobre os mi croorganismos da saliva t ot al e S. m utans. No primer e adesivo do sistema One Coat SE B ond foi obs ervado efeito anti mi crobiano sobre C andida albi cans e

Staphilo coccus a ureus. O efeit o antimicrobi ano d os primers e dos adesivos está relaci onado com o b aixo

pH dest es materi ais ( pH ≤ 2), visto que as bact érias não sobrevivem em pH extremament e bai xos (MARSH; M ART IN, 1992), t endo as sim, potencial para mat ar ou inati var as bactéri as. Al ém diss o, a pres ença do fos fatado metacriloxi deci dihidrogenase no pri mer do produto Clearfil SE Bond, pode t er cont ribuído p ara a di minuição da ati vidade antimi crobiana dest e produto.

O si st ema adesivo Cl earfil P rot ect Bond foi l ançado como sendo uma nova era dos agent es adesivos aut ocondicionantes contendo um monômero funcional MDPB no primer e flúor no adesi vo. O MDPB é um agent e antibact eri ano que possui em sua composi ção amônia quat ernária com um grupo

(5)

met acril oxil, e mo stra ati vidad e anti mi crobian a cont ra st rept ococcus o rais (IM AZATO et al, 1994, 1995; LI et al., 2009). Nest e est udo, todavia, o primer apresentou efeito in ibit ório sobre as bactérias t estad as, contudo, não foi est atisti camente diferente do One Coat SE B ond. Provavelmente, o efeito antimi crobiano do Cl earfil P rot ect Bond est ej a rel aci onado com o MDPB. De acordo com LI et al., em 2009, es te efeito pode também ter sido provocado pel a liberação d e compos tos não reagidos, como o flúor e o monômero de amônia quaternária com um grupo met acriloxil, que s ão agentes catiônicos, que causam uma mu dan ça negativa na superfíci e da bact éria, caus ando danos na membrana celular e danos i rreversíveis aos constituint es do citopl as ma.

Os adesivos convenci onai s de fras co úni co: Pri me & B ond 2.1 e Si ngle Bon d apres ent aram algum efei to antimi crobiano contra Staphilo coccus aureus, mas est e foi pequeno, evidenci ando q ue o us o destes produtos devem s er reconsiderados q uando o o bj etivo for de inibir ou di minuir a proli feração d e es pécies bact erianas.

Os result ados obtidos nesta pes quis a sugerem que os diferentes sist emas adesi vos apres entam habili dad es disti ntas para prevenir ou limitar o cresci ment o b act eri ano, sendo necess árias mais pes quisas e est udos para verificar o efeito antim icrobiano de sist emas adesi vos para que s e poss a predizer o período de t empo que os componentes permanecerão ativos e s e est es dado s podem s er extrapol ados para o ambient e bucal.

CONCL US ÃO

De acordo com a metodologi a empregada, concluiu-s e que:

- Os sist emas adesivos t estados apres ent aram di ferentes comport ament os in vit ro

- Os primers dos sistemas adesi vos Cl earfil Prot ect B ond e One Coat S E B ond apresentaram ação anti mi crobi ana s obre todos os mi croorganism os t estados, apresentando os mel hores d es empenhos i n v itro na present e p esquisa.

REFERÊ NCIAS

ALEXAN DER, W. M.; CAWSON, R. A. Clinical and oral mi crobiology. Washin gton Hemisph ere Publishing, v. 3, p. 4 74-8, 199 8.

ANUSAVIC E, K. J. Phi llips : Materiais d entários. 2 ed. Rio de J anei ro: Guanabara Koogan, 312p, 1998.

AHN, S. J.; LEE, S. J.; KOOK, J. K.; LIM, B. M. Experim ental antimicrobi al ort hodontic adhesives using nanofill ers and silver nanoparticl es. Dental M aterials, v. 25, p. 206–13, 20 09.

ARENDS, J.; R UBEN, J.; DIJKMAN, A. G. The effect of fluoride rel ease from a fluori de-contai ning composit e r esin on s econdary cari es: An in vitro st udy. Q uintess en ce Int, v. 21, p. 671-4, 1990.

BEIGHTON, D.; LYNC H, E. Comparison of s el ected mi crofl ora o f pl aque and underlying carious dentin associ at ed with primary r oot carious l esi ons. Cari es Resea rch, v. 29, p.154, 1 995.

BOW EN, R. L. Properti es of a sili ca-reinforced polymer for a dent al restorations. The Jou rnal of the Den tal Associati on, v. 66, p. 71-8, 1963.

BRANNSTR ÖM, M,; NYBORG, H. The presence of bacteria in cavities fill ed with sili cate cement and composit e r esin materi als. Swedish Dent J, v. 74, n. 3, p.149-55, 1971.

BUONOC ORE, M. A simple method o f increasi ng the adhesion o f acrylic filli ng mat erials to enam el surfaces. J Dent Res, v. 34, n. 6, p. 84 9-53, 1 955.

CAMPOS, L. M . Avalia ção da f enda e mi croinfiltração marginal em res tau rações d e classe I I de resin a composta, usa ndo as técni cas di reta e indi reta. Araraquara, 2001. Di ssertação (Mestrado em Dentí sti ca R estauradora) – Facul dade de Odontol ogi a, Universidade Estadual P auli sta.

(6)

CLINIC AL AND LABORATOR Y STANDAR DS INSTIT UTE (F NCC LS ). Performance Standards for Antimicrobi al Disk Sus ceptibili ty T ests; Approved St andard, Ninth Ed., M2-A9, 2006.

COHEN, W. J.; WILTSHIRE, W. A.; DAWES, C.; LAVE LLE, C. L. Long-ter m in vit ro fluoride rel ease and re-rel eas e from orthodonti c bonding materi als containing fl uoride. Am J Orthod Dento facial Orthop, v.124, p.571–6, 2003.

DE M UNCK; J.; VAN LANDUYT, K.; P EUMANS, M.; POITEVIN, A.; LAMBRECHTS, P.; BRAEN, M.; VAN EVRENOL B. I.; KUC UKKELES, N.; AR UN, T., YARAT, A. Flu oride release capacities of four different orthodontic adhesi ves. J Clin P edi atr Dent, v. 23, p. 315–9, 1999.

LI, F.; CHEN, J.; CHAI, Z.; Z HANG, L.; XIAO, Y.; F ANG, M.; MA, S. Effects of a dental adhesi ve incorporating anti bacterial monomer on the growt h, adherence and membrane integrity of St rept ococcus mut ans. Jou rnal of Dentistry, v. 37, p.289–96, 2009.

HOS HINO, E. Predominant e obli gat e anaerobes in h uman carious d enti n. Jou rn al of Den tal Res earch, v.64, p. 1195, 1985.

IMAZ AT O, S.; TOR II, Y.; ISUC HITANI, Y.; MCCABE, J. F.; R USSEL, R.R. Incorporation o f b act eri al inhi bitor int o resi n composit e. J Dent Res, v. 7 3, p.1437-43, 1994.

IMAZ AT O, S.; RUSSE LL, R. R. B.; MCCABE, J. F. Anti bact eri al activit y of M DPB polymer incorporat ed in d ental resi n. J Den t, v.23, p.1 77-81, 19 95.

IMAZ AT O, S.; IMAI, T.; EBISU, S. Anti bact eri al acti vity of proprietar y self-etching prim ers. Am J Den t, v.11, p. 106-8, 1998.

IMAZ AT O, S. Antibacterial properties of resi n composit es and dentin bonding s ystems. Dental Materials, v. 19, p. 449–57, 2003.

JEDR YC HOWS KI, JR.; CAP UT O, A. A.; KERPER, S. Anti bact erial and long- mechanical properties of restorati ve m aterials combined wit h chlorh exidines. J Oral Rehab il, v. 10, p. 373–81, 1983.

KENSHIMA, S.; F RANCC I, C.; REIS, A.; LOGUERC IO, A. D.; RODR IGUES-FILHO, L. E. Conditi oning effect on d enti n, resin t ags and hybrid l ayer of different aci dit y s el f-et ch adh esi ves appli ed to thi ck and thin smear lay er. Jou rnal of Den tistry, v. 34, p. 775–83, 2006.

KHALICHI, P.; SINGH, J.; C VITKOVITCH, D. G.; S ANTER RE, J.P. T he influen ce of t riethyleneglycol deri ved from dental composite resins on the regulatio n of S treptococcus mutans gene expressi on. Biomaterials, v. 30, p. 452–9, 2009.

MARSH, P. D.; M ARTIN, M. V. Oral Microbiol ogy. London: 23. In: AT AÇ AS,C EHRELI ZC, S ENER B. An tiba cterial activity of Chap man H all, p.16–7, 1992.

MEIERS, J. C.; MILLER, G. A. Antibacterial activit y of dentin bonding systems, resin-modifi ed glass ionomers and polyacid-modi fied composite r esins. Op er Dent, v.2 1, n.6: 257-64, 1996.

MJÖR, I. A. The r eas on for repl acement and the age o f fai led restoratio ns i n g eneral d ental practi ce. Acta Odon tol Scand, v.55, p.58-63, 1997.

REIS, A.; GRANDI, V.; C ARLOTTO, L.; BORTOLI, G.; PAT ZLAFF, R., R ODRIGUES, A. et al. Effect of s mear layer thi cknes s and aci dit y of sel f-et ching solutions o n early and long-term bo nd strength to denti n. Jou rn al of Dentistry, v.33, p. 549–59, 2005.

ROULET, J. F.; NOACK, M . J. Criteria for substituting amalgam wit h composi te resins. Int Den t J, v. 41, p.195-205, 1991.

(7)

Referências

Documentos relacionados

Possui graduação em Engenharia Elétrica pela Universidade Federal do Pará (1979), mestrado em Engenharia Eletrônica e Computação pelo Instituto Tecnológico de Aeronáutica

A maioria dos fregueses do Mercado Municipal de São Paulo que tinha por hábito adquirir e consumir pescado era do gênero feminino e com idade superior a 50 anos, apresentando

É possível observar no gráfico 1 (ao lado) a evolução mês a mês das vendas de veículos no mercado doméstico, que atingiram o maior patamar anual nos meses de novembro e

material não esteja atrasado, e/ou reservado para outro usuário. Parágrafo Primeiro - No caso de renovação pela internet, o usuário que entrar em qualquer biblioteca da

revelação a terceiros de qualquer informação recebida da CONTRATANTE, nos termos do presente instrumento, caso tais informações sejam objeto de dúvida acerca do

AVENIDA PAULO SOUTO SEM NUMERO RUA JOSE ROCHA SEM NUMERO RUA AFONSO COSTA 50 RUA AFONSO COSTA 50 RUA AFONSO COSTA 50 RUA FRANCISCO ROCHA PIRES YAMAHA RUA ANTONIO TEIXEIRA SOBRINHO

O presente plano tem por objetivo estabelecer medidas e procedimentos que permitam minimizar o impacto do novo Coronavírus (COVID-19) no espaço das Bibliotecas do AEL. O plano

a) - Estabelecer com as Diretorias/Gerências de Enfermagem das Instituições de Saúde uma relação de independência e autonomia, cientificando e assessorando sobre