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DIVULGAÇÃO DE RESULTADOS 3T07 e 9M07

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DIVULGAÇÃO DE RESULTADOS 3T07 e 9M07

Eusébio – CE, 09 de novembro de 2007 – A M. Dias Branco S.A. (Bovespa: MDIA3), empresa líder nos mercados de

biscoitos e de massas no Brasil, anuncia hoje seus resultados do terceiro trimestre do ano de 2007 (3T07) e o período acumulado de janeiro a setembro de 2007 (9M07). As demonstrações financeiras consolidadas da Companhia são elaboradas de acordo com práticas contábeis adotadas no Brasil, baseadas na Lei das Sociedades por Ações e nas regulamentações da CVM (“BR GAAP”). As Informações financeiras relacionadas ao 9M06, aqui apresentadas para efeito de comparação com o 9M07 são do tipo pro forma, visando não refletir os seguintes efeitos: (i) cisão parcial, ocorrida em 31 de março de 2006, quando foram retirados bens, direitos e obrigações de nosso balanço patrimonial não relacionados às nossas principais atividades – fabricação de biscoitos e massas, farinha e farelo de trigo, margarinas e gorduras vegetais; e (ii) recuperação do crédito de PIS e COFINS, através da ação movida pela Companhia sobre a inconstitucionalidade da Lei nº 9.718/98, que gerou no 9M06 uma receita líquida de impostos no valor de R$ 20,9 milhões (ver o tópico “Exclusão do crédito de PIS e COFINS”). Também para fins de comparabilidade, houve uma reclassificação entre as linhas de dedução de vendas e de custo dos produtos vendidos na demonstração dos resultados dos 9M06, no valor de R$ 13,0 milhões, em função da ampliação do incentivo fiscal de ICMS no Estado do Ceará, que passou a compreender, a partir de julho de 2006, as transferências de farinha do Moinho Dias Branco para a Fábrica Fortaleza, deixando dessa forma de ser ICMS – Substituição Tributária para ser ICMS Próprio e, portanto, custo da Companhia; a referida reclassificação retroage os efeitos ao início de 2006 e não altera nem a margem bruta nem os resultados do período.

E

.

Contato RI

Geraldo Luciano Mattos Júnior

Vice-Presidente de Investimentos e Controladoria e Diretor de Relações com Investidores

Tel: (85) 4005-5667 e-mail:geraldo@mdb.com.br Álvaro Luiz B. de Paula

Diretor Adjunto de Relações com Investidores Tel: (85) 4005-5952

e-mail:alvarodepaula@mdb.com.br Website de RI: www.mdiasbranco.com.br/ri

Teleconferência de Resultados do 3T07 e 9M07 Data: 13 de novembro de 2007. Horários: > Português (BR GAAP) 15:30 hs (horário de Brasília) 12:30 hs (horário Nova Iorque) Tel: (55-11) 4688-6301 Replay: (55-11) 4688-6312 Código: M Dias Branco / 230 > Inglês (BR GAAP) 14:30 hs (horário de Brasília) 11:30 hs (horário Nova Iorque) Tel.: 1 412 8584600/(55-11) 4688-6301 Replay: (55-11) 4688-6312

Código: M Dias Branco / 126

Cotação:

Fechamento em 05/11/2007 MDIA3: R$ 24,09 por Ação

Valor de Mercado:R$ 2.765,5 milhões

DESTAQUES DO PERÍODO

A Receita Líquida no 9M07 foi de R$ 1.107,6 milhões,

apresentando um crescimento de 11,3% sobre os R$ 995,4 milhões verificados no 9M06. No 3T07 a Receita

Líquida cresceu 12,1% (de R$ 342,1 milhões no 3T06

para R$ 383,6 milhões no 3T07);

O volume total vendido atingiu 695,6 mil toneladas no

9M07, um crescimento de 4,0% em relação ao 9M06. O volume de vendas totalizou 225,6 mil toneladas no 3T07 e 226,0 mil toneladas no 3T06;

O Resultado após os incentivos fiscais cresceu 18,2% no 3T07 X 3T06, alcançando R$ 46,8 milhões. No 9M07 aumentou 5,1%, atingindo R$ 118,3 milhões;

O EBITDA Ajustado atingiu R$ 201,4 milhões no 9M07,

contra R$ 196,6 milhões no 9M06 (+2,4%). O EBITDA Ajustado do 3T07 foi de R$ 68,0 milhões e de R$ 71,1 milhões no 3T06, uma redução de 4,4%;

A Dívida Líquida no final do 9M07, no valor de R$ 91,4 milhões, decresceu 48,9% em relação ao 9M06. A Dívida Líquida no final do 9M07 representava 0,3 do EBITDA Ajustado dos últimos 12 meses, contra 0,7 no 9M06;

O nível de utilização da capacidade de produção atingiu

72,6% no 9M07, em comparação com 67,9% no mesmo

período de 2006 (+4,7 p.p.). No 3T06 a utilização da capacidade de produção foi de 71,0% e enquanto no 3T07 foi de 71,6% (+0,6 p.p.).

 Dados Financeiros e Operac. 3T07 3T06 Var. 9M07 9M06 Var. Receita Líquida (R$ MM) 383,6 342,1 12,1% 1.107,6 995,4 11,3% Volume de Vendas (Em mil ton.) 225,6 226,0 -0,2% 695,6 668,7 4,0% Resultado após incentivos 46,8 39,6 18,2% 118,3 112,6 5,1% EBITDA Ajustado (R$MM) 68,0 71,1 -4,4% 201,4 196,6 2,4% Margem EBITDA Ajustada 17,7% 20,8% -3,1 p.p. 18,2% 19,8% -1,6 p.p. Dívida Líquida (R$ MM) 91,4 178,9 -48,9% 91,4 178,9 -48,9% Dívida Líq. / EBITDA Ajust. 0,3 0,7 -57,1% 0,3 0,7 -57,1% Nível de Utiliz. da Capac. de Prod. 71,6% 71,0% 0,6 p.p. 72,6% 67,9% 4,7 p.p. Dados Financeiros e Operac. 3T07 3T06 Var. 9M07 9M06 Var. Receita Líquida (R$ MM) 383,6 342,1 12,1% 1.107,6 995,4 11,3% Volume de Vendas (Em mil ton.) 225,6 226,0 -0,2% 695,6 668,7 4,0% Resultado após incentivos 46,8 39,6 18,2% 118,3 112,6 5,1% EBITDA Ajustado (R$MM) 68,0 71,1 -4,4% 201,4 196,6 2,4% Margem EBITDA Ajustada 17,7% 20,8% -3,1 p.p. 18,2% 19,8% -1,6 p.p. Dívida Líquida (R$ MM) 91,4 178,9 -48,9% 91,4 178,9 -48,9% Dívida Líq. / EBITDA Ajust. 0,3 0,7 -57,1% 0,3 0,7 -57,1% Nível de Utiliz. da Capac. de Prod. 71,6% 71,0% 0,6 p.p. 72,6% 67,9% 4,7 p.p.

(2)

É com satisfação que apresentamos ao mercado e à sociedade os resultados de M. DIAS BRANCO S/A, relativos ao terceiro trimestre e aos primeiros nove meses de 2007.

Em que pese o preço do trigo, nosso principal insumo, continuar no patamar mais elevado da história, a Companhia conseguiu apresentar resultados extremamente positivos no cenário em que está inserida. Nossa receita líquida continua crescendo na casa dos dois dígitos (12,1% na comparação 3T07 x 3T06), acompanhada de um crescimento do volume vendido tanto em biscoito quanto em massas, mantendo a liderança da Companhia no mercado nacional, tanto em volume quanto em faturamento.

A verticalização do processo produtivo, a expertise na compra das matérias-primas e a capacidade de estocagem, aliadas a um intenso esforço na otimização de nossos processos industriais (com redução dos outros componentes do custo) e ao progressivo aumento de preços dos produtos foram capazes de elevar a margem bruta da Companhia para 38,6%, retornando ao nível apresentado no terceiro trimestre de 2006, quando o trigo apenas iniciava seu processo de valorização.

As ações de repasse de preços e de crescimento de vendas implicaram no aumento das despesas operacionais com vendas, mas, por outro lado, as despesas administrativas foram reduzidas não somente em representatividade como em números absolutos.

Como resultante, o lucro líquido no comparativo entre trimestres (3T07 x 3T06) passou de R$ 25,7 milhões para R$ 23,7 milhões, uma redução de apenas 7,8%, o que demonstra a capacidade da Companhia de se ajustar ao cenário negativo do trigo vivido até aqui. E, mais, o resultado da Companhia ajustado pelo efeito dos incentivos fiscais, cresce 18,2% no período, alcançando R$ 46,8 milhões.

Embora a margem EBITDA tenha sofrido com o aumento do trigo, em números absolutos o valor acumulado durante os primeiros nove meses de 2007 foi de R$ 201,4 milhões, contra R$ 196,6 milhões no mesmo período do ano anterior.

Desta forma, acreditamos que os resultados apresentados não somente demonstram a eficiência da Companhia na administração dos reflexos do aumento do trigo, principalmente, se comparada aos concorrentes nacionais e internacionais, como também apontam para um consistente desempenho no futuro próximo potencializado pela já vislumbrada redução do preço do trigo no mercado futuro, conforme comentaremos adiante, e pela contínua valorização do real frente ao dólar.

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O Brasil tem demonstrado solidez na sua economia ao não sofrer grandes influências na crise ocorrida com o setor imobiliário americano nos últimos meses. O declínio significativo da dívida externa líquida, o virtual desaparecimento dos títulos da dívida interna indexados à taxa de câmbio e a expressiva acumulação de reservas se destacam como uma espécie de “seguro” que diminuiu a exposição do país ao risco de uma crise externa.

O setor de consumo tem se demonstrado aquecido, devido à queda das taxas de juros, ao controle da inflação, ao aumento da massa salarial e da concessão de crédito no país. O referido setor deve continuar sendo beneficiado pelo quadro geral de estabilidade na economia brasileira. A melhora da renda agregada trará impactos positivos sobre o setor de consumo e no mercado em que atuamos, visto que o consumo

per capita desses produtos tende a aumentar com a elevação da renda. O mercado trabalha com a

previsão de crescimento do PIB na ordem de 4,7% para 2007.

Acreditamos que o Real deve se manter valorizado, devido ao grande fluxo de capital estrangeiro no país. Ademais, os investimentos públicos e privados anunciados para os próximos anos, notadamente nas áreas da construção civil, mercado imobiliário e infra-estrutura, corroboram nossa crença na aceleração do ritmo de crescimento do País.

Além do cenário macroeconômico do País, a análise do desempenho da Companhia no terceiro trimestre de 2007 deve também considerar aspectos próprios dos setores em que atuamos, nominadamente, os segmentos de biscoitos, massas e farinha de trigo, por serem os segmentos mais significativos para a Companhia (em torno de 95% do faturamento bruto).

Em relação ao mercado de biscoitos e massas, serão apresentados dados com base em pesquisa da A.C. Nielsen considerando os primeiros oito meses de 2007. Ressaltamos a manutenção da liderança de mercado tanto no segmento de Massas como em Biscoitos (18,5% e 13,8% respectivamente). No segmento de biscoitos mantivemos nossa liderança na região Sul do país, reconquistada desde o trimestre passado, e na região Nordeste. No que tange ao segmento de massas, a Companhia manteve a liderança das regiões Nordeste, Sul e Sudeste com crescimento em todas as regiões durante o ano de 2007.

É importante salientar que na metodologia utilizada pela Nielsen não são coletadas informações referentes a algumas localidades, como o interior dos Estados do Maranhão e Piauí (região Nordeste), o Estado do Mato Grosso do Sul (região Centro-Oeste) e todos os estados da região Norte. A Companhia comercializa seus produtos em todos esses locais citados, mas os mesmos não são capturados pelas pesquisas de mercado da Nielsen. Portanto, quando nos referirmos neste documento a “Brasil” ou a “mercado brasileiro”, estaremos considerando apenas o grupo de estados selecionados no estudo da Nielsen, dada a inexistência de dados confiáveis que cubram o mercado de todo o País.

(4)

MERCADO BRASILEIRO DE BISCOITOS E MASSAS DE JAN A AGO/07

As regiões Nordeste e Sudeste se destacam como maiores consumidoras no período de jan a ago/07, sendo responsáveis por 77,6% das vendas em volume físico e 76,6% das vendas em reais. A representatividade da região Nordeste é menor em termos de volume financeiro do que em volume físico, o que demonstra um maior consumo de produtos de menor valor agregado na respectiva região.

BISCOITOS

Segmentação de Vendas no Mercado brasileiro por Região – jan a ago 07

47,2% 30,4% 15,5% 6,9%

Volume

51,8% 24,8% 16,2% 7,2%

Faturamento

Analisando as diferentes categorias de biscoitos no período de jan a ago/07 verifica-se que os “Recheados” e “Água e Sal/Cream Cracker” são responsáveis por aproximadamente metade das vendas, tanto em volume físico, quanto financeiro. Constata-se também que Recheados, Waffer e Salgados se enquadram como categorias de maior valor agregado, dado que a participação percentual em volume financeiro supera a participação percentual em volume físico.

BISCOITOS

Segmentação de Vendas no mercado brasileiro por Produto – jan a ago07

27,0% 22,5% 17,2% 11,5% 8,2% 7,4% 6,3%

Volume

30,5% 17,3% 15,3% 9,0% 10,9% 9,7% 7,3%

Faturamento

(5)

No caso do segmento de massas alimentícias, constata-se que a região Sudeste foi responsável por mais da metade das vendas no período de jan a ago/07, em volume financeiro, decorrente de fatores culturais associados à alimentação e maior renda da população. A representatividade da região Nordeste, em termos de volume físico, é superior à de volume financeiro, o que novamente demonstra um maior consumo de categorias de menor valor agregado na respectiva região.

MASSAS ALIMENTÍCIAS

Segmentação de Vendas no mercado brasileiro por Região – jan a ago07

49,9% 26,8% 16,9% 6,4%

Volume

51,1% 23,4% 18,4% 7,0%

Faturamento

As principais categorias de massas alimentícias no referido período são “Sêmola sem ovos” e “Ovos / Sêmola com ovos”, representando aproximadamente 70% das vendas totais tanto em termos físico como financeiro. A categoria “Comum” demonstra ser de menor valor agregado que as anteriores, sendo muito consumida no Nordeste, enquanto que a “Grano Duro” se configura como a de maior valor agregado.

MASSAS ALIMENTÍCIAS

Segmentação de Vendas no mercado brasileiro por Produto – jan a ago07

41,7% 28,6% 23,9% 2,4% 3,3% 0,1%

Volume

41,4% 30,3% 17,5% 5,9% 4,8% 0,1%

Faturamento

 

(6)

Desde dezembro de 2005 a Companhia passou a atuar no segmento de massas instantâneas, que possui um valor agregado superior ao de massas alimentícias e se configura como um mercado de grande crescimento e ótimas perspectivas, em função da rapidez, praticidade e facilidade de preparo da massa, o que tem gerado uma ótima aceitação pelo mercado.

MASSAS ALIMENTÍCIAS X MASSAS INSTANTÂNEAS Segmentação de Vendas no mercado brasileiro – jan a ago07

87,4% 12,6%

Volume

70,7% 29,3%

Faturamento

FARINHA DE TRIGO

A Abitrigo não divulgou pesquisa sobre o consumo de farinha de trigo no mercado brasileiro relativa ao terceiro trimestre de 2007. A última pesquisa realizada consta na divulgação dos nossos resultados do 1T07.

ACOMPANHAMENTO DO MERCADO DE COMMODITIES

A atividade econômica desenvolvida pela Companhia tem, como já enfatizado, forte concentração na produção e comercialização de produtos nos segmentos alimentícios de biscoitos, massas e farinha de trigo. Esses segmentos contam em sua matriz de produção com dois importantes insumos, os quais participam com grande relevância na formação dos custos variáveis da Companhia. Esses insumos são: (i) o trigo em grão (que representa 44,6% de nosso CPV e 27,4% da Receita Líquida no 3T07); e (ii) o óleo

vegetal (que representa 7,4% de nosso CPV e 4,5% da Receita Líquida no 3T07).

Diante disso, considerando que o acompanhamento do mercado do trigo e do óleo vegetal consome importante atenção da gestão da Companhia e se constitui em fator relevante na determinação de seu desempenho e geração de resultados, apresentamos a seguir algumas informações e comentários sobre a matéria. Com relação ao óleo vegetal, destacaremos os óleos de soja e palma por serem os mais representativos, embora também utilizemos o óleo de algodão.

(7)

TRIGO

O preço de trigo permaneceu com viés de alta durante o terceiro trimestre de 2007. A bolsa de Chicago, nos Estados Unidos, registrou recordes na cotação deste cereal. Os principais fatores que contribuíram para tal situação foram intempéries climáticas na Austrália, que resultaram na redução da safra em três milhões de toneladas e a forte demanda mundial. Durante o período analisado, além do crescimento da procura de países tradicionalmente grandes consumidores, também, pequenos países, a exemplo da Jordânia e Argélia, realizaram compras acima do que normalmente ocorre.

O atual preço do trigo contribuirá para o crescimento da sua oferta nas próximas safras. Segundo a consultoria privada norte-americana John Stewart & Associates, a produção global do cereal deverá atingir um patamar de 642 milhões de toneladas na safra 2008/09, contra os 600 milhões estimados para a safra 2007/08. O setor de Agricultura e Desenvolvimento Rural da União Européia, por exemplo, liberou a produção para a safra 2008/09 nos 10% de terras destinadas ao cultivo de trigo que, desde 1992, eram reservadas com o intuito de descanso para conservação.

No final de setembro, a tonelada do grão estava sendo negociada a US$ 338. Já no final de outubro, com o arrefecimento das cotações ocorridas na primeira quinzena deste mês, os contratos negociados para dezembro estão no patamar entre US$ 320 e US$ 330. Para o próximo ano, a estimada elevação de produção mundial reflete nas cotações das bolsas norte-americanas. Segundo o Safras & Mercados, em 30/10/2007, os contratos negociados para março de 2008 estão no patamar de US$ 306 e US$ 293 para maio do mesmo ano. A partir deste mês, a cotação do trigo será reflexo das perspectivas de produção para o próximo ano comercial, que começa em junho.

A Companhia mantém sua política de monitoramento do mercado e de compra do trigo que, juntamente com sua capacidade de armazenagem (210 mil toneladas), manteve o desempenho histórico na otimização de aquisição do grão (economia média de 22,75% no 3T07, conforme demonstrado no gráfico abaixo).

Destaca-se que a redução do nosso preço médio de aquisição do trigo no mês de setembro de 2007 foi ocasionada pelo recebimento de trigo nesse mês através de compra para entrega futura realizada em maio de 2007.

Fonte: www.safras.com.br - Teletrigo - Informações diárias e Previsões de Mercado Interno e Externo.

191,32 188,89 192,69 214,00 224,71 244,00 257,27 294,35 337,89 183,14 178,01 177,34 177,77 193,11 214,38 224,51 236,24 226,43 150 175 200 225 250 275 300 325 350

jan/07 f ev/07 mar/07 abr/07 mai/07 jun/07 jul/07 ago/07 set/07 US$

Mês

TRIGO

Preço Médio Aquisição Dias Branco x Preço de Mercado US$ / TON Ano 2007 Mercado * MDias 191,32 188,89 192,69 214,00 224,71 244,00 257,27 294,35 337,89 183,14 178,01 177,34 177,77 193,11 214,38 224,51 236,24 226,43 150 175 200 225 250 275 300 325 350

jan/07 f ev/07 mar/07 abr/07 mai/07 jun/07 jul/07 ago/07 set/07 US$

Mês

TRIGO

Preço Médio Aquisição Dias Branco x Preço de Mercado US$ / TON Ano 2007 Mercado * MDias 191,32 188,89 192,69 214,00 224,71 244,00 257,27 294,35 337,89 183,14 178,01 177,34 177,77 193,11 214,38 224,51 236,24 226,43 150 175 200 225 250 275 300 325 350

jan/07 f ev/07 mar/07 abr/07 mai/07 jun/07 jul/07 ago/07 set/07 US$

Mês

TRIGO

Preço Médio Aquisição Dias Branco x Preço de Mercado US$ / TON

Ano 2007

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ÓLEOS VEGETAIS

Durante o terceiro trimestre de 2007, o mercado de óleos vegetais apresentou pouca volatilidade, apesar da grande demanda e tendência de preços crescentes. O bom desenvolvimento da safra americana de soja e da finalização, de uma forma geral, da colheita mundial contribuíram para o controle da volatilidade do mercado. Além disso, atualmente estamos no período de maior produtividade das plantações de palma na Ásia (Malásia e Indonésia), o que contribui para o aumento da oferta.

As atenções do mercado estão voltadas para a utilização do óleo vegetal na produção de biodiesel. A expectativa é que haja incremento no consumo, uma vez que vários países, incluindo a Comunidade Econômica Européia e o Brasil, têm compromissos firmados para aumentar a utilização deste combustível a partir de janeiro de 2008. Porém, o consumo do biodiesel está diretamente relacionado ao preço do petróleo. Com os atuais preços do óleo vegetal (entre US$ 800 e US$ 850) a utilização do diesel é mais econômica.

A incerteza do crescimento da demanda do óleo vegetal em 2008 gera uma expectativa no mercado de que a safra sul-americana tenha uma produção recorde. As condições climáticas são favoráveis. As plantações no Brasil e Paraguai já estão na fase inicial e na Argentina e Bolívia devem começar nas próximas semanas, sendo toda finalizada em dezembro deste ano. O tamanho da safra sul-americana e o preço do petróleo serão as variáveis decisivas para a cotação do óleo vegetal nos próximos meses. A Companhia, com sua capacidade de estocagem aliada a uma política de compras eficiente, conseguiu manter seus estoques, ao longo do terceiro trimestre, a preços médios inferiores aos preços médios de mercado. Os gráficos abaixo demonstram que a economia média ficou em torno de 6,14% para o óleo de soja e de 15,84% para o óleo de palma em relação aos preços de aquisição do mercado.

* Fonte: www.safras.com.br 1.720 1.683 1.630 1.640 1.693 1.720 1.790 1.883 1.822 1.423 1.501 1.567 1.611 1.622 1.665 1.711 1.711 1.735 1.240 1.440 1.640 1.840

jan/07 fev/07 mar/07 abr/07 mai/07 jun/07 jul/07 ago/07 set/07

R$

MÊS ÓLEO DE SOJA

Preço Médio de Aquisição M. Dias Branco x Preço de Mercado R$ / TON Ano 2007 Mercado * MDias 1.720 1.683 1.630 1.640 1.693 1.720 1.790 1.883 1.822 1.423 1.501 1.567 1.611 1.622 1.665 1.711 1.711 1.735 1.240 1.440 1.640 1.840

jan/07 fev/07 mar/07 abr/07 mai/07 jun/07 jul/07 ago/07 set/07

R$

MÊS ÓLEO DE SOJA

Preço Médio de Aquisição M. Dias Branco x Preço de Mercado R$ / TON Ano 2007 Mercado * MDias 640 640 627 663 780 838 880 871 865 633 616 623 623 740 740 734 734 733 550 650 750 850 950

jan/07 f ev/07 mar/07 abr/07 mai/07 jun/07 jul/07 ago/07 set/07 US$

MÊS ÓLEO DE PALMA

Preço Médio de Aquisição M. Dias Branco x Preço de Mercado US$ / TON

Ano 2007 Mercado MDias 640 640 627 663 780 838 880 871 865 633 616 623 623 740 740 734 734 733 550 650 750 850 950

jan/07 f ev/07 mar/07 abr/07 mai/07 jun/07 jul/07 ago/07 set/07 US$

MÊS ÓLEO DE PALMA

Preço Médio de Aquisição M. Dias Branco x Preço de Mercado US$ / TON

Ano 2007

(9)

A estrutura operacional da Companhia é composta pela M. Dias Branco S/A, com sede no Estado do Ceará, e sua controlada, a Adria Alimentos do Brasil Ltda, com sede na Cidade de São Caetano do Sul, Estado de São Paulo, as quais, em conjunto, contam com 14 unidades comerciais e 10 unidades industriais, cujas ações de produção, comercialização e distribuição logística são coordenadas de forma centralizada e integrada. As unidades industriais estão localizadas nos Estados do Ceará (3 unidades), Rio Grande do Norte (1 unidade), Bahia (1 unidade), Paraíba (1 unidade), São Paulo (3 unidades) e Rio Grande do Sul (1 unidade).

O processo produtivo da Companhia é verticalizado, produzindo as duas principais matérias-primas (farinha e gordura vegetal) para a produção de massas e biscoitos. No 3T07, 88,7% de toda a farinha de trigo e66,4% de toda gordura vegetal utilizadas foram fabricadas internamente.

Em relação à distribuição dos produtos, 48,8% das vendas brutas totais da Companhia no 3T07 foram efetuadas através de canais diretos enquanto que as vendas mediante canais indiretos alcançaram o índice de 51,2%. A distribuição direta é concentrada nos grandes centros consumidores e nas demais localidades a distribuição é terceirizada.

A base de clientes é bastante pulverizada, visto que as vendas para o nosso maior cliente representaram 4,0% da receita bruta no 3T07 e 4,7% da receita bruta no 9M07.

3T07 9M07 3T07 9M07

Maior Cliente 1 20,1 69,0 4,0% 4,7% 4,0% 4,7%

49 Subseqüentes 50 157,8 460,9 31,3% 31,6% 35,3% 36,3%

50 Subseqüentes 100 44,3 117,3 8,8% 8,0% 44,1% 44,4%

900 Subseqüentes 1.000 105,4 294,2 20,9% 20,2% 65,0% 64,5%

Demais Clientes Todos clientes 176,7 517,9 35,0% 35,5% 100,0% 100,0% TOTAL 504,3 1.459,3 Vendas - 3T07 (R$ Milhões) Vendas - 9M07 (R$ Milhões) Maiores Clientes Na Faixa Acumulada Participação Relativa nas Vendas Seqüência Acumulado

No 3T07 a Companhia manteve sua liderança de mercado, em termos de volume e de faturamento, nos segmentos de biscoitos e massas. O segmento de massas obteve uma variação positiva na base histórica de seu market share devido à inclusão das marcas Grano D’oro e Romanini, pertencentes à Adria, que antes não eram contabilizadas. O gráfico abaixo demonstra a evolução da participação de mercado da Companhia, em volume vendido, nos últimos 12 meses:

DESTAQUES OPERACIONAIS

Mix de Vendas 3T07 3T06 Variação 9M07 9M06 Variação

Varejo 44,2% 45,7% -1,5 p.p 43,5% 46,1% -2,6 p.p Atacado / Distribuidores 38,0% 36,6% 1,4 p.p 38,1% 36,9% 1,2 p.p Grandes Redes 9,1% 8,4% 0,7 p.p 9,1% 8,0% 1,0 p.p Indústria 3,3% 4,2% -0,9 p.p 4,0% 4,1% -0,1 p.p Outros 5,4% 5,1% 0,3 p.p 5,3% 4,9% 0,5 p.p TOTAL 100,0% 100,0% - 100,0% 100,0% -Mix de Vendas 3T07 3T06 Variação 9M07 9M06 Variação

Varejo 44,2% 45,7% -1,5 p.p 43,5% 46,1% -2,6 p.p Atacado / Distribuidores 38,0% 36,6% 1,4 p.p 38,1% 36,9% 1,2 p.p Grandes Redes 9,1% 8,4% 0,7 p.p 9,1% 8,0% 1,0 p.p Indústria 3,3% 4,2% -0,9 p.p 4,0% 4,1% -0,1 p.p Outros 5,4% 5,1% 0,3 p.p 5,3% 4,9% 0,5 p.p TOTAL 100,0% 100,0% - 100,0% 100,0% -Mix de Vendas 3T07 3T06 Variação 9M07 9M06 Variação

Varejo 44,2% 45,7% -1,5 p.p 43,5% 46,1% -2,6 p.p Atacado / Distribuidores 38,0% 36,6% 1,4 p.p 38,1% 36,9% 1,2 p.p Grandes Redes 9,1% 8,4% 0,7 p.p 9,1% 8,0% 1,0 p.p Indústria 3,3% 4,2% -0,9 p.p 4,0% 4,1% -0,1 p.p Outros 5,4% 5,1% 0,3 p.p 5,3% 4,9% 0,5 p.p TOTAL 100,0% 100,0% - 100,0% 100,0%

(10)

13,3 13,2 13,4 13,6 13,9 14,1 13,7 16,1 15,7 16,5 18,0 18,1 18,6 18,5 jul a ago/06 set a out/06 nov a dez/06 jan a fev/07 mar a abr/07 mai a jun/07 jul a ago/07 Market Share - M. Dias Branco (%)

Biscoitos Massas

Fonte: AC Nielsen.

BISCOITOS – Market Share – jan a ago/07*

* Nota: Acumulado no período.

Os demais concorrentes representam 58,8% (volume) e 50,8% (faturamento). 13,8% 7,5% 7,4% 6,4% 6,1%

Volume

12,2% 11,1% 7,8% 10,1% 8,0%

Faturamento

12,2% 11,1% 7,8% 10,1% 8,0%

Faturamento

(11)

MASSAS – Market Share – jan a ago/07*

* Nota: Acumulado no período.

Os demais concorrentes representam 46,9% (volume) e 46,1% (faturamento).

No 3T07 o nível de utilização da capacidade instalada atingiu 71,6%, um acréscimo de 0,6 pontos percentuais em relação ao 3T06 (71,0%), em virtude do início de mais uma linha de produção de biscoitos, em novembro de 2006, pela unidade de Aratu; e de massas em outubro de 2006, pela unidade de Tambaú. Este aumento do nível de utilização deveu-se à expansão da produção nas linhas de massas (incluindo linhas instaladas em 2006), e nas unidades de moagem de trigo (especialmente em Aratu/BA e Tambaú/PB).

3T07 3T06 3T07 3T06 3T07 3T06 3T07 3T06 3T07 3T06 Produção Total 53,8 50,9 51,5 45,1 192,1 195,2 15,0 14,3 312,4 305,5 Capacidade Total de Produção 74,2 71,1 79,9 77,1 262,6 262,6 19,5 19,5 436,2 430,3 Nível de Utilização da Capacidade 72,5% 71,6% 64,5% 58,5% 73,2% 74,3% 76,9% 73,3% 71,6% 71,0% * Em mil toneladas

9M07 9M06 9M07 9M06 9M07 9M06 9M07 9M06 9M07 9M06 Produção Total 157,3 152,9 148,0 132,3 602,0 550,2 43,1 41,2 950,4 876,6 Capacidade Total de Produção 222,6 213,4 239,7 231,2 787,7 787,7 58,5 58,5 1.308,5 1.290,8 Nível de Utilização da Capacidade 70,7% 71,6% 61,7% 57,2% 76,4% 69,8% 73,7% 70,4% 72,6% 67,9%

Total Produção Efetiva / Capacidade de

Produção *

Biscoitos Massas Farinha e Farelo Produção Efetiva / Capacidade de

Produção *

Biscoitos Massas Farinha e Farelo Marg. e Gorduras

Marg. e Gorduras Total 18,3% 11,7% 10,7% 6,4% 6,0%

Volume

18,3% 11,7% 10,7% 6,4% 6,0%

Volume

18,3% 11,7% 10,7% 6,4% 6,0%

Volume

18,7% 11,1% 12,3% 6,9% 4,9%

Faturamento

18,7% 11,1% 12,3% 6,9% 4,9%

Faturamento

18,7% 11,1% 12,3% 6,9% 4,9%

Faturamento

(12)

A receita bruta consolidada no 3T07 totalizou R$ 504,3 milhões, um acréscimo de 16,3% em relação aos R$ 433,7 milhões registrados no mesmo período do ano anterior, decorrente do aumento no preço médio dos produtos em 16,7%.

No 9M07 a receita bruta consolidada atingiu R$ 1.459,3 milhões, representando um acréscimo de 15,0% em relação aos R$ 1.269,3 milhões registrados no 9M06, decorrente do aumento no volume de vendas em 4,0% e no preço médio dos produtos em 10,5%.

RESULTADOS DO PERÍODO

Segmento Rec. Bruta Peso Preço Méd. Rec. Bruta Peso Preço Méd. Rec. Bruta Peso Preço Méd.

Biscoitos 242,1 51,0 4,75 215,6 49,8 4,33 12,3% 2,4% 9,7% Massas 118,8 47,5 2,50 99,9 43,0 2,32 18,9% 10,5% 7,8% Farinha e Farelo 117,6 116,6 1,01 96,6 121,4 0,80 21,7% -4,0% 26,3% Margarinas e Gorduras 25,6 9,5 2,69 21,5 8,2 2,62 19,1% 15,9% 2,7% Diversos 0,2 1,0 0,20 0,1 3,6 0,03 0,0% -72,2% 0,0% TOTAL 504,3 225,6 2,24 433,7 226,0 1,92 16,3% -0,2% 16,7%

* Receita Bruta em R$ milhões, Peso em Toneladas Mil e o Preço Médio em R$/Kg.

3T06

3T07 Variações

Segmento Rec. Bruta Peso Preço Méd. Rec. Bruta Peso Preço Méd. Rec. Bruta Peso Preço Méd.

Biscoitos 242,1 51,0 4,75 215,6 49,8 4,33 12,3% 2,4% 9,7% Massas 118,8 47,5 2,50 99,9 43,0 2,32 18,9% 10,5% 7,8% Farinha e Farelo 117,6 116,6 1,01 96,6 121,4 0,80 21,7% -4,0% 26,3% Margarinas e Gorduras 25,6 9,5 2,69 21,5 8,2 2,62 19,1% 15,9% 2,7% Diversos 0,2 1,0 0,20 0,1 3,6 0,03 0,0% -72,2% 0,0% TOTAL 504,3 225,6 2,24 433,7 226,0 1,92 16,3% -0,2% 16,7%

* Receita Bruta em R$ milhões, Peso em Toneladas Mil e o Preço Médio em R$/Kg.

3T06

3T07 Variações

Segmento Rec. Bruta Peso Preço Méd. Rec. Bruta Peso Preço Méd. Rec. Bruta Peso Preço Méd.

Biscoitos 242,1 51,0 4,75 215,6 49,8 4,33 12,3% 2,4% 9,7% Massas 118,8 47,5 2,50 99,9 43,0 2,32 18,9% 10,5% 7,8% Farinha e Farelo 117,6 116,6 1,01 96,6 121,4 0,80 21,7% -4,0% 26,3% Margarinas e Gorduras 25,6 9,5 2,69 21,5 8,2 2,62 19,1% 15,9% 2,7% Diversos 0,2 1,0 0,20 0,1 3,6 0,03 0,0% -72,2% 0,0% TOTAL 504,3 225,6 2,24 433,7 226,0 1,92 16,3% -0,2% 16,7%

* Receita Bruta em R$ milhões, Peso em Toneladas Mil e o Preço Médio em R$/Kg.

3T06

3T07 Variações

Segmento Rec. Bruta Peso Preço Méd. Rec. Bruta Peso Preço Méd. Rec. Bruta Peso Preço Méd.

Biscoitos 707,4 155,3 4,56 638,6 153,2 4,17 10,8% 1,4% 9,4% Massas 342,6 143,6 2,39 296,4 130,6 2,27 15,6% 10,0% 5,3% Farinha e Farelo 338,8 365,2 0,93 269,9 348,4 0,77 25,5% 4,8% 20,8% Margarinas e Gorduras 69,5 26,2 2,65 63,4 24,4 2,60 9,6% 7,4% 1,9% Diversos 1,0 5,3 0,19 1,0 12,1 0,08 0,0% -56,2% 137,5% TOTAL 1.459,3 695,6 2,10 1.269,3 668,7 1,90 15,0% 4,0% 10,5%

* Receita Bruta em R$ milhões, Peso em Toneladas Mil e o Preço Médio em R$/Kg.

9M07 9M06 Variações

Segmento Rec. Bruta Peso Preço Méd. Rec. Bruta Peso Preço Méd. Rec. Bruta Peso Preço Méd.

Biscoitos 707,4 155,3 4,56 638,6 153,2 4,17 10,8% 1,4% 9,4% Massas 342,6 143,6 2,39 296,4 130,6 2,27 15,6% 10,0% 5,3% Farinha e Farelo 338,8 365,2 0,93 269,9 348,4 0,77 25,5% 4,8% 20,8% Margarinas e Gorduras 69,5 26,2 2,65 63,4 24,4 2,60 9,6% 7,4% 1,9% Diversos 1,0 5,3 0,19 1,0 12,1 0,08 0,0% -56,2% 137,5% TOTAL 1.459,3 695,6 2,10 1.269,3 668,7 1,90 15,0% 4,0% 10,5%

* Receita Bruta em R$ milhões, Peso em Toneladas Mil e o Preço Médio em R$/Kg.

9M07 9M06 Variações

Segmento Rec. Bruta Peso Preço Méd. Rec. Bruta Peso Preço Méd. Rec. Bruta Peso Preço Méd.

Biscoitos 707,4 155,3 4,56 638,6 153,2 4,17 10,8% 1,4% 9,4% Massas 342,6 143,6 2,39 296,4 130,6 2,27 15,6% 10,0% 5,3% Farinha e Farelo 338,8 365,2 0,93 269,9 348,4 0,77 25,5% 4,8% 20,8% Margarinas e Gorduras 69,5 26,2 2,65 63,4 24,4 2,60 9,6% 7,4% 1,9% Diversos 1,0 5,3 0,19 1,0 12,1 0,08 0,0% -56,2% 137,5% TOTAL 1.459,3 695,6 2,10 1.269,3 668,7 1,90 15,0% 4,0% 10,5%

* Receita Bruta em R$ milhões, Peso em Toneladas Mil e o Preço Médio em R$/Kg.

9M07 9M06 Variações

Segmento Rec. Bruta Peso Preço Méd. Rec. Bruta Peso Preço Méd. Rec. Bruta Peso Preço Méd.

Biscoitos 707,4 155,3 4,56 638,6 153,2 4,17 10,8% 1,4% 9,4% Massas 342,6 143,6 2,39 296,4 130,6 2,27 15,6% 10,0% 5,3% Farinha e Farelo 338,8 365,2 0,93 269,9 348,4 0,77 25,5% 4,8% 20,8% Margarinas e Gorduras 69,5 26,2 2,65 63,4 24,4 2,60 9,6% 7,4% 1,9% Diversos 1,0 5,3 0,19 1,0 12,1 0,08 0,0% -56,2% 137,5% TOTAL 1.459,3 695,6 2,10 1.269,3 668,7 1,90 15,0% 4,0% 10,5%

* Receita Bruta em R$ milhões, Peso em Toneladas Mil e o Preço Médio em R$/Kg.

9M07 9M06 Variações 48,0% 49,7% 48,5% 50,3% 23,6% 23,0% 23,5% 23,4% 23,3% 22,3% 23,2% 21,3% 5,1% 5,0% 4,8% 5,0% 3T07 3T06 9M07 9M06

Composição da Receita Operacional Bruta

Margarinas e Gorduras Farinha e Farelo Massas Biscoitos

48,0% 49,7% 48,5% 50,3%

23,6% 23,0% 23,5% 23,4%

23,3% 22,3% 23,2% 21,3%

5,1% 5,0% 4,8% 5,0%

3T07 3T06 9M07 9M06

Composição da Receita Operacional Bruta

(13)

BISCOITOS

A receita no segmento biscoitos atingiu o total de R$ 242,1 milhões no 3T07, um crescimento de 12,3% em comparação ao 3T06, explicado pelo aumento de 9,7% no preço médio, além do crescimento de 2,4% no volume vendido.

As marcas de biscoitos (Richester, Isabela e Zabet) tiveram um acréscimo da receita bruta de 34,5%, 32,1% e 26,6%, respectivamente, no 3T07 em relação ao 3T06.

O volume vendido de biscoitos no 3T07 foi de 51,0 mil toneladas, um aumento de 2,4% em relação as

49,8 mil toneladas do 3T06, decorrente do acréscimo nas vendas dos biscoitos “Água e Sal/Cream Craker” em 0,9 mil ton e “Recheados” em 0,6 mil ton, em função principalmente das campanhas de venda

realizadas no ano de 2007 para os produtos “Cream Cracker” da marca Fortaleza e “Recheados” da Richester.

O preço médio deste segmento de produtos passou de R$4,33/Kg no 3T06 para R$ 4,75/Kg no 3T07, apresentando um aumento de 9,7%. Tal variação foi influenciada, essencialmente, pelo aumento na tabela de preços dos produtos, visando ajustá-los às mudanças ocorridas, nos últimos meses, no patamar de custo dos principais insumos (trigo e óleo vegetal).

No período acumulado, a receita no segmento biscoitos atingiu o total de R$ 707,4 milhões no 9M07, um crescimento de 10,8% em comparação ao 9M06, explicado pelo aumento de 9,4% no preço médio dos biscoitos e de 1,4% no volume de vendas. Nossas marcas de biscoitos (Fortaleza, Isabela e Zabet) tiveram um acréscimo de 10,2%, 24,6% e 26,4%, respectivamente, no 9M07 em relação ao 9M06.

Destaca-se no 9M07 o aumento na quantidade vendida dos biscoitos “Água e Sal/Cream Craker “ de 5,1 mil ton e “Recheados” de 1,5 mil ton. Geograficamente, destaca-se o crescimento das vendas nos Estados da Bahia, Rio de Janeiro e São Paulo.

O acréscimo do volume vendido dos biscoitos, ocorrida no 9M07, resulta, como já mencionado, de ações realizadas pela Companhia no ano de 2007, como as campanhas de venda realizadas para os biscoitos

 

65,2%

21,1% 9,0%4,7%

Vendas por Região (% da Receita Bruta) -3T07

Nordeste Sudeste Sul Demais

65,2%

21,1% 9,0%4,7%

Vendas por Região (% da Receita Bruta) -3T07

Nordeste Sudeste Sul Demais

65,2%

21,1% 9,0%4,7%

Vendas por Região (% da Receita Bruta) -3T07

Nordeste Sudeste Sul Demais

65,2%

21,1% 9,0%4,7%

Vendas por Região (% da Receita Bruta) -3T07

Nordeste Sudeste Sul Demais

 

66,0%

20,3% 8,5%

5,2%

Vendas por Região (% da Receita Bruta) -9M07

Nordeste Sudeste Sul Demais

66,0%

20,3% 8,5%

5,2%

Vendas por Região (% da Receita Bruta) -9M07

Nordeste Sudeste Sul Demais

66,0%

20,3% 8,5%

5,2%

Vendas por Região (% da Receita Bruta) -9M07

Nordeste Sudeste Sul Demais

66,0%

20,3% 8,5%

5,2%

Vendas por Região (% da Receita Bruta) -9M07

(14)

Cream Cracker Fortaleza e Recheados Richester, com sorteio de prêmios aos consumidores, bem como

de mudanças estratégicas implementadas na área comercial, dentre as quais se destaca a migração das vendas de Pronta Entrega para Pré-Venda, permitindo maior eficiência no atendimento das necessidades dos clientes.

O preço médio deste segmento de produtos passou de R$4,17/Kg no 9M06 para R$ 4,56/Kg no 9M07, apresentando um aumento de 9,4%, em função do repasse do aumento no custo do trigo.

No gráfico abaixo, constatamos o crescimento da marca Richester e Isabela que representou 35,2% (+0,8 p.p) e 12,6% (+1,9 p.p) no 3T07,respectivamente, em relação à receita bruta do segmento de biscoitos no 3T06.

34,4% 35,2% 35,5% 33,0% 32,2% 27,0% 31,8% 30,5% 10,7% 12,6% 10,1% 11,3% 11,3% 11,4% 11,1% 10,9% 6,7% 7,5% 6,7% 7,6% 4,8% 6,4% 4,9% 6,8% 3T06 3T07 9M06 9M07 OUTRAS MARCAS ZABET ADRIA ISABELA FORTALEZA RICHESTER Representatividade das Marcas sobre a Receita Bruta ‐ Biscoitos

MASSAS

A receita no segmento massas atingiu o total de R$ 118,8 milhões no 3T07, um incremento de 18,9% em comparação aos R$ 99,9 milhões do 3T06, resultante do aumento de 10,5% no volume de vendas de massas e no preço médio de 7,8%. Vale ressaltar o acréscimo de 24,6% na receita das massas da marca Adria, bem como de 54,0% da marca Isabela.

O segmento de massas apresentou no trimestre um crescimento de 10,5%, atingindo um volume de vendas de 47,5 mil toneladas frente as 43,0 mil toneladas do 3T06. No 3T07 destacou-se o crescimento na quantidade vendida das massas dos tipos “comum” de 2,0 mil ton, “sêmola com ovos” de 1,2 mil ton e “instantânea” de 0,4 mil ton, principalmente, nos Estados de São Paulo (+1,8 mil ton), Ceará (+1,0 mil ton), Rio Grande do Sul (+0,6 mil ton) e Rio de Janeiro (+0,5 mil ton).

Vale ressaltar que o crescimento na venda de massas continua influenciado pelas melhorias implementadas na área comercial, dentre as quais se destacam a migração das vendas de Pronta Entrega para Pré-Venda, mencionada anteriormente, e o aumento do número de clientes em função do foco no pequeno varejo no Sudeste. Tais mudanças fizeram com que conseguíssemos no bimestre

(15)

(maio-junho/2007), de acordo com os dados da A.C. Nielsen, a recuperação da liderança de massas na Região Sul através da nossa marca Isabela, pois no mercado de biscoitos já éramos líderes.

O preço médio deste segmento de produtos passou de R$2,32 mil por tonelada no 3T06 para R$2,50 mil por tonelada, apresentando um acréscimo de 7,8% no 3T07, resultante do processo de revisão dos preços em função da mudança mais sensível no custo do trigo nos últimos meses.

No período acumulado, a receita no segmento massas atingiu o total de R$ 342,6 milhões no 9M07, um incremento de 15,6% em comparação aos R$ 296,4 milhões do 9M06, influenciado, basicamente, pelo aumento de 10,0% no volume de vendas de massas e no preço médio de 5,3%, em virtude dos fatores apresentados acima.

No gráfico abaixo, constatamos o crescimento da marca Adria e Isabela que representou 29,0% (+1,4 p.p) e 12,3% (+2,8 p.p) no 3T07, respectivamente, em relação à receita bruta do segmento de massas no 3T06.

FARINHA E FARELO DE TRIGO

A receita no segmento de farinha e farelo de trigo foi de R$ 117,6 milhões no 3T07, um crescimento de 21,7% em comparação aos R$ 96,6 milhões do 3T06. Esse crescimento é explicado pela elevação de 26,3% dos preços médios no trimestre.

Dentre as marcas de farinha de trigo, a Medalha de Ouro e a Finna tiveram um desempenho mais representativo no segmento. A farinha de trigo Medalha de Ouro teve um aumento na receita bruta de R$ 3,2 milhões (7,1%) no 3T07 e de R$ 20,0 milhões no 9M07 (16,5%) e a marca Finna cresceu sua receita bruta em R$ 5,7 milhões (27,0%) no 3T07 e em R$ 20,6 milhões (38,3%) no 9M07 em relação ao mesmo período de 2006. 27,6% 29,0% 25,9% 27,8% 19,9% 15,9% 20,6% 17,0% 15,6% 15,2% 16,3% 15,3% 9,5% 12,3% 9,6% 11,9% 21,1% 20,5% 21,3% 20,8% 6,2% 7,2% 6,2% 7,1% 3T06 3T07 9M06 9M07 Marcas de Terceiros Outras Marcas Próprias ISABELA BASILAR FORTALEZA ADRIA Representatividade das Marcas sobre a Receita Bruta ‐ Massas 27,6% 29,0% 25,9% 27,8% 19,9% 15,9% 20,6% 17,0% 15,6% 15,2% 16,3% 15,3% 9,5% 12,3% 9,6% 11,9% 21,1% 20,5% 21,3% 20,8% 6,2% 7,2% 6,2% 7,1% 3T06 3T07 9M06 9M07 Marcas de Terceiros Outras Marcas Próprias ISABELA BASILAR FORTALEZA ADRIA Representatividade das Marcas sobre a Receita Bruta ‐ Massas

(16)

O

preço médio deste segmento de produtos passou de R$ 0,80/Kg para R$ 1,01/Kg (+26,3%) no terceiro trimestre, refletindo alta que se observou no mercado para os preços do trigo em grão nos últimos meses, conforme já mencionado nos comentários setoriais antecedentes.

No trimestre, o volume vendido de farinha e farelo de trigo apresentou um decréscimo de 4,0% em relação ao 3T06, atingindo um volume de vendas de 116,6 mil toneladas. No 3T07 a Companhia não manteve o crescimento do volume de vendas da farinha e farelo de trigo que vinha apresentando nos trimestres anteriores, em virtude de campanhas de preços realizadas por nossos concorrentes, as quais a Companhia preferiu não acompanhar.

Nos nove meses de 2007, a receita no segmento de farinha e farelo de trigo foi de R$ 338,8 milhões, um crescimento de 25,5% em comparação aos R$ 269,9 milhões do 9M06. O volume cresceu 4,8%, apresentando um volume de vendas de 365,2 mil toneladas, e o preço médio passou de R$ 0,77/Kg para R$ 0,93/Kg (+20,8%).

No gráfico abaixo, constatamos o crescimento da marca Finna que representou 25,9% (+1,5 p.p), em contraponto tivemos uma queda na representatividade da marca Medalha de Ouro em 6,0 p.p no 3T07, em relação à receita bruta de farinha de trigo no 3T06.

MARGARINA E GORDURAS

A receita no segmento de Margarinas e Gorduras passou de R$ 21,5 milhões no 3T06 para R$ 25,6 milhões no 3T07, o que representa um aumento de 19,1% no período. Dentre as marcas de margarinas, as que mais cresceram, em relação à receita bruta, foram Puro Sabor em R$ 1,9 milhões (+21,3%) no 3T07 e em R$ 5,8 milhões (+24,8%) no 9M07, além da marca Medalha de Ouro que cresceu em R$ 3,4 milhões (+90,4%) no 3T07 e em R$ 6,2 milhões (+50,6%) no 9M07. 52,5% 46,5% 53,6% 48,4% 24,6% 25,9% 23,7% 25,4% 6,9% 7,5% 5,8% 6,3% 5,0% 7,3% 5,2% 6,3% 10,9% 12,9% 11,7% 13,6% 3T06 3T07 9M06 9M07 OUTRAS MARCAS ADORITA MONARCA FINNA MEDALHA DE OURO Representatividade das Marcas sobre a Receita Bruta ‐ Farinha 52,5% 46,5% 53,6% 48,4% 24,6% 25,9% 23,7% 25,4% 6,9% 7,5% 5,8% 6,3% 5,0% 7,3% 5,2% 6,3% 10,9% 12,9% 11,7% 13,6% 3T06 3T07 9M06 9M07 OUTRAS MARCAS ADORITA MONARCA FINNA MEDALHA DE OURO Representatividade das Marcas sobre a Receita Bruta ‐ Farinha 52,5% 46,5% 53,6% 48,4% 24,6% 25,9% 23,7% 25,4% 6,9% 7,5% 5,8% 6,3% 5,0% 7,3% 5,2% 6,3% 10,9% 12,9% 11,7% 13,6% 3T06 3T07 9M06 9M07 OUTRAS MARCAS ADORITA MONARCA FINNA MEDALHA DE OURO Representatividade das Marcas sobre a Receita Bruta ‐ Farinha

(17)

O volume vendido de margarinas e gorduras no trimestre totalizou 9,5 mil toneladas, um acréscimo de 15,9% se comparado ao 3T06. Em relação aos nove meses de 2007, o volume vendido de margarinas e

gorduras somou 26,2 mil toneladas, um acréscimo de 7,4% se comparado ao 9M06. Este aumento foi

influenciado, principalmente, pelo ingresso de novos representantes no Estado de Pernambuco, pelas mudanças estratégicas na comercialização advindas da atuação no estado de Alagoas mediante uma unidade da própria Companhia (antes concentrada num distribuidor) e pelo estabelecimento de parcerias estratégicas com distribuidores no estado do Rio Grande do Norte, resultado do esforço de concentração em marcas próprias.

No período de nove meses, o preço médio passou de R$ 2,60/Kg para R$ 2,65/Kg (+1,9%), decorrente do repasse do aumento de preços do óleo nos últimos meses, conforme já mencionado nos comentários iniciais deste documento.

O gráfico abaixo demonstra a estratégia da Companhia em concentrar as vendas de margarinas nas marcas “Puro Sabor”, do tipo doméstica, e “Medalha de Ouro”, do tipo food service.

RECEITA LÍQUIDA

A Receita Líquida no 3T07 totalizou R$ 383,6 milhões, um acréscimo de 12,1% em relação aos R$ 342,1 milhões registrados no mesmo período do ano anterior. Os impostos e deduções da Receita Bruta atingiram R$ 120,7 milhões, contra R$ 91,6 milhões registrados no 3T06, crescimento este decorrente do aumento nos descontos comerciais concedidos, em virtude do ajuste normal do mercado ao repasse do aumento dos custos ao preço dos produtos.

Em relação ao 9M07, a Receita Líquida totalizou R$ 1.107,6 milhões, um acréscimo de 11,3% contra os R$ 995,4 milhões registrados no mesmo período do ano anterior. Os impostos e deduções da Receita Bruta atingiram R$ 351,7 milhões, contra R$ 273,9 milhões registrados no 9M06.

  44,5% 45,8% 39,6% 46,0% 19,0% 30,1% 20,7% 28,6% 16,0% 15,3% 15,8% 15,0% 4,5% 1,3% 5,9% 2,3% 16,0% 7,6% 18,0% 8,0% 3T06 3T07 9M06 9M07

OUTRAS MARCAS PRÓPRIAS BEL CAMPO ADORITA MEDALHA DE OURO PURO SABOR Representatividade das Marcas sobre a Receita Bruta ‐ Margarina 44,5% 45,8% 39,6% 46,0% 19,0% 30,1% 20,7% 28,6% 16,0% 15,3% 15,8% 15,0% 4,5% 1,3% 5,9% 2,3% 16,0% 7,6% 18,0% 8,0% 3T06 3T07 9M06 9M07

OUTRAS MARCAS PRÓPRIAS BEL CAMPO ADORITA MEDALHA DE OURO PURO SABOR Representatividade das Marcas sobre a Receita Bruta ‐ Margarina 44,5% 45,8% 39,6% 46,0% 19,0% 30,1% 20,7% 28,6% 16,0% 15,3% 15,8% 15,0% 4,5% 1,3% 5,9% 2,3% 16,0% 7,6% 18,0% 8,0% 3T06 3T07 9M06 9M07

OUTRAS MARCAS PRÓPRIAS BEL CAMPO

ADORITA

MEDALHA DE OURO PURO SABOR

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CUSTOS E DESPESAS OPERACIONAIS

Os custos e despesas operacionais totalizaram R$ 353,5 milhões no 3T07, o que representa um aumento de 17,2% em comparação aos R$ 301,5 milhões do mesmo período do ano anterior. No acumulado do período, os custos e despesas operacionais totalizaram R$ 1.018,2 milhões no 9M07, o que representa um aumento de 15,2% em comparação aos R$ 883,6 milhões no 9M06. Os principais itens que levaram a este resultado são detalhados a seguir.

A variação de 12,3% nos Custos Operacionais (61,4% da Receita Líquida no 3T06 e 3T07) decorreu, principalmente:

Do aumento do custo do trigo, pois no 3T07 o preço do cereal subiu em virtude dos eventos destacados no cenário descrito no preâmbulo deste informativo;

Do crescimento do custo do óleo que desde o final do ano de 2006 evidenciou alta nos preços em decorrência do já mencionado na análise desse setor feita inicialmente;

Da redução do custo do açúcar, decorrente da oferta superavitária no mercado internacional, principalmente pelo excesso de oferta da Índia e aumento de produção em 2007 dos principais exportadores dessa commodity. É importante lembrar que desde o final do ano de 2005 até meados do ano de 2006 os preços do açúcar subiram consideravelmente, devido a especulação de preço pelo mercado em função do aumento na demanda de cana-de-açúcar para produção de etanol;

Da redução do custo com embalagem que foi decorrente de uma redução de preços negociada com alguns fornecedores desde o 2T07;

Da diluição dos custos fixos no 3T07 em função do aumento do volume de produção, evidenciado nas despesas com Gastos Gerais de Fabricação e Depreciação e Amortização.

No 9M07 observou-se um acréscimo de 14,9% em relação ao mesmo período do ano de 2006 (de R$ 598,9 milhões para R$ 688,1 milhões). Essa variação decorreu pelos motivos apresentados na variação do 3º trimestre, e adicionalmente pelo aumento de 24,1% em “Outros”, em função, principalmente, do incremento no custo médio da farinha e gordura utilizada no processo produtivo da controlada Adria, visto que tanto o trigo quanto o óleo tiveram seus preços no 9M07 mais elevados do que o mesmo período de 2006.

Custos Operacionais

(R$ milhões) 3T07 % RL 3T06 % RL AH% - 3T AH -%RL 9M07 % RL 9M06 % RL AH% - 9M AH -%RL Matéria Prima 38,7% 122,6148,3 35,8% 21,0% 2,9 p.p 424,4 38,3% 344,6 34,6% 23,2% 3,7 p.p Trigo 27,4%105,1 77,3 22,6% 36,0% 4,8 p.p 287,1 25,9% 216,0 21,7% 32,9% 4,2 p.p Óleo 17,4 4,5% 16,7 4,9% 4,2% -0,4 p.p 47,1 4,3% 43,6 4,4% 8,0% -0,1 p.p Açúcar 4,0 1,0% 7,9 2,3% -49,4% -1,3 p.p 14,9 1,3% 24,3 2,4% -38,7% -1,1 p.p Outros 21,8 5,7% 20,7 6,1% 5,3% -0,4 p.p 75,3 6,8% 60,7 6,1% 24,1% 0,7 p.p Embalagens 26,5 6,9% 30,0 8,8% -11,7% -1,9 p.p 84,9 7,7% 85,9 8,6% -1,2% -0,9 p.p Mão-de-obra 26,0 6,8% 23,6 6,9% 10,2% -0,1 p.p 76,6 6,9% 71,1 7,1% 7,7% -0,2 p.p Gastos Gerais de Fabricação 22,8 5,9% 21,6 6,3% 5,6% -0,4 p.p 62,4 5,6% 60,7 6,1% 2,8% -0,5 p.p Depreciação e Amortização 12,1 3,2% 12,1 3,5% 0,0% -0,3 p.p 39,8 3,6% 36,6 3,7% 8,7% -0,1 p.p TOTAL 235,7 61,4% 209,9 61,4% 12,3% 0,0 p.p 688,1 62,1% 598,9 60,2% 14,9% 1,9 p.p

(19)

As despesas com vendas totalizaram R$ 82,1 milhões no 3T07, representando um acréscimo de 35,9% em relação aos R$ 60,4 milhões do 3T06, (17,7% da Receita Líquida para 21,4% em 2007) motivada principalmente pelo aumento de:

50,4% nas bonificações e verbas contratuais, em função do aumento das vendas e do ajuste progressivo de preços realizado da Companhia;

70,8% nas despesas com serviços de terceiros (de R$ 10,1 milhões no 3T06 para R$ 17,2 milhões no 3T07), em virtude, principalmente, do aumento nas despesas com fretes e carretos, decorrente do aumento das vendas e do foco no varejo na Região Sudeste;

21,3% nas despesas com pessoal (de R$ 25,5 milhões no 3T06 para R$ 30,9 milhões no 3T07) decorrente, basicamente, do reajuste salarial médio de 4,3% concedido aos nossos colaboradores no 2T07 e do aumento da estrutura de vendas, cujos efeitos comerciais ainda não foram integralmente refletidos no período.

No acumulado, as despesas com vendas passaram de R$ 181,8 milhões para R$ 224,6 milhões, um aumento de 23,5% no período, influenciado pelos mesmos motivos do 3º trimestre.

As despesas administrativas e gerais atingiram R$ 19,2 milhões no 3T07, um decréscimo de 2,5% comparado aos R$ 19,7 milhões do 3T06, (5,8% da Receita Líquida para 5,0% em 2007) explicado principalmente, pela queda nas despesas com combustíveis e manutenção de veículos, resultante do programa interno de redução de despesas.

Analisando a variação das despesas administrativas e gerais, no período acumulado, constata-se um decréscimo de 3,0% (de R$ 60,4 milhões no 9M06 para R$ 58,6 milhões no 9M07), em função da redução de 10,6% nas despesas com serviços de terceiros (de R$ 12,0 milhões no 9M06 para R$ 10,7 milhões no 9M07) tais como honorários de advocacia e serviços de auditoria. No 9M06 foram registrados pagamentos: (1) de serviços técnicos especializados em auditoria contábil nos exercícios findos em 31 de dezembro de 2003, 2004 e 2005; e (2) de despesas com a reestruturação societária, cisão e abertura de capital, o que contribui para a elevação destas despesas no período em relação ao 9M07.

 Despesas Operacionais

(R$ milhões) 3T07 3T06 AH% - 3T 9M07 9M06 AH% - 9M

Vendas 82,1 60,4 35,9% 224,6 181,8 23,5%

Administrativas e gerais 19,2 19,7 -2,5% 58,6 60,4 -3,0% Honorários da administração 2,3 1,8 27,8% 5,9 4,8 22,9%

Tributárias 4,3 4,3 0,0% 14,9 18,2 -18,1%

Depreciação e amortização 10,5 8,0 31,3% 27,8 23,3 19,3% Outras despesas/(receitas) operacionais (0,6) (2,6) -76,9% (1,7) (3,8) -55,3%

TOTAL 117,8 91,6 28,6% 330,1 284,7 15,9%

Despesas Operacionais

(R$ milhões) 3T07 3T06 AH% - 3T 9M07 9M06 AH% - 9M

Vendas 82,1 60,4 35,9% 224,6 181,8 23,5%

Administrativas e gerais 19,2 19,7 -2,5% 58,6 60,4 -3,0% Honorários da administração 2,3 1,8 27,8% 5,9 4,8 22,9%

Tributárias 4,3 4,3 0,0% 14,9 18,2 -18,1%

Depreciação e amortização 10,5 8,0 31,3% 27,8 23,3 19,3% Outras despesas/(receitas) operacionais (0,6) (2,6) -76,9% (1,7) (3,8) -55,3%

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Apesar do crescimento da receita bruta operacional e das operações, as despesas tributárias apresentaram queda de 18,1%, reduzindo de R$ 18,2 milhões no 9M06 para R$ 14,9 milhões no 9M07, decorrente, principalmente, do pagamento de débitos tributários no 9M06 relacionados a períodos anteriores, fato que não se repetiu no 9M07, além do registro no 1T06 de despesa com IPTU da unidade de Aratu, relativa a dois exercícios (2005 e 2006), face uma negociação pendente à época com o Município.

As despesas com depreciação e amortização somaram R$ 10,5 milhões no 3T07 (R$ 8,0 milhões no 3T06), apresentando um acréscimo de 31,3%, em função da amortização dos gastos com a implantação do sistema ERP, o EBS da Oracle, bem como a depreciação de obras civis realizadas em algumas de nossas unidades destinadas à área administrativa, do aumento da depreciação de veículos pela renovação da frota e de novas imobilizações na área de tecnologia.

RESULTADOS FINANCEIROS

Resultado Financeiro (R$ Milhões) 3T07 3T06 Variação 9M07 9M06 Variação

Receita Financeira 53,3 25,4 109,8% 102,1 143,1 -28,7% Despesa Financeiras (46,8) (25,9) 80,7% (96,0) (135,5) -29,2%

TOTAL 6,5 (0,5) - 6,1 7,6 -19,7%

Para melhor compreensão das variações ocorridas no resultado financeiro, optou-se por evidenciar e analisar as receitas e despesas financeiras sem o efeito das variações cambiais do período, como demonstrado no quadro abaixo:

As receitas financeiras passaram de R$ 14,1 milhões no 3T06 para R$ 13,8 milhões no 3T07, apresentando uma redução de 2,1% no período. No 9M07 as receitas financeiras decresceram 31,1% (de R$ 46,3 milhões para R$ 31,9 milhões). As variações do período acumulado foram ocasionadas, principalmente, pela redução dos rendimentos, em virtude: (i) da queda das taxas de juros no País; e (ii) no 1T07 venceram-se títulos que quando do resgate, geraram uma perda contábil de R$ 4,9 milhões referente a diferença entre o valor pago pelo título e o valor de resgate, perda esta que foi compensada, ao longo dos exercícios anteriores, pelos juros recebidos, decorrentes dos mesmos títulos.

As despesas financeiras caíram de R$ 14,4 milhões no 3T06 para R$ 12,5 milhões no 3T07, apresentando uma redução de 13,2% no período. No 9M07 as despesas financeiras tiveram uma queda de 9,0% (de R$ 42,0 milhões para R$ 38,2 milhões). O decréscimo destas despesas é explicado, principalmente, pela redução nas taxas de juros no País.

Resultado Financeiro (R$ Milhões) 3T07 3T06 Variação 9M07 9M06 Variação

Receita Financeira 13,8 14,1 -2,1% 31,9 46,3 -31,1% Despesa Financeiras (12,5) (14,4) -13,2% (38,2) (42,0) -9,0% Variações Cambiais 5,2 (0,2) 0,0% 12,4 3,3 275,8%

(21)

Tanto as receitas como as despesas financeiras diminuíram no período, também, em função da redução do saldo de financiamentos, e, conseqüentemente, das aplicações financeiras.

As variações cambiais passaram de uma despesa de R$ 0,2 milhão no 3T06 para uma receita de R$ 5,2

milhões no 3T07, em função da valorização do Real frente ao dólar, o que refletiu um resultado positivo

sobre o passivo em dólar. No acumulado de nove meses, as variações cambiais passaram de uma receita de R$ 3,3 milhões para R$ 12,4 milhões no 9M07.

LUCRO LÍQUIDO

O lucro líquido passou de R$ 25,7 milhões no 3T06 para R$ 23,7 milhões no 3T07; e de R$ 75,4 milhões no 9M06 para R$ 58,7 milhões no 9M07, principalmente, em função do aumento das despesas com vendas, influenciado pelo crescimento do valor e do volume vendido. Vale ressaltar que no 3T07 a Companhia conseguiu manter a margem bruta de 38,6% obtida no 3T06, mesmo com o aumento significativo do trigo no período.

Destaca-se que a não adição ao lucro líquido do valor das subvenções para investimentos recebidas pela Companhia, através de devolução de parte do ICMS e do IRPJ devidos, decorre do fato de que tais subvenções não se constituem em receitas contábeis, e não podem ser, por força de lei, objeto de distribuição aos acionistas, devendo ser obrigatoriamente reinvestidas na empresa. Mas as referidas subvenções constituem efetiva fonte de caixa adicional, gerada além do lucro líquido do exercício, para a continuidade dos investimentos e crescimento da Companhia.

O quadro abaixo demonstra o volume de recursos incorporados ao patrimônio da Companhia no 3T07 e 3T06, e também, do 9M07 e 9M06, caso adicionássemos ao Lucro Líquido do trimestre o valor das mencionadas subvenções para investimento (incentivos fiscais oriundos do ICMS e do imposto de renda).

Resultado Após Incentivos Fiscais (R$ milhões) 3T07 3T06 Variação 9M07 9M06 Variação

Lucro Líquido do Exercício 23,7 25,7 -7,8% 58,7 75,4 -22,1% Incentivos Fiscais ICMS 15,3 10,4 47,1% 44,4 24,9 78,3% Incentivos Fiscais Imposto de Renda 7,8 3,5 122,9% 15,2 12,3 23,6%

TOTAL 46,8 39,6 18,2% 118,3 112,6 5,1%

Note-se que, considerando o efeito dos incentivos fiscais, o resultado da Companhia passou de R$ 39,6 milhões no 3T06 para R$ 46,8 milhões no 3T07, representando um acréscimo de 18,2% no período.

INCENTIVOS FISCAIS

Os incentivos fiscais sobre o ICMS apresentaram um crescimento de 47,1% quando comparados os saldos referentes ao 3T07 e 3T06; e de 78,3% no 9M07 em relação ao 9M06. Este incremento é explicado pela subvenção para investimentos já concedida pelo Estado do Ceará (PROVIN) à unidade Moinho Dias Branco, e que desde julho de 2006 foi estendida à Fabrica Fortaleza, reconhecendo os investimentos feitos pela Companhia no Estado para a verticalização e integração da produção, o que proporcionou o direito à reposição de parte do capital investido, mediante a devolução de 56,3% do ICMS contido no valor do trigo

(22)

em grão utilizado na fabricação da farinha de trigo integrante do custo dos biscoitos e massas produzidos naquela unidade, bem como pelo aumento da devolução de ICMS no Ceará que passou a ser de 63,75%. A elevação do custo do trigo no período, também, tem relação direta com o aumento dos incentivos estaduais, visto que o ICMS sobre o trigo é calculado sobre o valor de compra desta matéria-prima.

Os acréscimos de 122,9% no 3T07 em relação ao 3T06 e de 23,6% no 9M07 contra o 9M06 nos valores referentes a incentivos fiscais sobre o imposto de renda (IRPJ) foram decorrentes da ampliação do benefício fiscal de redução de 75% do IRPJ, para as atividades de fabricação de biscoitos e massas alimentícias, na unidade de Aratu, bem como farinha, subprodutos do trigo e massas alimentícias, na unidade de Tambaú, a partir de janeiro de 2007.

Destacamos que em agosto de 2007 nos foi concedido a ampliação do benefício fiscal de redução de 75% do IRPJ (25% do IRPJ, em 2006) até o ano de 2016, para as atividades de fabricação de biscoitos e massas alimentícias na matriz – Fábrica Fortaleza.

EBITDA

EBITDA A PARTIR DO LUCRO LÍQUIDO:

CONCILIAÇÃO DO EBITDA (em R$ milhões) 3T07 3T06 Variação 9M07 9M06 Variação

Lucro Líquido 23,7 25,7 -7,8% 58,7 75,4 -22,1%

Imposto de Renda e Contribuição Social 12,9 13,5 -4,4% 36,9 43,3 -14,8% Receitas Financeiras (53,3) (25,4) 109,8% (102,1) (143,1) -28,7% Despesas Financeiras 46,8 25,9 80,7% 96,0 135,5 -29,2% Incentivos Fiscais do ICMS 15,3 10,4 47,1% 44,4 24,9 78,3% Resultados não Operacional - 0,9 -100,0% (0,1) 0,7 -114,3% Depreciação e Amortização sobre CPV 12,1 12,1 0,0% 39,8 36,6 8,7% Depreciação e Amortização Despesas Adm/Com 10,5 8,0 31,3% 27,8 23,3 19,3%

EBITDA Ajustado 68,0 71,1 -4,4% 201,4 196,6 2,4%

Incentivos Fiscais (R$ milhões) 3T07 3T06 Variação 9M07 9M06 Variação ICMS 15,3 10,4 47,1% 44,4 24,9 78,3% IRPJ 7,8 3,5 122,9% 15,2 12,3 23,6% TOTAL 23,1 13,9 66,2% 59,6 37,2 60,2% Incentivos Fiscais (R$ milhões) 3T07 3T06 Variação 9M07 9M06 Variação ICMS 15,3 10,4 47,1% 44,4 24,9 78,3% IRPJ 7,8 3,5 122,9% 15,2 12,3 23,6% TOTAL 23,1 13,9 66,2% 59,6 37,2 60,2% Incentivos Fiscais (R$ milhões) 3T07 3T06 Variação 9M07 9M06 Variação ICMS 15,3 10,4 47,1% 44,4 24,9 78,3% IRPJ 7,8 3,5 122,9% 15,2 12,3 23,6% TOTAL 23,1 13,9 66,2% 59,6 37,2 60,2%

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EBITDA A PARTIR DA RECEITA BRUTA:

VALOR ADICIONADO

A Companhia divulgou a Demonstração do Valor Adicionado que tem por objetivo demonstrar o valor da riqueza gerada no período e a sua respectiva distribuição entre os elementos que contribuíram para sua geração. O gráfico abaixo apresenta os mencionados percentuais de distribuição:

No 2T06 registramos uma recuperação do crédito de PIS e COFINS no valor líquido de impostos de R$ 20,9 milhões, em virtude da ação movida pela Companhia ter transitado em julgado na época, na qual alegamos a inconstitucionalidade da Lei nº 9.718/98. Tais créditos influenciaram os resultados daquele período da seguinte forma:

CONCILIAÇÃO DO EBITDA (em R$ milhões) 3T07 3T06 Variação 9M07 9M06 Variação

Receita Bruta 504,3 433,7 16,3% 1.459,3 1.269,3 15,0%

Impostos e deduções sobre vendas (120,7) (91,6) 31,8% (351,7) (273,9) 28,4% Incentivos Fiscais do ICMS 15,3 10,4 47,1% 44,4 24,9 78,3% Custos dos produtos vendidos - CPV (235,7) (209,9) 12,3% (688,1) (598,9) 14,9% Depreciação e Amortização sobre CPV 12,1 12,1 0,0% 39,8 36,6 8,7% Despesas Operacionais (117,8) (91,6) 28,6% (330,1) (284,7) 15,9% Depreciação e Amortização Despesas Adm/Com 10,5 8,0 31,3% 27,8 23,3 19,3%

EBITDA Ajustado 68,0 71,1 -4,4% 201,4 196,6 2,4%

EXCLUSÃO DO CRÉDITO DE PIS E COFINS

34,3% 28,4% 25,0% 12,3% VALOR ADICIONADO - 3T07 37,1% 32,3% 19,2% 11,4% VALOR ADICIONADO - 9M07 37,1% 32,3% 19,2% 11,4% VALOR ADICIONADO - 9M07

Referências

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