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REQUISITOS EXTRÍNSECOS DE ADMISSIBILIDADE

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A C Ó R D Ã O

(8ª Turma)

GMMCP/dpf/ls

RECURSO DE REVISTA INTERPOSTO SOB A

ÉGIDE DA LEI Nº 13.467/2017 –

ESTABILIDADE PROVISÓRIA – MEMBRO DA

CIPA – LIMITES – TÉRMINO DA OBRA

Esta Corte Superior entende que o

término

da

obra

equivale

ao

encerramento

do

estabelecimento

empresarial, para os efeitos da Súmula

nº 339, II, do TST. Julgados.

Recurso de Revista conhecido e provido.

Vistos, relatados e discutidos estes autos de Recurso

de Revista n° TST-RR-204-52.2016.5.12.0025, em que é Recorrente

CONCRETIZAR CONSTRUTORA DE OBRAS LTDA. - EPP e são Recorridos JOÃO MARIA

SOARES DE SOUZA e XAVANTINA ENERGÉTICA S.A.

O Eg. Tribunal Regional do Trabalho da 12ª Região, em

acórdão de fls. 804/820, deu provimento parcial aos Recursos Ordinários

da primeira Reclamada e do Reclamante.

A primeira Reclamada interpõe Recurso de Revista, às

fls. 877/884.

Despacho de admissibilidade, às fls. 896/897.

Sem contrarrazões.

Dispensada a remessa dos autos ao D. Ministério

Público do Trabalho, nos termos regimentais.

É o relatório.

V O T O

Reconhece-se a transcendência nos termos do art. 896-A

da CLT.

REQUISITOS EXTRÍNSECOS DE ADMISSIBILIDADE

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Firmado por assinatura digital em 27/03/2019 pelo sistema AssineJus da Justiça do Trabalho, conforme MP

Atendidos

os

requisitos

extrínsecos

de

admissibilidade, passo ao exame dos intrínsecos.

ESTABILIDADE PROVISÓRIA – MEMBRO DA CIPA – LIMITES –

TÉRMINO DA OBRA

a) Conhecimento

O Tribunal Regional manteve a r. sentença, que

condenara a Reclamada ao pagamento de indenização substitutiva pela

estabilidade do Reclamante como membro da CIPA. Eis os fundamentos:

Na ata de audiência do id. 6553b0f o preposto da ré disse que:

[...] terminaram a obra em agosto de 2015 e foram começar uma obra em Itá, alguns funcionários do setor administrativo foram transferidos; que não se lembra de algum carpinteiro ou pedreiro transferido; que Ademir Derkoski Júnior fazia parte da CIPA, como representante da empresa e foi transferido para a obra de Itá; [...] A primeira testemunha da ré declarou que:

[...] que veio para Xanxerê em 22/04/2014, saiu daqui e foi trabalhar em Itá, sem baixa na sua carteira; que alguns trabalhadores foram transferidos para Itá; [...]

Da prova constante dos autos é possível depreender que embora a obra na cidade de Xanxerê tenha se encerrado em agosto de 2015, a reclamada iniciou uma nova obra na cidade de Itá, transferindo para lá alguns de seus empregados, inclusive outro membro da CIPA.

Concluo, pois, que as atividades da ré continuaram normalmente após o encerramento da obra na qual trabalhava o autor, situação que não se equipara à extinção do estabelecimento comercial de que trata a Súmula nº 339 do TST, e que possibilitaria a manutenção do seu vínculo empregatício.

Ante o exposto, não vejo motivos para reformar a decisão a quo neste aspecto, razão pela qual nego provimento ao apelo. (fls. 808/809 – destaques acrescentados)

No Recurso de Revista, a Reclamada afirmou que a

despedida do Reclamante, membro da Comissão Interna de Prevenção de

Acidentes (CIPA), foi legítima, em razão do encerramento da prestação

de serviços. Sustenta que “o estabelecimento, que é o local onde a empresa ré exercia a sua

atividade profissional, qual seja, a construção de uma PCH (Pequena Centra Energética) em favor da 2ª

reclamada, foi extinto, fato este que é incontroverso (...)” (fl. 880). Pugnou pelo

indeferimento da indenização substitutiva da estabilidade. Afirma que

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o termo “extinção do estabelecimento”, previsto na Súmula nº 339, II,

do TST, equivale ao término da obra. Colaciona julgados.

O aresto oriundo da 13ª Região, transcrito às fls.

880/881, cumpre as exigências previstas na Súmula nº 337 do TST e retrata

tese divergente da consignada no acórdão regional, no sentido de que “o

encerramento da obra equivale à extinção do estabelecimento, para efeito de não configuração da

despedida arbitrária do empregado membro da CIPA, nos termos do item II da Súmula nº 339 do TST.”

b) Mérito

Nos termos da Súmula nº 339, II, do TST, a estabilidade

provisória do cipeiro pode ser afastada pela extinção do estabelecimento:

Súmula nº 339 do TST

CIPA. SUPLENTE. GARANTIA DE EMPREGO. CF/1988 (incorporadas as Orientações Jurisprudenciais nºs 25 e 329 da SBDI-1) - Res. 129/2005, DJ 20, 22 e 25.04.2005

I - O suplente da CIPA goza da garantia de emprego prevista no art. 10, II, "a", do ADCT a partir da promulgação da Constituição Federal de 1988. (ex-Súmula nº 339 - Res. 39/1994, DJ 22.12.1994 - e ex-OJ nº 25 da SBDI-1 - inserida em 29.03.1996)

II - A estabilidade provisória do cipeiro não constitui vantagem pessoal, mas garantia para as atividades dos membros da CIPA, que somente tem razão de ser quando em atividade a empresa. Extinto o estabelecimento, não se verifica a despedida arbitrária, sendo impossível a reintegração e indevida a indenização do período estabilitário. (ex-OJ nº 329 da SBDI-1 - DJ 09.12.2003 - destaquei)

Na hipótese, o Eg. TRT registrou que “da prova constante dos

autos é possível depreender que embora a obra na cidade de Xanxerê tenha se encerrado em agosto de

2015, a reclamada iniciou uma nova obra na cidade de Itá, transferindo para lá alguns de seus

empregados, inclusive outro membro da CIPA” (fl. 809 – destaquei). Concluiu que “as

atividades da ré continuaram normalmente após o encerramento da obra na qual trabalhava o autor,

situação que não se equipara à extinção do estabelecimento comercial de que trata a Súmula nº 339 do

TST, e que possibilitaria a manutenção do seu vínculo empregatício” (fl. 809).

Das premissas fáticas constantes do acórdão regional,

constata-se que a obra para a qual o Reclamante fora eleito membro da

CIPA encerrou-se em agosto de 2015. Verifica-se que a Reclamada iniciou

uma nova obra em outra cidade, tendo transferido pra lá outro membro da

CIPA.

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Esta Corte Superior entende que o término da obra

equivale ao encerramento do estabelecimento empresarial, para os efeitos

da Súmula nº 339, II, do TST. Cito julgados nesse sentido:

RECURSO DE EMBARGOS INTERPOSTO SOB A ÉGIDE DA LEI N.º 11.496/2007. GARANTIA PROVISÓRIA DE EMPREGO. CIPEIRO. TÉRMINO DA OBRA. EQUIVALÊNCIA À EXTINÇÃO DO ESTABELECIMENTO. 1. A garantia provisória no emprego, assegurada ao empregado eleito para cargo de direção da Comissão Interna de Prevenção de Acidentes - CIPA - por força do artigo 10, II, a, do Ato das Disposições Constitucionais Transitórias, conquanto necessária, não se traduz em direito ilimitado, tampouco em vantagem pessoal outorgada ao empregado. Funda-se o instituto na necessidade de assegurar ao empregado eleito para o cargo de dirigente da CIPA a autonomia necessária ao livre e adequado exercício das funções inerentes ao seu mandato, consubstanciadas no zelo pela diminuição de acidentes e na busca de melhores condições de trabalho. Atente-se, desse modo, que a função da CIPA está diretamente vinculada ao funcionamento do estabelecimento, de modo que a extinção deste constitui fator que inviabiliza a ação fiscalizatória e educativa do membro da CIPA, ocasionando, por consequência, a cessação da garantia de emprego. 2. Nessa linha, a jurisprudência desta Corte superior vem direcionando-se no sentido de que o encerramento da obra equivale à extinção do estabelecimento, para efeito de não configuração da despedida arbitrária do empregado membro da CIPA, nos termos do item II da Súmula n.º 339 desta Corte superior. 3. Formada a CIPA para atuar em canteiro de obra, a garantia provisória de emprego somente se justifica enquanto a obra se mantiver ativa. Terminada a obra, cessa a garantia em questão. 4. Recurso de embargos conhecido e provido.

(E-ED-RR-24000-48.2004.5.24.0061, Subseção I

Especializada em Dissídios Individuais, Relator Ministro Lelio Bentes Corrêa, DEJT 14/11/2014 - destaquei)

PROCESSO ANTERIOR À LEI Nº 13.467/2017. AGRAVO DE INSTRUMENTO. RECURSO DE REVISTA. ESTABILIDADE PROVISÓRIA. MEMBRO ELEITO DA CIPA . ENCERRAMENTO DAS ATIVIDADES DA EMPREGADORA NA OBRA . AUSÊNCIA DE DESPEDIDA ARBITRÁRIA. Ao indeferir o pedido de indenização substitutiva de estabilidade provisória, o Tribunal de origem o fez porque a prova demonstrara que houve encerramento das atividades da empregadora do autor na obra onde foi especificamente eleito membro da CIPA . Dessa forma, partindo da premissa fática estabelecida na decisão recorrida, a hipótese é de observância da jurisprudência consolidada nesta Corte, nos termos da Súmula 339, II. (...) (AIRR-10590-12.2016.5.18.0014, 3ª Turma, Relator Ministro Alexandre de Souza Agra Belmonte, DEJT 14/9/2018 – destaquei)

RECURSO DE REVISTA. ACÓRDÃO REGIONAL PUBLICADO NA VIGÊNCIA DA LEI Nº 13.015/2014. DESPACHO DE ADMISSIBILIDADE PUBLICADO NA VIGÊNCIA DA INSTRUÇÃO NORMATIVA Nº 40 DO TST.CIPA .ESTABILIDADE . ENCERRAMENTO DA OBRA . EXTINÇÃO DO

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ESTABELECIMENTO. I. No caso, a Corte Regional consignou que as "Atas de Eleição, Instalação e Posse da CIPA ) indicam que o período de gestão da CIPA estendeu-se de 20/05/2013 a 31/07/2013, o que corrobora a tese do réus de que o mandato do autor referia-se apenas ao período de duração de obra determinada". A conclusão da Corte Regional, a partir do exame da prova, é no sentido de que a dispensa decorreu da extinção dao bra a qual se vinculava a própria existência da CIPA . II. A jurisprudência deste Tribunal Superior do Trabalho é no sentido de que, no caso do setor da construção civil, o fim da obra , em que o empregado trabalhava e sobre a qual se vinculava sua representação como membro da CIPA , equivale ao encerramento do estabelecimento empresarial, para os efeitos da Súmula nº 339, II, do TST. III. Recurso de revista de que não se conhece. (RR-301-79.2015.5.09.0022, 4ª Turma, Relator Ministro Alexandre Luiz Ramos, DEJT 17/8/2018 - destaquei)

AGRAVO DE INSTRUMENTO. RECURSO DE REVISTA INTERPOSTO NA VIGÊNCIA DA LEI 13.015/2014. ESTABILIDADE DOS MEMBROS DA CIPA. ENCERRAMENTO DA OBRA. A decisão regional foi proferida em sintonia com a jurisprudência desta Corte Superior, para quem o término da obra em que a Comissão da CIPA atuava equivale à extinção do estabelecimento para efeito da estabilidade dos seus membros, na forma da Súmula 339, II, do TST. Precedentes. Incidência dos óbices das Súmulas 333 do TST e do art. 896, § 7º, da CLT. Agravo de instrumento a que se nega provimento. (AIRR-801-13.2012.5.19.0010, 2ª Turma, Relatora Ministra Maria Helena Mallmann, DEJT 23/6/2017)

[...]. RECURSO DE REVISTA. PROCESSO SOB A ÉGIDE DA LEI 13.015/2014. MEMBRO DA CIPA. ESTABILIDADE PROVISÓRIA. TÉRMINO DO CONTRATO DE PRESTAÇÃO DE SERVIÇOS. ENCERRAMENTO DA OBRA OBJETO DO REFERIDO CONTRATO. SÚMULA 339, II/TST. MATÉRIA FÁTICA. SÚMULA 126/TST. O art. 10, II, "a", do ADCT da Constituição Federal confere estabilidade provisória ao dirigente eleito da CIPA, protegendo-o da "dispensa arbitrária ou sem justa causa". Todavia, a norma jurídica não proibiu a dispensa do membro da CIPA quando fundada em motivo disciplinar, técnico, econômico ou financeiro (art. 165 da CLT). Com efeito, a proteção ao empregado detentor de estabilidade provisória se justifica enquanto funciona o estabelecimento para o qual foi formada a CIPA, visando ao cumprimento das normas relativas à segurança dos trabalhadores da empresa. Assim, o encerramento da obra para a qual o empregado foi contratado e eleito como membro da CIPA, com o término, inclusive, do contrato de prestação de serviços pactuado entre as Rés, com período definido, concernente à referida obra em específico, inviabiliza a sua ação fiscalizadora e educativa, sendo motivo hábil para fundamentar a dispensa desse representante. Inteligência da Súmula 339, II, do TST. Recurso de revista não conhecido. (ARR-1562-45.2014.5.12.0050, 3ª Turma, Relator Ministro Mauricio Godinho Delgado, DEJT 1º/9/2017 - destaquei)

AGRAVO DE INSTRUMENTO EM RECURSO DE REVISTA. RECURSO DE REVISTA INTERPOSTO NA VIGÊNCIA DA LEI Nº 13.015/2014. CIPA. GARANTIA DE EMPREGO. ENCERRAMENTO DAS

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ATIVIDADES RELACIONADAS AO RESPECTIVO CONTRATO. O Tribunal Regional do Trabalho, instância soberana na apreciação de fatos e provas, consignou que o autor foi despedido em razão do encerramento da obra para a qual foi contratado. Registrou que: "Conforme estabelecido em ata de ID 386f9f1, a CIPA foi extinta com o término da obra nas instalações da ré, o que ocorreu em dezembro de 2014 (Pág. 2 da contestação - ID 9876140), o que também faz cessar qualquer garantia de emprego, uma vez que encerradas as atividades da Comissão". Encerradas as atividades da empresa para a qual o reclamante foi eleito como representante dos trabalhadores da CIPA naquela gestão e por período específico, a jurisprudência desta Corte tem-se inclinado no entendimento de que essa circunstância se equipara ao fechamento do estabelecimento. Assim já decidiu a SbDI-1, por ocasião do julgamento do Processo nº E-ED-RR 24000-48.2004.5.24.0061, de relatoria do Ministro Lelio Bentes Corrêa, oportunidade em que este Relator ficou vencido. Por consequência, não há falar emestabilidade provisória do reclamante, pois o término do contrato de prestação afigura-se como óbice à própria existência da Comissão Interna de Prevenção de Acidentes. Ressalva de entendimento pessoal do Relator. Agravo de instrumento desprovido. (AIRR-10495-83.2015.5.01.0080, 2ª Turma, Relator Ministro José Roberto Freire Pimenta, DEJT 10/11/2017 - destaquei)

RECURSO DE REVISTA REGIDO PELA LEI 13.015/2014. ESTABILIDADE PROVISÓRIA. EMPREGADO MEMBRO DA CIPA. ENCERRAMENTO DA OBRA. 1. A jurisprudência desta Corte tem entendido que o encerramento da obra para a qual a CIPA foi constituída equivale à extinção do estabelecimento de que trata a Súmula 339, II, do TST, de modo que a eventual despedida dos trabalhadores cipeiros não constitui dispensa arbitrária. Precedentes. 2. No caso, todavia, não consta do acórdão recorrido nenhum dado que permita concluir que a CIPA para a qual o reclamante foi eleito foi constituída exclusivamente para a obra encerrada. 3. Nessas circunstâncias, somente com o revolvimento do conjunto fático-probatório acostado aos autos é que se poderia concluir pela vinculação da CIPA à obra extinta e, por conseguinte, afastar o direito do reclamante à estabilidade. Tal procedimento, contudo, é vedado nesta esfera recursal pela Súmula 126 do TST. Recurso de revista não conhecido. (RR- 1178-64.2014.5.02.0049, 2ª Turma, Relatora Ministra Delaíde Miranda Arantes, DEJT 18/8/2017 – destaques acrescentados)

AGRAVO DE INSTRUMENTO EM RECURSO DE REVISTA. RITO SUMARÍSSIMO. ESTABILIDADE PROVISÓRIA. MEMBRO DA CIPA.

TÉRMINO DA OBRA. EQUIVALÊNCIA À EXTINÇÃO DO

ESTABELECIMENTO. APLICAÇÃO DA SÚMULA 339, II, DO C.TST. PRECEDENTES. ÓBICE DO ARTIGO 896, §7º, DA CLT E DA SÚMULA 333, DO C.TST. A E. Corte Regional estabeleceu que a estabilidade do autor, como membro da CIPA, cessou com o término da obra para a qual a reclamada foi contratada. Trata-se de entendimento que se coaduna com a reiterada jurisprudência desta C.Corte Superior, no sentido de que a extinção da obra equivale à extinção do estabelecimento, para os fins da estabilidade do membro da CIPA, não se entendendo arbitrária a dispensa do empregado nessa circunstância, sendo impossível a reintegração ou a indenização do

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período estabilitário, nos termos da Súmula 339, II, do C.TST. Precedentes. Trânsito do recurso de revista que encontra óbice no artigo 896, §7º, da CLT e na Súmula 333, do C.TST. Agravo de Instrumento a que se nega provimento.

(AIRR-882-51.2013.5.15.0102, 8ª Turma, Relatora

Desembargadora Convocada Jane Granzoto Torres da Silva, DEJT 4/9/2015 – destaques acrescentados)

Diante do exposto, dou provimento ao Recurso de

Revista para, considerando regular a dispensa do empregado, excluir da

condenação a indenização substitutiva da estabilidade provisória.

ISTO POSTO

ACORDAM os Ministros da Oitava Turma do Tribunal

Superior do Trabalho, por unanimidade, conhecer do Recurso de Revista

por divergência jurisprudencial, e, no mérito, dar-lhe provimento para,

considerando regular a dispensa do empregado, excluir da condenação a

indenização substitutiva da estabilidade provisória.

Brasília, 27 de março de 2019.

Firmado por assinatura digital (MP 2.200-2/2001)

MARIA CRISTINA IRIGOYEN PEDUZZI

Ministra Relatora

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