GUIA DE DISTANCIAMENTO SOCIAL PARA FAMÍLIAS

(1)

1 GUIA DE

DISTANCIAMENTO

SOCIAL PARA

(2)

2 Olá

Esse guia oferece orientações para lidar de forma saudável com a medida de distanciamento social e também visa promover momentos de bem-estar e interação entre a família.

O distanciamento social é um conjunto de ações que limitam o convívio social com o objetivo de parar ou controlar a propagação de doenças contagiosas. No caso do coronavírus, a medida é importante para diminuir o número de contaminados e consequentemente conter a superlotação do sistema de saúde e o aumento no número de mortes. Além do mais, obedecer a orientação mantém a segurança dos grupos de risco, que são os idosos, diabéticos, hipertensos e asmáticos.

Uma das ações do distanciamento social foi adotada pela Estação Conhecimento de Arari, que foi exatamente a suspensão das atividades para que nossos atendidos estivessem protegidos, evitando o contato e as aglomerações.

Essas medidas podem representar grandes mudanças na rotina de algumas famílias, além de trazer impactos para o comportamento e emoções das crianças. Foi pensando neste momento delicado que a EC Arari resolveu apoiar, mais uma vez, as famílias atendidas.

GUIA DE DISTANCIAMENTO SOCIAL PARA FAMÍLIAS

Instrumento para preservar a saúde mental de crianças

no contexto familiar

(3)

3 COMBINADOS



Crie uma rotina para a criança pensando desde o momento em que ela acorda até o momento em que vai dormir, de preferência parecida com a rotina que ela já é acostumada.



Inclua este Guia na rotina criada;



Lembre-se de permitir que a criança brinque livremente em alguns momentos, sem dirigir a atividade;



É importante que todo membro da família tenha uma rotina também;

(4)

4 SUMÁRIO

PARA FAZER TODOS OS DIAS

|

6 PARA FAZER QUANDO HOUVER NECESSIDADE

|

9 PARA NÃO FAZER | 11

(5)

5

(6)

6

GUIA DE DISTANCIAMENTO SOCIAL PARA FAMÍLIAS

ESTAÇÃO CONHECIMENTO DE ARARI

PARA FAZER TODOS OS DIAS

Abaixo estão descritos itens que devem permanecer fixos durante o período de isolamento. É interessante que todos os dias a família os realize, pois diferentemente do adulto, a criança precisa que alguns pontos sejam relembrados diariamente.

Reunir a família e compartilhar o que estão planejando

para aquele dia,

pois assim, juntos podem se organizar e ajudar nas atividades uns dos outros. Aproveitem esse momento para fazer combinados com a(s) criança(s).

Escolha junto com a criança as atividades que farão no

dia

.

Procure anotar as atividades eleitas para aquele dia, assim conseguirão ter organização e metas. Permita que a criança faça sugestões e crie regras mas lembrem-se de respeitar horários, como:

 Hora de se alimentar;  Hora de dormir;  Hora de estudar.

Procure não prometer coisas a longo prazo. O isolamento

social pode trazer diversas consequências psicológicas e

uma delas é a ansiedade. Por isso, comente com a criança

(7)

7 Preserve o estudo na rotina da criança.

As escolas estão paradas, mas a educação não precisa ter pausas, por isso, sempre separe o tempo para fazer atividades educativas com a criança. A família não precisa necessariamente ensinar como a escola, mas pode descobrir a sua melhor forma: vídeos educativos no Youtube e atividades com números, leitura, escrita, pesquisa (no quintal ou na internet), são algumas dicas.

Se você tiver o contato de um(a) professor(a), peça dicas sobre como continuar ensinando em casa. Conte com as pedagogas da EC Arari nessa!

Fazer contato com amiguinhos e familiares

é essencial para manter a socialização e firmar o laço afetivo que a criança tem com as outras pessoas. Por isso, façam juntos uma lista de pessoas com quem desejam conversar e a cada dia façam contato por meio de ligação, mensagens e/ou chamada de vídeo.

Para as famílias que não tem nenhum meio de contato citado acima, é possível estimular a criança a escrever cartinhas que devem ser entregues quando o distanciamento social terminar.

Regule o uso das telas e faça intervalos entre as demais

atividades.

As telinhas como a tv, celular, tablet, entre outros, serão elementos a mais na criação da rotina das crianças, porém, seu excesso pode causar danos, como já é de conhecimento de todos. Então regule o tempo de uso e o conteúdo que a criança acessa, dando opções que combinem com a idade dela. Em relação as demais atividades organizadas na rotina, ofereça momentos de intervalo, evitando assim, “emendar” uma atividade na outra.

(8)

8 PARA FAZER QUANDO

HOUVER NECESSIDADE

(9)

9 PARA FAZER QUANDO HOUVER NECESSIDADE

Aí vai algumas orientações que devem ser acionadas somente quando perceber a necessidade.

Fazer roda de conversa entre a família

para conversarem juntos sobre temas necessários, como: conflitos, o isolamento e o vírus.

É importante que a família funcione como a principal rede de apoio dos membros nesse momento. Todos precisam fazer esforços para manter uma convivência sadia e para isso, de vez em quando, será necessário conversar e resolver possíveis problemas que surgirem.

Procurar ajuda profissional

é um elemento muito importante quando a família perceber que a situação está fora de seu controle. Atualmente, boa parte dos profissionais estão realizando seus atendimentos via internet, portanto, busque esse suporte. A EC Arari continua com todo o seu time de profissionais ativos (por internet e ligação) para atendê-los.

Fazer uma pausa na rotina

para ter um dia livre de compromissos é algo completamente aceitável! Rotina significa basicamente fazer tudo do mesmo modo diariamente. Seu lado bom é que organiza afazeres e preenche o dia e seu lado ruim é que pode se tornar cansativa e exige esforço para manter. Por isso, tudo bem fazer uma pausa na rotina e aproveitar um dia livre com a criança.

Lembrando que embora o dia seja “livre”, devemos fazê-lo dentro de casa, dando continuidade no que dizem os pesquisadores e profissionais de saúde: ficar em casa é a melhor forma de prevenção até agora.

(10)

10

(11)

11 PARA

NÃO

FAZER

Aqui estão algumas orientações sobre o que não fazer no período delicado em que estamos vivendo.

Não exponha a criança a grande volume de informações

sobre a pandemia. Não tem por quê esconder o problema, mas também é desnecessário expor a criança à notícias o tempo inteiro. O excesso de informação pode provocar na criança sensações como medo, tristeza e angústia. Tudo isso pode gerar alterações no sono, no comportamento e até na alimentação.

Não vale mentir para a criança.

Como já foi dito, não há por que esconder o problema, pois a criança já percebeu que algo está acontecendo. Ela deixou de ir à escola, brincar com amiguinhos, visitar familiares e tem observado os adultos preocupados...As crianças ainda não têm a capacidade de entender o problema como um adulto entende, mas procure modos apropriados para a idade para explicar. Lembre-se: não é necessário falar sobre número de casos ou mortes.

* Veja no Banco de atividades deste guia: como falar sobre

o coronavírus com crianças.

NÃO deixe a criança sem programação.

O dia-a-dia cuidando de uma criança de fato pode ser exaustivo, já que elas tem muita energia e o isolamento em casa é uma situação estressante também para elas. No entanto, deixar a criança sem programação pode tornar o dia-a-dia ainda mais cansativo, levando a família a situações de desentendimentos e estresses que trarão mais dificuldades para o convívio. Bater, xingar, punir ou desistir da criança não resolverão o problema. Por isso, antes de chegar a esse ponto, priorize a criação de uma rotina e dedique a assistência necessária que uma criança precisa.

(12)

12 NÃO apavore a criança

. Entenda que a sua reação vai atingir diretamente a criança. É natural que uma situação completamente nova cause medo, principalmente quando ameaça a saúde, no entanto, existe um limite para o medo, já que ele em excesso também pode fazer mal.



Procure se informar em fontes confiáveis de notícias

e evite as mensagens falsas distribuídas na internet;



Entenda o problema. Pesquise como a contaminação

acontece e o que podemos fazer para evitar;



Cumpra rigorosamente as orientações dadas pelos

profissionais da saúde;



Evite se expor a muitas notícias. Escolha apenas um

momento do dia para se manter informado(a);



Preencha sua rotina com as dicas dadas aqui neste

manual.



Ao persistir o desconforto emocional, procure ajuda

profissional de um(a) psicólogo(a). Durante a

pandemia,

profissionais

estão

realizando

atendimento pela internet e alguns são gratuitos.

(13)

13

(14)

14 BANCO DE ATIVIDADES

Como falar sobre o coronavírus com crianças

É importante que os pais ouçam os sentimentos de seus filhos e acolham o medo e a sensação de insegurança que o momento pode despertar na criança.

Veja no final do guia o conto “O escudo protetor contra o rei vírus” (Guadalupe del Canto). Use esse conto como forma de adentrar o assunto com a criança e entender o que ela percebe e como se sente, aproveitando o momento para educa-la sobre o tema e deixa-la tranquila.

O que é, o que é...

A família se reúne em círculo e uma pessoa deve ser escolhida para ser mestre. Seu papel será recolher pela casa 3 coisas que tenham aroma. Enquanto isso, os demais participantes devem estar de olhos vendados. Ao escolher o que será usado, o(a) mestre passará pelo círculo uma coisa de cada vez para que os participantes cheirem e tentem adivinhar o que é. A cada final de rodada o mestre deve anunciar quem acertou e passar para o próximo aroma. Ao final, quando as 3 coisas estiverem passado pela roda, o participante com mais acertos será o mestre e a brincadeira continua, escolhendo novos aromas para serem adivinhados.

Para brincar!

Se a criança não conseguir fazer mais

acertos, combine uma regrinha onde

ela tenha a oportunidade de ser

mestre em algum momento.

(15)

15

papel e caneta/lápis para cada participante; balde; relógio.

Um membro da família será o(a) recreador(a) desta brincadeira e seu papel é pegar 10 ou mais objetos pela casa, levando-os dentro de um balde ou qualquer outro que facilite carrega-los. Os participantes ficam em pé, em círculo, e o(a) recreador(a) irá entregar um objeto após outro para ser passado adiante. Os objetos devem retornar para o balde e após serem passados todos os objetos, o(a) recreador(a) irá tirá-los da vista dos participantes.

Agora todos escreverão o nome dos objetos que passaram pelas suas mãos, dentro de um tempo combinado entre a família. O(a) recreador(a) deve marcar esse tempo e quando acabar vencerá aquele que escrever mais nomes dos objetos no tempo determinado

Material:

Se houverem dificuldades com leitura

e escrita, a família poderá brincar

sem a anotação, ou seja, um de cada

vez fala os objetos que estiver

lembrando, respeitando o tempo

determinado.

Dica

(16)

16

bola e objeto que sirva como alvo.

Um jogador pega a bola, joga ela pra cima e grita o nome de uma pessoa que está na brincadeira. A pessoa que teve seu nome citado deve pegar a bola e gritar “Alerta!”. Essa pessoa tem como desafio acertar um alvo (um balde ou derrubar um objeto, por exemplo), sendo que se acertar o alvo continua na brincadeira, se não, será eliminada.

Material:

esse é um jogo cheio de regras, mas

não precisam ser fixas, ou seja, a

família pode se reunir e criar suas

próprias regras. As equipes podem

ser batizadas com nomes divertidos.

Dica

ALERTA

bola de meia, garrafa pet e venda para os olhos. Formam-se duas equipes para duelar e um(a) juiz(a) para mediar o jogo. As equipes se posicionam lado a lado, já do lado oposto, de frente para os participantes, estarão as garrafas pets organizadas como em um jogo de boliche e prontas para serem acertadas pela bola feita de meias. O diferencial dessa brincadeira é que todo mundo brinca de olhos vendados! Joga um participante de cada equipe por vez, dando a oportunidade para que todos joguem e cada jogador tem a chance de um lançamento. Quando acertar, o(a) juiz(a) deve contar ponto para a equipe, quando errar, o(a) juiz(a) deve passar a vez para a outra equipe. Lembrando que o objetivo do jogo é derrubar até o último pino, porém, a equipe com mais pontos é a que vence.

Material:

(17)

17

O (a) mestre esconde um objeto, enquanto os outros aguardam de olhos fechados. Assim que o(a) mestre der o sinal, os participantes saem a procurar. O que escondeu o objeto vai alertando, conforme a distância que estiverem do esconderijo: quente (quanto próximo), frio (quando distanciado) e queimado (quando bem perto). Quem encontrar o objeto será o(a) novo(a) mestre e a brincadeira se repete.

FRIO, QUENTE OU QUEIMADO

Crie uma notícia com tema adequado para a idade da criança. Por exemplo: o lado bom de ficar em casa ou sobre a saudade da Estação Conhecimento, etc.

Pesquisem sobre a notícia, procurando na internet fontes que falem sobre o assunto e/ou entrevistando alguém da família.

Criem juntos o texto que será apresentado no jornal. Nesta etapa a criança tem a oportunidade de exercitar a escrita, a leitura e a memória. Organizem o cenário, ou seja, busquem pela casa objetos que representem a bancada de um jornal, o cenário e o figurino também. Agora é só apresentar a notícia! A criança apresenta a notícia escolhida e pode até ser gravada pelo celular e compartilhada com a família. Aproveitem o resultado!

(18)

18

Marque duas linhas no chão, uma de frente para a outra, mas distantes. Atrás de uma das linhas estarão os participantes e na outra, o(a) chefe. Para que os participantes cheguem até o outro lado, dependerá das ordens do(a) chefe. Um participante de cada vez irá perguntar:



Chefe, posso ir?



Chefe: Pode!



Participante: Quantos passos?



Chefe: um de elefante (mostrar como é o passo de elefante para

que o participante reproduza).

Assim, o (a) participante avança a linha na direção do (a) chefe e aguarda a rodada. Quem chegar primeiro na outra linha, substituirá o(a) chefe.

CHEFE, POSSO IR?

os passos podem ser de formiguinha

(colocar o pé unido à frente do

outro); elefante (avançar com passos

enormes); canguru (movimentar-se,

pulando,

agachando);

cachorro

(avançar usando os pés e as mãos) e

como a imaginação mandar.

(19)

19

Formam-se duplas e estas devem escolher quem será o espelho. Frente a frente um para o outro, o espelho deve imitar os movimentos da sua dupla sem sorrir. O que está à frente do espelho pode pensar em estratégias para fazer o outro rir, mas não vale cocegas, apenas gestos. Na repetição da brincadeira, os papéis se invertem.

ESPELHO MEU

A família pode estabelecer que

aquele que der risada paga prenda,

mas sempre pensando no bem-estar

da criança. Não recomenda-se

prendas onde haja humilhação e

maus-tratos.

Dica

uma ou mais folhas de papel (pode ser usada); tesoura sem ponta e cadarço ou fita.

Essa atividade é ideal para crianças que ainda não desenvolveram bem a habilidade de amarrar o sapato, podendo auxiliar na coordenação motora e na concentração.

O pezinho da criança deve ser usado como fôrma, colocando-o em cima da folha e fazendo o contorno do pé com o lápis. Recorte o formato do pé e fazer pelo menos 4 pares de furinhos, estando um furinho ao lado do outro, como nos sapatos. Agora é hora do adulto auxiliar a criança na etapa de repassar o cadarço pelos furinhos e no fim fazer o laço.

Prontinho!

Com paciência, ajude a criança aprender a dar o laço no sapato.

Material:

(20)

20

corda

Dois participantes seguram nas extremidades da corda e começam a fazer movimentos com ela. Enquanto isso, os demais participantes deverão ultrapassar a corda sem tocar nela. Se não conseguir, é eliminado. Quando todos já tiverem passado, deverão retornar para o outro lado. E por aí vai até que reste apenas uma pessoa para atravessar, se conseguir, chegamos a um(a) campeã(o).

Material:

se não tiver corda, a cobrinha pode

ser um elástico, uma fita, um fio ou

até mesmo uma tira de tecido, enfim,

algo que sirva para o objetivo da

brincadeira.

Dica

COBRINHA

Forma-se uma fila com os participantes e o mestre fica na ponta. Coloca-se uma música e tudo que o mestre fizer, os participantes deverão fazer também. Aonde ele entrar, os outros deverão entrar também. Se o mestre fizer exercícios corporais, danças, posições e movimentos engraçados, todos devem repetir, até que a música acabe. Então, escolhe -se um novo mestre e este dirá qual será sua música...assim a brincadeira inicia novamente.

SOMBRA

É interessante que todos tenham a

oportunidade de ser mestre para

mostrarem seu gosto musical e

expressar

a

criatividade

nos

movimentos de comando.

(21)

21

Os jogadores vão jogando a bola um para o outro, e o objetivo do bobinho é roubar a bola. Se conseguir, quem jogou a bola pela última vez será o novo bobinho. Pode ser brincado com os pés ou com as mãos.

BOBINHO

Formam-se duplas e cada dupla deve ficar posicionada costa com costa, bem juntinhas.

Pegar as mãos um do outro, por cima, de modo a ficarem bem esticados os braços.

Segurando as mãos um do outro, dobrar bem devagar para a afrente, ficando com o corpo do parceiro sobre as costas.

Dobrar para a direita e para a esquerda, também. Efetuar cada movimento pelo menos três vezes. Soltar as mãos, sem descolar os corpos.

Começar a virar lentamente, sem descolar, de forma que os dois de cada dupla fiquem frente a frente, bem juntinhos.

Juntar as mãos, palma com palmas.

Ir abrindo os braços, com as mãos coladas, bem devagar, forçando para a frente (forças opostas), ficando em forma de cruz (braços abertos)

Deslizar as mãos e fechar os braços em torno do corpo do (a) companheiro (a), abraçando-o (a).

Conclusão:

Todo esse momento, para finalizar com encontro das almas,

o abraço. Que bom! Aproveite e distribua vários abraços.

COSTA COM COSTA

pensem juntos nas regras dessa

brincadeira. O que vale e o que não

vale.

Dica

Coloque uma música.

Dica

(22)

22

Escolham um local com espaço na casa ou afastem os móveis e posicionem cadeiras em pares, umas de costas para as outras. O número de cadeiras será menor do que o número de participantes. Escolhe-se alguém para ser recreador(a), pois, ao som da música, os participantes contornarão as cadeiras e quando o (a)recreador(a) parar a música, todos procurarão sentar-se. O que sobrar será eliminado e retira-se uma cadeira. Vencerá o último a sentar.

Não só nessa, mas em todas as

brincadeiras

que

houverem

vencedores, a família pode combinar

uma premiação. Lembrando que a

premiação não precisa ser apenas

presentes, poderá ser também:

minutos a mais no celular, 1 dia de

folga de suas tarefas, direito a

escolher a programação da tv, entre

outras, como a criatividade e a

necessidade de cada família mandar.

Dica

(23)

23



Vídeos Educativos para crianças

– Compilação | Cores,

formas, números e muito mais! | BabyFirst



Uma Mão Lava a Outra

- O Show da Luna!



Aprenda as FORMAS GEOMÉTRICAS com Pocoyo



Como Funciona O Corpo Humano?

| Vídeos Educativos para

Criança



Um Plano para Salvar o Planeta

- Turma da Mônica



Série Sentimentos e Emoções

– De criança para criança

VÍDEOS EDUCATIVOS

(PESQUISE PELO TÍTULO)

Manual do Mundo

- Canal educativo onde a criançada aprende sobre

experiências, curiosidades científicas, dicas de sobrevivência, o que tem dentro das coisas, explicações impossíveis, viagens imperdíveis…

Canal do Júlio

- Personagem principal do programa infantil Cocoricó,

exibido pela TV Cultura, Júlio conta histórias, entrevistas personalidades e ensina muitas brincadeiras.

Palavra Cantada

- Une música, brincadeira e educação, trazendo no

repertório melodias, letras e arranjos originais, presando sempre pelo respeite à inteligência e sensibilidade das crianças.

O Show da Luna!

- Luna é uma garotinha de 6 anos apaixonada por

ciências! Para ela o planeta Terra é um laboratório gigante, repleto de possibilidades e curiosidades!

Mundo Bita

- Tem como personagens o senhor bigode laranja e seus

amigos e ensina os pequeninos através da música e das cores temas como as estações do ano, o respeito e outros valores importantes.

5 CANAIS INFANTIS NO YOUTUBE

Para assistir!

(24)

24

1 É importante que as regras das brincadeiras sejam sempre bem claras e estabelecidas antes do inicio. Quando as regras são bem combinadas, a brincadeira faz mais sentido para quem está brincando.

2 Fazer combinados com as crianças é fundamental para que o jogo flua bem: explicar quando é um jogo que envolve ganhar e perder, preparando-a para uma possível frustração (mostrar os pontos positivos da brincadeira para além do “ganhar”) e mostrar também o que não é aceitável na brincadeira.

3 Sempre que precisar escolher alguém para começar ou para ser mestre, pensem juntos nos critérios. Será escolhido por idade? por altura? no par ou ímpar? Por bom comportamento?

4 Evite prometer premiações que não são possíveis no momento. Lance mão da criatividade para pensar em prêmios que estimule os participantes, mas que esteja ao alcance.

5 Inclua as prendas nas brincadeiras apenas se for algo confortável para todos e evitem aquelas que envergonham a criança, sejam humilhantes ou envolva maus tratos.

(25)

25

COLL, César; MARCHESI, Álvaro; PALACIOS, Jesús. Desenvolvimento

psicológico e educação: psicologia evolutiva. Artes Médicas, 2004.

WAGNER, Marcos; PAIVA, Karoline. Desconforto emocional em períodos

de isolamento, 2020. www.saude.gov.br www.lunetas.com.br www.escolaeducacao.com.br www.ibccoaching.com.br www.portaldafamilia.org