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Reunião Matinal. Análise XP. Abertura. Índice. Fechamento. Painel Corporativo. Agenda do Dia. 5 de abril de 2016

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Reunião Matinal

Análise XP

Abertura

Mercados em queda no exterior, reagindo negativamente à queda nos preços de petróleo, as maiores preocupações com o Brexit e diversos indicadores econômicos apresentados hoje abaixo do esperado. Dentre os indicadores destaque para o PMI Composto e as Vendas no Varejo da zona do euro. Na parte doméstica, IPC-Fipe acima do previsto, Planalto estendendo negociações de cargos para depois da votação do impeachment por temer traições, e PT fazendo oposição ao governo em novo episódio.

Fechamento

Ibovespa, Petrobras teve maior baixa do índice com possível queda da gasolina. Ibovespa caiu mais de 3% c/ aumento de dúvidas quanto à probabilidade de concretização de impeachment de Dilma somado ao mau humor externo levando investidores a realizarem lucros após 1º trimestre de ganhos. Queda de -3,5%, atingindo 48.779,98.

Painel Corporativo

Petrobras: Bendine responde ao conselho e nega redução dos combustíveis Vale: Venda de participação na CSA

Eletrobras: Perdas com corrupção. E leilão de linhas Bradesco: Aumento de capital homologado. Esperado. Usiminas: Moody’s rebaixou a companhia. De novo Suzano: Sociedades constituídas no exterior

CVC: Reservas apresentam alta de 1,7% no 1T16 na comparação anual BR Properties: Debenturistas

Agenda do Dia

Fontes dos textos: AE, Bloomberg, InfoMoney e Reuters.

Índice

Resumo Cotações Macroeconomia Painel Corporativo Proventos Carteiras Recomendadas Disclaimer Celson Plácido Analista, CNPI

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Macroeconomia

Brasil – Planalto quer aguardar votação de impeachment para negociar cargos, PT segue sendo maior oposição do governo.

Negociação de cargos deve ser concluída apenas após votação de impeachment – A nova estratégia do governo é concluir negociações de cargos para depois da votação, garantindo que não ocorra nenhuma traição. O Planalto negocia com PSD, PP e PR pelo menos mais um posto para cada na Esplanada dos Ministérios, mesmo sabendo que a bancada não votará de forma unanime o impeachment. As pastas em negociação com o PR, segundo o jornal Folha de São Paulo, seriam Aviação Civil, Agricultura e Ciência e Tecnologia. O PP busca os ministérios da Educação, Saúde ou Minas e Energia. Além de ministérios, PP e PR devem ganhar também o comando e diretorias de bancos públicos e estatais. O PR deve ganhar um vice-presidência do Banco do Brasil. O PP pode ficar até com a presidência da Caixa. Os partidos acreditam que no máximo 60% de seus deputados votariam com o Planalto.

IPC-Fipe supera previsões - O IPC, que mede a inflação da cidade de São Paulo, teve alta de 0,97% em março, mostrando aceleração ante os 0,89% de fevereiro. O resultado superou a expectativa de analistas de alta de 0,89% novamente. No primeiro trimestre, o índice acumula inflação de 3,26%. No período de 12 meses encerrado em março, a inflação ficou em 10,73%.

Novo desgaste entre PT e governo – Mesmo com toda a crise e pressão por impeachment, o PT segue confrontando o governo, e em novo episódio a bancada do partido concordou em modificar o projeto que autoriza a renegociação de dívidas dos Estados. Com a alteração o acordo deixa as regras mais favoráveis aos governadores, excluindo as contrapartidas em cortes e congelamento de gastos. Segundo o Valor, petistas admitem nos bastidores o temor de jogar o funcionalismo contra a presidente no atual momento político. “Os servidores vão exigir reajuste e o governador vai dizer: Eu queria dar, mas a Dilma não deixa”, exemplificou um deputado. Mais uma vez o PT mostra sua força em derrubar planos do governo, após o episódio da reforma da Previdência, e também o do acordo para a destinação de recursos para a área da Saúde, enquanto o restante da base era contra à vinculação.

Poucos eventos na agenda - A agenda interna de indicadores dá uma trégua nesta terça-feira e tem como principal destaque o PMI de serviços brasileiro referente ao mês de março, que será divulgado pela Markit às 10 horas. Depois, às 11 horas, a Confederação Nacional da Indústria (CNI) revela o Índice de Medo do Desemprego (IMD) do mês passado. Entre os eventos, destaque para a participação do ministro do STF Gilmar Mendes a partir das 9 horas em seminário em São Paulo. Ao meio-dia, a Rede Sustentabilidade lança a campanha "Nem Dilma, Nem Temer", a favor da realização de novas eleições presidenciais no País.

Mercados Internacionais – Petróleo derruba bolsas, indicadores econômicos no geral piores do que esperado.

Europa e futuros em NY em queda - As principais praças acionárias da Europa e os índices futuros das bolsas de Nova York exibem perdas consistentes nesta manhã, em meio à fraqueza dos contratos futuros de petróleo. As ações do setor de energia e mineração são as mais prejudicadas. O apetite por ativos de risco também é reduzido e função de preocupações com a economia europeia, depois de indicadores majoritariamente fracos mais cedo.

PMI Composto da zona do euro avança - O PMI Composto da zona do euro avançou de 53 para 53,1 em fevereiro, segundo a Markit Economics. O mercado tinha uma expectativa bem mais otimista, 53,7, mas a leitura marcou o 33º mês consecutivo de expansão. Olhando para alguns países do bloco individualmente, na Alemanha o PMI foi de 54,1 para 54, o menor nível em 8 meses. Na Espanha avanço de 54,1 para 55,3 em março, o maior nível em quatro meses, e na França queda de 49,9 para 49,2.

Vendas no Varejo sobem na zona do euro – Outro indicador conhecido hoje pela manhã no velho continente, foram as vendas no varejo de fevereiro, que avançaram 0,2% em comparação com janeiro. O resultado publicado pela Eurostat veio acima dos 0,1% esperados por analistas. Outro indicador apresentado na manhã foram as encomendas à indústria na Alemanha, que recuaram 1,2%, ao contrário da expectativa de alta de 0,2% dos analistas

PMI de serviços do Japão em queda e BC da Índica cortando juros- Na Ásia o destaque em termos de indicadores ficou com o PMI do Japão, que recuou de 51,2 para 50 em março, o menor nível em treze menos. O PMI Composto passou de 51 para 49,9. Junto com os dados do Japão, outro destaque do dia ficou com o corte de juros pelo Banco Central da Índia, primeiro corte desde setembro, uma resposta a desaceleração de preços no país e os esforços para conter a inflação. A taxa passou de 6,75% para 6,5%, como previsto por analistas.

Bolsas na Ásia em queda- A maioria das bolsas na Ásia-Pacífico foi impactada negativamente pela queda do petróleo e fechou em baixa nesta terça-feira, a exceção foram as bolsas chinesas, que estavam fechadas ontem e não reagiram ainda ao relatório de emprego dos EUA melhor que o esperado, que saiu na última sexta-feira. A Bolsa de Xangai subiu 1,45% e a de Shenzhen teve alta de 2,40%. A Bolsa de Hong Kong recuou 1,57%, a de Seul teve baixa de 0,82%. A Bolsa de Tóquio caiu 2,42%, em meio também a preocupações com as taxas de juros muito baixas. A Bolsa de Sydney caiu pela terceira sessão consecutiva, ficando em -1,42%, após o BC australiano ter mantido os juros inalterados e com pressão nas ações de energia, em meio à queda do petróleo.

Dados da China e dos EUA no radar externo - Na agenda dos Estados Unidos, o principal indicador previsto é a balança comercial de fevereiro, que será conhecida às 9h30. Depois, saem o PMI de Serviços de março, calculado pela Markit, (10h45) e o Relatório de empregos JOLTS de fevereiro (11h). À tarde, às 17h30, a API divulga os números semanais de estoques de petróleo. No fim do dia, às 22h45, é a vez do PMI de Serviços da China referente ao mês passado.

Petróleo em queda – Às 9h04, o Brent para maio recuava 0,21%, a US$ 37,61 por barril, na ICE, enquanto o WTI para abril negociado na Nymex recuava 0,25%, a US$ 35,61 por barril.

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Painel Corporativo

Petrobras: Bendine responde ao conselho e nega redução dos combustíveis.

Ontem as ações apresentaram forte queda PNs (-9,33%) e ONs (-8,83%), devido:

A) Política – alguns investidores começaram a questionar o impeachment e começaram a colocar uma probabilidade menor. Isso fez com que as ações fechassem em forte queda e a Bolsa como um todo. O Cenário político é assim, muitos acreditavam que o desembarque do PMDB do governo geraria uma debandada geral, mas não foi isso que ocorreu, mesmo assim, o cenário é mais provável (impeachment) ocorra, segundo a nossa pesquisa junto a investidores institucionais;

B) Petróleo – Ontem a commodity fechou em forte queda com o dólar pra cima. Efeito ruim pra companhia – Queda da commodity + alta do dólar, onde a empresa possui 74% da sua dívida atrelada a moeda estrangeira; e

C) Corte de combustíveis – Informação de que a empresa discute redução dos preços da gasolina e diesel. Hoje com prêmios de 22,5% gasolina e 34% para o diesel. No momento que a companhia tenta reduzir os prejuízos causados por quase 5 anos de subsídios de preços de derivados, mais de R$ 50 Bi. Se vier a ocorrer, mostra que a interferência na companhia segue acontecendo.

Ontem à noite, o presidente da companhia informou que a empresa discute reduzir os preços, porém não houve nenhuma definição sobre o assunto. Em suma, o político segue dando o tom na Petrobras. Seguimos céticos com o nível de alavancagem da companhia e a interferência governamental, porém, sabemos que é um ativo que negocia muito em função do político e uma saída do atual governo levaria o ativo a negociar a patamares mais elevados, mas preferimos outros ativos com melhor relação risco x retorno.

Seguimos céticos com investimento em Petrobras, devido ao elevado nível de alavancagem financeira (5,3x Net Debt/Ebitda), interferência governamental, dificuldade em se desfazer de seus ativos (US$ 14 Bi em 2016); companhia precisa de US$ 16 Bi este ano.

Vale: Venda de participação na CSA.

A empresa anunciou a venda da participação de 26,87% na CSA (Companhia Siderúrgica do Atlântico) para Thyssenkrupp como parte de sua iniciativa de simplificação de seu portfólio de ativos.

"A participação da Vale está sendo vendida por um preço simbólico", diz a nota divulgada pela mineradora. "Entretanto existe uma cláusula de earn-out válida por um período, que intitula à Vale uma potencial receita caso o controle acionário da CSA seja vendido para um terceiro", explica a companhia, que ressalta que deixará de ter responsabilidade pela dívida da CSA.

Com a transação, os acordos de acionistas existentes e outros contratos operacionais entre a Vale e a CSA deixarão de existir, com a exceção do contrato de compra e venda de minério de ferro entre ambas as partes. "Esta transação não terá impacto significativo no resultado financeiro da Vale", afirma a mineradora. A conclusão do acordo está sujeita ao cumprimento de condições precedentes e a aprovações, inclusive a aprovação do CADE.

Eletrobras: Perdas com corrupção. E leilão de linhas.

A companhia contratou advogados para calcular o tamanho das perdas com corrupção, segundo uma fonte informou a Bloomberg. A equipe ainda espera um detalhe no quebra-cabeça: a delação dos executivos da Andrade Gutierrez, empreiteira responsável por vários dos projetos da Eletrobras, como a usina nuclear Angra e a hidrelétrica de Belo Monte. Os testemunhos dos executivos da Andrade devem vir a público nas próximas semanas, assim que o STF homologar a delação, segundo outra pessoa com conhecimento do assunto. A assessoria de imprensa da Andrade Gutierrez disse que a empresa não vai comentar sobre a possível delação dos executivos.

A Eletrobras pretende concluir relatório até 18/05, mas as alegações dos executivos da Andrade Gutierrez podem obriga- la a pedir uma nova extensão do prazo à SEC, disse uma das pessoas.

A assessoria de imprensa da Eletrobras não respondeu aos pedidos de comentários da Bloomberg.

Leilão de Linhas - O diretor financeiro e de RI da estatal, Armando Casado, informou na véspera que a companhia será bastante seletiva no leilão de linhas de transmissão marcado para o dia 13 de abril, devido às condições de mercado desfavoráveis. Segundo ele, as condições de financiamento oferecidas pelo mercado impõem uma participação mais cuidadosa no certame.

Questionado durante evento a investidores se a Eletrobras poderia ficar de fora do leilão, o diretor afirmou que essa seria uma visão muito pessimista. "Vamos ser restritivos e olhar caso a caso devido ao custo de ir a mercado. Vamos olhar a situação de cada empresa que vai participar, da holding, mas vamos ser cautelosos nos investimentos, mas não vamos deixar de analisar porque uma empresa não vive sem investimento", disse ele. Ainda sobre a companhia, após a divulgação no

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Painel Corporativo

Usiminas: Moody’s rebaixou a companhia. De novo.

A Moody's rebaixou os ratings corporativos da Usiminas de Caa1 para Ca em escala global e de Caa1.br para Ca.br em escala nacional. "O rebaixamento para Ca reflete principalmente o acordo que suspendeu os pagamentos de principal de dívida da Usiminas e medidas de covenants por 120 dias (a partir de 18/03/2016). A Usiminas pretende negociar novos termos com credores e estender o prazo de vencimento das dívidas vincendas em 2016, 2017 e 2018. Este acordo constitui um default de pagamento pelas definições da Moody’s.

A agência acredita que a empresa possuiu uma estrutura de capital insustentável e que qualquer reestruturação provavelmente acarretará perdas significativas para os detentores dos títulos de dívida. Além disso, os ratings incorporam a contínua deterioração dos fundamentos de mercado para as siderúrgicas no Brasil e a diminuição da capacidade de geração de fluxo de caixa operacional da Usiminas, o que manterá as métricas de crédito pressionadas por um período de tempo prolongado e os riscos de liquidez altos na ausência de uma reestruturação de dívida", afirma a agência.

Seguimos céticos com o ativo e com o seu endividamento.

Suzano: Sociedades constituídas no exterior.

A companhia afirmou que sociedades no exterior por ela controladas são regulares de declaradas a autoridades públicas. O comunicado veio após informações de vazamento de documentos de um escritório de advocacia sediado no Panamá especializado em abrir empresas offshore. Os "Papéis do Panamá" revelaram acertos financeiros envolvendo políticos e figuras públicas de todo o mundo, incluindo do Brasil.

Segundo o documento enviado à CVM, as investigações envolvem sociedades estrangeiras, incluindo "certos controladores da Suzano", mas a companhia afirma que não conhece "qualquer sociedade estrangeira controlada por ela seja objeto de tal investigação por autoridade pública". "Todas as sociedades constituídas no exterior e controladas pela Suzano estão devidamente declaradas para as autoridades públicas e são operadas de forma absolutamente regular e transparente", diz o comunicado.

CVC: Reservas apresentam alta de 1,7% no 1T16 na comparação anual.

A companhia afirmou que as reservas confirmadas somam R$ 1,29 bi no 1T16, alta de 1,7% na comparação anual. Os números de reservas confirmadas excluem Rextur Advance e Subamrino Viagens, segundo comunicado.

A queda da confiança do consumidor, desvalorização do real e promoções de última hora “fizeram com que os consumidores continuassem adquirindo os seus pacotes mais próximos da data da viagem no primeiro trimestre, ainda que esse comportamento continua sendo menos pronunciado que o observado nos trimestres anteriores”. “As reservas confirmadas no primeiro trimestre para embarque no mesmo trimestre apresentaram um crescimento de 3,6% em comparação com o ano anterior, e as reservas para embarques nos próximos trimestres retomaram o crescimento, após 2 trimestres de queda. No período, a empresa adicionou 17 novas lojas, totalizando 102 aberturas liquidas nos últimos 12 meses e atingindo 1.021 lojas exclusivas em março de 2016”.

BR Properties: Debenturistas.

Os debenturistas da companhia, representando 96,57% dos papéis em circulação, decidiram não considerar vencimento antecipado das debêntures em reunião realizada ontem. Os debenturistas aprovaram dar consentimento à OPA proposta pelo GP, condicionado ao pagamento de prêmio pela emissora no valor de 0,62% incidente sobre o saldo devedor. Na semana passada, a GP lançou oferta por até 172,4 MM de ONs.

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Proventos

Fonte: Análise XP e Bloomberg

1 - Dividend Yield estimado da empresa no ano em questão, com base no consenso das previsões do Bloomberg. 2 - Yield do provento a ser distribuído (valor bruto do provento ÷ preço de fechamento)

Atenção: A lista de empresa descrita acima tem caráter informativo, aconselhamos a verificação das informações junto a empresa (fato relevante) para a validação de qualquer informação.

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Referências

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