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GGPAF
O que é o papel da anuência de
importação de produtos?
1.Entrada de produtos sem registro, sem
BPF, sem certificação.
2.Diagnóstico do processo de produção de
produtos:
1.Produto acabado x matéria-prima
2.Kit x sistema x apresentação comercial
3.Definição de fabricante
4.Fabricação Nacional – montagem ?
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1.ANVISA no Comércio Exterior de
Produtos para Saúde
2.Dificuldades
na
anuência
de
produtos para saúde
3.Estratégia de Controle Sanitário na
importação
1-PAF-Ponta Porã-MS 2-PAF-Uruguaiana-RS 3-PPA-Rio Branco-AC 4-PPA-Ilhéus-BA 5-PPA-Porto Seguro-BA 6-PPA-Parnaíba-PI
7-PPA-Arraial do Cabo, Cabo Frio e Macaé-RJ 8-PPA-Navegantes-SC 9-PPAF-Cruzeiro do Sul-AC 10-PPAF-Tabatinga-AM 11-PPAF-Oiapoque-AP 12-PPAF-Corumbá-MS 13-PPAF-Cáceres-MT 14-PPAF-Foz de Iguaçu-PR 15-PPAF-Guajará-Mirim-RO 16-PPF-Guaíra-PR 17-PPF-Bonfim-RR 1-PP-Maceió-AL 2-PP-Manaus-AM 3-PP-Santana-AP 4-PP-Salvador-BA 5-PP-Fortaleza-CE 6-PP-Pecém-CE 7-PP-Tubarão-ES 8-PP-Vila Velha-ES 9-PP-Itaqui-MA 10-PP-Belém-PA 11-PP-Vila do Conde-PA 12-PP-Cabedelo-PB 13-PP-Recife-PE 14-PP-Suape-PE 15-PP-Tatus-PI 16-PP-Paranaguá-PR
17-PP-Angra dos Reis, Itaguaí e Mangaratiba-RJ
18-PP-Rio de Janeiro e Niterói-RJ 19-PP-Natal-RN 20-PP-Porto Velho-RO 21-PP-Porto Alegre-RS 22-PP-Rio Grande-RS 23-PP-Imbituba-SC 24-PP-Itajaí-SC
25-PP-São Francisco do Sul-SC 26-PP-Barra dos Coqueiros-SE 27-PP-Santos-SP 28-PP-São Sebastião-SP AC 1 TRAILLER 1 - Cáceres 3 1-PA-Maceió-AL 2-PA-Manaus-AM 3-PA-Macapá-AP 4-PA-Salvador-BA 5-PA-Fortaleza-CE 6-PA-Brasília-DF 7-PA-Vitória-ES 8-PA-Caldas Novas-GO 9-PA-Goiânia-GO 10-PA-São Luis-MA 11-PA-Confins-MG 12-PA-Campo Grande-MS 13-PA-Cuiabá-MT 14-PA-Belém-PA 15-PA-João Pessoa-PB 16-PA-Recife-PE 17-PA-Teresina-PI 18-PA-Maringá-PR 19-PA-Curitiba-PR 20-PA-Maestro Antº Carlos Jobim e Santos Dumont-RJ 21-PA-Natal-RN 22-PA-Porto Velho-RO 23-PA-Boa Vista-RR 24-PA-Porto Alegre-RS 25-PA-Chapecó-SC 26-PA-Florianópolis-SC 27-PA-Joinville-SC 28-PA-Aracajú-SE 29-PA-Congonhas-SP 30-PA-Guarulhos-SP 31-PA-Viracopos-SP 32-PA-Palmas-TO 1-PF-Epitaciolândia-AC 2-PF-Assis Brasil-AC
3-PF-Mundo Novo/Del Guairá-MS 4-PF-Pacaraima-RR 5-PF-Aceguá-RS 6-PF-Chuí-RS 7-PF-Jaguarão-RS 8-PF-Porto Xavier-RS 9-PF-Santana do Livramento-RS 10-PF-São Borja-RS 1-EADI-Manaus-AM 2-EADI-Comércio-BA 3-EADI-Simões Filho-BA 4-EADI-BR 040-DF 5-EADI-Coimex Contorno-ES 6-EADI-Guicafé Terca-ES 7-EADI-Silotec-ES 8-EADI-Anápolis-GO 9-EADI-Granbel Betim-MG 10-EADI-Juiz de Fora-MG 11-EADI-Multiterminais Uberaba-MG 12-EADI-Uberlândia-MG 13-EADI-Varginha-MG 14-EADI-Agesa Corumbá-MS 15-EADI-Jiguiá-PE
16-EADI-Codapar Foz do Iguaçú-PR 17-EADI-Curitiba-PR 18-EADI-Maringá-PR 19-EADI-Nova Iguaçú-RJ 20-EADI-Resende-RJ 21-EADI-Canoas-RS 22-EADI-Caxias do Sul-RS 23-EADI-Novo Hamburgo-RS 24-EADI-Itajaí Frigorificada-SC 25-EADI-Itajaí-SC 26-EADI-Aurora-SP 27-EADI-Cipagem - Bauru-SP 28-EADI-Cnaga -SP 29-EADI-Columbia Campinas-SP 30-EADI-Colúmbia - Barueri-SP 31EADICOLUMBIA -Piracicaba-SP 32-EADI-CRAGEA - Suzano-SP 33-EADI-Dry Port Guarulhos-SP
34-EADI-Embragem-SP 35-EADI-Integral-SP 36-EADI-Libra Port Campinas-SP
ESTAÇÕES ADUANEIRAS DE INTERIOR -EADI
POSTOS DE VIGILÂNCIA SANITÁRIA DE PORTOS, AEROPORTOS, FRONTEIRAS e RECINTO
ALFANDEGADOS 2 AL SE PE PB RN 9 1 1 26 28 13 16 14 12 15 19 21 PI 17 6 20 22 15 RO 4 17 23 RR 9 10 MA 9 8 GO 6 DF 5 CE 4 4 4 BA 5 3 3 11 AP 2 2 10 AM ES 7 7 8 7 RJ 20 17 18 11 MG PA 14 10 11 12 12 1 MT 3 MS 1 13 13 16 18 16 14 PR 19 SP TO 32 29 30 31 28 27 5 7 8 6 9 10 RS 21 22 24 2 SC 25 27 26 11 8 24 23 25 13 14 12 19 15 9 5 6
Coordenações nos 27 estados Postos:
Portos –27 Aeroportos - 32
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A ANVISA
NO COMÉRCIO EXTERIOR
DE PRODUTOS MÉDICOS
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Fonte: ABIMO
Principais Produtos Importados
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Fonte: ABIMO
Principais Produtos Importados
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169.931 192.300 207.392 245.131 232.612 245.881 202.624 296.329 0 50000 100000 150000 200000 250000 300000 2004 2005 2006 2007 2008 2009 2010 2011Agência Nacional de Vigilância Sanitária - ANVISA
LICENÇAS DE IMPORTAÇÃO – LI ANUÍDAS
Aumento de 47% em 2011;
3ª. Maior arrecadação da ANVISA
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Panorama de importação de produtos médicos
• Crescimento anual de 13,5%;
• Em 2011, 30% das importações com anuência da Anvisa foram de produtos
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¾
Revisão da Resolução de Diretoria Colegiada – RDC 81/2008 – Objetivo de
aprimoramento e simplificação para controle sanitário na importação baseado
no gerenciamento do risco sanitário;
¾
Sistema SAGARANA – construção do módulo de produtos importados
-gerenciamento do risco;
¾
Elaboração de Manual e Procedimentos Operacionais PadrãoPOP
-minimizar as divergências de procedimentos na fiscalização sanitária;
¾
Processo eletrônico de importação (peticionamento)- maior celeridade na
análise dos processos e controle na gestão do processo
¾
Implementação do LI instantâneo
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Resultado Esperado
•
Segurança sanitária de bens e produtos
importados;
•
Assegurar a Saúde Pública;
•
Não oferecer obstáculos desnecessários
ao desenvolvimento tecnológico e
econômico.
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DIFICULDADES
NA ANUÊNCIA DE
Dificuldades na anuência de
importação
•
Área de importação desvinculada da área de regulação (técnica);
•
Não verificação dos dados do registro/cadastro publicados (site
e no DOU) – retificações (modelos)
•
Produtos termossensíveis – informação deve constar no
processo de registro/cadastro;
•
Nota técnica de consumo pessoal – fora disso somente
SISCOMEX;
•
Petição de alteração (inclusão ou alteração de planta) só tem
validade após publicada em DOU;
•
Fabricante da rotulagem internacional deve ser coincidente com
o do registro/cadastro.
•
Despachante é o representante legal da Empresa para a Anvisa,
portanto documentos como notificações, termos de interdição e
AIS, serão considerados entregues à Empresa
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ESTRATÉGIA DE
CONTROLE SANITÁRIO
DE PRODUTOS PARA
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Estratégia de Controle Sanitário
PRODUTOS ACABADOS
REQUISITOS BÁSICOS
Empresas
Regularizadas
Produtos
Regularizados
“Art. 12. Nenhum dos produtos de que trata esta Lei, inclusive os importados,
poderá ser industrializado, exposto à venda ou entregue ao consumo antes de
registrado no Ministério da Saúde. ” Lei 6360/76
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Fiscalização Sanitária na Importação
Etapas Críticas
Transporte
Armazenagem
Exposição
CONDIÇÕES AMBIENTAIS
Resolução RDC 81 de 05.11.2008
Dispõe sobre o RegulamentoTécnico de Bens e
Produtos importados para fins de vigilância
sanitária.
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O
produto
importado
somente
estará
liberado para exposição e disponível para o
consumo humano após ter sido atendida a
legislação sanitaria vigente.
PROCEDIMENTO
4
AUTORIZAÇÃO PARA EMBARCAR PRODUTOS MÉDICOS ACABADOS BRASILLocal de
desembaraço
GGPAF Tratamentos Administrativos de importação por Nomenclatura Comum Mercosul – NCM
PROCEDIMENTO
5.5
DISPENSADO DE AUTORIZAÇÃO DE EMBARQUE BRASIL PRODUTOS DIAGNÓSTICO DE USO IN VITRO ACABADOSAgência Nacional
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Não é considerado produto sujeito a anuência da
ANVISA
• Enquadrar no Capítulo XXXVII – RDC n° 128/2002.
•
9818
Fiscalização Sanitária na importação de mercadoria com
finalidade não sujeita à anuência da Anvisa, mas cuja descrição
figura na listagem de NCM/SH prevista na legislação sanitária
• Informar no LI o número de registro do produto acabado
•
Lista de produtos não considerados
Diretamente pelo detentor do registro
• Importadora é a detentora do registro ou cadastro
Importação terceirizada
•
Importador é a empresa contratada – com AFE conforme RDC
n° 61/2004 ou com AFE para importar produtos;
•
Carta do detentor conforme modelo disponível no
site
•
Porte da taxa - porte do detentor do registro
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Tipo de Finalidade:
Comercial
Teste, ensino
Doação
Isenção
Pesquisa Científica
Pesquisa Clínica
Pesquisa de Mercado
Feira
Retorno
Peculiaridade dos
Produtos
Modalidades:
Bagagem
Remessa Expressa e Postal
SISCOMEX
• Importação por pessoa física para uso próprio, desde que
não caracterize uma importação de comércio ou revenda.
Bagagem
• Importação para uso próprio desde que não caracterize
uma importação de comércio ou revenda.;
• Importação para pesquisa científica.
Remessa Expressa e Postal
• Todas as finalidades prevista em norma.
• Indicar no campo complementar da LI a EADI que será
desembaraçado
SISCOMEX
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Tipo de Finalidade:
Comercial
Teste, ensino
Doação
Isenção
Pesquisa Científica
Pesquisa Clínica
Pesquisa de Mercado
Feira
Retorno
Peculiaridade dos
Produtos
Modalidades:
Bagagem
Remessa Expressa e Postal
SISCOMEX
Comercial
• Produto recondicionado ou usado – análise em conjunto
com a GGTPS conforme RDC n° 25/2001
•
Produto com registro ou cadastro válido;
•
Mesmas característica técnicas e operacionais de um
produto novo;
•
Etiqueta de reprocessamento indelével;
•
Assitência técnica assegurada.
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Comercial
Produto novo com registro importado:
• Produto deve vir acabado.
• Rotulagem é permitida em território nacional.
• Pode ser solicitado modelo de rotulo e Instrução de Uso em
português
Produto novo com registro nacional:
• Não pode ser produto acabado.
• Importador deve ser detentor do registro
• A importação será de matéria-prima ou insumo
• Não necessita de AFE – Capitulo XXVII
• Citar número de registro/ cadastro na LI
Tipo de Finalidade:
Comercial
Teste, ensino
Doação
Isenção
Pesquisa Científica
Pesquisa Clínica
Pesquisa de Mercado
Feira
Retorno
Peculiaridade dos
Produtos
Modalidades:
Bagagem
Remessa Expressa e Postal
SISCOMEX
GGPAF
Regulamento Técnico de Bens e Produtos importados –
Agência Nacional
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Teste, ensino - Capítulo XXI - Siscomex
•Somente análise para fins de registro, ensino, teste ou controle
de qualidade
•Dispensado de pré-embarque
•Apresentar:
•Descrição dos testes;
•Local onde serão realizados os testes;
•Responsável pelos testes com o referido n° do conselho de
classe;
•Números dos lotes, ou partidas
•Especificações técnicas da amostra importada;
•Prazo de validade por lote das amostras importadas;
•Descrição da metodologia (n° da norma);
•Ocorrência de resíduos
Teste, ensino - Capítulo XXI - Siscomex
•Se for ensino – adicional - dados do curso (ensino) - com
duração e comprovação da entidade promotora do curso.
• Indicação de que os produtos não serão utilizados em nenhum
procedimento médico, clínico, hospitalar ou laboratorial, uma
vez que estes não possuem registro e sua segurança e eficácia
não foram validados pela ANVISA.
IMPORTAÇÃO DE PRODUTOS PARA TESTAR AMOSTRAS HUMANAS (SORO DOADO) É PESQUISA EM SERES HUMANOS
(ENQUADRAR EM PESQUISA CIENTÍFICA)
IMPORTAÇÃO DE PRODUTOS SEM REGISTRO PARA TESTE EM ROTINA DE HOSPITAIS OU CLÍNICAS NÃO É PERMITIDO.
Regulamento Técnico de Bens e Produtos importados – produto acabado - RDC n° 81/2008 Agência Nacional de Vigilância Sanitária
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Tipo de Finalidade:
Comercial
Teste, ensino
Doação
Isenção
Pesquisa Científica
Pesquisa Clínica
Pesquisa de Mercado
Feira
Retorno
Peculiaridade dos
Produtos
Modalidades:
Bagagem
Remessa Expressa e Postal
SISCOMEX
Doação
•Somente produto acabado
• Vedado produto usado
• Solicitação prévia ao embarque
• Declaração do detentor do registro autorizando a importação
• Produto sem registro – solicitação em caráter excepcional
• Avaliação GGTPS:
• Similar registrado na ANVISA ≠ Similar fabricado no país
• Risco sanitário (segurança e eficácia)
• Quantidade e Finalidade
Ofício de Isenção
• Primeiro é necessário solicitar a isenção em Brasília, posteriormente
protocolar a liberação sanitária no local de desembaraço
• LI no SISCOMEX ficará como exigência, para que possa ser inserido o
texto do ofício.
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Tipo de Finalidade:
Comercial
Teste, ensino
Doação
Isenção
Pesquisa Científica
Pesquisa Clínica
Pesquisa de Mercado
Feira
Retorno
Peculiaridade dos
Produtos
Modalidades:
Bagagem
Remessa Expressa e Postal
SISCOMEX
Pesquisa Científica
• Cientistas, pesquisadores ou instituições científicas e
tecnológicas - credenciadas pelo CNPq – modalidade
remessa postal e SISCOMEX
• RDC n°01/2008
• Cientistas, pesquisadores ou instituições científicas e
tecnológicas - credenciadas pelo CNPq – modalidade
remessa expressa
• RDC n°81/2008 – Capítulo XIX
• Demais importações
• RDC n°81/2008 – Capítulo XIX
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Pesquisa científica terceirizada
• Empresas que importam produtos para pesquisadores.
• Seguir o estabelecido no Capítulo XIX da RDC n°
81/2008.
• Ressalta-se que toda importação realizada por terceiro
deverá estar estritamente vinculada a uma instituição de
pesquisa ou pesquisador, uma vez que a finalidade
indicada é para pesquisa.
• Termo de responsabilidade e;
• Declaração
• 1. Título da pesquisa científica
2. Identificação da mercadoria (nome comercial/
quantidade);
3. Metodologia ser aplicada.
Tipo de Finalidade:
Comercial
Teste, ensino
Doação
Isenção
Pesquisa Científica
Pesquisa Clínica
Pesquisa de Mercado
Feira
Retorno
Peculiaridade dos
Produtos
Modalidades:
Bagagem
Remessa Expressa e Postal
SISCOMEX
Agência Nacional
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Pesquisa Clínica – produto alvo ou para
acompanhamento
• Qualquer pesquisa clínica tem que ter autorização
CEP/CONEP
Se for produto
médico:
Classe I ou II – Notificação em Pesquisa Clínica
Classe III ou IV - Anuência em Pesquisa Clínica
Solicitação prévia ao embarque - concedida pela COPEM - Coordenação de Pesquisas e
Ensaios Clínicos vinculada a GGMED.
Se for in vitro:
O COPEM não avalia pesquisa clínica de in vitro
Se a importação for para acompanhar um pesquisa de medicamento, verificar o
processo junto ao COPEM.
Tipo de Finalidade:
Comercial
Teste, ensino
Doação
Isenção
Pesquisa Científica
Pesquisa Clínica
Pesquisa de Mercado
Feira
Retorno
Peculiaridade dos
Produtos
Modalidades:
Bagagem
Remessa Expressa e Postal
SISCOMEX
Agência Nacional
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Pesquisa de Mercado
• Vedada importação de produtos para saúde para pesquisa de mercado.
Feira- RDC n° 13/2004
• Exclusivo SISCOMEX
• Somente produto registrado/ cadastrado
• Registrar a Li antes de solicitar anuência a ANVISA
• Importação temporal – Retorno obrigatório
• Importador desobrigado de AFE
• Processo em Brasília ou no Posto de desembaraço, com 10 dias úteis de
antecedência
• Desobrigado de autorização de embarque
• Proibida distribuição – amostra grátis
• Comunicar ao Posto, com 5 dias úteis de antecedência, a data do retorno da
mercadoria
• Apresentar comprovante de envio da mercadoria no prazo máximo de 5 dias
úteis, após embarque do produto
• Demonstração de produto – só quando autorizado – Capítulo II
Tipo de Finalidade:
Comercial
Teste, ensino
Doação
Isenção
Pesquisa Científica
Pesquisa Clínica
Pesquisa de Mercado
Feira
Retorno
Peculiaridade dos
Produtos
Modalidades:
Bagagem
Remessa Expressa e Postal
SISCOMEX
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Retorno
Para o exterior de produto importado para
conserto, reparo, restauração ou prestação de serviço Produto é de fabricação importada Pode ter ou não registro na Anvisa Quando no retorno da mercadoria: Termo de responsab ilidade conforme norma.
Qualquer documento que comprove que o produto já esteve no Brasil antes
de sua exportação temporária (nota fiscal, declaração, etc.)
DECLARAÇÃO DE SAÍDA DE BEM OU PRODUTO PARA EXTERIOR, conforme
Capítulo XXXV da RDC 81/2008
Produto fabricado no exterior
Produto importado para o Brasil
Produto necessita de conserto, reparo, restauração, etc.
Produto exportado do Brasil para o Fabricante no exterior
Produto consertado retorna ao Brasil.
Retorno
Produto exportados produzidos no território nacional e retornados
Produto é de fabricação nacional Importador é o fabricante do produto
Produto foi exportado e precisa retornar ao fabricante para
conserto, reparo, etc.
Desobrigado de autorização de embarque Indicar o motivo do retorno, bem como a destinação do produto
Produto fabricado no Brasil
Produto exportado do Brasil
Produto necessita voltar ao Brasil para
conserto, reparo, restauração, etc.
Produto no fabricante brasileiro para conserto
Produto consertado volta ao importador fora do Brasil
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Tipo de Finalidade:
Comercial
Teste, ensino
Doação
Isenção
Pesquisa Científica
Pesquisa Clínica
Pesquisa de Mercado
Feira
Retorno
Peculiaridade dos
Produtos
Modalidades:
Bagagem
Remessa Expressa e Postal
SISCOMEX
Informações de produtos
Dados de registro
ou cadastro
Parte e peças
Produtos com análise prévia
Temperatura de transporte
Rotulagem
Fabricante
Agência Nacional
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Dados do registro
Número de registro ou cadastro
Informado na LI
Nome comercial
O nome internacional pode ser diferente do nacional
Fabricante Modelo
Só autorizado os constantes no registro/ cadastro
Esterilidade
Processo e informação conforme indicação dos impressos disponíveis no site ou com a GGTPS
ANVISA
•fabricante de produtos para saúde importados é a empresa responsável pelo produto no exterior, formalmente reconhecida pela autoridade sanitária do seu país de
origem, mesmo quando uma parte ou a totalidade do processo fabril é realizada por empresa terceira. Internacionalmente este é o conceito de fabricante legal
RECEITA
•Rodada Uruguai GATT, de 1986 disponível no site do MRE - REGRAS DE ORIGEM; Artigo3- Regime após o Período de Transição: “(b) no âmbito de suas regras de
origem, o país a ser identificado como a origem de uma determinada mercadoria seja o país onde a mercadoria em questão tenha sido produzida em sua totalidade
ou, quando mais de um país estiver envolvido na produção da mercadoria, o país onde a última transformação substancial tenha sido efetuada”.
•Decreto 6.759/09; art. 557; item VIII considera-se país de origem “Fabricante Real”
• Cotas de fabricação conforme: • Área ou Zona Preferencial • Zona de Livre Comércio • União Aduaneira
• Mercado Comum • União Econômica
• União Econômica e Política
MADE IN
•Made in é uma indicação da origem do produto – transparência ao consumidor
•Desconsiderar o made in para fins de anuência em VISA
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PROCEDIMENTO
1.Quando o “Fabricante Legal” reconhecido pela Anvisa (GGTPS)
for divergente do “Fabricante Real” reconhecido pela Receita
Federal, o preenchimento da Licença deverá ser:
1.No campo “Fabricante/Produtor” a empresa deverá citar o
Fabricante indicado a aceito pela Receita Federal;
2.No campo “Informações Complementares” a empresa
deverá citar o seu Fabricante Legal para ANVISA –
conforme registro/cadastro e justificar as alterações
citadas na Licença de Importação.
RÓTULO:
O Fabricante Legal constante no registro/cadastro na ANVISA
(razão social e endereço) deverão constar como fabricante na
rotulagem internacional do produto.
Insumo/mat.prima/ a granel Produto acabado – embalagem primária e secundária
Nome Técnico - para in vitro Nome comercial internacional Nome comercial em uso no exterior Nome do fabricante e endereço Nome do fabricante e local de fabricação (endereço,
cidade e país)
Lote/ partida ou nº de série para equipamentos Número ou código de lote ou partida (n° de série para
equipamentos)
Data de validade
Data de validade Requisitos da RDC nº 185/01 – se em português
Cuidados de armazenagem - TEMP/ UMID/ LUZ Requisitos da RDC nº 206/06 – se em português
Produto Acabado
• Embalagem secundária - todos os produtos constantes no registro (kit, set, bandeja)
• Embalagem primária e secundária - identificadas conforme as Boas Práticas de Fabricação
• Embalagem externa (com dizeres do Rótulo)
Informações Gerais
• Permitido rotular no país – NUNCA NO RECINTO
• Rótulo internacional
Agência Nacional
desde Vigilância Sanitária
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Peças
• São produtos acabados destinados para uso
em diversos setores industriais e não apenas
na área da saúde
• Não são consideradas produtos médicos
• Cabo de conexão à rede elétrica, fontes de
alimentação elétrica, placa de
vídeo, componentes
eletrônicos, gabinetes, parafusos, fios, dentr
e outros.
Partes
•São compostas por uma ou mais peças;
•São fabricadas exclusivamente para fazer parte de um equipamento
médico
•Isoladamente, são considerados produtos médicos acabados
•As partes estão nas Instruções de Uso do produto
•Acessório para fins de importação se equipara a parte
•Caso o fabricante da parte não seja o mesmo do equipamento registrado/
cadastrado:
•Declaração do fabricante do registro/cadastro indicando o nome da parte
e o fabricante desta.
•Transdutor de ultrassom; Sensor de oxímetro de pulso
Agência Nacional
desde Vigilância Sanitária
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Para produto de fabricação nacional
• Indicar o n° do registro/cadastro do produto na LI
• A importação realizada pelo detentor do registro/cadastro, o fabricante • A importação pelo Procedimento 4 do Capítulo XXXIX da RDC n°81/2008
Para parte de reposição - registro nacional
• Indicar o n° do registro/cadastro do produto na LI
• A importação realizada pelo detentor do registro/cadastro, o fabricante • A importação pelo Procedimento 4 do Capítulo XXXIX da RDC n°81/2008
Para parte de reposição - registro importado
• Pode ser realizada pelo detentor do registro/cadastro ou pelo consumidor final • Carta do detentor autorizando importação
• A importação pela Procedimento 4 do Capítulo XXXIX da RDC n°81/2008
Informações adicionais:
• Importadores de peças não precisam de AFE;
• O fabricante da parte pode ser diferente do produto acabado.O fabricante do produto acabado (com registro/cadastro) deverá apresentar declaração atestando tal condição
Produtos com análise prévia
Luvas - cadastro
• Avaliação do Sistema de Boas Práticas de Fabricação e Ensaios no
Produto
• Certificado de Boas Práticas de Fabricação da planta fabril e;
• Autorização para o Uso do Selo de Identificação da Conformidade
(documento do INMETRO)
• Certificação de Lote (Avaliação de Ensaios Lote a Lote)
• Análise do desempenho do produto nas RDC nº 05, NBR 13391, 13392
e NR6 - Autorização para o Uso do Selo de Identificação da
Conformidade para o lote
• Deferimento sob termo de guarda – Liberação após apresentação de
certificado com selo do INMETRO
Preservativo - registro
• Certificação de Lote (Avaliação de Ensaios Lote a Lote)
• Análise do desempenho do produto nas RDC nº 05, NBR 13391, 13392
e NR6 - Autorização para o Uso do Selo de Identificação da
Conformidade para o lote
• Deferimento sob termo de guarda – Liberação após apresentação de
certificado com selo do INMETRO
Agência Nacional
desde Vigilância Sanitária
www.anvisa.gov.br
Conservação
• Deve constar na rotulagem, conforme
registrado/cadastrado na ANVISA
• GIPAF possui perfil para consulta
Transporte
• Transporte (toda temperatura diferente da indicada na
rotulagem)
• Se for diferente da de conservação – tem que estar no
registro.
• Se não estiver no registro não está validada pela ANVISA.
• Estudo de estresse não é aceito no momento da
importação.
NCM/ PROCEDIMENTO