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7 - FREQUÊNCIA MÍNIMA OBRIGATÓRIA

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Academic year: 2021

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MINISTÉRIO DA EDUCAÇÃO - MEC

SECRETARIA DE EDUCAÇÃO PROFISSIONAL E TECNOLÓGICA – SETEC

INSTITUTO FEDERAL DE EDUCAÇÃO, CIÊNCIA E TECNOLOGIA DA BAHIA - CAMPUS ILHÉUS PROGRAMA NACIONAL DE ACESSO AO ENSINO TÉCNICO E EMPREGO – PRONATEC

FORMAÇÃO PROFISSIONAL INICIAL E CONTINUADA – FIC

1- DADOS DE IDENTIFICAÇÃO

Denominação do curso: MERENDEIRA Eixo Tecnológico: Apoio Educacional Local de oferta: IFBA – Campus Ilhéus

Modalidade: Presencial

Turno de oferta: Vespertino Nº de vagas disponíveis: 80

Nº de alunos por turma: 40

Carga horária total: 180 horas

2 – APRESENTAÇÃO/PERFIL DO CURSO

Prepara e serve refeições, segundo orientações de nutricionista ou cardápio. Higieniza os ingredientes, utensílios e ambientes de serviço. Adota normas de segurança alimentar, observando controles de higiene, saúde e proteção ambiental.

3 - OBJETIVOS

Capacitar merendeiras para que possam estar aptas a manipular adequadamente os alimentos preparados de maneira a oferecer uma alimentação mais adequada do ponto de vista higiênico-sanitário, e melhorar a qualidade nutricional das refeições oferecidas.

4 - PERFIL DO PROFISSIONAL DO EGRESSO

Merendeiras que atuam ou desejam atuar na área de serviços de alimentos seja em escolas, creches ou demais locais que necessitem de preparo de refeições.

5 - REQUISITOS PARA O INGRESSO

O ingresso no curso se dará através de processo seletivo, a ser definido por edital específico. Estão aptos a ingressar no curso alunos que tenham ensino Fundamental Completo.

6 - PERIODICIDADE DA OFERTA Semestral, com aulas semanais.

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INSTITUTO FEDERAL DE EDUCAÇÃO, CIÊNCIA E TECNOLOGIA DA BAHIA - CAMPUS ILHÉUS PROGRAMA NACIONAL DE ACESSO AO ENSINO TÉCNICO E EMPREGO – PRONATEC

FORMAÇÃO PROFISSIONAL INICIAL E CONTINUADA – FIC 7 - FREQUÊNCIA MÍNIMA OBRIGATÓRIA

A freqüência mínima exigida para aprovação é de 75% de presença. O aluno que ultrapassar o percentual de 25% de faltas em uma determinada disciplina será considerado reprovado na mesma. O controle de freqüência é realizado pelo professor em sala de aula, através de registro de presenças e faltas nos diários de classe.

8 - ORGANIZAÇÃO CURRICULAR 8.1 - Matriz Curricular

SEMESTRE/MÓDULO DISCIPLINA AULAS

SEMANAIS CARGA HORÁRIA (h/relógio) 1º Português 2 30 Matemática básica 2 30 Desenvolvimento pessoal 2 30

Higiene pessoal e ambiental 4 30 Boas Práticas de Manipulação de

alimentos I e II 4 30

Noções básicas sobre alimentação e

nutrição 6 30

20 180

8.2 - Conteúdo Programático/Bibliografia Básica 8.2.1 – PORTUGUÊS:

Aulas semanais: 2

Ementa: Leitura e compreensão de textos; ler e produzir textos em condições sociais de uso. Aplicar a ortografia oficial na produção de textos orais e escritos, realização de exercícios, trabalhos que além de desenvolverem a iniciativa do aluno, reforçam a questão da linguagem na área de atuação. Bibliografia:

BAGNO, Marcos. A língua de Eulália (novela sociolingüística). São Paulo: Contexto, 1997.

________. Preconceito lingüístico: o que é, como se faz? 49ªed., São Paulo: Edições Loyola, 2007.

BECHARA, Evanildo. A nova ortografia. São Paulo: Nova Fronteira, 2008. ________. Ensino da Gramática. Opressão? Liberdade? São Paulo: Contexto, 1998.

________. Moderna gramática portuguesa. 37ªed. Rio de Janeiro: Lucerna, 1999.

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FORMAÇÃO PROFISSIONAL INICIAL E CONTINUADA – FIC

CÂMARA JR., Joaquim Matoso. Manual de expressão oral e escrita. São Paulo: Vozes, 2001.

CASTILHO, Ataliba T. de. A língua falada no ensino de português. São Paulo: Contexto, 1998.

8.2.2 – MATEMÁTICA: Aulas semanais: 2

Ementa: Realizar cálculos básicos para compra e venda de mercadorias, dar baixa em produtos; problemas envolvendo as operações fundamentais de soma, subtração, multiplicação, divisão, fração.

Bibliografias:

MEDEIROS, Valéria Zuma et alii. Pré-Cálculo. São Paulo: Pioneira Thomson Learning, 2006.

MORETTIN, Pedro Alberto; HAZZAN, Samuel; BUSSAB, Wilton de Oliveira. Cálculo – funções de uma e várias variáveis. São Paulo: Saraiva, 2005.

NAME, Miguel Asis. Vencendo a matemática. São Paulo: Editora do Brasil, 2005.

WEBER, Jean E. Matemática para Economia e Administração. 2. ed. São Paulo: Harbra, Harper & Row do Brasil, 1986.

8.2.3 – DESENVOLVIMENTO PESSOAL: Aulas semanais: 2

Ementa:

Discutir relações interpessoais, formas de comunicação com o público, Dinâmica de grupo, Diversidade cultural e social, Ética e cidadania,O princípio da alteridade e equidade Fortalecimento do Auto-conceito,A importância dos afetos para o equilíbrio emocional.

Bibliografia Básica:

MINICUCCI, Agostinho. Relações humanas: psicologia das relações interpessoais.

São Paulo: Atlas, 2001. HUFFMAN, Karen. Psicologia. São Paulo: Atlas

MINICUCCI , Agostinho. Relações humanas: psicologia das relações interpessoais.

nós mesmos e em relação às outras pessoas. Leitura complementar São Paulo JOHN C.MAXWELL& JIMDORNAN, Estratégias para o sucesso,Pronet Professional Network do Brasil, 1996

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8.2.4 – HIGIENE PESSOAL E AMBIENTAL Aulas semanais: 2

Ementa: Noções de higiene e comportamento pessoal; higiene do ambiente, equipamentos e utensílios.

Bibliografia Básica:

GERMANO, P.M.L.; GERMANO, M.I.S. Higiene e vigilância sanitária de alimentos. São Paulo: Varela, 2001. 680p.

MANZALLI, P. V. Manual para Serviços de Alimentação: Implementação, boas práticas, qualidade e saúde. São Paulo: Metha, 2006.

RIBEIRO, S. Gestão e procedimentos para atingir qualidade: Ferramentas em Unidades de Alimentação e Nutrição – UAN’s. São Paulo: Varela, 2005.

TRIGO, V.C. Manual prático de higiene e sanidade nas unidades de alimentação e nutrição. São Paulo: Varela, 1999.

Bibliografia Complementar:

MESA BRASIL SESC. Banco de Alimentos e Colheita Urbana. Manipulador de alimentos I: Perigos, DTA, Higiene Ambiental e Utensílios. Disponível em: <

http://www.fecomercio-ce.org.br/content/aplicacao/SESC-CE/amigosdoprato/pdf/cartilhamanipuladori.pdf>. Acesso em: 26 julho 2012.

8.2.5 – BOAS PRÁTICAS DE MANIPULAÇÃO DE ALIMENTOS I e II Aulas semanais: 3

Ementa: Noções sobre o manipulador de alimentos, segurança alimentar, boas práticas de fabricação, aquisição de matérias primas, armazenamento, pré-preparo, pré-preparo, porcionamento, distribuição, critérios para o uso de sobras.

Bibliografia Básica:

MANZALLI, P. V. Manual para Serviços de Alimentação: Implementação, boas práticas, qualidade e saúde. São Paulo: Metha, 2006.

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FORMAÇÃO PROFISSIONAL INICIAL E CONTINUADA – FIC

MESA BRASIL SESC. Banco de Alimentos e Colheita Urbana. Manipulador de alimentos I: Perigos, DTA, Higiene Ambiental e Utensílios. Disponível em: <

http://www.fecomercio-ce.org.br/content/aplicacao/SESC-CE/amigosdoprato/pdf/cartilhamanipuladori.pdf>. Acesso em: 26 julho 2012. MESA BRASIL SESC. Banco de Alimentos e Colheita Urbana. Manipulador de alimentos II: Cuidados na Preparação de Alimentos. Disponível em: <

http://www.fecomercio-ce.org.br/content/aplicacao/SESC-CE/amigosdoprato/pdf/cartilhamanipuladorii.pdf>. Acesso em: 26 julho 2012. RIBEIRO, S. Gestão e procedimentos para atingir qualidade: Ferramentas em Unidades de Alimentação e Nutrição – UAN’s. São Paulo: Varela, 2005.

SANTOS, S.G.F. Treinando manipuladores de alimentos. São Paulo: Varela, 2001.

SILVA JR., E. A. Manual de controle higiênico-sanitário em alimentos. 4ª ed. São Paulo: Varela, 2001.

Bibliografia Complementar:

RAMOS, A.M.F. Manual para funcionários na área de alimentação e treinamento para copeiras hospitalares. São Paulo: Varela, 2001.

SCHILLING, M. Qualidade em Nutrição: métodos de melhorias contínuas ao alcance de indivíduos e coletividades. São Paulo: Varela, 1995.

8.2.6 – NOÇÕES BÁSICAS SOBRE ALIMENTAÇÃO E NUTRIÇÃO Aulas semanais: 3

Ementa: Conceito, importância e princípios da educação nutricional, função dos nutrientes, fontes dos nutrientes nos alimentos, aproveitamento integral dos alimentos, principais doenças causadas por alimentos, noções de higiene dos alimentos.

Bibliografia Básica:

EVANGELISTA, J. Alimentos: um estudo abrangente. São Paulo: Atheneu, 2003.

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TEIXEIRA, R. Um guia completo de alimentação, práticas de higiene, cardápios, doenças, dietas, gestão. 1ª ed. São Paulo: Ridel, 2010.

Bibliografia Complementar:

MESA BRASIL SESC. Banco de Alimentos e Colheita Urbana. Noções Básicas sobre Alimentação e Nutrição. Disponível em:

<http://www.fecomercio-ce.org.br/content/aplicacao/SESC-CE/amigosdoprato/pdf/cartilhanocoesbasicas.pdf>. Acesso em: 26 julho 2012. MESA BRASIL SESC. Banco de Alimentos e Colheita Urbana. Aproveitamento

integral dos alimentos. Disponível em

<http://www.rc.unesp.br/coleta/PDF/AproveitamentoAlimentos.pdf>. Acesso em: 26 julho 2012.

MESA BRASIL SESC. Banco de Alimentos e Colheita Urbana. Organização e Controle de Almoxarifado. Disponível em: <http://www.fecomercio-

ce.org.br/content/aplicacao/SESC-CE/amigosdoprato/pdf/cartilhaalmoxarifado.pdf>. Acesso em: 26 julho 2012.

8.2.7 – ESTRATÉGIAS DE MARKETING Aulas semanais: 2

Ementa: Discutir com os alunos a importância da venda, propaganda,produto, imagem

Bibliografia Básica:

BLESSA, Regina. Merchandising no ponto de venda. São Paulo: Atlas, 2001. DE SIMONI, João. Promoção de vendas. São Paulo: Pearson Education do Brasil , 1997.

Bibliografia Complementar:

BOONE, Louis E., KURTZ, David L. Marketing contemporâneo. Rio de Janeiro: LTC, 1998.

KOTLER, Philip. Administração de marketing. São Paulo: Atlas, 1996.

PANCRAZIO, P. da S. Promoção de vendas: o gatilho de marketing. São Paulo: Futura, 2000.

PARENTE, Juracy. Varejo no Brasil. São Paulo: Atlas, 2000.

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9 - METODOLOGIA DE ENSINO

Durante o curso serão utilizadas exposições dialogadas, discussões em grupo, aulas práticas, representações teatrais e simulações. Ainda serão utilizados slides, vídeos sobre o tema, bem como leitura e pesquisas prévias, incluindo visita técnica.

10 - AVALIAÇÃO DA APRENDIZAGEM

A avaliação da aprendizagem ocorrerá através do acompanhamento contínuo e cumulativo do desempenho do aluno, ao longo do semestre, nas diversas atividades teóricas e práticas desenvolvidas.

Os professores podem utilizar diversos instrumentos de avaliação com a finalidade de analisar o aproveitamento obtido pelo aluno, tais como trabalhos individuais e em grupos, seminários temáticos, provas teóricas e práticas, relatórios, projetos, observações em diferentes ambientes de aprendizagem, visitas técnicas, exercícios, atividades integradoras e demais atividades programadas em cada disciplina.

Os critérios de avaliação serão construídos, preferencialmente, em conjunto com os alunos e tomarão como base à relação com os objetivos definidos para o curso e disciplina, bem como com as competências a serem desenvolvidas.

10.1 - Da Recuperação

Os alunos com dificuldades de desenvolvimento e desempenho poderão realizar atividades extraclasse de aprendizagem, em sala de aula ou em laboratório, com o acompanhamento do professor da disciplina para recuperação dos conteúdos e respectivos conceitos.

O aluno que, ainda assim, for reprovado na disciplina, pode prosseguir seus estudos. Para tanto, o aluno deverá efetuar a matrícula nas disciplinas oferecidas no semestre e nas disciplinas em que foi reprovado, devendo observar a não coincidência de horários e a oferta das disciplinas.

Os docentes deverão efetuar todos os registros dos conteúdos ministrados, das avaliações realizadas, atividades alternativas, peso de cada atividade, resultado final das avaliações, frequência dos alunos e entregá-los ao Coordenador do Curso. Estas informações deverão ser apresentadas ao Colegiado do Curso, com o objetivo de fornecer subsídios para a discussão de assuntos didático-pedagógicos e do processo de ensino-aprendizagem.

10.2 - Expressão Dos Resultados

Ao aluno será atribuída uma nota de 0(zero) e 10(dez) como conceito das avaliações realizadas. Os critérios específicos de cada disciplina serão

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definidos pelos professores responsáveis pelas mesmas e deverão ser conhecidos pelos alunos e descritos nos planos de ensinos.

O aluno em cuja avaliação final constar com rendimento maior ou igual a 60%, será considerado APROVADO, e se se for menor que 60% será considerado REPROVADO.

11- MERCADO DE TRABALHO (ÁREA DE ATUAÇÃO) Pode atuar no mercado de alimentos.

12 - CERTIFICADOS

Fará jus ao certificado o aluno que tiver frequência mínima de 75% do curso, e que obtiver média geral mínima de 60%.

13 - CASOS OMISSOS

Os casos omissos serão resolvidos pelo Diretor-Geral do Campus, pelo Coordenador-Adjunto da Bolsa-Formação do PRONATEC e pelo Supervisor do Curso.

Referências

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