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Denominação do curso: AUXILIAR DE FISCALIZAÇÃO AMBIENTAL

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Academic year: 2021

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MINISTÉRIO DA EDUCAÇÃO - MEC

SECRETARIA DE EDUCAÇÃO PROFISSIONAL E TECNOLÓGICA – SETEC

INSTITUTO FEDERAL DE EDUCAÇÃO, CIÊNCIA E TECNOLOGIA DA BAHIA - CAMPUS ILHÉUS PROGRAMA NACIONAL DE ACESSO AO ENSINO TÉCNICO E EMPREGO – PRONATEC

FORMAÇÃO PROFISSIONAL INICIAL E CONTINUADA – FIC

1- DADOS DE IDENTIFICAÇÃO

Denominação do curso: AUXILIAR DE FISCALIZAÇÃO AMBIENTAL

Eixo Tecnilógico: AMBIENTE, SAÚDE E SEGURANÇA Local de oferta: IFBA – Campus Ilhéus

Modalidade: Presencial

Turno de oferta: Vespertino Nº de vagas disponíveis: 80

Nº de alunos por turma: 40

Carga horária total: 220 horas

2 – APRESENTAÇÃO/PERFIL DO CURSO

A fiscalização ambiental é uma atividade paralela ao licenciamento. Suas atribuições consistem em desenvolver ações de controle e vigilância destinadas a impedir o estabelecimento ou a continuidade de atividades consideradas lesivas ao meio ambiente, ou ainda, daquelas realizadas em desconformidade com o que foi autorizado. As punições podem acontecer mediante aplicação de sansões administrativa aos seus transgressores, além de propugnar pela adoção de medidas destinadas a promover a recuperação/correção ao verificar a ocorrência de dano ambiental, conforme preconiza a legislação ambiental vigente.

3 - OBJETIVOS

Auxiliar na fiscalização de posturas ambientais, por meio de vistorias, inspeções e análises técnicas de locais, atividades, obras, projetos e processos, visando ao cumprimento da legislação ambiental e sanitária. Promovem educação sanitária e ambiental.

4 - PERFIL DO PROFISSIONAL DO EGRESSO

Integrar as ações de fiscalização com a uniformização dos fluxos e procedimentos que atendam aos preceitos e prazos estabelecidos na legislação ambiental; Obter maior eficiência na aplicação da legislação ambiental e transparência nas ações de fiscalização, o que, como consequência, resultará em maior proteção e recuperação efetiva do meio ambiente.

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INSTITUTO FEDERAL DE EDUCAÇÃO, CIÊNCIA E TECNOLOGIA DA BAHIA - CAMPUS ILHÉUS PROGRAMA NACIONAL DE ACESSO AO ENSINO TÉCNICO E EMPREGO – PRONATEC

FORMAÇÃO PROFISSIONAL INICIAL E CONTINUADA – FIC 5 - REQUISITOS PARA O INGRESSO

O ingresso no curso se dará através de processo seletivo, a ser definido por edital específico. Estão aptos a ingressar no curso alunos que tenham ensino Fundamental incompleto.

6 - PERIODICIDADE DA OFERTA Semestral, com aulas semanais.

7 - FREQUÊNCIA MÍNIMA OBRIGATÓRIA

A freqüência mínima exigida para aprovação é de 75% de presença. O aluno que ultrapassar o percentual de 25% de faltas em uma determinada disciplina será considerado reprovado na mesma. O controle de frequência é realizado pelo professor em sala de aula, através de registro de presenças e faltas nos diários de classe.

8 - ORGANIZAÇÃO CURRICULAR 8.1 - Matriz Curricular

SEMESTRE/MÓDULO DISCIPLINA AULAS

SEMANAIS CARGA HORÁRIA (h/relógio) 1º Ecologia e Poluição 4 30 Biossegurança e Regulamentações 2 30 Língua Portuguesa 2 20 Educação Ambiental 4 30

Noçôes de Direito Ambiental 2 30

Estatística Aplicada ao Meio Ambiente 2 20

Química Ambiental 4 60

Totais Semestre 20 220

8.2 - Conteúdo Programático/Bibliografia Básica 8.2.1 - ECOLOGIA E POLUIÇÃO

AULAS SEMANAIS: 2

EMENTA: Histórico da Ecologia e seus níveis de organização; ecologia de populações; ecologia de comunidades; ecologia de ecossistemas; Ciclos biogeoquímicos; fluxos de energia; Influência antropogênica nos ecossistemas: introdução à poluição do ar, da água, do solo e sonora.

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FORMAÇÃO PROFISSIONAL INICIAL E CONTINUADA – FIC

BRAGA, B.; HESPANHOL, I.; CONEJO, J. G. L.; MIERZWA, J. C.; BARROS, M. T.; SPENCER, M.; PORTO, M.; NUCCI, N.; JULIANO, N.; EIGER, S. Introdução à

Engenharia Ambiental. 2º Edição. São Paulo: Pearson Prentice Hall. 318p. 2005.

DAJOZ, R. Princípios de Ecologia. São Paulo: Ed. Artmed, 2005. 519p.

TOWNSEND, C.; BEGON, M.; HARPER, J. L. Fundamentos em Ecologia. 2ª ed.

– Porto Alegre: Artmed, 2006. 592p.

Bibliografia Complementar:

BEGON, M.;TOWNSEND, C.; HARPER, J. L. Ecologia – de Indivíduos a

Ecossistemas. Porto Alegre: Artmed, 2007. 752p

ODUM, E. P. Ecologia. Rio de Janeiro: Ed. Guanabara, 1988. 434p.

PINTO-COELHO, R. M. Fundamentos em ecologia. Porto Alegre, Artmed: 2007. RICKLEFS, R. E. A economia da natureza. Rio de Janeiro: Guanabara Koogan, 2003.498p.

8.2.2 – LÍGUA PORTUGUESA Aulas semanais: 2

Ementa: Noções introdutórias de construções textuais, redação empresarial, novo acordo ortográfico.

Bibliografia Básica

BECHARA, Evanildo. Moderna gramática portuguesa. 37.ed. rev. e ampl. Rio de

Janeiro: Lucerna, 2005.

CHALHUB, Samira. Funções da linguagem. 11.ed. São Paulo: Ática, 2000. CUNHA, Celso; CINTRA, Luís F. Lindley.Nova gramática do português contemporâneo. 3.ed. Rio de Janeiro: Nova Fronteira, 2001

Bibliografia Complementar

GONÇALVES, José Adriano Ferreira de Jesus; ROSA, José Ricardo da SILVA. Português instrumental . 3.ed. São Paulo: Ao Livro Técnico, 1986.

8.2.3 – BIOSSEGURANÇA E REGULAMENTAÇÕES Aulas semanais: 2

Ementa: A Biossegurança é o conjunto de ações voltadas para a prevenção, minimização ou eliminação de riscos inerentes às atividades de pesquisa,

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produção, ensino, desenvolvimento tecnológico e prestação de serviços, visando à saúde do homem, dos animais, a preservação do meio ambiente e a qualidade dos resultados

Bibliografia Básica:

BRASIL. Lei nº 8.974 de 05 de janeiro de 1995. Diário Oficial [da República Federativa do Brasil] Brasília, nº 05/95.

BRASIL. Decreto nº 1.752 de 20 de dezembro de 1995. Diário Oficial [da República Federativa do Brasil] Brasília, nº 244/95.

BRASIL. Senado Federal. Conferência das Nações Unidas sobre Meio Ambiente e Desenvolvimento. [Brasília], agenda 21, 585 p, 1996. Bibliografia Complementar:

MINISTÉRIO DO MEIO AMBIENTE. INSTITUTO BRASILEIRO DO MEIO AMBIENTE E DOS RECURSOS NATURAIS RENOVÁVEIS - Ibama. Manual de Fiscalização. Brasília, 2002

CTNBio / COMISSÃO TÉCNICA NACIONAL DE BIOSSEGURANÇA. 1998. Website http://www.mct.gov.br/ctnbio/ctnbio.htm.

8.2.4 - EDUCAÇÃO AMBIENTAL Aulas semanais: 2

Ementa: Estudo da Educação ambiental, princípios e práticas. Análise da dimensão ambiental em projetos, programas e políticas que visam a melhoria da qualidade de vida e a sustentabilidade, em diferentes segmentos da sociedade.

Bibliografia Básica:

CARVALHO, I. C. de M. Educação ambiental: a formação do sujeito ecológico. 4ªEdição. São Paulo: Editora Cortez, 2008

DIAS, G. F. Educação ambiental: princípios e práticas. 9º Edição. São Paulo: GAIA, 2004.

GUIMARÃES, M. (org.). Caminhos da educação ambiental: Da forma à ação. 3ª Edição. Campinas:Papirus, 2008.

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FORMAÇÃO PROFISSIONAL INICIAL E CONTINUADA – FIC

MEDINA, N. M.; SANTOS, E. C. Educação Ambiental – Uma metodologia participativa de formação. 3ª Edição. Petrópolis: editora Vozes, 2003. SATO, M. Educação Ambiental. Editora Rima. 2002

8.2.5 – NOÇÕES DE DIREITO AMBIENTAL Aulas semanais: 2

Ementa: Noções de direito ambiental. Princípios constitucionais aplicados ao direito ambiental. Noções de responsabilidade civil ambiental. Tutela do Meio Ambiente.

Bibliografia Básica:

MACHADO, P. A. L. Direito Ambiental Brasileiro. São Paulo: Malheiros, 2007.

SILVA, J. A. Direito Ambiental Constitucional. São Paulo: Malheiros, 2008. SIRVINKAS, L. P. Manual de Direito Ambiental. 8 ed. rev. São Paulo: Saraiva, 2010.

Bibliografia Complementar:

FIORILLO, Celso Antonio Pacheco. Curso de direito ambiental brasileiro. São Paulo: Saraiva, 2000.

LEME MACHADO, Paulo Affonso. Direito ambiental brasileiro. São Paulo: Malheiros, 2005.

MACHADO, Jeane da Silva. A solidariedade na responsabilidade ambiental. Rio de Janeiro:Lumen Júris, 2006.

ROCHA, Julio César de Sá da. Função ambiental da cidade – Direito ao meio ambiente ecologicamente equilibrado. São Paulo: Juarez de Oliveira, 2000.

8.2.6 – NOÇÕES DE QUÍMICA AMBIENTAL Aulas semanais: 4

Ementa: Introdução a Química Ambiental: química do solo, da água e do ar. Práticas de produtos naturais: reaproveitamento, manipulação de insumos sustentáveis.

Bibliografia Básica:

ATKINS, P; JONES, L. Princípios de Química: Questionando a Vida Moderna e o Meio Ambiente. 3ª ed., Porto Alegre. Bookmann, 2006.

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ROCHA, J. C., ROSA, A. H., CARDOSO, A. A. Introdução à Química Ambiental, Porto Alegre: Bookman. 256p. 2009

Bibliografia Complementar:

BAIRD, C. Química Ambiental, 2ª ed. Porto Alegre: Bookman, 622p. 2002. BRADY, J.E.; HUMISTON, G. E. Química Geral. Editora LTC.

CARVALHO, G.C.; SOUZA, C.L. Química de olho no mundo do trabalho. Editora Scipione,2000.

HARRIS, D. C., Análise Química Quantitativa, 5ª Ed., Rio de Janeiro: Editora LTC, 2001.

MAHAN, B. M.; MYERS, R.J. Química: um curso universitário. Editora Edgard Blücher Ltda.

OHLWEILER, O. A., Química Analítica Quantitativa, págs. 217 a 219. RUSSEL, J. Química Geral. V. 1 e 2. Editora Makron Books.

VOGEL, A. Análise Inorgânica Quantitativa. 5 Ed., Rio de Janeiro: Editora LTC, 712p.,1992.

8.2.7 - ESTATÍSTICA APLICADA AO MEIO AMBIENTE Aulas semanais: 2

Ementa: Estudo numérico e estatístico dos fatores que podem afetar e interferir as relações no ambiente, com o objetivo de oferecer subsídios para ajudar a monitorá-los. Aplicação na elaboração de pesquisas de maneira geral, elaboração e execução da metodologia a ser utilizada para atingir os objetivos propostos, bem como apresentação dos resultados segundo as normas técnicas de apresentação.

Bibliografia Básica:

MORETTIN, Luiz Gonzaga. Estatística Básica: Probabilidade e Inferência. São Paulo:Pearson Prentice Hall, 2010.

MILONE, Giuseppe. Estatística Geral e Aplicada. São Paulo: Thomson Learning, 2004.

CALLEGARI-JACQUES, Sidia. Bioestatística: princípios e aplicações. Porto Alegre, ArtMed, 2003.

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FORMAÇÃO PROFISSIONAL INICIAL E CONTINUADA – FIC

WILD, Christopher J., SEBER, George A.F. Encontros com o Acaso: Um Primeiro Curso de Análise de Dados e Inferência. Rio de Janeiro: LTC, 2000.

VIEIRA, Sônia. Introdução à Bioestatística. 3ª edição. Rio de Janeiro: Campus, 1980.

Bibliografia Complementar:

DOWNING, D.; CLARK, J. Estatística Aplicada. São Paulo: Saraiva, 1999. GRANER, E. A. Estatística: bases para o seu emprego na experimentação agronômica e em outros problemas biológicos. 2.ed. São Paulo:

Melhoramentos, 1966. 184p.

HEATH, O. V. S. A Estatística na Pesquisa Científica. São Paulo: Editora da Universidade de São Paulo, 1981. 95p.

NOVAES, Diva Valério; COUTINHO, Cileda de Queiroz e Silva. Estatística para a educação profissional. São Paulo: Atlas, 2009.

CRESPO, Antônio Arnot. Estatística Fácil. 19ª edição. São Paulo: Saraiva, 2009.

9 - METODOLOGIA DE ENSINO

Durante o curso serão utilizadas exposições dialogadas, discussões em grupo, representações teatrais e simulações. Ainda serão utilizados slides, vídeos sobre o tema, bem como leitura e pesquisas prévias, incluindo visita técnica.

10 - AVALIAÇÃO DA APRENDIZAGEM

A avaliação da aprendizagem ocorrerá através do acompanhamento contínuo e cumulativo do desempenho do aluno, ao longo do semestre, nas diversas atividades teóricas e práticas desenvolvidas.

Os professores podem utilizar diversos instrumentos de avaliação com a finalidade de analisar o aproveitamento obtido pelo aluno, tais como trabalhos individuais e em grupos, seminários temáticos, provas teóricas e práticas, relatórios, projetos, observações em diferentes ambientes de aprendizagem, visitas técnicas, exercícios, atividades integradoras e demais atividades programadas em cada disciplina.

Os critérios de avaliação serão construídos, preferencialmente, em conjunto com os alunos e tomarão como base à relação com os objetivos

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definidos para o curso e disciplina, bem como com as competências a serem desenvolvidas.

10.1 - Da Recuperação

Os alunos com dificuldades de desenvolvimento e desempenho poderão realizar atividades extraclasse de aprendizagem, em sala de aula ou em laboratório, com o acompanhamento do professor da disciplina para recuperação dos conteúdos e respectivos conceitos.

O aluno que, ainda assim, for reprovado na disciplina, pode prosseguir seus estudos. Para tanto, o aluno deverá efetuar a matrícula nas disciplinas oferecidas no semestre e nas disciplinas em que foi reprovado, devendo observar a não coincidência de horários e a oferta das disciplinas.

Os docentes deverão efetuar todos os registros dos conteúdos ministrados, das avaliações realizadas, atividades alternativas, peso de cada atividade, resultado final das avaliações, frequência dos alunos e entregá-los ao Coordenador do Curso. Estas informações deverão ser apresentadas ao Colegiado do Curso, com o objetivo de fornecer subsídios para a discussão de assuntos didático-pedagógicos e do processo de ensino-aprendizagem.

10.2 - Expressão Dos Resultados

Ao aluno será atribuída uma nota de 0(zero) e 10(dez) como conceito das avaliações realizadas. Os critérios específicos de cada disciplina serão definidos pelos professores responsáveis pelas mesmas e deverão ser conhecidos pelos alunos e descritos nos planos de ensinos.

O aluno em cuja avaliação final constar com rendimento maior ou igual a 60%, será considerado APROVADO, e se se for menor que 60% será considerado REPROVADO.

11- MERCADO DE TRABALHO (ÁREA DE ATUAÇÃO)

Pode atuar em parques urbanos e rurais, unidades de conservação, museus, cavernas, centros e monumentos interpretativos, com ecoturismo, integrando equipes multiprofissionais, com visão crítica, contribuindo para a construção de sociedades sustentáveis

12 - CERTIFICADOS

Fará jus ao certificado o aluno que tiver frequência mínima de 75% do curso, e que obtiver média geral mínima de 60%.

13 - CASOS OMISSOS

Os casos omissos serão resolvidos pelo Diretor-Geral do Campus, pelo Coordenador-Adjunto da Bolsa-Formação do PRONATEC e pelo Supervisor do Curso.

Referências

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