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Gestão de Recursos Humanos na área da Saúde - Perspectivas e desafios. José Bleck

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(1)

Gestão de Recursos Humanos

na área da Saúde - Perspectivas e desafios Gestão de Recursos Humanos

na área da Saúde - Perspectivas e desafios

José Bleck José Bleck

II Seminário de Gestão em Saúde II Seminário de Gestão em Saúde

Universidade da Beira Interior 18 de Maio 2007

Universidade da Beira Interior 18 de Maio 2007

(2)

“O FUTURO É INEVITÁVEL”

Oscar Wilde

Podemos afirmar com segurança que a requalificação do SNS é incontornável e inevitável.

A busca de melhores desempenhos, está na ordem do dia envolvendo todos os intervenientes, sem excepção.

A pressão exercida pelo mercado, pelo utente/doente e pelo profissionais exige novos paradigmas, obrigando-nos a mudar.

11

(3)

José Bleck

Índice Índice

‰

NOVOS PARADIGMAS DA GESTÃO DE RH

‰

PERSPECTIVAS E DESAFIOS

9

O recrutamento

9

A formação

9

A diferenciação vs. a fidelização dos quadros-chave

‰

EVOLUÇÃO DA FUNÇÃO RH

9

Da gestão administrativa à gestão de desenvolvimento

9

A importância do ACT como elemento regulador

9

Capitalizar o conceito de rede em RH

‰

A IMPORTÂNCIA DE UM PROGRAMA DE DESENVOLVIMENTO DE RH NA SAÚDE

22

(4)

‰ NOVOS PARADIGMAS DA GESTÃO DE RH

‰ NOVOS PARADIGMAS DA GESTÃO DE RH

9 Uma nova base de decisões na gestão de RH 9 A coexistência entre Saúde e Economia

9 O impacto dos novos modelos organizativos 9 A gestão da mudança

33

(5)

José Bleck

Da gestão administrativa à gestão estratégica Da gestão administrativa à gestão estratégica

1990 2002 200…

Relações Jurídicas na raiz

das decisões

Empresarialização Gestão

Administrativa de RH

Princípio da legalidade (*)

Gestão

Administrativa de RH

Princípio da legalidade (*)

Gestão

Estratégica de RH

Princípio da Liberdade (**)

Gestão

Estratégica de RH

Princípio da Liberdade (**)

9 Uma nova base de decisões na gestão de RH 9 Uma nova base de decisões na gestão de RH

(*) O princípio da Legalidade condiciona a margem da decisão circunscrevendo-nos ao que a Lei estabelece

(**) O princípio da Liberdade permite-nos de forma alargada um conjunto de decisões, desde que não infrinjamos a Lei

Relações Estratégicas na raiz

das decisões

44

(6)

O processo de tomada de decisão em Recursos Humanos!

O processo de tomada de decisão em Recursos Humanos!

Há necessidade de adequar processos aos novos paradigmas!

Estratégia de RH precisa-se!

Ontem/Hoje (Regime Juridíco F.P.)

Hoje/Amanhã (Regime Juridíco Código Laboral) 10%10%

90%90%

Seguir procedimentos e normas

jurídicas Decisões que exigem avaliações significativas

Decisões que exigem avaliações significativas Tomada decisão frequente.

70%70%

Seguir

procedimentos e normas

jurídicas

A necessidade de desenvolvimento de um NOVO modelo de gestão de Recursos Humanos!

9 Uma nova base de decisões na gestão de RH 9 Uma nova base de decisões na gestão de RH

30%30%

55

(7)

José Bleck

Diagrama

Planeamento Estratégico HEPE Fonte IGIF

Tutela Tutela Tutela

Aprovação Plano

Estratégico Integrado Planos

regionais

Administração Central Administra

Administração Centralção Central ARSARS

Hospitais ARS Hospitais Hospitais

Análise de Recursos Financeiros Plano de Recursos

Humanos

Plano de Recursos Físicos

Plano de Sist. de Informação

Plano de Qualidade e Segurança

Tutela Tutela Tutela

Os Planos Estratégicos dos Hospitais permitem o planeamento a nível do prestador e fornecer inputsessenciais ao planeamento a nível regional e central

Planos Estratégicos por Entidade Objectivos

Estratégicos e Restrições

A eficiência económico-financeira passou a fazer parte da base das decisões em Saúde A eficiência económico-financeira passou a fazer parte da base das decisões em Saúde

9 A coexistência entre Saúde e economia 9 A coexistência entre Saúde e economia

ILUS TRA TIVO

66

(8)

9 O impacto dos novos modelos organizativos 9 O impacto dos novos modelos organizativos

Uma só Missão Melhorar a articulação

entre

a prestação de cuidados e resultados

Mais diálogo Gestão de conflitos

Maior liderança Maior exposição

Uma só Missão Melhorar a articulação

entre

a prestação de cuidados e resultados

Mais diálogo Gestão de conflitos

Maior liderança Maior exposição POSICIONAMENTO

DESAFIOS

ILUS TRA TIVO

COMPETÊNCIAS COMPETÊNCIAS

G ES TÃ O G ES TÃ O

COMPORTAMENTAL COMPORTAMENTAL

TÉ CN IC A S TÉ CN

IC A S

A presença de Profissionais provenientes da área

Clínica, nos CA (Médicos e Enfermeiros)

NOVAS EXIGÊNCIAS ADEQUAÇÃO DE

COMPETÊNCIAS NOVAS EXIGÊNCIAS

ADEQUAÇÃO DE COMPETÊNCIAS

77

(9)

José Bleck

Só consigo agir se me envolverem!

9 A gestão da mudança 9 A gestão da mudança

Dimensão COGNITIVA

“O que preciso Saber”

Dimensão COGNITIVA

“O que preciso Saber”

Dimensão EMOTIVA

“O que preciso Sentir”

Dimensão EMOTIVA

“O que preciso Sentir”

88

(10)

‰ PERSPECTIVAS E DESAFIOS

‰ PERSPECTIVAS E DESAFIOS

9 O recrutamento

9 A formação

9 A diferenciação vs. a fidelização dos quadros-chave

99

(11)

José Bleck

‰ PERSPECTIVAS E DESAFIOS

‰ PERSPECTIVAS E DESAFIOS

9 O recrutamento

MERCADO DE EMPREGO (ontem vs. hoje) MERCADO DE EMPREGO (ontem vs. hoje)

O Estado como “única”

fonte de emprego

Quadros de Pessoal (QP) estabelecidos centralmente

QP não acompanham a dinâmica das organizações

Capacidade negocial de contratação reduzida

Preponderância de UM regime jurídico

O Estado como “única”

fonte de emprego

Quadros de Pessoal (QP) estabelecidos centralmente

QP não acompanham a dinâmica das organizações

Capacidade negocial de contratação reduzida

Preponderância de UM regime jurídico

Hospitais públicos como fonte de recrutamento

Prestação Privada tornou-se mais atractiva

Enfoque nas necessidades da organização em RH

Maior capacidade negocial de contratação

Coexistência de DOIS regimes jurídicos

Hospitais públicos como fonte de recrutamento

Prestação Privada tornou-se mais atractiva

Enfoque nas necessidades da organização em RH

Maior capacidade negocial de contratação

Coexistência de DOIS regimes jurídicos

1010

(12)

‰ PERSPECTIVAS E DESAFIOS

‰ PERSPECTIVAS E DESAFIOS

9 A formação

A gestão da forma

A gestão da formação (ontem vs. hoje)ção (ontem vs. hoje)

Formação reduzida e pouco articulada com objectivos estratégicos da organização

Gestão da Formação entregue às classes profissionais

Esforço orçamental em formação mal aproveitado

Formação centrada

excessivamente na carreira

Lei não é imperativa em gastos com formação

Formação reduzida e pouco articulada com objectivos estratégicos da organização

Gestão da Formação entregue às classes profissionais

Esforço orçamental em formação mal aproveitado

Formação centrada

excessivamente na carreira

Lei não é imperativa em gastos com formação

Formação centrada em novas competências individuais e articulada com o Planeamento Estratégico

Formação como um instrumento de gestão estratégica e de fidelização

Formação suportada por alterações de processos e tecnologia

A Lei é imperativa em gastos com formação

Formação centrada em novas competências individuais e articulada com o Planeamento Estratégico

Formação como um instrumento de gestão estratégica e de fidelização

Formação suportada por alterações de processos e tecnologia

A Lei é imperativa em gastos com formação

1111

“…

“…e os grupos privados têm dinheiro para investir e estão je os grupos privados têm dinheiro para investir e estão jáá a preparar a entrada na formaa preparar a entrada na formaççãoão” Há privados a apresentar projectos privados a apresentar projectos àà Ordem dos MOrdem dos Méédicos para serem reconhecidos dicos para serem reconhecidos

Jornal “Expresso”

5 de Maio 2007

1111

(13)

José BleckJB

9 A diferenciação vs. a fidelização dos quadros-chave

‰ PERSPECTIVAS E DESAFIOS

‰ PERSPECTIVAS E DESAFIOS

A importância de reconhecer o que

A importância de reconhecer o que éé D I F E R E N T ED I F E R E N T E (ontem vs. hoje)(ontem vs. hoje)

O Estatuto e a antiguidade como critério prevalecente de diferenciação

Cultura pouco estruturante baseada na autoridade formal e orientada por processos pouco flexíveis

Normas carentes de actualização

O Estatuto e a antiguidade como critério prevalecente de diferenciação

Cultura pouco estruturante baseada na autoridade formal e orientada por processos pouco flexíveis

Normas carentes de actualização

Cultura assente no mérito e desempenho,

responsabilizando e

reconhecendo em função de resultados

Liderança mobilizadora, baseada nas competências individuais e orientada para resultados

Cultura assente no mérito e desempenho,

responsabilizando e

reconhecendo em função de resultados

Liderança mobilizadora, baseada nas competências individuais e orientada para resultados

“Centenas de mCentenas de médicos pedem licenédicos pedem licenças sem vencimentoças sem vencimento

“O problema não O problema não éé tanto a quantidade, mas a qualidade dos métanto a quantidade, mas a qualidade dos médicos que saem dicos que saem do p

do púúblico para o privadoblico para o privado Jornal “blico”

24 Abril 2007 1212

(14)

9 A diferenciação vs. a fidelização dos quadros chave

‰ PERSPECTIVAS E DESAFIOS

‰ PERSPECTIVAS E DESAFIOS

A importância da Cultura e do sentimento de perten

A importância da Cultura e do sentimento de pertençça (ontem vs. Hoje) a (ontem vs. Hoje)

Missão e valores mal percepcionados

Preponderância do Serviço face ao todo

Coexistência de sub culturas

Fraco sentimento de pertença

Visão - ponto de chegada - centrada na carreira e no CV

Missão e valores mal percepcionados

Preponderância do Serviço face ao todo

Coexistência de sub culturas

Fraco sentimento de pertença

Visão - ponto de chegada - centrada na carreira e no CV

Identidade corporativa

ƒ

Uma Organização

ƒ

O prestígio como elemento fidelizador

ƒ

Identificam-se com a visão, missão e valores

Cooperação entre Serviços

ƒ

Conhecer o que o outro faz…

ƒ

Capitalizar sinergias

Identidade corporativa

ƒ

Uma Organização

ƒ

O prestígio como elemento fidelizador

ƒ

Identificam-se com a visão, missão e valores

Cooperação entre Serviços

ƒ

Conhecer o que o outro faz…

ƒ

Capitalizar sinergias

1313

A AssociaçA Associação Portuguesa de Hospitalizaão Portuguesa de Hospitalização Privada revelou projecção Privada revelou projecçções para que os hospitais ões para que os hospitais privados portugueses tenham at

privados portugueses tenham atéé 2008 mais 3000 camas dispon2008 mais 3000 camas disponííveis e representem cerca de 25% veis e representem cerca de 25%

da capacidade cir

da capacidade cirúúrgica nacionalrgica nacional” . .

1313 Jornal “Expresso”

5 de Maio 2007

(15)

José Bleck

1414

‰ PERSPECTIVAS E DESAFIOS

‰ PERSPECTIVAS E DESAFIOS

A importância da Cultura e do sentimento de perten A importância da Cultura e do sentimento de pertençça a

(16)

‰ A EVOLUÇÃO DA FUNÇÃO RH

‰ A EVOLUÇÃO DA FUNÇÃO RH

9 Da gestão administrativa à gestão de desenvolvimento

Enfoque no

Enfoque no Desenvolvimento Desenvolvimento (ontem vs. hoje)(ontem vs. hoje)

Enfoque em normas e procedimentos:

9

Registos

9

Processos

9

Autorizações

9

Etc.

80% da Função RH tem raiz em funções administrativas

Suporte de informação em papel

Enfoque em normas e procedimentos:

9

Registos

9

Processos

9

Autorizações

9

Etc.

80% da Função RH tem raiz em funções administrativas

Suporte de informação em papel

Enfoque nas funções estratégicas e de desenvolvimento:

9

Recrutamento & Selecção

9

Formação & Desenvolv.

9

Gestão competências

9

Diferenciação positiva

9

Recompensa

Enfoque no Outsourcing das funções administrativas

Soluções Web

Enfoque nas funções estratégicas e de desenvolvimento:

9

Recrutamento & Selecção

9

Formação & Desenvolv.

9

Gestão competências

9

Diferenciação positiva

9

Recompensa

Enfoque no Outsourcing das funções administrativas

Soluções Web

É importante assegurar que a plataforma tecnológica dos Hospitais suporte

1515

(17)

José Bleck

Compras e Logística

Estratégia de Compras Sourcing e Procurement

Gestão de Armazéns e Inventário Distribuição

Estratégia de Compras Sourcing e Procurement

Gestão de Armazéns e Inventário Distribuição

Gestão Financeira

Contabilidade Geral e Analítica Gestão de Tesouraria

Gestão Orçamental Controlo de Gestão

Contabilidade Geral e Analítica Gestão de Tesouraria

Gestão Orçamental Controlo de Gestão

Recursos Humanos (Remunerações)

Cadastro de Colaboradores

Controlo de Assiduidade e Tr. Supl.

Processamento de Salários Cadastro de Colaboradores

Controlo de Assiduidade e Tr. Supl.

Processamento de Salários

Gestão de Frotas

Compras e Remarketing Gestão Operacional Gestão Administrativa Compras e Remarketing Gestão Operacional Gestão Administrativa

21

SUCH – Serviços Partilhados em Saúde - Novas áreas prioritárias SUCH – Serviços Partilhados em Saúde - Novas áreas prioritárias

‰ A EVOLUÇÃO DA FUNÇÃO RH

‰ A EVOLUÇÃO DA FUNÇÃO RH

1616

(18)

PRINCÍPIOS GERAIS OPERAÇÃO

• Relações contratualizadas

• Níveis de serviço definidos

• Facturação de acordo com a utilização

• Recuperação total dos custos

HOSPITAIS

CENTROS DE

SAÚDE MISERICÓRDIAS OUTROS

COMPRAS E LOGÍSTICA

RECURSOS

HUMANOS GESTÃO FINANCEIRA

GESTÃO DE FROTAS

OUTROS

PLATAFORMA DE SERVIÇOS PARTILHADOS

MERCADOS DE BENS E SERVIÇOS

Estruturação por processo e multi-site

Fluxo de solicitação de serviços e de pagamentos Fluxo de entrega de bens e de prestação de serviço

Prestadores de Cuidados de Saúde

SUCH e Outros Promotores Fornecedores

SUCH – Serviços Partilhados em Saúde – Arquitectura geral da solução SUCH – Serviços Partilhados em Saúde – Arquitectura geral da solução

‰ A EVOLUÇÃO DA FUNÇÃO RH

‰ A EVOLUÇÃO DA FUNÇÃO RH

17 17

(19)

José Bleck

Criar valor e gerar escala Criar valor e gerar escala

Libertar fundos para a prestação de cuidados de saúde

Libertar fundos para a prestação de cuidados de saúde

Devolver poupanças aos associados Devolver poupanças aos associados

Manter controlo sobre a despesa Manter controlo sobre a despesa

‰ A EVOLUÇÃO DA FUNÇÃO RH

‰ A EVOLUÇÃO DA FUNÇÃO RH

SUCH – Serviços Partilhados em Saúde – Proposta de Valor SUCH – Serviços Partilhados em Saúde – Proposta de Valor

1818

(20)

‰ A EVOLUÇÃO DA FUNÇÃO RH

‰ A EVOLUÇÃO DA FUNÇÃO RH

9 A importância do ACT como elemento regulador

A fun

A função reguladora do ACT ção reguladora do ACT

Algumas das mat

Algumas das matérias crérias crííticas ticas Contrata

Contrataççãoão

O contexto jur

O contexto juríídicodico--laboral dos Hospitais EPE élaboral dos Hospitais EPE é sempre regulado pelo Csempre regulado pelo Código de Trabalho, ódigo de Trabalho, e num futuro pr

e num futuro próóximo concomitantemente pelo ACT, para os Hospitais que aderirem a este. ximo concomitantemente pelo ACT, para os Hospitais que aderirem a este.

1919

Carreiras profissionais Carreiras profissionais

Direitos e deveres Direitos e deveres

ILUS TRA TIVO

Retribui

Retribuiçção mão míínimanima Presta

Prestação do trabalhoção do trabalho

Seguran

Segurançça, Higiene a, Higiene e Saúe Saúde no Trabalhode no Trabalho

(21)

José Bleck

‰ A EVOLUÇÃO DA FUNÇÃO RH

‰ A EVOLUÇÃO DA FUNÇÃO RH

9 Capitalizar o conceito de rede em RH

As vantagens do

As vantagens do accionistaaccionista ser o mesmoser o mesmo

Estrat Estratéégicagica

Capitalizar experiências de Capitalizar experiências de iniciativas bem sucedidas que iniciativas bem sucedidas que

possam ser replicadas possam ser replicadas

Dispersão geogr

Dispersão geográáfica dos Hospitaisfica dos Hospitais Operativa

Operativa Informar e partilhar melhoriasInformar e partilhar melhorias NECESSIDADE

NECESSIDADE OBJECTIVOOBJECTIVO

CIRCUNSTÂNCIAS CIRCUNSTÂNCIAS

Existência de rede inform Existência de rede informááticatica

•Intranet/Pulsar

•Fóruns

•Reuniões temáticas

MEIOS MEIOS

2020

(22)

‰ A EVOLUÇÃO DA FUNÇÃO RH

‰ A EVOLUÇÃO DA FUNÇÃO RH

9 Capitalizar o conceito de rede em RH

Intranet Intranet

Reuniões Temáticas Reuniões Temáticas

Fóruns Fóruns

2121

(23)

José Bleck

‰ A IMPORTÂNCIA DE UM PROGRAMA DE DESENVOLVIMENTO DE RH NA SAÚDE

‰ A IMPORTÂNCIA DE UM PROGRAMA DE DESENVOLVIMENTO DE RH NA SAÚDE

9 A importância do papel da Tutela/Accionista na GRH

Regular/harmonizar, Planear, Desenvolver, Informar, Articular, M

Regular/harmonizar, Planear, Desenvolver, Informar, Articular, Monitorizar onitorizar

• Definir orientações

• Harmonizar práticas

• Dirimir conflitos interesses

• Definir orientações

• Harmonizar práticas

• Dirimir conflitos interesses

Regular/

harmonizar Regular/

Regular/

harmonizar harmonizar

• Desenvolver soluções de apoio a políticas de RH

• Desenvolver indicadores de RH

• Desenvolver soluções de apoio a políticas de RH

• Desenvolver indicadores de RH

Desenvolver Desenvolver Desenvolver

• Com apoio das ARS’s:

• Gerir sinergias das melhorias alcançados

• Com apoio das ARS’s:

• Gerir sinergias das melhorias alcançados

Articular Articular Articular

• Com apoio das ARS’s:

• Diagnosticar e planear ao nível nacional, necessidades em RH

• Com apoio das ARS’s:

• Diagnosticar e planear ao nível nacional, necessidades em RH

Planear Planear Planear

• Recolher, analisar e divulgar

informação sobre RH

• Recolher, analisar e divulgar

informação sobre RH

Informar Informar Informar

• Com apoio das ARS’s:

• Monitorizar desempenhos e soluções adoptadas

• Com apoio das ARS’s:

• Monitorizar desempenhos e soluções adoptadas

Monitorar Monitorar Monitorar

2222

(24)

‰ A IMPORTÂNCIA DE UM PROGRAMA DE DESENVOLVIMENTO DE RH NA SAÚDE

‰ A IMPORTÂNCIA DE UM PROGRAMA DE DESENVOLVIMENTO DE RH NA SAÚDE

2323

Planear RH

Identificar, regular e tratar informação

Tomar decisões estratégicas de RH com base em

informação credível

Gerir competências

Articular e capitalizar melhorias

Regular custos com RH

Planear RH

Identificar, regular e tratar informação

Tomar decisões estratégicas de RH com base em

informação credível

Gerir competências

Articular e capitalizar melhorias

Regular custos com RH

Beneficiar em fazer parte de uma rede (partilha de

conhecimento em RH)

Beneficiar de instrumentos comuns

Beneficiar de protocolos em matéria de RH ao nível da rede

Efectuar benchmark com a rede, relativamente a práticas e políticas

Beneficiar em fazer parte de uma rede (partilha de

conhecimento em RH)

Beneficiar de instrumentos comuns

Beneficiar de protocolos em matéria de RH ao nível da rede

Efectuar benchmark com a rede, relativamente a práticas e políticas

TUTELA

TUTELA HOSPITAISHOSPITAIS

Permitirá à:

(25)

José Bleck

Obrigada Obrigada

jbleck@such.pt

SUCH Serviços de Utilização Comuns dos Hospitais Parque da Saúde de Lisboa

Referências

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