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Gestão de Recursos Hídricos

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Academic year: 2022

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(1)

Gestão de Recursos Hídricos

Experiência do Ceará

Francisco de Assis de Souza Filho Universidade Federal do Ceará

Fortaleza 16/10/2017

(2)

TÃO CARA TÃO SUJA TÃO POUCA

TANTA

ÁGUA

(3)

PRINCIPAIS DESAFIOS NO BRASIL POR REGIÃO

Inundações em áreas urbanas de todas as regiões, inclusive Nordeste

SEMIÁRIDO

IRRIGAÇÃO

(4)

DISTRIBUIÇÃO ESPACIAL DAS PRECIPITAÇÕES NO BRASIL

Região Semiárida:

Baixa Precipitação e Alta Evaporação

(5)

HETEROGENEIDADE DO ESPAÇO FÍSICO E SOCIAL

Semiaridone.shp

Chapada Diamantina Depressão Sertaneja açudes

Áreas Sub-Úmidas Maciços Residuais

Planalto com Cobertura Calcária Planalto da Borborema

Planalto Sedimentar Planície Costeira Limite_estadual.shp Oceano_ne_pol.shp Polig_secas.shp

CRATO

CRATO

Escala original: 1:100.000

(6)

Fonte: ANA- Atlas - NE

POTENCIAL

HIDROGEOLÓGICO

(7)

0 500 1000 1500 2000 2500 3000

1840 1860 1880 1900 1920 1940 1960 1980 2000

Precipitation (mm)

Fortaleza

10 years moving average

SECA 1877

VARIABILIDADE CLIMÁTICA EM

MÚLTIPLAS ESCALAS TEMPORAIS

(8)

0 20 40 60 80 100 120 140 160 180 200 220 240

1900 1910 1920 1930 1940 1950 1960 1970 1980 1990 2000

Vao (m3/s)

Afluências Iguatu Média Movel (10 anos) Polinômio

RISCO CLIMÁTICO E SEGURANÇA HÍDRICA

Alta variabilidade temporal das precipitações e vazões

(9)

0 2000 4000 6000 8000 10000 12000 14000 16000

1900 1920 1940 1960 1980 2000 2020

ano

Volume (hm3)

EVOLUÇÃO DOS ESTOQUES DE ÁGUA NO CEARÁ

(10)

RIOS

PERENIZADOS

DO CEARÁ

(11)

Fonte: SRH, 2013

SISTEMA JAGUARIBE-METROPOLITANO

(12)

BACIAS BENEFICIADAS PELO EIXO LESTE

Gravatá

EIXO NORTE

EIXO LESTE

Barragem de Sobradinho

Barragem de Itaparica

Barragem de Xingó Barragem de Paulo Afonso

FORTALEZA

Castanhão

Orós

Santa Cruz

P. Ferros

A. Ribeiro

Coremas

Boqueirão

P. Cruz Entremontes

Chapéu

Atalho

Ávidos

Eixão das Águas

Adutora do Oeste

Adutora do Pajeú

Alto Oeste

Cinturão das Águas

(13)

MALHA D’ÁGUA

(14)

GESTÃO DE ÁGUA NO CEARÁ

ESTADO DO CEARÁ

8.8 milhões de pessoas

148.000 km2

11 Regiões Hidrográficas

GESTÃO DAS ÁGUAS

COGERH SRH ANA

ABASTECIMENTO

154 reservatórios (>2hm³)

DEMANDA

População urbana

6.3 milhões de pessoas

Região Metropolitana de Fortaleza 3.6 milhões de pessoas

Irrigação

Área: 72000 hectares

(15)

1919 1932 1942 1958 1970 1983 1997 Açude Cedro

Lei Estadual de Recursos Hídricos

I Plano Estadual de Recursos Hídricos

PROURB

(BANCO MUNDIAL) PLANOS DE BACIA COMITÊS DE BACIA IOCS

1909 1906

DNOCS 1945

UFC 1954

Empresa de consultoria SIRAC 1971

FUNCEME 1972

1987 Secretaria de Recursos Hídricos

CONSTITUIÇÃO DE 1988

1988 1992

1993 SECA COGERH

I reunião de alocação de água do Vale do Jaguaribe

1994

1996

CASTANHÃO

EIXÃO JAGUARIBE- METROPOLITANO 2006

MARCOS QUE CONFIGURARAM O SISTEMA DE RECURSOS HÍDRICOS DO CEARÁ

1915

(16)

DIMENSÕES DA GESTÃO DOS RECURSOS HÍDRICOS

• Gestão da Oferta

• Gestão da Demanda

• Gestão de Conflitos

Arcabouço Político, Legal e Institucional do Gerenciamento dos Recursos Hídricos

(17)

Bacia do rio Jaguaribe (1995)

Reunião de Alocação de água na bacia do Curu (16 Jun 2011)

MACRO ALOCAÇÃO NEGOCIADA DE ÁGUA

Processo participativo

(18)

TRIPÉ ESTRATÉGICO DA GESTÃO DE RECURSOS HÍDRICOS NO CEARÁ

(19)

BASE OPERACIONAL DA POLÍTICA DE RECURSOS HÍDRICOS NO CEARÁ

(20)

QUADRILÁTERO DA COGERH

(21)

Agência de Água

Empresa Prestadora de

Serviço

DILEMA

COGERH

DEMOCRACIA

(22)

DESAFIOS

(23)

Risco Climático: Variabilidade e Mudança Climática

(24)

SPI – CEARÁ (1910 – 2015)

(25)

From IRI

Posicionamento da ZCIT e TSM

(26)

REGIÕES

De 1990 a 1999De 2000 a 2009

Variabilidade do Regime de Chuvas e Índices Climáticos

(27)

SPI: CLUSTERS CEARÁ

3 5 4 2 6 7

12345678

Dendrograma

MODOS DE VARIAÇÃO

(28)

Análise de Baixa Frequência

MODOS DE VARIAÇÃO

(29)

MUDANÇAS CLIMÁTICAS

Mudança na temperatura global e continental

(30)

MUDANÇAS CLIMÁTICAS E NÃO ESTACIONARIEDADE DAS SÉRIES DE VAZÕES

Variação percentual na média anual de vazões no século XXI para os modelos do CMIP5 para o cenário RCP4.5

(31)

MUDANÇA CLIMÁTICA:

CEARÁ (SISTEMA JAGUARIBE-

METROPOLITANO)

MODOS DE VARIAÇÃO

(32)

MUDANÇA CLIMÁTICA: PARAÍBA DO SUL (SANTA CECÍLIA)

MODOS DE VARIAÇÃO

(33)

PLANEJAMENTO DE SECAS

(34)

Fonte: Adaptado de Wilhiteet al. (2005)

Fonte: Adaptado de Wilhiteet al. (2000)

ARCABOUÇO CONCEITUAL

(35)

Estratégia Estadual de Gestão de Secas

Plano de Seca em Região Hidrográfica

Plano de Seca em Hidrossistemas

Plano de Seca nos Usos da

Água

ESTRATÉGIA

GERAL

(36)

REUNIÃO DE ALOCAÇÃO ESTADOS DE SECA MEDIDAS DE MITIGAÇÃO

NORMAL ALERTA

SECA SECA

SEVERA

SECA EXTREMA

Plano operacional de gestão de secas em

Regiões Hidrográficas

(37)

Plano operacional de gestão de secas em Regiões Hidrográficas

1. Definição da Alocação de Água no Período Seca entre os diversos Usos 2. Regras de operação do sistema no período seco

3. Estabelecimento de Mecanismos de Gerenciamento de Conflito 4. Mecanismo de fiscalização e sanção para Infratores

5. Ações de resposta para reduzir impacto das secas

6. Plano de Mitigação do impacto das secas que reduzam as

vulnerabilidades e riscos do sistema (PLANO DE SEGURANÇA HÍDRICA

– PLANO DE BACIA)

(38)

1. Marco Normativo e Organizacional

2. Oferta e Demanda: Estruturas e Regras de Operação dos Sistema 3. Avaliação de vulnerabilidade do sistema e impactos das secas

4. Estratégia de Preparação, Mitigação e Resposta

5. Cenários de Seca: Estágios de seca, gatilhos e metas de resposta

6. Plano de Ações de Preparação, Mitigação e Resposta

7. Implementação e Monitoramento de Secas

8. Revisão e Atualização do plano

DIAGNÓSTICOPLANEJAMENTOEXECUÇÃO

ETAPAS METODOLÓGICAS DO PLANEJAMENTO

(39)

MONITORAMENTO E ALERTA PRECOCE

(40)

Modelo Operação Reservatórios

Transferência entre sistemas 5 Níveis

Metropolitano

Normal Alerta Seca Seca Severa

Seca Extrema

Jaguaribe

Normal T0 T2 T3 T4 T5

Alerta T0 T2 T3 T4 T4

Seca T0 T2 T3 T3 T3

Seca Severa T0 T2 T2 T2 T2

Seca Extrema T0 T1 T1 T1 T1

T0 = 0 m³/s; T1 = 3 m³/s; T2 = 6 m³/s; T3 = 9 m³/s; T4 = 12 m³/s; T5 = 15 m³/s

Modelo Agregado Operação com salvaguarda

OPERAÇÃO DE RESERVATÓRIOS

(41)

Identificação das Vulnerabilidades

do sistema (Método PEIR

+ brainstorm)

Medidas de Mitigação para

cada Estado de Seca:

Normal Pré-Alerta

Alerta Emergência I Emergência II

VULNERABILIDADES AÇÕES PREPARATÓRIAS

1º/2º

MCG (ECHAM)

Downscaling Dinâmico (RAMS,RSM) c/ tsm prevista

e/ou persistida

Modelo Hidrológico

(SMAP)

Preditores Climáticos (El Nino, Dipolo)

Modelo Estatístico (K vizinhos)

Previsão Sazonal de Afluências e geração de índices

Avaliação do Estado de Seca atual e futuro Monitoramento

do Sistema

(Dados atuais e históricos de vazão e volume)

Redes Neurais

SISTEMA DE INFORMAÇÃO E ALERTA PRECOCE

1

2

3

Sistema de Gerenciamento de Secas

(42)

Downscaling dinâmico acoplado a um modelo chuva-vazão

Sistema de Gerenciamento de Secas

(43)

Gatilhos

APLICAÇÃO

Ações de mitigação e resposta

(44)

INSTRUMENTOS ECONÔMICOS

(45)

Gestão de risco

Recursos Hídricos

Medidas estruturais – alteram a infraestrutura hídrica;

Medidas não estruturais – realocação de água,

mecanismos financeiros (seguros, compensação, derivativos).

Variabilidade MECANISMOS

FINANCEIROS $$$

 Reconhecidos internacionalmente. No entanto, mais investigados para riscos de inundações.

Variabilidade Climática

Risco

INTRODUÇÃO

(46)

Agricultura Abastecimento Urbano

$$$$

Água

Modelo

Conceitual da

Compensação

Financeira

(47)

Zona de Transição: Indicativo que o preço da água irá aumentar Alerta aos usuários (Ação: Comunicação)

Estado do Sistema P3

P2

P1

Normal Seca Severa Seca

Zona de transição

Zona de transição

Gatilho (Ex. Volume)

Preços P3>P2>P1

SISTEMA DE TRÊS TARIFAS

(48)

(i) Situação de aplicação

(ii) Modelo de alocação de água

(iii)Análise da Transferência de Risco (iv)Construção do Mecanismo de

Compensação Financeira

(v) Avaliação do Desempenho do Sistema Hídrico

(vi) Elaboração do modelo de integração

Cobrança-Compensação

SamíriaOliveira

ESTRATÉGIA METODOLÓGICA

(49)

PLANO DE SEGURANÇA HÍDRICA

(50)

Metas e Riscos Toleráveis Cenarização

1. Avaliação de Segurança da Água: Quantidade

2. Avaliação de Segurança da Água: Qualidade

3. Identificação e Hierarquização das Vulnerabilidades de águas superficiais e subterrâneas (qualidade e quantidade)

4. Estratégia Geral de Mitigação e Gerenciamento de Risco utilizando medidas estruturais e não estruturais

5. Agendamento das Ações: Gerenciamento de oferta e de demanda, gerenciamento de conflitos e estrutura legal e institucional

PLANO DE SEGURANÇA HÍDRICA

(51)

Escolha das Variáveis Chave (MICMAC)

(52)

SEGURANÇA HÍDRICA E

ÁGUAS

URBANAS

(53)

ÁGUAS URBANAS

(54)

DESIGUALDADE

SOCIAL

(55)

ÁGUAS EM AMBIENTE URBANO

(56)

USO DA TERRA

(57)

USOS DA TERRA E PADRÕES DE ESCOAMENTO

(58)

LIMITES NATURAIS

(59)

Tempo de Residência

CICLO

HIDROLÓGICO

GLOBAL

(60)

QUALIDADE DA ÁGUA

(61)

Estudo de caso: Eutrofização em reservatórios 𝒕 𝒅 = 𝑽 𝑳

𝑸 𝒐

(62)

Estudo de caso: Eutrofização em reservatórios 𝒕 𝒅 = 𝑽 𝑳

𝑸 𝒐

(63)

Contorno de Temperaturas (ºC)

6h 8h 10h 12h 14h 16h 18h 20h

15 12 9 6 3 0

Variação de Energia no Tempo por Camada (W)

6h 8h 10h 12h 14h 16h 18h 20h

15 12 9 6 3 0

Fluxo Vertical de Calor (W/m2) (+)Descendente e (-)Ascendente

6h 8h 10h 12h 14h 16h 18h 20h

15 12 9 6 3 0

OD (mg/l)

6h 8h 10h 12h 14h 16h 18h 20h

5 10 15 20 25 30 35

Variação de OD no Tempo por Camada

6h 8h 10h 12h 14h 16h 18h 20h

5 10 15 20 25 30 35

Fluxo Vertical de OD

6h 8h 10h 12h 14h 16h 18h 20h

5 10 15 20 25 30 35 27.2

27.4 27.6 27.8 28 28.2

-20 0 20 40 60

-100 0 100 200 300 400 500

4 5 6 7 8

-0.4 -0.3 -0.2 -0.1 0 0.1 0.2

-8 -6 -4 -2 0 2 Profundidade (m)

Profundidade (m) Profundidade (m)

Contorno de temperaturas observado no reservatório Pereira de

Miranda no dia 8 de Dezembro de 2009

(64)

Perfis de temperatura e oxigênio monitorados no dia 02 de março de

2010, às 15, 18 e 21 horas, no reservatório Pereira de Miranda

(65)

Calibração da hidrodinâmica do modelo CE-QUAL-W2 :

Resultados: Pré-processamento, calibração e

validação do modelo CE-QUAL-W2

(66)

Aplicação do sistema de previsão sazonal para o período monitorado

5 de Março de 2010 5 de Abril de 2010

6 h 9 h

12 h 15 h

18 h 21 h

6 h

12 h 15 h

18 h 21 h

9 h

Resultados: Previsão da hidrodinâmica do reservatório

Pereira de Miranda

(67)

Aquecimento do modelo CE-QUAL-W2:

• AME (modelo calibrado) para diferentes tempos de simulação

• Série hidrometeorológica inicial: 150 dias

• Série ótima: 90 dias

Resultados: Pré-processamento, calibração e

validação do modelo CE-QUAL-W2

(68)

QUADRO CONCEITUAL

SISTEMA DE PREVISÃO SAZONAL DA HIDRODINÂMICA EM RESERVATÓRIOS

(69)

ABASTECIMENTO DE POPULAÇÕES

RURAIS DIFUSAS

(70)

ABASTECIMENTO DE ÁGUA RURAL Análise

IMPACTO NA VIDA DAS PESSOAS

DIAGNÓSTICO MULTIDISCIPLINAR

ENVOLVIMENTO DA

COMUNIDADE DIA E NOITE

(71)

ABASTECIMENTO

DE ÁGUA RURAL

Plano Municipal

de Água(PAM)

(72)

GESTÃO ADAPTATIVA

(73)

• Fornecimento de Informação

• Tratar com Conflitos

• Induzir o cumprimento das regras

• Prover Infraestrutura

• Estar Preparado para Mudanças

• Gerenciar o Risco

ADAPTAÇÃO

Governança Adaptativa em Sistemas Complexos

Elinor Ostrom

(74)

NOVA ONDA DE MUDANÇA DE CONTEXTO

NOVOS DESAFIOS

(75)

AS REVOLUÇÕES INDUSTRIAIS

(76)

DIGITAL

Internet das coisas Sensores/redes Blockhan (Bitcoin) Plataformas tecnológicas

BIOLÓGICA

Genética: sequência, Ativação e edição

de genes

Biologia sintética Neurociências

MEGATENDÊNCIAS

FÍSICA

Veículos autônomos Impressão 3D Robótica avançada

Novos materiais

(77)

IMPULSIONADORES

EFEITO PLATAFORMA

Compradores x Vendedores

(78)

A QUARTA REVOLUÇÃO INDUSTRIAL

Novas regras de competitividade econômica Empresas e países: fronteira da inovação

Estratégias de redução de custos

 Necessidade da construção de ecossistemas próprios de inovação

Oferta de produtos e serviços de maneira

mais inovadora

(79)

A QUARTA REVOLUÇÃO INDUSTRIAL

As regras de competitividade econômica da quarta revolução industrial são diferentes das regras dos períodos anteriores. Para se manterem competitivas, as empresas e os países devem estar na fronteira da inovação em todas as suas formas, o que significa que as estratégias que incidem principalmente na redução de custos serão menos eficazes do que aquelas que se baseiam na oferta de produtos e serviços de maneira mais inovadora. Tal qual vemos hoje, as empresas estabelecidas estão sob extrema pressão de inovadores e disruptores de outras indústrias e países emergentes. O mesmo pode ser dito sobre os países que não reconhecem a necessidade da construção de seus próprios ecossistemas de inovação.

Em resumo, acredito que a combinação de fatores estruturais (excesso de endividamento e envelhecimento das sociedades) e sistêmicos (a introdução da plataforma e das economias sob demanda, a crescente relevância da diminuição dos custos marginais etc) nos forçou a reescrever nossos livros de economia.

(80)

Francisco de Assis de Souza Filho assis@ufc.br

FIM

OBRIGADO!

(81)

Documentário sobre a Seca 2012-2017

Documentário sobre o Sistema Jaguaribe-Metropolitano

Apresentação do Projeto Adapta

SÍTIO ELETRÔNICO

www.adapta.ufc.br

(82)

IMPULSIONADORES

FÍSICO

Veículos autônomos Impressão 3D

Robótica avançada Novos materiais

DIGITAL

Internet das coisas Sensores/redes Blockhan (Bitcoin)

Plataformas tecnológicas

BIOLÓGICA

Genética:

sequenciar, ativação, e edição de genes Biologia sintética Neurociências

MEGATENDÊNCIAS

Efeito plataforma → Compradores x Vendedores

(83)

AS REVOLUÇÕES INDUSTRIAIS

Referências

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