Estrutura da Indústria do Petróleo e Gás
Professora Elaine Ribeiro
EMENTA
Noções de exploração e produção de petróleo e gás natural – Parte 2
UPSTREAM BROCAS DE PERFURAÇÃO
BROCAS DE PERFURAÇÃO PERFURAÇÃO
UPSTREAM EXPLOTAÇÃO - PERFURAÇÃO
EXPLOTAÇÃO - PERFURAÇÃO CASCALHOS
• Na perfuração de poços de petróleo e gás são gerados fragmentos de rocha, denominados cascalhos, resultantes da desagregação destas.
• Estes cascalhos são carreados até a superfície por um fluido que circula pelo poço, denominado de fluido de perfuração.
Estes cascalhos tornam-se um resíduo pois saem do poço impregnados por esses fluido que contêm aditivos químicos, e em alguns casos são preparados com bases orgânicas.
EXPLORAÇÃO - COMPLETAÇÃO
EXPLORAÇÃO E PRODUÇÃO DE PETRÓLEO E GÁS
APRENDA
INDÚSTRIA PETROLÍFERA
Poço de petróleo Poço é uma perfuração realizada na rocha com o objetivo de extrair o petróleo contido numa acumulação em subsuperfície.
O que é perfuração?
É a atividade que resulta na confecção de um poço, de modo a alcançar uma reserva de produção.
Gás Óleo
Histórico da Perfuração
• Primeiro poço de petróleo – Cel. Drake, Pensilvânia em 1859 – 30 m de profundidade 30 m de profundidade
– produção de 2 m3/dia
– Método percussivo
• Perfuração rotativa – 317 m de profundidade
Histórico da Perfuração
(out/1900 – Jan/1901) – 80.000 bbl de óleo /dia
Spindletop, Pensilvania
2 anos depois = de 400 poços perfurados
Histórico da Perfuração
Unidade de Perfuração
Petróleo no Brasil
- Serviço de Fomento a Produção Mineral
* 1ª descoberta 22/01/1939
* poço 163 Lobato Ba
* poço 163, Lobato - Ba
* 214 m
* Eng. Oscar Cordeiro - Petrobras – Lei 2004 - 03/10/1953
- ANP (Agência Nacional de Petróleo) – Lei 9478 - 06/08/1997
Esquema de uma sonda de perfuração
PRINCIPAIS COMPONENTES DE UMA SONDA:
• Sistema de Sustentação de Cargas
• Sistema de Movimentação de Cargas Si t d R t ã
• Sistema de Rotação
• Sistema de Geração e Transmissão de Energia
• Sistema de Circulação de Fluidos
• Sistema de Segurança de Poço
• Sistema de Monitoramento
Sistema de Sustentação de Cargas - Torre de Perfuração
Sistema de Sustentação de Cargas
• Torre ou Mastro de Perfuração
- Proporcionar altura para movimentar coluna para dentro ou fora do poço Espaço para estaleiramento das seções
- Espaço para estaleiramento das seções
- Espaço para entrada de equipamentos que serão descidos no poço - Conceito de seção (conjunto de tubos – facilitar retirada ou descida da
coluna de perfuração)
- Comprimento usual de um tubo de perfuração = 9,3 m - Seção de 2 tubos ou 3 tubos - Range 2 (ou 2 tubos de 14 m)
Sistema de Movimentação de Cargas
• BLOCO DE COROAMENTO – conjunto de polias fixo em geral de 4 a 6, dispostas em linha, num eixo central
t d i d d li t fi
suportado por mancais de deslizamento que fica apoiado na parte superior do mastro/torre por onde passam os cabos de aço (cabo de perfuração).
• CATARINA – conjunto de polias móvel justapostas num pino central; pela movimentação dos cabos passados entre esta e o bloco, a catarina se movimenta ao longo da torre.
Sistema de Movimentação de Cargas
• GANCHO – elemento de ligação da carga ao sistema de polias (catarina)
Sistema de Movimentação de Cargas
• SWIVEL – elemento que liga as partes girantes às fixas, permitindo livre rotação da coluna; por um tubo na sua lateral (gooseneck) permite a injeção de fluido no interior da coluna de perfuração.
Sistema de Movimentação de Cargas
• GUINCHO – é o elemento que movimenta o cabo , sendo por isso responsável pela movimentação vertical das tubulações no poço.1) Tambor
–Armazena comprimento de cabo necessário para as manobras
Sistema de Movimentação de Cargas
p p
– Transmite o torque requerido para içar e frear a coluna 2) Freio
– Principal (tipo cinta acionado por fricção - sistema de refrigeração) –Auxiliar
• Hidrodinâmico - água impelida na direção oposta a rotação do tambor
• Eletromagnético (devido a dois campos magnéticos opostos)
Sistema de Movimentação de Cargas
• Swivel
• Kelly e Bucha do kelly
• Mesa Rotativa
• Top drive (opcional ‐substituição do Kelly bucha e mesa rotativa)
Sistema de Rotação
Kelly, bucha e mesa rotativa)
• Tubos de perfuração (drill pipes)
• Tubos pesados HW (heavy weight drill pipes)
• Comandos de perfuração (drill collars)
• Brocas
Sistema de Rotação
KELLY Transmite rotação a coluna de perfuração (ligação com a mesa rotativa através da bucha do Kelly)
BUCHA DO KELLY
MESA ROTATIVA Sistema de Rotação
MASTER BUSHING
Kelly, bucha e mesa rotativa
Sistema de Rotação
Swivel (Cabeça de Injeção)
É o equipamento que separa os elementos rotativos dos estacionários na sonda de perfuração A parte superior doswivelnão perfuração. A parte superior doswivelnão gira e sua parte inferior deve permitir a rotação. Desta maneira oswivelpermite a injeção do fluido de perfuração na coluna, em meio à rotação de todo o sistema.
Sistema de Rotação TOP DRIVE
‐PERFURA POR SEÇÃO.
‐MENOR NÚMERO DE CONEXÕES CONEXÕES.
‐FACILITA A RETIRADA DA COLUNA COM CIRCULAÇÃO E ROTAÇÃO.
• Classificação Didática – Brocas
– Elementos Tubulares – Uniões Cônicas – Acessórios da Coluna
Sistema de Rotação (Coluna de Perfuração)
Funções
– Aplicar peso sobre a broca
– Ferramentas de Manuseio
• Composição Sumária – Cabeça de Injeção – Kelly
– Tubos de Perfuração – Tubos Pesados (hevi-wate) – Comandos
– Brocas
– Transmitir rotação à broca – Conduzir o fluido de perfuração
– Manter o poço calibrado – Garantir inclinação e direção
Coluna de Perfuração
Ferramentas de Manuseio da Coluna de Perfuração
Chaves Flutuantes
– Permitem o aperto e desaperto das conexões (torque de trabalho nas conexões)
(torque de trabalho nas conexões)
– Podem ser mecânicas, hidráulicas ou pneumáticas
Cunhas
– Ancorar a coluna na mesa rotativa, permitindo enroscar/desenroscar
Sã d d d d i biá i
Ferramentas de Manuseio da Coluna de Perfuração
– São dotadas de mordentes intercambiáveis
– Existem diferentes tipos para comandos e tubos de perfuração
Ferramentas de Manuseio da Coluna de Perfuração
Chaves Hidráulicas – Enroscamento rápido de tubos Eazy‐Torq (Iron Rough Neck) – Permite desenvolvimento de altos
valores de torque
– capaz de executar automaticamente os serviços de plataformistas
• Brocas
Coluna de Perfuração
1) Brocas sem partes móveis
Por não possuírem partes móveis e rolamentos, essas brocas oferecem menor possibilidade de falha. Os principais tipos são:integral de lâminas de aço,diamantes naturaisediamantes artificiais.
a)Broca de lâminas de aço– Também conhecidas comobrocas de rabo de peixeoudraga, têm por característica perfurar por cisalhamento.
Possui orifícios para permitir a passagem do fluido de perfuração, permitindo uma boa limpeza das lâminas. Seu ponto negativo é o baixo período de vida útil.
Coluna de Perfuração (Brocas)
b)Brocas de diamante natural– Esse tipo de broca perfura pelo efeito de esmerilhamento. É em geral usada em formações extremamente duras e abrasivas ou em testemunhagem, operação na qual se perfura apenas uma coroa da formação, preservando a parte interna para estudos.
Durante a perfuração apenas os diamantes fazem contato com a rocha,
fi d t b l d
ficando um pequeno espaço entre a broca e o espaço anular do poço, por onde circula o fluido de perfuração, limpando o fundo e resfriando os diamantes.
c)Brocas de diamante artificial– Também são chamadas debrocas PDC (Polycrystalline Diamond Compact)cuja estrutura de corte é formada por pastilhas ou compactos, montados sobre base cilíndrica, instalado no corpo da broca. Essa pastilha é composta por uma fina camada de partículas de diamantes aglutinados com cobalto, fixada a outra camada composta de carbureto de tungstênio. Seu mecanismo de perfuração é pelo cisalhamento por promover um efeito de cunha
Coluna de Perfuração (Brocas)
pelo cisalhamento, por promover um efeito de cunha.
• As brocas de diamante foram introduzidas para formações com alta taxa de penetração e maior vida útil.
Coluna de Perfuração (Brocas)
• Composto por equipamentos que permitem a circulação e tratamento do fluido de perfuração.
• O sistema produtor desse fluido é conectado aoswivele bombeado através da coluna de perfuração até a broca, retornando pelo
l té fí i d i lh
Sistema de Circulação de Fluídos
espaço anular até a superfície, carreando consigo os cascalhos cortados pela broca.
• Cascalhos, então na superfície, são tratados adequadamente com o objetivo de promover a separação das partes sólidas dos líquidos e o reaproveitamento do fluido de perfuração.
• Processo composto por várias fases: Fase de injeção, fase de retorno e fase de tratamento.
• Fase de injeçãoo fluido de perfuração é succionado do tanque pelas bombas de lama e injetado na coluna de perfuração. Esse fluido passa através da broca e ocupa o espaço anular entre o poço e a coluna. O objetivo de injetar‐se esse fluido no espaço entre o poço e a coluna é para proporcionar um equilíbrio interno de pressões e carrear todo o cascalho cortado pela broca.
Sistema de Circulação de Fluídos
• Fase de retornoinicia‐se nos jatos da broca e termina com a chegada do fluido de perfuração na peneira vibratória, após percorrer o espaço anular entre a coluna de perfuração e a parede do poço.
• Fase de tratamento, também chamada decondicionamento do fluido de perfuração, ocorre na superfície e consiste na eliminação dos sólidos ou gases que se incorporaram a ele durante a perfuração. Nesta fase também pode‐se fazer adição de produtos químicos, se necessário, para ajuste das propriedades do fluido de perfuração.
PERFURAÇÃO
• Necessário instrumentos, inclusive uma coluna de perfuração, que contém tubos de comando que dão rigidez à coluna, tubos pesados que são resistentes a perfuração drill pipes ( tubos de perfuração ) e broca perfuração, drill pipes ( tubos de perfuração ) e broca .
• Utilizados fluidos ou misturas de diversos produtos químicos, gases, para lubrificar a broca para uma perfuração mais célere, também denominado de lama, com o objetivo de limpar o fundo do poço, refrigerar a coluna e exercer uma pressão para estabilizar as paredes do poço.
Sistema de Segurança de Poço
• É constituído dosEquipamentos de Segurança de Cabeça de Poço(ESCP) e de equipamentos complementares que possibilitam o fechamento e controle do poço.
1) Equipamentos de Segurança de Cabeça de Poço (ESCP)– Permitem a ancoragem e vedação da coluna de revestimento na superfície.
2)Blowout Preventer(BOP)– Permite o fechamento do espaço anular e pode ser de dois tipos:preventor anularepreventor de gaveta. O “anular” tem a função de fechar o espaço anular de um poço por meio de pistões que comprimem um elemento de borracha que se ajusta à coluna. Já o “de gaveta”
fecha o espaço anular do poço com pistões hidráulicos que deslocam duas
Sistema de Segurança de Poço
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gavetas, uma contra a outra, transversalmente ao eixo do poço.
• Os preventores são acionados todas as vezes que houver umkick, que é um fluxo indesejável do fluido existente num reservatório, para dentro do poço, durante a fase de perfuração. Se este fluxo não for controlado poderá transformar‐se em umblowout, ou seja, poço fluindo sem controle, podendo causar sérios danos para os equipamentos e para o meio ambiente, além da possibilidade de acidentes pessoais e perda do reservatório.
Sistema de Segurança de Poço
BOP Anular BOP de Gaveta
Sistema de Segurança de Poço
Sistema de Segurança de Poço
• Esse sistema é composto por equipamentos que são utilizados no controle da perfuração, tais como:manômetros,indicador de peso,indicador de torque,tacômetro,medidores de vazão de bombeioetc.
• Com a evolução do processo de perfuração constatou se uma maior
Sistema de Monitoramento
• Com a evolução do processo de perfuração constatou‐se uma maior eficiência quando havia uma perfeita combinação entre os diversos parâmetros da perfuração. Posto isso, surgiu então a necessidade de monitoração e registro desses parâmetros por meio de equipamentos que podem ser classificados em:indicadoreseregistradores.
• Os principais indicadores de uma sonda de perfuração são: o depeso no gancho sobre a broca, o manômetro que indica apressão de bombeio, o torquímetro paratorque na coluna de perfuraçãoe o tacômetro para medir a velocidade da mesa rotativa e da bomba de lama.
O i i l i t d é t t d t ã d b i
Sistema de Monitoramento
• O principal registrador é o que mostra ataxa de penetração da broca, pois serve para avaliar as mudanças das formações perfuradas, o desgaste da broca e a adequação dos parâmetros de perfuração.
• Outro equipamento de fundamental importância é o utilizado paraorientação da broca em relação ao seu objetivo, através do qual é possível alcançar o ponto exato previsto para exploração do reservatório. Esse equipamento é de alta tecnologia e permite o direcionamento do processo de perfuração.
Sistema de Monitoramento
Sistema de Monitoramento
Fluidos de Perfuração• O objetivo desse produto é garantir uma perfuração rápida e segura. Esse fluido é formado por misturas complexas de sólidos, líquidos, produtos químicos e gases Podem ter diferentes aspectos dependendo do gases. Podem ter diferentes aspectos, dependendo do estado físico dos componentes da mistura.
• Características desejáveis do fluido de perfuração -Ser quimicamente estável
-Estabilizar as paredes do poço, mecânica e quimicamente.
-Facilitar a separação dos cascalhos na superfície
Fluidos de Perfuração
-Manter os sólidos em suspensão quando estiver em repouso
-Ser inerte em relação a danos às rochas produtoras -Aceitar qualquer tratamento, físico e químico.Aceitar qualquer tratamento, físico e químico.
-Ser bombeável
-Apresentar baixo grau de corrosão e de abrasão em relação à coluna de perfuração e demais equipamentos do sistema de circulação
-Facilitar as interpretações geológicas do material retirado do poço
Fluidos de Perfuração
• Funções básicas do fluido de perfuração -Limpar o fundo do poço dos cascalhos gerados pela broca e transportá-los até a superfície
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-Exercer pressão hidrostática sobre as formações, de forma a evitar o influxo de fluidos indesejáveis (kick) e estabilizar as paredes do poço.
-Resfriar e lubrificar a coluna de perfuração e a broca
Fluidos de Perfuração
Broca recém retirada do poço ainda sob efeito do fluido de perfuração
• Propriedades do fluido de perfuração
> Densidade– Trata-se de umapropriedade físicaque Fluidos de Perfuração
pode ser controlada por meio de adição de baritina (tornar mais denso), ou água ou óleo (tornar menos denso). A definição da densidade é um elemento de projeto e depende dos objetivos a serem alcançados.
• > Força Gel– Também é umapropriedade física, associada a fluidos tixotrópicos, ou seja, fluidos que adquirem um estado semirígido quando estão em repouso e voltam a adquirir um
Fluidos de Perfuração
estado de fluidez quando são colocados novamente em movimento. O grau de tixotropia de um determinado fluido é a diferença entre a força gel final (resistência do fluido para reiniciar o fluxo, após certo temo em repouso) e a força gel inicial (resistência inicial do fluido para iniciar o fluxo).
> Concentração hidrogênica (pH)– Trata‐se de umapropriedade química.
O objetivo principal do controle do pH é para manter o fluido no
Fluidos de Perfuração
O objetivo principal do controle do pH é para manter o fluido no intervalo alcalino baixo (pH de 7 a 10) a fim de reduzir a taxa de corrosão dos equipamentos.
> Teor de salinidade– Também é umapropriedade químicae tem como objetivos principais identificar o teor salino da água de preparação do fluido, identificar influxos de água salgada, além de identificar eventual perfuração de uma rocha ou domo salino.
• Classificação do fluido de perfuração
Essa classificação é feita em função da sua composição, baseando-se no constituinte principal do fluido Neste critério os fluidos são classificados em:
Fluidos de Perfuração
fluido. Neste critério os fluidos são classificados em:
> Fluidos à base de água– Neste caso a água é o principal componente do fluido, podendo ser doce ou salgada. Sua principal função é prover o meio de dispersão dos produtos aplicados na mistura para confecção do fluido de perfuração.
> Fluidos à base de óleo– Considera-se um fluido à base de óleo quando o dispersante é constituído por um óleo, sendo geralmente um hidrocarboneto líquido. São usados em menor escala que os fluidos à base de água devido ao seu grau de
Fluidos de Perfuração
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poluição e elevado custo. A decisão de aplicá-lo fica restringida à análise de viabilidade econômica.
> Fluidos à base de ar– Esse termo é utilizado quando o ar (ou gás) é aplicado (no todo ou em parte) como fluido circulante na fase rotativa. Recomenda-se sua aplicação em situações onde existem zonas de perda severa devido à baixa pressão das paredes da formação. Usa-se esse tipo de fluido de perfuração quando existe escassez de água ou óleo.
COMPLETAÇÃO DO POÇO COMPLETAÇÃO DO POÇO
• Concluída a perfuração de um poço, é necessário deixá- lo em condições de operar, de forma segura e
ô i d t t d id d ti
econômica, durante toda a sua vida produtiva.
• COMPLETAÇÃO - conjunto de operações destinadas a equipar o poço para produzir óleo, gás ou mesmo injetar fluidos nos reservatórios.
MÉTODOS DE COMPLETAÇÃO
• 1) Quanto ao revestimento
• (a) A poço aberto (b) Liner rasgado (c) Casing canhoneado CANHONEADO
• 2) Quanto a zona exploratórias
• (a) Simples (b) Seletiva (c) Multipla
ETAPAS DE UMA COMPLETAÇÃO
• Etapa consiste em equipar o poço de componentes que permitem o mesmo entrar em produção.
• Completação de um poço de óleo surgente usando se
• Completação de um poço de óleo, surgente, usando-se uma completação simples a poço revestido, é feita na seqüência abaixo, considerando a inexistência de problemas operacionais:
• a) Instalação de Equipamentos de superfície (cabeça de produção, BOP, etc…);
ETAPAS DE UMA COMPLETAÇÃO b) Condicionamento do revestimento de produção;
c) Substituição do fluido do poço ( lama ) por fluido de completação isento de sólidos;
completação, isento de sólidos;
d) Avaliação da qualidade da cimentação com perfis CBL/VDL/CEL/CCL/GR;
e) Canhoneio da Zona de interesse;
f) Avaliação da zona produtora (TFR/TP) g) Descida da cauda de produção com coluna de trabalho;
ETAPAS DE UMA COMPLETAÇÃO h) Descida da coluna de produção até o suspensor de
coluna (MGL / DHSV / TH)
i) Instalação da Arvore de Natal Convencional ou i) Instalação da Arvore de Natal Convencional, ou Molhada;
j) Indução de surgência. Injeção de Gás Lift pelo anular, Injeção de N2 por dentro da coluna de produção (FLEXITUBO), BCS (Bombeio Centrífugo Submerso)
COMPLETAÇÃO CANHONEIO CANHONEIO
Canhoneio
• É uma operação fundamental na completação de poços petrolíferos, tem como objetivo comunicar o reservatório
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ao poço através de cargas explosivas.
ÁRVORE DE NATAL
UPSTREAM RISERS
RISERS
• Tubos que fazem a ligação entre os poços de petróleo, no solo marinho, e as plataformas ou navios, na superfície.
E fi i j i à di â i d
• Estruturas ficam continuamente sujeitas às ações dinâmicas de ondas, correntes marítimas e movimento da plataforma, podendo ter o seu comportamento influenciado pelo grande número de solicitações a que são submetidos.