• Nenhum resultado encontrado

UNIVERSIDADE FEDERAL DO CEARÁ FACULDADE DE ECONOMIA, ADMINISTRAÇÃO, ATUÁRIA, CONTABILIDADE E SECRETARIADO EXECUTIVO CURSO DE CIÊNCIAS ECONÔMICAS

N/A
N/A
Protected

Academic year: 2018

Share "UNIVERSIDADE FEDERAL DO CEARÁ FACULDADE DE ECONOMIA, ADMINISTRAÇÃO, ATUÁRIA, CONTABILIDADE E SECRETARIADO EXECUTIVO CURSO DE CIÊNCIAS ECONÔMICAS"

Copied!
35
0
0

Texto

(1)

UNIVERSIDADE FEDERAL DO CEARÁ

FACULDADE DE ECONOMIA, ADMINISTRAÇÃO, ATUÁRIA, CONTABILIDADE E SECRETARIADO EXECUTIVO

CURSO DE CIÊNCIAS ECONÔMICAS

Higo Estevão Sarmento

INDICADORES SOCIOECONÔMICOS DO MUNICÍPIO DE MONSEHOR TABOSA NO ESTADO DO CEARÁ

FORTALEZA - CE 2013

(2)

HIGO ESTEVÃO SARMENTO

INDICADORES SOCIOECONOMICOS DO MUNICÍPIO DE MONSENOR TABOSA NO ESTADO DO CEARÁ

Monografia apresentada à Faculdade de Economia, Administração, Atuária, Contabilidade e Secretariado Executivo, como requisito parcial para a obtenção do grau de Bacharel em Economia.

Orientador: Prof. Dr. José de Jesus Sousa Lemos

(3)

Dados Internacionais de Catalogação na Publicação Universidade Federal do Ceará

Biblioteca da Faculdade de Economia, Administração, Atuária e Contabilidade

S255i Sarmento, Higo Estevão.

Indicadores socioeconômicos do Município de Monsenhor Tabosa no Estado do Ceará / Higo Estevão Sarmento - 2013.

35 f.; il.; enc.; 30 cm.

Monografia (graduação) – Universidade Federal do Ceará, Faculdade de Economia, Administração, Atuária e Contabilidade, Curso de Ciências Econômicas, Fortaleza, 2013.

Orientação: Prof. Dr. José de Jesus Sousa Lemos.

1.Monsenhor Tabosa (CE) – condições econômicas 2.Indicadores sociais I. Título

(4)

Esta monografia foi submetida à Coordenação do Curso de Ciências Econômicas, como parte dos requisitos necessários à obtenção do titulo de Bacharel em Economia, outorgado pela Universidade Federal do Ceará – UFC e encontra-se à disposição dos interessados na Biblioteca da referida Universidade.

A citação de qualquer trecho desta monografia é permitida, desde que feita de acordo com as normas de ética científica.

Data de aprovação ___/___/___

______________________________________________ __________ Higo Estevão Sarmento MÉDIA Graduando

______________________________________________ __________ Prof. Dr. José de Jesus Sousa Lemos NOTA Professor Orientador

______________________________________________ __________ Prof. NOTA Membro da Banca Examinadora

(5)
(6)

AGRADECIMENTOS

(7)

RESUMO

O presente trabalho analisa a condição socioeconômica do município de Monsenhor Tabosa, localizado no Sertão dos Inhamuns, Estado do Ceará, Região Nordeste. Estuda algumas características do município e como ocorre o seu desenvolvimento ou o não desenvolvimento econômico. A população residente do Município de Monsenhor Tabosa é em sua pequena maioria urbana já que a diferença em percentual entre urbana e rural é mínima. As principais fontes de renda são aposentadoria, seguido do trabalho assalariado e a agricultura, salientando-se que o trabalho assalariado em sua maioria para esse caso se dá através da prefeitura municipal. A maior parte das famílias possui renda entre meio e um salário mínimo. Para identificar o nível de exclusão social do município foi aferido o IES (Índice de Exclusão Social) desenvolvido por Lemos (2007). O município mostrou ter um percentual considerável de exclusão social. Já o IDH classificou o município como estando em médio desenvolvimento. Logo a ausência de incentivos e políticas públicas colabora para que o Município de Monsenhor Tabosa continue com considerável nível de exclusão social. Para a aferição dos índices foi realizada uma pesquisa de campo onde foram entrevistados 50 domicílios.

(8)

LISTA DE MAPAS E GRÁFICOS

Mapa 1- Mapa do Estado do Ceará com destaque o Município de Monsenhor Tabosa...15

Gráfico 1- Principais Fontes de Renda de Monsenhor Tabosa...29

Gráfico 2- Distribuição de Salários...31

(9)

LISTA DE TABELAS

Tabela 1- Divisão Político-Administrativa...16

Tabela 2- População Residente...16

Tabela 3- Índice de Gini no Brasil...21

Tabela 4- Pesos Relativos a cada um dos indicadores do IES...25

Tabela 5- Principais Fontes de Renda...27

Tabela 6- Famílias que sobrevivem com apenas uma fonte de renda...27

Tabela 7- Famílias que sobrevivem com até duas fontes de renda...28

(10)

LISTA DE APÊNDICES

(11)

SUMÁRIO

1 INTRODUÇÃO...13

2 CARACTERÍSTICAS DO MUNICÍPIO DE MONSENHOR TABOSA- CEARÁ....14

2.1 Município de Monsenhor Tabosa: breve contextualização...14

2.2 Município de Monsenhor Tabosa: Aspectos Geográficos...14

2.3 Divisão Político-Administrativa...16

2.4 Aspectos Demográficos...16

2.5 Principais Fontes de Renda do Município de Monsenhor Tabosa...17

2.6 Breve História de Monsenhor Tabosa... ...17

3 REFERENCIAL TEÓRICO...24

3.1 Desenvolvimento e Crescimento Econômico...19

3.2 Desenvolvimento Econômico Sustentável...20

3.3 Desenvolvimento Rural Sustentável...20

3.4 Pobreza e Exclusão Social...21

3.5 A Pobreza no Brasil...22

4 INDICADORES SOCIAIS...23

4.1 Índice de Desenvolvimento Humano (IDH)...23

4.2 Especificação do IDH...24

4.3 Classificação do IDH quanto ao grau de desenvolvimento...24

4.4 Índice de Exclusão Social (IES)...25

(12)

5.1 Principais fontes de renda do município de Monsenhor Tabosa...27

5.2 Distribuição dos Salários...29

5.3 Índice de Exclusão Social (IES) em Monsenhor Tabosa...30

5.4 Índice de Desenvolvimento Humano (IDH) para Monsenhor Tabosa...31

6 CONCLUSÕES...32

7 REFERÊNCIAS...33

(13)

13

1. INTRODUÇÃO

Para que se possam traçar estratégias com o propósito de promover o desenvolvimento econômico, tanto no âmbito rural quanto urbano, é necessário realizar uma investigação minuciosa, principalmente no que tange aos indicadores socioeconômicos de qualquer economia.

Somente ao término destes estudos que se podem traçar diretrizes para a formulação de políticas de promoção, primeiramente do desenvolvimento rural para ocorra o crescimento econômico e não ocorra o êxodo rural. Portanto, nesse contexto se realiza um estudo de análise dos indicadores socioeconômicos do Município de Monsenhor Tabosa localizado na região dos Inhamuns do Estado do Ceará.

O objetivo geral deste trabalho é aferir os indicadores socioeconômicos do Município de Monsenhor Tabosa, analisando os fatores que proporcionam a situação de exclusão social do Município. Como objetivos específicos estimar: 1-As privações de serviços básicos necessários como: água, educação, coleta de lixo, saneamento básico e renda para o Município de Monsenhor Tabosa. 2- O Índice de Exclusão Social (IES), e o Índice de Desenvolvimento Humano (IDH) aferido indiretamente através do IES.

A pesquisa é de natureza bibliográfica, descritiva e documental. Obteve como fonte dados primários e secundários. Os dados primários foram alcançados através de pesquisa de campo realizada em 50 domicílios do município coletando-os por meio de entrevistas.

O estudo foi seccionado inicialmente contextualizando sobre as características do Município de Monsenhor Tabosa como aspectos geográficos, divisão político-administrativa, aspectos demográficos, principais fontes de renda e um breve resumo sobre a história do Município. Logo após inicia-se a discussão teórica do estudo sobre os conceitos de crescimento e desenvolvimento econômico, desenvolvimento sustentável desenvolvimento rural sustentável e pobreza e exclusão social. Concluindo a apresentação das seções com a análise dos resultados e a conclusão.

(14)

14

2. CARACTERÍSTICAS DO MUNICÍPIO DE MONSENHOR TABOSA - CEARÁ

2.1 Município de Monsenhor Tabosa: breve contextualização

O município de Monsenhor Tabosa está localizado na microrregião geográfica do sertão de Crateús, na mesorregião do sertão cearense com uma característica particular sua altitude de 710 metros em sua sede estando a 306 km da capital cearense, Fortaleza com vias de acesso através de trechos da BR-020, CE-257, CE-176 e CE-265. O município de Monsenhor Tabosa foi criado no ano de 1951 com lei de criação nº 1.153 desmenbrando-se de seu município de origem Tamboril. Segundo o censo de 2010 do IBGE, Monsenhor Tabosa possui uma população de 16.705 mil habitantes distribuídos em uma área territorial de 893,644 mil quilômetros quadrados, com uma densidade demográfica de 18,69 habitantes por quilômetro quadrado, onde, 9.362 pessoas residem na zona urbana e 7.343 pessoas residem na zona rural. (IBGE, 2010).

Os limites municipais são: Boa Viagem, Independência, Catunda, Santa Quitéria e Tamboril, sendo, ao norte: Boa Viagem, Santa Quitéria e Catunda ao sul: Tamboril, Independência e Boa Viagem ao leste: Boa Viagem e Santa Quitéria e ao Oeste: Catunda e Tamboril.

2.2 Município de Monsenhor Tabosa: Aspectos geográficos

Um dos aspectos a serem destacados a respeito do município de Monsenhor Tabosa refere-se a sua altitude, pois o mesmo possui o ponto culminante do Estado do Ceará com a altitude de 1.154,56 metros no pico cabeço branco localizado na serra das matas. (PREFEITURA DE MONSENHOR TABOSA, 2012).

(15)

15

MAPA 1: Mapa do estado do Ceará, em destaque o município de Monsenhor Tabosa.

(16)

16

2.3 Divisão Político-administrativa

A divisão político-administrativa do município é composta pelos seguintes distritos: Nossa Senhora do Livramento e Barreiros como se verifica na tabela 1:

Tabela 1 – Divisão Político Administrativa do Município de Monsenhor Tabosa

Código Dist rit o Ano de criação

230860905 M onsenhor Tabosa 1951

230860910 Barreiros 1963

230860915

Nossa Senhora do

Livram ent o 1953

Fonte: IBGE/IPECE (2011).

2.4 Aspectos Demográficos

Observa-se que a população do município, embora o mesmo localiza-se no sertão dos Inhamuns, possui população predominantemente urbana muito embora de acordo com o Censo no período de 2000 a 2010 se verifica o êxodo para a zona urbana do município.

A composição demográfica se dá da seguinte forma 56,04% da população residem na zona urbana e 43,96 % residem na zona rural o que demonstra certo equilíbrio na distribuição, observa-se também a migração da população da zona rural para a zona urbana especificamente em um período de dez anos compreendido entre os anos de 2000 a 2010.

Tabela 2 – População Residente no Município de Monsenhor Tabosa

2000 2010

Discriminação Nº % Nº %

Urbana 7.823 47.86 9.362 56.04

Rural 8521 52.14 7.343 43.96

(17)

17

2.5 Principais fontes de renda do município de Monsenhor Tabosa

O número total de atividades de empregos formais do município de Monsenhor Tabosa é de 1.218 cujas atividades são: Indústrias de transformação, comércio, serviços e administração pública (IPECE, 2011).

A principal fonte de renda do município se dá através de empregos na administração pública, portanto tendo como base o setor terciário, pois a segunda atividade que possui maior quantidade de empregos formais é o comércio com 83 empregos. (IPECE, 2011).

No setor secundário a indústria de transformação aparece com o número de 18 empregos, indústria essa totalmente ligada a agricultura já que a mesma atua no beneficiamento do leite.

2.6 Breve história de Monsenhor Tabosa

O município de Monsenhor Tabosa foi criado em 1951 com lei de criação nº 1.153 onde o mesmo anteriormente era distrito do município de Tamboril.

(18)

18

3 REFERENCIAL TEÓRICO

3.1 Desenvolvimento e Crescimento econômico

Por certo tempo o crescimento e o desenvolvimento econômico tiveram seus conceitos tidos como idênticos, ou seja, traziam consigo a mesma análise de uma conjuntura. No entanto esses conceitos divergem, logo iniciamos uma discussão conceitual sobre a diferença entre o desenvolvimento e o crescimento econômico.

Para Lemos:

O crescimento econômico é aferido apenas através de indicadores de

quantum ou de quantidades, como por exemplo, o produto agregado nas

sua diferentes formas de aferição (PIB agregado, Renda agregada) , ou de um destes agregados expressos em termos médios. (LEMOS, 2007, p.24)

Ratificando a diferenciação entre os conceitos de desenvolvimento econômico e crescimento econômico, o crescimento pode acontecer ocorrendo aumento na desigualdade social e crescimento da concentração da renda.

Para Celso Furtado (1983, P.90)

Se o conjunto econômico apresenta estrutura simples, isto é, se a procura não é autocriada, como no caso de uma empresa ou de um setor produtivo especializado, convém evitar o conceito de desenvolvimento e utilizar simplesmente o de crescimento.

Desenvolvimento e crescimento econômico são conceitos diferenciados, mas isso não significa dizer que os conceitos não estejam intrinsecamente interligados para que ocorra o desenvolvimento econômico é vital que ocorra o crescimento econômico também. O desenvolvimento econômico acontece quando existir o crescimento, mas também com a melhora de outros fatores não apenas quantitativamente e sim qualitativamente como a melhora na qualidade de vida das pessoas por exemplo.

O desenvolvimento existirá, portanto quando ocorrerem mudanças nas condições econômicas internamente, ou seja, por iniciativa própria. Já se ocorrerem mudanças vindas de fora interpretaremos como adaptações contínuas da própria economia.

Para Schumpeter (1997, P.74)

(19)

19

riqueza. Por isso não suscita nenhum fenômeno qualitativamente novo, mas apenas processos de adaptação da mesma espécie que as mudanças nos dados naturais.

3.2 Desenvolvimento Econômico Sustentável

O desenvolvimento econômico sustentável é uma forma do desenvolvimento onde o seu centro é o ser humano, essa visão prioriza as necessidades humanas como um ponto de encontro ao desenvolvimento.

De acordo com Lemos (2007, P30)

Uma visão do desenvolvimento, tendo como epicentro o ser humano (homem e mulher), como discutido acima, vem emergindo com bastante vigor nos últimos anos. Esta visão, digamos, moderna e holística para o desenvolvimento econômico reconhece que o crescimento econômico, como se viu acima, que não se traduza em um incremento nos padrões de vida de toda a população é socialmente, politicamente, economicamente e ambientalmente sustentável.

3.3 Desenvolvimento Rural Sustentável

Antes de discutir sobre o conceito do desenvolvimento sustentável é salutar que entendamos o motivo pelo qual o mesmo se faz necessário. É notável nas grandes cidades e principalmente capitais, o inchamento populacional trazendo consigo a disseminação de favelas, por exemplo, logo, conclui-se que o motivo da ocorrência desse êxodo rural em busca de condições melhores de sobrevivência é o não desenvolvimento rural.

Segundo Lemos (2007, p.37)

Não temos qualquer receio em afirmar que os problemas urbanos que observamos nessas grandes cidades, sobretudo nas capitais os Estados, com o seu inchamento populacional, proliferação de favelas, lupens, desemprego disfarçado, sub-emprego, desemprego aberto, decorrem do não desenvolvimento rural.

(20)

20

3.4 Pobreza e Exclusão Social

A pobreza significa o não acesso ao direito de definir as oportunidades de escolha mais básicas para o desenvolvimento humano. Há certo tempo a pobreza foi estigmatizada apenas como um fato isolado que iria se autocorrigir com o crescimento econômico principalmente para os países subdesenvolvidos.

A pobreza segundo REES e SHENG (1997) é conceituada como um padrão de vida definida pelo nível de renda ou de consumo. Portanto a pobreza se refere de acordo com a situação dos indivíduos em relação a posse aos bens e serviços e em última forma a riqueza.

Segundo Lemos (2007) existem algumas visões distintas para a definição da pobreza. Uma delas a neoclássica define que através do aumento da renda seja ela individual, seja familiar a pobreza poderá ser erradicada. Por outro lado na visão da economia política (histórica), para se conceber alguma alteração no nível de se faz necessário mudança nas relações sociais.

Para que se consiga alcançar um conceito mais abrangente que englobasse as duas interpretações a ONU através de seu relatório o Human Developement Report (HDR 1997), procurou interpretar o conceito de pobreza através de três perspectivas sendo a primeira a perspectiva do rendimento, a perspectiva das necessidades básicas e a perspectiva da capacidade.

De acordo com a perspectiva do rendimento a população é considerada pobre se tão somente o seu nível de rendimento estiver abaixo de uma linha considerada como de pobreza. Alinha de pobreza nesta definição está atrelada ao nível de condição para a aquisição de alimentos.

Para a perspectiva das necessidades básicas ser pobre é não ter acesso a condições mínimas para viver com dignidade como ser privado do acesso a educação, a saúde e do próprio alimento.

(21)

21

3.5 A pobreza no Brasil

No Brasil a pobreza persiste muito embora a renda do país seja suficiente para que a pobreza não existisse. Logo é verificado que o grande problema da pobreza no Brasil e a desigualdade na distribuição da renda. Para Rocha:

O Brasil se classifica no segundo grupo de países onde a pobreza absoluta ainda persiste: aqueles nos quais o produto nacional é suficientemente elevado para garantir o mínimo necessário a todos, de modo que a pobreza resulta da má distribuição de renda. Com renda anual per capta de R$

5.500- portanto, bem acima de qualquer valor que possa ser realisticamente associado a linha de pobreza-, a incidência da pobreza absoluta no Brasil decorre da forte desigualdade da distribuição de rendimentos.(ROCHA, 2000, p.3).

Segundo a PNAD (2011) a renda de trabalho per capta mensal é de R$ 910,00. Ratificando a justificativa da má distribuição de renda pois verifica-se que se há uma renda nesse nível e mesmo assim ainda existe pobreza consiste ai a falta de distribuição dos rendimentos.

O índice de Gini é uma medida de aferição do grau de concentração dos rendimentos o mesmo possui uma escala que vai de zero a um. No zero mostra uma condição de perfeita distribuição, ou seja, igualdade, logo quanto mais perto de um maior a concentração dos rendimentos. No Brasil o índice de Gini mostra a concentração de renda de acordo com a tabela 4:

Tabela 3 – Ìndice de Gini no Brasil

Rendimento Ano Brasil Norte Nordeste Sudeste Sul

Centro-oeste Todas as

Fontes

2009 0,524 0,500 0,535 0,500 0,489 0,554

2011 0,508 0,506 0,512 0.486 0,47 0,534

Fonte IBGE/PNAD (2011)

(22)

22

4 FONTES DOS DADOS E METODOLOGIA

Como já foi discutido anteriormente, o crescimento econômico, ou seja, o aumento do produto não significa dizer na melhora do bem-estar social da população, muitas vezes de forma até mesmo premeditada números de crescimento são utilizados pela mídia pra maquiar a real situação dos níveis de pobreza.

Para que se possa averiguar com maior fidedignidade a real condição utiliza-se os indicadores sociais para a aferição.

Segundo Lemos (2007, p. 69)

A tentativa de aferição de índices de bem-estar ou mal estar, que, traduzam com fidedignidade o padrão de desenvolvimento ou de pobreza, que acontecem em vários Países, que são grandemente afetados pelos descompassos provocados pelos ajustes estruturais macroeconômicos, tem se constituído numa preocupação dos cientistas, na medida em que possa servir de subsídios para formulação de políticas públicas, e de instrumento de planejamento de medidas econômicas de curto, médio e longo prazos, que sejam capazes de reverterem os níveis de exclusão social, que experimentem fortes impactos em virtude desses planos de estabilização monetária.

Com esses indicadores é possível reduzir através de um índice todo um conceito que é de grande utilidade principalmente para a classe dos trabalhadores entenderem e medir a real situação seja de bem-estar ou de mal-estar. Sendo possível também com o uso desses instrumentos a elaboração de políticas públicas que sejam voltadas para o desenvolvimento humano e principalmente erradicar ou pelo menos diminuir o nível de pobreza.

4.1 Índice de Desenvolvimento Humano (IDH)

(23)

23

Portanto o IDH é um índice que resume três condições básicas necessárias para qualquer população, condições inerentes ao desenvolvimento humano, que são a renda avaliada através da renda per capta verificando o poder de compra, outro item é o da educação através do percentual de adultos alfabetizados e quantidade de matrículas de ensino básico, médio e superior e por último a esperança de vida ao nascer e a media de idade o morrer.

4.2 Especificação do IDH

Para aferir o IDH precisam-se elencar todos os seus componentes (variáveis) que são:

1-Educação: ( E)

Esta variável verifica o nível de escolaridade seja básico, médio ou superior.

2-Expectativa de Vida: (L)

Este instrumento mede a esperança de vida do indivíduo ao nascer, ou seja a longevidade.

3-Renda: ( R )

Para o IDH a renda é determinada através do cálculo do PIB.

Em posse das três variáveis podemos demonstrar a composição do IDH de acordo com o relatório da ONU da seguinte forma:

O IDH é calculado, portanto, através da média geométrica de seus componentes a renda, educação e expectativa de vida.

IDH = E1/3. L1/3. R1/3

4.3 Classificação do IDH quanto ao grau de desenvolvimento

(24)

24

 Um país com o IDH variando de 0 a 0,499 o mesmo é considerado subdesenvolvido ou de pouco desenvolvimento

 Um país com o IDH variando de 0,500 a 0,799 o mesmo é considerado que está em desenvolvimento ou desenvolvimento médio.

 Um país com o IDH variando de 0,800 a 0,899 é considerado desenvolvido, mas ainda em desenvolvimento.

 Um país com o IDH variando de 0.900 a 1 é considerado em alto desenvolvimento ou simplesmente desenvolvido.

Através da escala de classificação do IDH se clássica determinado país como subdesenvolvido, em desenvolvimento e desenvolvido. No caso irá se aplicar essa classificação para o Município de Monsenhor Tabosa.

4.4 Índice de Exclusão Social (IES)

O Índice de Exclusão Social (IES) foi criado por Lemos em 2002 para que se possam mensurar as reais condições dos padrões de exclusão social que são compreendidos como sinônimos de pobreza. Diferentemente do IDH o IES não possui somente três indicadores e sim cinco, por outro lado, assim como o IDH o IES dá condições para se estabelecer um ranking entre os municípios e Estados brasileiros de acordo com as condições de exclusão social.

Outra diferença em relação ao IES e o IDH é que as variáveis do IES não possuem o mesmo peso em sua composição como ocorre no IDH, onde suas três componentes possuem a mesma ponderação sendo essa uma crítica ao modelo do IDH como descreve Lemos:

O IES foi construído a partir da identificação das dificuldades que IDH tem para aferir padrões de bem-estar (ou mal-estar) nas economias mais atrasadas, justamente por causa da falta de fidedignidade do computo variável esperança de vida ao nascer como já discutimos neste trabalho. (LEMOS, 2007, p76)

(25)

25

difícil aferir bem-estar com um número reduzido de variáveis e se agrava quando as estatísticas não são fiéis.

Os componentes do IES são cinco: PRIVAGUA, PRIVSANE, PRIVEDUC, PRIVLIXO E PRIVREND.

PRIVAGUA: É o percentual da população em um domicílio que não tem acesso a água tratada.

PRIVSANE: É o percentual da população em um domicílio que não tem acesso a saneamento básico e também não possui fossa séptica.

PRIVEDUC: É o percentual da população não alfabetizada com mais de dez anos de idade, segundo definição do IBGE.

PRIVLIXO: É o percentual da população em um domicílio onde não possui coleta sistemática de lixo direta ou indiretamente.

PRIVREND: É o percentual da população que sobrevive com uma renda média diária igual a um dólar americano por pessoa.

Lemos (2007) determinou os pesos para cada índice de acordo com a tabela 4:

Tabela 4 – Pesos relativos a cada um dos indicadores do IES

Variáveis Pesos

PRIVAGUA 0,146

PRIVSANE 0,1471

PRIVLIXO 0,131

PRIVEDUC 0,3119

PRIVREND 0,264

Fonte: Lemos (2008)

Para o cálculo do IES, utiliza-se a seguinte equação:

IES = P1Y1 + P2Y2 + P3Y3 + P4Y4 + P5Y5

(26)

26

5. ANÁLISE DOS RESULTADOS

A seguir serão demonstrados os resultados da pesquisa de campo realizada em março de 2011 na sede do município de Monsenhor Tabosa.

5.1 Principais Fontes de Renda do município de Monsenhor Tabosa

Na tabela 5 estão demonstradas as principais fontes de renda do município de Monsenhor Tabosa. Como apresentado na tabela a aposentadoria ocupa a maior fonte de renda sendo responsável por 42% das famílias com essa fonte. Isso demonstra outro fator significativo onde a população continua envelhecendo mais tempo e com isso agregando mais renda nas famílias e por outro lado seus dependentes, filhos e netos, continuam também por sua vez dependendo por mais tempo. Logo após a aposentadoria a segunda principal renda das famílias do município é o trabalho assalariado sendo aquele em que o trabalhador possui seus registros oficializados, ou seja, carteira de trabalho assinada. Das 30% das famílias cuja renda é de assalariada a grande maioria é de funcionários da prefeitura do município.

Seguindo os trabalhadores assalariados em terceiro lugar estão as famílias cuja principal fonte de renda é proveniente da agricultura atingindo 28% das famílias.

(27)

27

Tabela 5 – Principais fontes de renda no Município de Monsenhor Tabosa

Fontes de renda Total de familias Percentual em que influência na renda

Agricultura 14 28

Aposentadoria 21 42

Bolsa família 5 10

Trabalho Assalariado 15 30

Pensão 5 10

Outras fontes 7 14

Fonte: Pesquisa de campo realizada em abril de 2010.

Gráfico 1- Principais Fontes de Renda de Monsenhor Tabosa

Fonte:Elaboração Própria

Na tabela 6 serão demonstradas as famílias que possuem apenas uma fonte de renda.

Tabela 6-Famílias que sobrevivem com apenas 1 fonte de renda no Município de Monsenhor Tabosa

Fontes de Renda Tot al de famílias Percentual em relação a amostra

Agricult ura 1 2

Aposent adoria 12 24

Bolsa Família 2 4

Trabalho Assalariado 12 24

Out ras Font es 5 10

Pensão 4 8

Fonte: Pesquisa de cam po r ealizada em abr il de 2010

(28)

28

aposentadoria, com 24% cada uma em relação à amostra. As famílias que possuem apenas o Bolsa Família como fonte de renda representam 4 % do total da amostra que é de 50 famílias entrevistadas.

Na tabela 8 estão demonstradas as famílias que sobrevivem com até duas fontes de renda, desta forma verifica-se que a agricultura é a maior fonte de renda dentre as famílias entrevistadas representando 20% em relação à amostra, seguida pela aposentadoria que representa 8% dentre as famílias que possuem até duas fontes de renda.

Tabela 7-Famílias que sobrevivem com até 2 fontes de renda no Município de Monsenhor Tabosa

Fontes de Renda Tot al de famílias Percentual em relação a amostra

Agricult ura 10 20

Aposent adoria 8 16

Bolsa Família 3 6

Trabalho Assalariado 1 2

Out ras Font es 0 0

Pensão 0 0

Fonte: Pesquisa de cam po r ealizada em abr il de 2010

5.2 Distribuição dos Salários

A tabela a 8 apresenta a distribuição dos salários entre a amostra de 50 famílias no município de Monsenhor Tabosa. A distribuição foi dividia em cinco situações sendo a primeira famílias que possuem renda entre 0 a ½ salário mínimo; ½ a 1 salário mínimo; 1 a 2 salários mínimos; 2 a 3 salários mínimos; 3 a 5 salários mínimos e de 5 a 10 salários mínimos.

Tabela 8-Distribuição de salários

Estrato Frequência Absoluta Frequência Relativa (%)

ZERO a ½ salário mínimo 8 16

½ a 1 salário mínimo 13 26

1 a 2 salários mínimos 11 22

2 a 3 salários mínimos 6 12

3 a 5 salários mínimos 11 22

5 a 10 salários mínimos 1 2

(29)

29

Como demonstrado acima 13 famílias entrevistadas possuem renda entre ½ a 1 salário mínimo representando 26 % da amostra sendo, portanto, a maioria das famílias. logo, 26% das famílias em Monsenhor Tabosa são excluídos de renda. 16% da amostra estão em situação ainda pior, pois possuem renda de 0 a ½ salário. Em seguida 22% da amostra possuem renda entre 1 a 2 salários, 12% possuem renda entre 2 a 3 salários, 22% possuem renda entre 3 a 5 salários e apenas 2% possuem renda de 5 a 10 salários mínimos.

Gráfico 2-Distribuição de Salários no Município de Monsenhor Tabosa

Fonte: Elaboração Própria

5.3 Índice de Exclusão Social (IES) em Monsenhor Tabosa/CE

Para compreender e analisar a exclusão social no município de Monsenhor Tabosa foi aferido o Índice de Exclusão Social (IES) para 2011. Para a aferição do IES utiliza-se a equação já especificada:

IESi = Pi1Yi1 + Pi2Yi2 + Pi3Yi3 + Pi4Yi4 + Pi5Yi5 ; i=1,2,…,n;

Portanto, o IES para o Município de Monsenhor Tabosa é: IES= 19,38%

(30)

30

essenciais não tendo acesso a água tratada, coleta de lixo sistemática, saneamento básico, acesso a educação e à renda.

Para a composição do IES foram aferidos seus cinco indicadores: PRIVAGUA, PRIVSANE, PRIVLIXO, PRIVEDUC E PRIVREND.

O privagua registrou 1,46% ou seja, o percentual das famílias que não tem acesso a água encanada, privsane: 1,47% das famílias sem acesso a saneamento básico ou fossa séptica, privlixo registrou 0,52% das famílias não possuem acesso a coleta de lixo sistemática, priveduc registrou 7,48% das famílias não possuem adultos ou maiores de 10 anos alfabetizados e privrend que registrou 8,44% das famílias não tem acesso a renda pois possuem rendimentos entre 0 a 2 salários mínimos.

5.4 Índice de Desenvolvimento Humano (IDH) para Monsenhor Tabosa.

Para a aferição do IDH para o referido município, utiliza-se a equação segundo Lemos (2008):

IDH = 0,891 – 0,004758.IES

A relação inversa entre os índices IES e IDH através do coeficiente de correlação linear de Pearson. O valor estimado no modelo é de -0,876 e posteriormente, estima-se a equação de regressão onde o IDH é a variável dependente e sendo o IES a variável explicativa como demonstra Lemos (2008),

IDH = α + β IES + ε

Como se verifica na equação apresentada acima se constitui no coeficiente angular e α é o coeficiente linear.

(31)

31

6. CONCLUSÕES

O estudo procurou identificar e analisar os indicadores socioeconômicos do Município de Monsenhor Tabosa. Verifica-se que o mesmo não foge a regra dos padrões da região Nordeste e está entre os municípios que possuem considerável nível de exclusão social como foi aferido.

O Índice de Exclusão Social (IES) foi aferido através de dados coletados em pesquisa de campo em 50 domicílios na zona urbana de Monsenhor Tabosa. Observou-se que o IES para o município é de 19,38%. Ressalta-Observou-se que o resultado foi realizado apenas na zona urbana e que o resultado do IES expandido para a zona rural demonstra um percentual ainda maior de excluídos como demonstra Lemos (2007) que o IES é de : 65,81% de excluídos.

A privação de maior representação foi a privação de renda que ficou na ordem de 32%. No entanto alguns resultados se mostraram com alguma evolução como a privação de coleta sistemática de lixo onde apenas 0,52% da amostra não possui acesso.

Considera-se também o fato de que os serviços os quais a população tem acesso não funcionam devidamente já que não possuem assiduidade em sua execução.

De acordo com o estudo o principal problema do município é o não acesso à renda, portanto, uma das ações para que se possa reduzir esse processo de exclusão social em Monsenhor Tabosa seria políticas de acesso a renda para a população, mas não políticas somente assistencialistas como o Bolsa Família. O Município por ser a sede do pico mais alto do Estado do Ceará possui potencial turístico adormecido, pois o mesmo não é explorado trazendo consigo mais fonte de renda para a população. Com isso ocorreria também um maior acesso à educação pois se faz necessário treinamento para o atendimento ao turista como maior conhecimento técnico sobre a região e até mesmo uma segunda língua.

(32)

32

REFERÊNCIAS

FACULDADE DE ECONÔMIA, ADMINISTRAÇÃO, ATUÁRIA E

CONTABILDADE. Manual para elaboração de monografia. Fortaleza: FEAAC, 2005.

IBGE. Censo demográfico do Brasil de 2010. Rio de Janeiro, 2010.

LEMOS, José de Jesus Sousa. Mapa as exclusão social no Brasil: radiografia de um país assimetricamente pobre. 2. Ed. Fortaleza/CE: Banco do Nordeste do Brasil, 2008.

MESQUITA, J. Helder de. Monsenhor Tabosa e suas Histórias. Fortaleza: Multigraf Editora, 2000. 289p.

LIMA, Pe. Geraldo Oliveira. Gênese da Paróquia de Monsenhor Tabosa. Rio de Janeiro: Marques Saraiva Gráficos e Editores LTDA, 1994.

PREFEITURA DE MONSENHOR TABOSA. Disponível em

HTTP://www.monsenhortabosa.ce.gov.br vários acessos.

ONU.Desenvolvimento Humano e IDH. Disponível em http://www.pnud.org.br/IDH/IDH.aspx?indiceAccordion=0&li=li_IDH.

FURTADO, C. Teoria e política do desenvolvimento econômico. São Paulo: Nacional, 1983. 245p.

ROCHA, Sônia. Pobreza e Desigualdade no Brasil: O Esgotamento dos efeitos distributivos do Plano Real. IPEA – Rio de Janeiro, 2000.Texto para discussão nº 721.

IPECE.Ceará em Números 2006. Fortaleza: IPECE, 2011.

SCHUMPETER, Joseph A., A teoria do Desenvolvimento Econômico, São Paulo: Abril Cultural, 1982. 169p. (Os economistas).

(33)

33

APÊNDICE A

UNIVERSIDADE FEDERAL DO CEARÁ CURSO DE GRADUAÇAO EM ECONOMIA

UMA ANÁLISE DOS INDICADORES SOCIOECONÔMICOS DO MUNICÍPIO DE MONSENHOR TABOSA NO ESTADO DO CEARÁ

Monografia de Conclusão do Curso de Economia Higo Estevão Sarmento

Orientador: Prof. José de Jesus Sousa Lemos

QUESTIONÁRIO N°

QUESTIONÁRIO CONFIDENCIAL

As informações deste questionário serão processadas de forma agregada e não individualizadas e serão utilizadas exclusivamente como suporte para a Pesquisa de Conclusão do Curso de Graduação do Autor, devidamente Supervisionado pelo

seu Professor Orientador. Depois de concluída a pesquisa, passadas as informações para as planilhas eletrônicas e devidamente conferidas, os

questionários serão DESTRUÍDOS.

Fortaleza, Ceará

(34)

34

1ª Parte: IDENTIFICAÇAO DO ENTREVISTADO

1 Nome da Propriedade: 2 Município:

3 Povoado ou Distrito do Município: 4 Nome do entrevistado:

2ª Parte: INDICADORES SOCIAIS

5 Quantas pessoas moram no domicilio: 6 Escolaridade do entrevistado:

1 – analfabeto ou menos de um (1) ano de escola 2 – de um (1) a 4 anos de escola

3 – Mais de 4 anos de escola 4 – Nível médio completo 5 – Nível Superior completo 7 Tem água encanada em casa: 1 – SIM 2 – NÃO 8 Tem esgoto ou fossa séptica: 1 – SIM 2 – NÃO

9 A Casa onde mora a família tem banheiro privado: 1 – SIM 2 – NÃO

10 Casa onde mora a família é toda de alvenaria e coberta de telha: 1 – SIM 2 – NÃO

11 O Carro de Lixo da Prefeitura coleta o seu lixo 1, 2 ou 3 vezes por semana : 1 – SIM 2 -NÃO 12 Qual a renda Total da família: 1 – Não tem renda

2 – de zero a meio salário mínimo 3 – de meio a 1 salário mínimo 4 – de 1 a 2 salários mínimos 5 – de 2 a 3 salários mínimos 6 – de 3 a 4 salários mínimos 7 – de 4 a 5 salários mínimos 8 – de 5 a 10 salários mínimos 9 – acima de 10 salários mínimos.

13 Qual a fonte de renda da família 1 – Agricultura 2 – Aposentadoria 3 – Pensão 4 – Bolsa família

5 – Trabalho como assalariado 6 – Outras fontes de renda. Quais?

14 Caso seja agricultor 1 – É proprietário da terra?

2 – Qual o tamanho da terra (Hectares ou linhas) : 3 – O que planta? (Listar)

4 – O que cria?

(35)

35

1 – SIM 2 – NÃO

15 Tem televisão: 1 – SIM 2 – NÃO 16 Tem geladeira: 1 – SIM 2 – NÃO

17 Tem telefone (qualquer tipo): 1 – SIM 2 – NÃO 18 Tem equipamento de som: 1 – SIM 2 – NÃO 19 Tem automóvel de passeio: 1 – SIM 2 – NÃO 20 Tem carro de transporte de produtos: 1 – SIM 2 – NÃO 21 Tem motocicleta: 1 – SIM 2 – NÃO

Imagem

Tabela  1  –  Divisão  Político  Administrativa  do  Município de Monsenhor Tabosa
Tabela 3 – Ìndice de Gini no Brasil
Tabela  6-Famílias que  sobrevivem  com  apenas  1  fonte  de  renda  no  Município  de  Monsenhor Tabosa
Tabela  7-Famílias  que  sobrevivem  com  até  2  fontes  de  renda  no  Município  de  Monsenhor Tabosa
+2

Referências

Documentos relacionados

Para Gonçalves (2014), a inferioridade e o amadorismo da administração do futebol brasileiro em relação ao futebol europeu pode ser notado numa comparação relativa ao

Eles têm o objetivo básico de planejar e controlar o processo de manufatura em todos os níveis, incluindo materiais, equipamentos, pessoas, fornecedores

A visão cartesiana é limitada e fragmentada, negligencia as forças econômicas básicas, deixando de fora as realidades sociais e políticas. E a economia, por ser

O presente estudo teve como objetivo buscar evidências de qual é o verdadeiro efeito que o desenvolvimento financeiro exerce sobre a desigualdade de renda e

O Brasil, por se tratar de um país com abundância de recursos naturais, deveria procurar alternativas para reduzir essa dependência, que, como visto ao longo do

• Teleconferência – apresenta semelhança com a vídeo conferência. É quando uma reunião se da via telefone envolvendo varias pessoas.. Este sistema reduz gastos

Ainda conforme a UNCTAD (2008), a economia criativa contribui diretamente para o crescimento das economias locais através da produção de bens e serviços criativos, geração

De acordo com Amorim (1998, p.13) “a promoção de pequenos negócios surge como uma política adequada para dar oportunidade de ganhos à crescente força de