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Engenharia de Produção Gestão Ambiental e Sustentabilidade DPS1035 Legislação de interesse para empresas, poluição e resíduos

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CONSTITUIÇÃO FEDERAL (BR)

Art. 225. Todos têm direito ao meio ambiente ecologicamente equilibrado, bem de uso comum do povo e essencial à sadia qualidade de vida, impondo-se ao Poder Público e à coletividade o dever de defendê-lo e preservá-defendê-lo para as presentes e futuras gerações.

§ 1º - Para assegurar a efetividade desse direito, incumbe ao Poder Público:

I – preservar e restaurar os processos ecológicos essenciais e prover o manejo ecológico das espécies e ecossistemas;...

IV – exigir, na forma da lei, para instalação de obra ou atividade potencialmente causadora de significativa degradação do meio ambiente, estudo prévio de impacto ambiental, a que se dará publicidade;

V – controlar a produção, a comercialização e o emprego de técnicas, métodos e substâncias que comportem risco para a vida, a qualidade de vida e o meio ambiente;...

POLÍTICA NACIONAL DO MEIO AMBIENTE (BR)

LEI N.º 6.938, DE 31 DE AGOSTO DE 1981

Art. 3º. Para os fins previstos nesta lei, entende-se por: ...

III – poluição: a degradação da qualidade ambiental resultante de atividades que direta ou indiretamente:

a) prejudiquem a saúde, a segurança e o bem-estar da população; b) criem condições adversas às atividades sociais e econômicas; c) afetem desfavoravelmente a biota;

d) afetem as condições estéticas ou sanitárias do meio ambiente;

e) lancem matérias ou energia em desacordo com os padrões ambientais estabelecidos; IV – poluidor: a pessoa física ou jurídica, de direito público ou privado, responsável, direta ou indiretamente, por atividade causadora de degradação ambiental; ...

Art. 4º. A Política Nacional do Meio Ambiente visará:

I – a compatibilização do desenvolvimento econômico-social com a preservação da qualidade do meio ambiente e do equilíbrio ecológico; ...

VII – à imposição, ao poluidor e ao predador, da obrigação de recuperar e/ou indenizar os danos causados e, ao usuário, da contribuição pela utilização de recursos ambientais com fins econômicos. Art. 9º. São instrumentos da Política Nacional do Meio Ambiente: ...

IX – as penalidades disciplinares ou compensatórias ao não-cumprimento das medidas necessárias à preservação ou correção da degradação ambiental; ...

Art. 14. Sem prejuízo das penalidades definidas pela legislação federal, estadual e municipal, o não-cumprimento das medidas necessárias à preservação ou correção dos inconvenientes e danos causados pela degradação da qualidade ambiental sujeitará os transgressores: ...

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2 IV – à suspensão de sua atividade.

§ 1º - Sem obstar a aplicação das penalidades previstas neste artigo, é o poluidor obrigado,

independentemente de existência de culpa, a indenizar ou reparar os danos causados ao meio ambiente e a terceiros, afetados por sua atividade. O Ministério Público da União e dos Estados terá legitimidade para propor ação de responsabilidade civil e criminal por danos causados ao meio ambiente. ...

CONTROLE DA POLUIÇÃO / RS

LEI N.º 7.488, DE 14 DE JANEIRO DE 1981

Art. 3º - Para todos os efeitos legais, considera-se:

I – Poluição: a presença, o lançamento ou a liberação, nas águas, no ar, no solo ou no subsolo, de toda e qualquer forma de matéria ou energia, com intensidade, em quantidade, em concentração ou com características em desacordo com os padrões estabelecidos, ou capaz de, direta ou indiretamente, mediata ou imediatamente:

a) tornar-se nociva ou ofensiva à saúde, à segurança ou ao bem-estar das populações;

b) criar condições inadequadas de uso do meio ambiente para fins públicos, domésticos, agropecuários, industriais, comerciais, recreativos e outros;

c) ocasionar dano ou ameaça de dano à fauna, à flora, ao equilíbrio ecológico, às propriedades públicas e privadas ou à estética.

II – Meio ambiente: o conjunto de elementos – águas interiores ou costeiras, superficiais ou

subterrâneas, ar, solo, subsolo, flora e fauna – as comunidades humanas, o resultado do relacionamento dos seres vivos entre si e com os elementos nos quais se desenvolvem e desempenham as suas

atividades.

III – Fonte de poluição: toda e qualquer atividade, processo, operação ou dispositivo, móvel ou não, que independentemente de seu campo de aplicação, induzam, produzam ou possam produzir a poluição do meio ambiente, tais como: estabelecimentos industriais, agropecuários, comerciais e prestadores de serviços e atividades equiparadas, equipamentos e maquinários, adensamento demográfico e outros tipos de assentamentos humanos, previstos no Regulamento desta Lei.

IV – Poluente: toda e qualquer forma de matéria ou energia que, direta ou indiretamente, causa a poluição do meio ambiente.

FONTES DE POLUIÇÃO / RS

DECRETO N.º 30.527, DE 30 DE DEZEMBRO DE 1981

Art. 1º - Para os efeitos previstos na Lei nº 7.488, de 14 de janeiro de 1981, são considerados fontes de poluição:

I – atividades de extração e tratamento de minerais; II – atividades industriais;

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3 III – serviços de reparação, manutenção e conservação;

IV – qualquer tipo de atividade comercial ou de prestação de serviços, que utilize processos ou operações de cobertura de superfícies metálicas e não-metálicas, bem como de pintura a revólver ou galvanotécnicas, excluída a pintura de prédios e similares;

V – sistemas públicos de tratamento ou de disposição final de resíduos ou materiais;

VI – atividades que impliquem na queima de combustível sólido, líquido ou gasoso, para fins comerciais, industriais ou de serviços, exceto bares, lanchonetes e similares e serviços de transporte;

VII – usinas hidrelétricas, termelétricas e átomo-elétricas;

VIII – serviços de coleta, transporte e disposição final de materiais retidos em estações, ou em dispositivos, de tratamento de água, esgoto ou de resíduo líquido industrial, de lixo ou de resíduos sólidos, com exceção dos serviços públicos de coleta e transporte;

VIII – atividades que compreendam o uso de incinerador ou outro dispositivo para queima de lixo e materiais ou resíduos sólidos, líquidos ou gasosos;

IX – todo e qualquer loteamento de imóveis, independentemente do fim a que se destine.

RESOLUÇÃO CONAMA / BR

LEI N.º 237, DE 19 DE DEZEMBRO DE 1997

Art. 2º - A localização, construção, instalação, ampliação, modificação e operação de empreendimentos e atividades utilizadoras de recursos ambientais consideradas efetiva ou potencialmente poluidoras, bem como os empreendimentos capazes, sob qualquer forma, de causar degradação ambiental, dependerão de prévio licenciamento do órgão ambiental competente, sem prejuízo de outras licenças legalmente exigíveis.

§ 1º - Estão sujeitos ao licenciamento ambiental os empreendimentos e as atividades relacionadas no Anexo I, parte integrante desta Resolução....

REGULAMENTAÇÃO DA 6.902 / BR

DECRETO N.º 99.274, DE 6 DE JUNHO DE 1990

Art. 1º - Na execução da Política Nacional do Meio Ambiente cumpre ao Poder Público, nos seus diferentes níveis de governo:

I – manter a fiscalização permanente dos recursos ambientais, visando a compatibilização do desenvolvimento econômico com a proteção do meio ambiente e do equilíbrio ecológico; ... III – manter, através de órgão especializados da Administração Pública, o controle permanente das atividades potencial ou efetivamente poluidoras, de modo a compatibilizá-las com os critérios vigentes de proteção ambiental; ...

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RESOLUÇÃO CONAMA (BR)

RESOLUÇÃO N.º 01, DE 08 DE MARÇO DE 1990

I – a emissão de ruídos, em decorrência de quaisquer atividades industriais, comerciais, sociais ou recreativas, inclusive as de propaganda política, obedecerá, no interesse da saúde, do sossego público, aos padrões, critérios e diretrizes estabelecidos nesta Resolução.

II – São prejudiciais a saúde e ao sossego público, para os fins do item anterior aos ruídos com níveis superiores aos considerados aceitáveis pela norma NBR 10.151 – Avaliação do Ruído em Áreas Habitadas visando o conforto da comunidade, da Associação Brasileira de Normas Técnicas – ABNT.... VI – Para os efeitos desta Resolução, as medições deverão ser efetuadas de acordo com a NBR 10.151 – Avaliação do Ruído em Áreas Habitadas visando o conforto da comunidade, da ABNT....

LEI DOS CRIMES AMBIENTAIS (BR)

LEI N.º 9.605, DE 12 DE FEVEREIRO DE 1998

Art. 7º. As penas restritivas de direitos são autônomas e substituem as privativas de liberdade quando: I – tratar-se de crime culposo ou for aplicada a pena privativa de liberdade inferior a quatro anos... § único. As penas restritivas de direitos a que se refere este artigo terão a mesma duração da pena privativa de liberdade substituída.

Art. 8º. As penas restritivas de direito são: I – prestação de serviços à comunidade;...

Art. 9º. A prestação de serviços à comunidade consiste na atribuição ao condenado de tarefas gratuitas junto a parques e jardins públicos e unidades de conservação, e, no caso de dano da coisa particular, pública ou tombada, na restauração desta, se possível....

Art. 14. São circunstâncias que atenuam a pena: I – baixo grau de instrução ou escolaridade do agente;

II – arrependimento do infrator, manifestado pela espontânea reparação do dano, ou limitação significativa da degradação ambiental causada;...

IV – colaboração com os agentes encarregados da vigilância e do controle ambiental.

Art. 15. São circunstâncias que agravam a pena, quando não constituem ou qualificam o crime: I – reincidência nos crimes de natureza ambiental;

II – ter o agente cometido a infração:

a) afetando ou expondo a perigo, de maneira grave, a saúde pública ou o meio ambiente; b) concorrendo para danos à propriedade alheia;...

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5 a) em domingos ou feriados;

b) à noite; ...

m) mediante abuso do direito de licença, permissão ou autorização ambiental;

n) atingindo espécies ameaçadas, listadas em relatórios oficiais das autoridades competentes;... Art. 33. Provocar, pela emissão de efluentes ou carreamento de materiais, o perecimento de espécimes da fauna aquática existentes em rios, lagos, açudes, lagoas, baías ou águas jurisdicionais brasileiras: Pena – detenção, de um a três anos, ou multa, ou ambas as penas cumulativamente....

Capítulo V - Dos Crimes Contra o Meio Ambiente Seção III - Da Poluição e outros Crimes Ambientais

Art. 54. Causar poluição de qualquer natureza em níveis tais que resultem ou possam resultar em danos à saúde humana, ou que provoquem a mortalidade de animais ou a destruição significativa da flora: Pena – reclusão, de um a quatro anos, e multa.

§ 1º. Se o crime é culposo: Pena – detenção, de seis meses a um ano, e multa. § 2º. Se o crime:

I – tornar uma área, urbana ou rural, imprópria para a ocupação humana;

II – causar poluição atmosférica que provoque a retirada, ainda que momentânea, dos habitantes das áreas afetadas, ou que cause danos diretos à saúde da população;

III – causar poluição hídrica que torne necessária a interrupção do abastecimento público de água de uma comunidade; ...

V – ocorrer por lançamento de resíduos sólidos, líquidos ou gasosos, ou detritos, óleos ou substâncias oleosas, em desacordo com as exigências estabelecidas em leis ou regulamentos;

Pena – reclusão, de um a cinco anos.

§ 3º. Incorre nas mesmas penas previstas no parágrafo anterior quem deixar de adotar, quando assim o exigir a autoridade competente, medidas de precaução em caso de risco de dano ambiental grave ou irreversível.

Art. 56. Produzir, processar, embalar, importar, exportar, comercializar, fornecer, transportar,

armazenar, guardar, ter em depósito ou usar produto ou substância tóxica, perigosa ou nociva à saúde humana ou ao meio ambiente, em desacordo com as exigências estabelecidas em leis ou nos seus regulamentos:

Pena – reclusão, de um a quatro anos, e multa.

§ 1º. Nas mesmas penas incorre quem abandona os produtos ou substâncias referidos no “caput”, ou os utiliza em desacordo com as normas de segurança.

§ 2º. Se o produto ou a substância for nuclear ou radioativa, a pena é aumentada de um sexto a um terço.

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6 Art. 58. Nos crimes dolosos previstos nesta Seção, as penas serão aumentadas:

I – de um sexto a um terço, se resulta dano irreversível à flora ou ao meio ambiente em geral; II – de um terço até a metade, se resulta lesão corporal de natureza grave em outrem;

III – até o dobro, se resultar a morte de outrem.

§ único. As penalidades previstas neste artigo somente serão aplicadas se do fato não resultar crime mais grave.

Art. 60. Construir, reformar, ampliar, instalar ou fazer funcionar, em qualquer parte do território nacional, estabelecimentos, obras ou serviços potencialmente poluidores, sem licença ou autorização dos órgãos ambientais competentes, ou contrariando as normas legais e regulamentares pertinentes: Pena – detenção, de um a seis meses, ou multa, ou ambas as penas cumulativamente.

SANÇÕES DA LEI DOS CRIMES AMBIENTAIS (BR)

DECRETO N.º 3.179, DE 21 DE SETEMBRO DE 1999

Art. 18. Provocar, pela emissão de efluentes ou carregamento de materiais, o perecimento de espécimes da fauna aquática existentes em rios, lagos, açudes, lagoas, baías ou águas jurisdicionais brasileiras: Multa de R$ 5.000,00 (cinco mil reais) a R$ 1.000.000,00 (um milhão de reais)....

Art. 41. Causar poluição de qualquer natureza em níveis tais que resultem ou possam resultar em danos à saúde humana, ou que provoquem a mortandade de animais ou a destruição significativa da flora: Multa de R$ 1.000 (mil reais) a R$ 50.000.000,00 (cinqüenta milhões de reais), ou multa diária.... Art. 43. Produzir, processar, embalar, importar, exportar, comercializar, fornecer, transportar,

armazenar, guardar, ter em depósito ou usar produto ou substância tóxica, perigosa ou nociva à saúde humana ou ao meio ambiente, em desacordo com as exigências estabelecidas em leis ou em seus regulamentos: Multa de R$ 500,00 (quinhentos reais) a R$ 2.000.000,00 (dois milhões de reais).... Art. 44. Construir, reformar, ampliar, instalar ou fazer funcionar, em qualquer parte do território nacional, estabelecimentos, obras ou serviços potencialmente poluidores, sem licença ou autorização dos órgãos ambientais competentes, ou contrariando as normas legais e regulamentares pertinentes: Multa de R$ 500,00 (quinhentos reais) a R$ 10.000.000,00 (dez milhões de reais).

FONTES DE POLUIÇÃO / RS

DECRETO N.º 30.527, DE 30 DE DEZEMBRO DE 1981

Art. 1º - Para os efeitos previstos na Lei nº 7.488, de 14 de janeiro de 1981, são considerados fontes de poluição:

I – atividades de extração e tratamento de minerais; II – atividades industriais;

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7 III – serviços de reparação, manutenção e conservação;

IV – qualquer tipo de atividade comercial ou de prestação de serviços, que utilize processos ou operações de cobertura de superfícies metálicas e não-metálicas, bem como de pintura a revólver ou galvanotécnicas, excluída a pintura de prédios e similares;

V – sistemas públicos de tratamento ou de disposição final de resíduos ou materiais;

VI – atividades que impliquem na queima de combustível sólido, líquido ou gasoso, para fins comerciais, industriais ou de serviços, exceto bares, lanchonetes e similares e serviços de transporte;

VII – usinas hidrelétricas, termelétricas e átomo-elétricas;

VIII – serviços de coleta, transporte e disposição final de materiais retidos em estações, ou em dispositivos, de tratamento de água, esgoto ou de resíduo líquido industrial, de lixo ou de resíduos sólidos, com exceção dos serviços públicos de coleta e transporte;

VIII – atividades que compreendam o uso de incinerador ou outro dispositivo para queima de lixo e materiais ou resíduos sólidos, líquidos ou gasosos;

IX – todo e qualquer loteamento de imóveis, independentemente do fim a que se destine.

CÓDIGO ESTADUAL DO MEIO AMBIENTE (RS)

LEI N.º 11.520, DE 03 DE AGOSTO DE 2000

Art. 102. As infrações às disposições desta Lei, seus regulamentos, às normas, critérios, parâmetros e padrões estabelecidos em decorrência dela e das demais legislações ambientais, serão punidas com as seguintes sanções:

I – advertência; II – multa simples; III – multa diária;

IV – apreensão dos animais, produtos e subprodutos da fauna e flora, instrumentos, petrechos, equipamentos ou veículos de qualquer natureza utilizados na infração;...

VII – embargo de obra ou atividade;...

IX – suspensão parcial ou total das atividades; X – restritiva de direitos;...

§ 3º. A multa simples pode ser convertida em serviços de preservação, melhoria e recuperação da qualidade do meio ambiente.

§ 4º. A multa diária será aplicada sempre que o cometimento da infração se prolongar no tempo. § 5º. As penalidades de multa aplicadas a infratores não reincidentes poderão ser substituídas, a critério da autoridade co-autora, pela execução de programas e ações de educação ambiental destinadas a área afetada pelas infrações ambientais que originaram as multas, desde que os valores s equivalham e que haja aprovação dos programas e ações pelo órgão autuante.

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8 § 6º. A apreensão e destruição referidas nos incisos IV e V do “caput” obedecerá ao disposto no artigo 103 desta Lei.

§ 7º. As sanções indicadas nos incisos VI a IX serão aplicadas, quando o produto, a obra, a atividade ou o estabelecimento não estiverem obedecendo as prescrições legais ou regulamentares.

§ 8º. As sanções restritivas de direitos são: I – suspensão de registro, licença ou autorização; II – cancelamento de registro, licença ou autorização;...

Art. 103. A apreensão, destruição ou inutilização, referidas nos incisos IV e V do artigo 102 desta Lei, obedecerão ao seguinte:

I – os animais, produtos, subprodutos, instrumentos, petrechos, equipamentos, veículos e embarcações de pesca, objeto de infração administrativa, serão apreendidos, lavrando-se os respectivos termos;... III – os produtos e subprodutos perecíveis ou a madeira apreendidos pela fiscalização serão avaliados e doados pela autoridade competente as instituições científicas, hospitalares, penais, militares, públicas e outras com fins beneficentes, bem como as comunidades carentes, lavrando-se os respectivos termos, sendo que, no caso de produtos da fauna não perecíveis, os mesmos serão destruídos ou doados a instituições científicas, culturais ou educacionais;...

V – os equipamentos, os petrechos e os demais instrumentos utilizados na prática da infração serão vendidos pelo órgão responsável pela apreensão, garantida a sua descaracterização por meio da reciclagem;

VI – caso os instrumentos a que se refere o inciso anterior tenham utilidades para uso nas atividades dos órgãos ambientais e de entidades científicas, culturais, educacionais, hospitalares, penais, militares, públicas e outras entidades com fins beneficentes, serão doados a estas, após prévia avaliação do órgão responsável pela apreensão;

VII – tratando-se de apreensão de substâncias ou produtos tóxicos, perigosos ou nocivos a saúde humana ou ao meio ambiente, as medias a serem adotadas, seja destinação final ou destruição, serão determinadas pelo órgão competente e correrão as expensas do infrator;

VIII – os veículos e as embarcações utilizadas na prática da infração, apreendidos pela autoridade competente, somente serão liberados após o cumprimento da penalidade que vier a ser imposta, podendo ser os bens confiado a fiel depositário na forma da legislação vigente, até implementação dos termos antes mencionados, a critério da autoridade competente;

IX – fica proibida a transferência a terceiros, a qualquer título, dos animais, produtos, subprodutos, instrumentos, petrechos, equipamentos, veículos e embarcações, de que trata este artigo, salvo na hipótese de autorização da autoridade competente;

X – a autoridade competente encaminhará cópia dos termos de que trata este artigo ao Ministério Público, para conhecimento.

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Título IV - Da Gestão dos Recursos Naturais e da Qualidade Ambiental Capítulo I - Da Água e do Saneamento

Art. 124. O ponto de lançamento de efluente industrial em cursos hídricos será obrigatoriamente situado à montante da captação de água do mesmo corpo d´água utilizado pelo agente de lançamento, ressalvados os casos de impossibilidade técnica, que deverão ser justificados perante o órgão

licenciador.

Art. 129. Nenhum descarte de resíduo poderá conferir ao corpo receptor características capazes de causar efeitos letais ou alteração de comportamento, reprodução ou fisiologia da vida.

Art. 132. É proibida a disposição direta de poluentes e resíduos de qualquer natureza em condições de contato direto com corpos d´água naturais superficiais ou subterrâneas, em regiões de nascentes ou em poços e perfurações ativas ou abandonadas, mesmo secas.

Capítulo XII - Dos Resíduos

Art. 217. A coleta, o armazenamento, o transporte, o tratamento e a disposição final de resíduos poluentes, perigosos, ou nocivos sujeitar-se-ão à legislação e ao processo de licenciamento perante o órgão ambiental e processar-se-ão de forma e em condições que não constituam perigo imediato ou potencial para a saúde humana e o bem-estar público, nem causem prejuízos ao meio ambiente. § 1º. O enfoque a ser dado pela legislação pertinente deve priorizar critérios que levem, pela ordem, a evitar, minimizar, reutilizar, reciclar, tratar e, por fim, dispor adequadamente os resíduos gerados. § 2º. O Poder Público deverá prever, nas diversas regiões do Estado, locais e condições de destinação final dos resíduos referidos no “caput” deste artigo, mantendo cadastro que os identifique.

Art. 218. Compete ao gerador a responsabilidade pelos resíduos produzidos, compreendendo as etapas de acondicionamento, coleta, tratamento e destinação final.

§ 1º. A terceirização de serviços de coleta, armazenamento, transporte, tratamento e destinação final de resíduos não isenta a responsabilidade do gerador pelos danos que vierem a ser provocados. § 2º. Cessará a responsabilidade do gerador de resíduos somente quando estes, após utilização por terceiro, licenciado pelo órgão ambiental, sofrer transformações que os descaracterizem como tais. Art. 222. A recuperação de áreas degradadas pela ação da disposição de resíduos é de inteira

responsabilidade técnica e financeira da fonte geradora ou na impossibilidade de identificação desta, do ex-proprietário ou proprietário da terra responsável pela degradação, cobrando-se destes os custos dos serviços executados quando realizados pelo Estado em razão da eventual emergência de sua ação. Art. 223. As indústrias promotoras, formuladoras ou manipuladoras serão responsáveis, direta ou indiretamente, pela destinação final das embalagens de seus produtos, assim como dos restos e resíduos de produtos comprovadamente perigosos, inclusive os apreendidos pela ação fiscalizadora, com a finalidade de sua reutilização, reciclagem ou inutilização, obedecidas as normas legais vigentes.

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GESTÃO DOS RESÍDUOS SÓLIDOS / RS

LEI N.º 9.921, DE 27 DE JULHO DE 1993

Art. 8º - A coleta, o transporte, o tratamento, o processamento e a destinação final dos resíduos sólidos de estabelecimentos industriais, comerciais e de prestação de serviços, inclusive de saúde, são de responsabilidade da fonte geradora; independentemente da contratação de terceiros, de direito público ou privado, para execução de uma ou mais dessas atividades. (V.L. 10.099/94).

§ 1º - Os executores das atividades mencionadas no “caput” deverão estar cadastrados junto ao órgão ambiental do Estado.

§ 2º - A Prefeitura, quando contratada nos termos deste artigo, submete-seá às mesmas regras aplicáveis nos demais casos.

§ 3º - No caso de utilização de resíduos como matéria-prima, a responsabilidade da fonte geradora só cessará quando da entrega dos resíduos à pessoa física ou jurídica que os utilizará como matéria-prima. Art. 9º - Os recipientes, embalagens, contêineres, invólucros e assemelhados, quando destinados ao acondicionamento dos produtos perigosos, definidos no regulamento, deverão ser obrigatoriamente devolvidos ao fornecedor desses produtos.

Art. 10 – As indústrias de embalagens localizadas no Rio Grande do Sul, na medida das possibilidades e limitações tecnológicas atuais, obrigar-se-ão a incluir em seus produtos indicações que possam facilitar a reciclagem dos mesmos, segundo critérios e prazos estabelecidos no regulamento desta lei.

ÓLEOS LUBRIFICANTES / BR

RESOLUÇÃO CONAMA N.º 09, DE 11 DE AGOSTO DE 1993

Art. 1º - Para efeito desta resolução, entende-se por:

I – Óleo lubrificante básico: principal constituinte do óleo lubrificante. De acordo com a sua origem, pode ser mineral (derivado de petróleo), ou sintético (derivado de vegetal ou de síntese química); II – Óleo lubrificante: produto formulado a partir de óleos lubrificantes básicos e aditivos;

III – Óleo lubrificante usado ou contaminado regenerável: óleo lubrificante que, em decorrência do seu uso normal ou por motivo de contaminação, tenha se tornado inadequado à sua finalidade original, podendo, no entanto, ser regenerado através de processos disponíveis no mercado;

IV – Óleo lubrificante usado ou contaminado não regenerável: óleo lubrificante usado ou contaminado, conforme definição do item anterior, não podendo, por motivos técnicos, ser regenerado, através de processos disponíveis no mercado; ...

Art. 2º - Todo o óleo lubrificante usado ou contaminado será, obrigatoriamente, recolhido e terá uma destinação adequada, de forma a não afetar negativamente o meio ambiente.

Art. 3º - Ficam proibidos: I – quaisquer descartes de óleos lubrificantes usados em solos, águas

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11 Art. 18 – Os óleos lubrificantes usados ou contaminados, reconhecidos como biodegradáveis, pelos processos convencionais de tratamento biológico, não são abrangidos por esta Resolução, quando não misturados aos óleos lubrificantes usados regeneráveis.

Parágrafo único – Caso o óleo lubrificante usado biodegradável seja misturado ao óleo lubrificante usado regenerável, a mistura será considerada como óleo lubrificante usado não regenerável.

LIBERAÇÃO DO GÁS “FREON” / RS

LEI N.º 10.169, DE 16 DE MAIO DE 1994

Art. 1º - Fica proibido, no território estadual, a liberação na atmosfera de gases tipo “freon”, usados para refrigeração de geladeiras, ar-condicionados e outros fins, ao serem consertados ou desprezados como sucata ou lixo.

Parágrafo único – O gás “freon” deverá ser removido de seu recipiente original sem perdas, sendo acondicionado adequadamente a fim de possibilitar o seu reaproveitamento.

CONTROLE DE ÁCIDOS / RS

LEI N.º 10.227, DE 06 DE JULHO DE 1994

Art. 1º - A distribuição e comercialização, no território do Estado do Rio Grande do Sul, de toda e qualquer substância classificada quimicamente como ácido, fica condicionada a prévio cadastramento das empresas que atuam nestas atividades perante o órgão estadual competente.

Art. 2º - Para os efeitos desta Lei, serão considerados ácidos, as substâncias químicas que, em solução aquosa, são capazes de liberar íons hidrogênio e/ou aquelas capazes de ceder prótons, excetuando, desde já, aquelas utilizadas na alimentação.

COMÉRCIO DE DEFENSIVOS AGRÍCOLAS / RS

DECRETO N.º 30.811, DE 23 DE AGOSTO DE 1982

Art. 2º - Todo estabelecimento que comercialize defensivos agrícolas deverá ter obtido cadastramento junto aos órgãos fiscalizadores da Secretaria da Agricultura e da Secretaria da Saúde e do Meio

Ambiente e manter livro de registro onde anotarão todas operações comerciais relacionadas a estes produtos....

CONTROLE DE AGROTÓXICOS E BIOCIDAS / RS

LEI N.º 7.747, DE 1982

Art. 1º - A distribuição e comercialização, no território do Estado do Rio Grande do Sul, de todo e qualquer produto agrotóxico e outros biocidas, estão condicionadas a prévio cadastramento dos

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12 mesmos, perante o Departamento de Meio Ambiente, da Secretaria Estadual de Saúde e Meio

Ambiente.

§ 1º - Definem-se como agrotóxicos e outros biocidas as substâncias, ou misturas de substâncias e, ou, processos físicos, químicos ou biológicos destinados ao uso do setor de produção, armazenamento e beneficiamento de alimentos e à proteção de florestas nativas ou implantadas, bem como a outros ecossistemas e ambientes doméstico, urbano, hídrico e industrial, cuja finalidade seja alterar a constituição faunística e florística dos mesmos, a fim de preservá-los da ação danosa de seres vivos considerados nocivos....

CADASTRO DE AGROTÓXICOS E BIOCIDAS / RS

DECRETO N.º 32.854, DE 27 DE MAIO DE 1988

Art. 1º - Para os efeitos da Lei nº 7.747, de 22 de dezembro de 1982, estão condicionados a prévio cadastramento, a distribuição e comercialização de agrotóxicos e outros biocidas tais como:

I – os fitossanitários ou defensivos agrícolas, definidos pela Portaria nº11, de 24 de abril de 1982, como as substâncias ou misturas de substâncias de natureza química ou biológica, e os organismos vivos, destinados a prevenir, controlar, destruir, atrair ou repelir qualquer forma de agente patogênico ou de vida animal ou vegetal que seja nociva às plantas úteis e a seus produtos;

II – os produtos de uso veterinário, conforme o Decreto Lei nº 467, de 13 de fevereiro de 1969, assim entendidos todos os preparados de fórmula simples ou complexa, de natureza química, farmacêutica, biológica ou mista, com propriedades definidas e destinados a prevenir, diagnosticar ou curar doenças dos animais, ou que possam contribuir para a manutenção de higiene animal;

III – os saneantes domissanitários, definidos pela Lei nº 6.360, de 23 de setembro de 1976 como as substâncias ou preparações destinadas à higienização, desinfecção ou desinfestação domiciliar, em ambientes coletivos e/ou públicos, em lugares de uso comum e no tratamento de água

compreendendo:

a) inseticidas – destinados ao combate, à prevenção e ao controle dos insetos em habitações, recintos e lugares de uso público e suas cercanias;

b) raticidas – destinados ao combate a ratos, camundongos e outros roedores, em domicílios, embarcações, recintos e lugares de uso público, contendo substâncias ativas, isoladas ou em associação, que não ofereçam risco à vida ou à saúde do homem e dos animais úteis de sangue quente, quando aplicados em conformidade com as recomendações contidas em sua apresentação; c) desinfetantes – destinados a destruir, indiscriminada ou seletivamente, microorganismos, quando

aplicados em objetos inanimados ou ambientes;

d) detergentes – destinados a dissolver gorduras e à higiene de recipientes e vasilhas, e à aplicação de uso doméstico;

IV – os preservativos de madeira definidos, conforme o Decreto nº 58.016, de 18 de março de 1966, como a substância química oleosa hidrossolúvel ou oleossolúvel que apresenta as seguintes

(13)

_____________________________________________________________________________________

13 a) alta toxidez aos organismos xilófagos;

b) alto grau de retenção dos tecidos lenhosos; c) alta difusibilidade através dos tecidos lenhosos; d) estabilidade;

e) seja corrosível para os metais e para a própria madeira; f) ofereça segurança aos manipuladores.

Art. 2º - O cadastramento dos produtos agrotóxicos e biocidas será efetuado mediante requerimento da indústria produtora ou manipuladora, protocolado perante a Fundação Estadual de Proteção Ambiental – FEPAM e acompanhado dos seguintes documentos:...

EMBALAGENS DESCARTÁVEIS ESPUMADAS / RS

LEI N.º 9.404, DE 25 DE OUTUBRO DE 1991

Art. 1º - Fica proibida, no território do Estado do Rio Grande do Sul, a utilização de embalagens descartáveis, em cujo processo de fabricação é empregado o clorofluorcarbono – CFC – como agente expansor....

Art. 2 – Para o cumprimento do disposto no artigo anterior, as pessoas físicas e jurídicas que distribuem ou comercializam produtos utilizando embalagens descartáveis espumadas deverão exigir do

fornecedor das mesmas, seja comerciante ou fabricante, documento comprobatório de que as embalagens fornecidas não contém CFC.

Parágrafo único – O documento a que se refere este artigo deverá estar disponível, para efeitos de fiscalização, no prazo de 120 dias a contar da regulamentação desta Lei.

REGULAMENTA EMBAL. DESC. ESPUMADAS / RS

DECRETO N.º 34.583, DE 23 DE DEZEMBRO DE 1992

Art. 1º - A fiscalização do cumprimento das disposições da Lei nº 9.404, de 25 de outubro de 1991, e desta norma será exercida pelo órgão ambiental do Estado do Rio Grande do Sul, Fundação Estadual de Proteção Ambiental Henrique Luiz Roessler – FEPAM.

Parágrafo único – A competência para fiscalização a que se refere este artigo poderá ser delegada a outros órgãos ou entidades estaduais ou municipais congêneres.

RESOLUÇÃO CONAMA (BR)

RESOLUÇÃO N.º 20, DE 18 DE JUNHO DE 1986

Art. 21 - Os efluentes de qualquer fonte poluidora somente poderão ser lançados, direta ou indiretamente, nos corpos de água desde que obedeçam às seguintes condições:

(14)

_____________________________________________________________________________________

14 a) pH entre 5 a 9;

b) temperatura : inferior a 40°C, sendo que a elevação de temperatura do corpo receptor não deverá exceder a 3°C;

c) materiais sedimentáveis: até 1 ml/litro em teste de 1 hora em cone Imhoff. Para o lançamento em lagos e lagoas, cuja velocidade de circulação seja praticamente nula, os materiais sedimentáveis deverão estar virtualmente ausentes;

d) regime de lançamento com vazão máxima de até 1,5 vezes a vazão média do período de atividade diária do agente poluidor;

e) óleos e graxas: óleos minerais até 20 mg/l; óleos vegetais e gorduras animais até 50 mg/l; f) ausência de materiais flutuantes;

g) valores máximos admissíveis das seguintes substâncias:

Amônia: 5,0 mg/l N Ferro solúvel: 15,0 mg/l Fe Arsênio total: 0,5 mg/l As Fluoretos: 10,0 mg/l F

Bário: 5,0 mg/ Ba Índice de fenóis: 0,5 mg/l C6H5OH

Boro: 5,0 mg/l B Manganês solúvel: 1,0 mg/l Mn Cádmio: 0,2 mg/l Cd Mercúrio: 0,01 mg/l Hg Chumbo: 0,5 mg/l Pb Níquel: 2,0 mg/l Ni Cianetos: 0,2 mg/l CN Prata: 0,1 mg/l Ag Clorofórmio : 1,0 mg/l Selênio: 0,05 mg/l Se

Cobre: 1,0 mg/l Cu Sulfeto de carbono: 1,0 mg/l Compostos organoclorados não

listados acima (pesticidas, solventes, etc): 0,05 mg/l Sulfetos: 1,0 mg/l S Compostos organofosforados e carbonatos totais: 1,0 mg/l em Paration Sulfito: 1,0 mg/l S03

Cromo hexavelente: 0,5 mg/l Cr Tetracloreto de Carbono: 1,0 mg/l Cromo trivalente: 2,0 mg/l Cr Tricloroeteno: 1,0 mg/l

Dicloroeteno: 1,0 mg/l Zinco: 5,0 mg/l Zn

Estanho: 4,0 mg/l Sn

Outras substâncias em concentrações que poderiam ser prejudiciais: de acordo com limites a serem fixados pelo CONAMA.

h) tratamento especial, se provierem de hospitais e outros estabelecimentos nos quais haja despejos infectados com microorganismos patogênicos.

Art. 22 - Não será permitida a diluição de efluentes industriais com aluas não poluídas, tais como água. de abastecimento, água de mar e água de refrigeração.

Parágrafo Único - Na hipótese de fonte de poluição geradora de diferentes despejos ou emissões individualizadas, os limites constantes desta regulamentação aplicar-se-ão a cada um deles ou ao conjunto após a mistura, a critério do órgão competente.

Art. 23 - Os efluentes não poderão conferir ao corpo receptor características em desacordo com o seu enquadramento nos termos desta Resolução.

(15)

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15 Parágrafo Único - Resguardados os padrões de qualidade do corpo receptor, demonstrado por estudo de impacto ambiental realizado pela entidade responsável pela emissão, o competente poderá autorizar lançamentos acima dos limites estabelecidos no Art. 21, fixando o tipo de tratamento e as condições para esse lançamento.

Art. 24 - Os métodos de coleta e análise« das águas devem ser os especificados nas normas aprovadas pelo Instituto Nacional de Metrologia, Normatização e Qualidade Industrial - INMETRO ou, na ausência delas, no Standard Methods for the Examination of Water and Wastewater APHA-AWWA-WPCF, última edição, ressalvado o disposto no Art. 12. O índice de fenóis deverá ser determina do conforme o método 510 B do Standard Methods for the Examination of Water and Wastewater, 16ª edição, de 1985.

Art. 25 - As indústrias que, na data da publicação desta Resolução, possuírem instalações ou projetos de tratamento de seus despejos, aprovados por órgão integrante do Sistema Nacional do Meio Ambiente - SISNAMA. que atendam à legislação anteriormente em vigor, terão prazo de três (3) anos, prorrogáveis até cinco (5) anos, a critério do Estadual Local, para se enquadrarem nas exigências desta Resolução. No entanto, as citadas instalações de tratamento deverão ser mantidas em operação com a capacidade, condições de funcionamento e demais características para as quais foram aprovadas, até que se cumpram as disposições desta Resolução.

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