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Teorias dos Sistemas Abertos

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Academic year: 2021

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Teorias dos Sistemas

Abertos

(2)

Sistemas Abertos –

Contexto

– Final da Segunda Guerra Mundial

– Ludwig von Bertalanffy

– A organização é um sistema aberto que deve

adaptar ao meio ambiente

– Os diversos ramos do conhecimento

(3)

3

Sistemas Abertos

Complexo de elementos em interação e intercâmbio

(4)

Sistemas Abertos

Integração das várias ciências naturais e

sociais;

Unidade da ciência

Orientação para uma teoria dos sistemas;

(5)

Modelo de Likert

• A organização vista como um sistema interligado de grupos

• Os grupos são ligados por indivíduos em posições-chave que pertencem, ao mesmo tempo, a dois ou mais grupos

(6)

Modelo de Likert

Sistemas de Larga Escala

Sistema industrial e a sociedade global

Sistemas de mesmo nível

Organizações concorrentes, consumidoras ou

fornecedoras

Subestruturas

(7)

Modelo de Likert

• Esforço coordenado de seus membros

• Compreensão das características organizacionais

físicas – estrutura, processo de coleta de informações, mensuração, tomada de decisões

• A organização eficiente deve estar alerta às relações internas e externas, maximizando o desempenho dos elos no sentido de seus interesses

(8)

Modelo de Katz e Kahn

• Conjunto de papéis que se sobrepõem e se ligam

• A organização não tem estrutura no sentido usual do termo, isto é, autonomia física identificável e

permanente

• Sua estrutura só pode ser identificada como ciclos de eventos

(9)
(10)

Homem Funcional

• A organização é vista em termos de comportamentos inter-relacionados

• Enfatizam mais os papéis que as pessoas

desempenham (cargos) que as próprias pessoas

• As organizações entendidas como um conjunto de papéis, mediante os quais as pessoas se mantém inter-relacionadas

(11)

Homem Funcional –

Variáveis

• Organizacionais: estrutura organizacional,

especialização funcional, divisão de trabalho e o sistema formal de recompensas determinam o que uma pessoa em um cargo deve fazer.

• Interpessoais: relações interpessoais passadas e presentes afetarão as relações futuras.

• Personalidade: propensões pessoais no modo como agir, valores, sensibilidade, angústias e hábitos.

(12)

Homem Funcional

• A organização não quer o homem integral, mas

apenas os aspectos que considera relevante para a tarefa a ser executada

• Única maneira de executar a tarefa e supervisão cerrada

• Administradores bem-sucedidos utilizam um padrão democrático de liderança com participação dos

subordinados, obtendo envolvimento e interesse pelo trabalho desempenhado.

• Críticas: trabalhadores livres para estabelecer o seu próprio ritmo de trabalho, tendem a ser mais

(13)

Homem Funcional

• Autonomia ou empowerment

• Autonomia para todos, mas sempre levando em conta a natureza das atividades a serem desempenhadas

• Interação com sistema social ativo

• Estímulo

(14)

Conflito de Papéis no

Homem Funcional

• Autonomia ou empowerment

• Autonomia para todos, mas sempre levando em conta a natureza das atividades a serem desempenhadas

• Interação com sistema social ativo

• Estímulo

(15)

Organização como

sistema aberto

• Importação de energia: insumos do ambiente como matéria-prima e mão-de-obra

• Processamento: processa os insumos

• Exportação de energia: coloca seus produtos no ambiente

• Entropia negativa: entropia é um processo em que todas as formas organizadas tendem à

homogeneização e à morte...é negativa porque a organização com reposição de energia consegue resistir ao processo entrópico

(16)

Organização como

sistema aberto

• Informação como insumo, controle por

retroalimentação e processo de codificação

• Estado estável e homeostase dinâmica: relação constante de importação e exportação de energia

• Diferenciação: multiplicação e elaboração de funções com multiplicação de papéis e a diferenciação interna

• Equifinalidade: não existe uma única maneira cerca da organização atingir uma situação estável

(17)

Sistema Social

• Papéis

• Normas

• Valores

• Subsistema técnico: tarefas e demandas e os papéis a ela associados;

(18)

Tipos de

Organização

• Organizações econômicas ou produtivas: fornecimento de mercadorias e serviços

• Organizações de manutenção: socialização e treinamento das pessoas. Ex: escolas e igrejas

• Organizações adaptativas: criação de conhecimentos e ao desenvolvimento de novas soluções para

problemas. Ex: laboratórios, organizações de pesquisa, universidades

• Organizações político-administrativas: coordenação e controle de recursos humanos e materiais. Ex: Estado e órgãos públicos.

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Estudos

Recentes

• Os indivíduos não são meras extensões de máquinas, eles se completam

• A padronização excessiva das habilidades dificulta a mudança organizacional. Certa ambiguidade e

diversidade cultural são necessárias...

• A tecnologia da informação é caracterizada por uma dualidade fundamental: automatização (melhoria

contínua dos processos) e informatização

(comparação de diferentes sistemas e a geração de informação nova e útil).

(20)

Críticas

• Ao analisar a organização importando elementos da biologia ocorre a ilusão científica pensando que o objeto de análise pode ser tão previsível quanto os

sistemas biológicos e que o rigor científico equivale ao praticado nas ciências físicas.

• Ênfase muito grande ao papel desempenhado. A organização depende da sua capacidade de

adaptabilidade ao ambiente, ou seja, os mais aptos sobrevivem (Darwin)

(21)

Críticas

• A organização que tiver mais de acordo com as

demandas do ambiente sobreviverá, negligenciando o papel dinâmico das contradições internas das

(22)

Bibliografia

• ARAUJO, L. C. G. de. Teoria geral da administração. São Paulo: Atlas, 2004.

• BATEMAN, T. S., SNELL S. A. Administração: construindo vantagem competitiva. São Paulo: Atlas: 1998. 539 p.

• CHIAVENATO, Idalberto. Teoria geral da administração. 5 ed. V. 1. Rio de Janeiro: Campus, 1999.

• FERREIRA, Ademir Antonio. REIS, Ana Carla Fonseca. PEREIRA, Maria Isabel. Gestão empresarial: de Taylor aos nossos dias: evolução e

tendências da moderna administração de empresas. São Paulo: Pioneira, 1997.

• HAMPTON, D. R. Administração contemporânea. 3. ed. São Paulo: Pearson Education, 2001.

• MAXIMIANO, A. C. A. Teoria geral da administração: da revolução urbana à revolução digital. 6. ed. São Paulo: Atlas, 2006.

• MOTTA, F. C. P; VASCONCELOS, I. F. G. Teoria geral da

Referências

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