CBCR 2005 BRASVIAS EXPO

(1)

RECICLAGEM DE PAVIMENTOS

ASFÁLTICOS A FRIO

IN SITU

RIO DE JANEIRO – RJ

SETEMBRO DE 2005

(2)

RIO DE JANEIRO – RJ

SETEMBRO DE 2005

CBCR

2005 – BRASVIAS

EXPO

Reciclagem a Frio in situ

do Revestimento Asfáltico

(3)

RIO DE JANEIRO – RJ

SETEMBRO DE 2005

CBCR

2005 – BRASVIAS

EXPO

U$ 319.775.630,50

Investimentos totais previstos a preços iniciais (U$)

R$ 566.002.866,00

Investimentos totais previstos a preços iniciais (R$)

18/2/2000

Data do início da operação (Cobrança de pedágio)

17/2/2000

Data do contrato

20 anos

Duração do Contrato de Concessão

9

Número de praças de pedágio existentes

371,02 km

Extensão total concedida

Estado de São Paulo

Poder concedente

INTERVIAS

(4)

RIO DE JANEIRO – RJ

SETEMBRO DE 2005

(5)

SP-147 - Limeira – Piracicaba: diagnóstico

15cm de CBUQ sobre base granular

Trincamento: 25% a 70% da área

Trilha de roda: < 5 mm

Irregularidade (IRI): 2,0 a 2,7 m/km

Deflexão (D): 30 x 10

-2

mm

Tráfego: N = 2,36 x 10

7

(USACE, 8 anos)

Restauração dos Pavimentos

RECICLAGEM DE PAVIMENTOS ASFÁLTICOS A FRIO IN SITU

(6)

SP-147 - Limeira – Piracicaba: obras em 2005

Técnica usual:

Fresagens e recomposições (parte da área)

Micro revestimento asfáltico e/ou reforço em CBUQ

Alternativa:

Reciclagem a frio in situ do revestimento

Micro revestimento asfáltico

CBCR

2005 – BRASVIAS

EXPO

Restauração dos Pavimentos

(7)

Superfície precisa de recuperação:

muitas trincas

Estrutura adequada (FWD)

Espessura de CBUQ maior que 8 cm

Revestimento asfáltico oxidado (muitos

anos sob tráfego)

CBCR

2005 – BRASVIAS

EXPO

Por que reciclar???

(8)

Disponibilidade de equipamento adequado:

Controle de granulometria

Controle da incorporação de emulsão

Mistura homogênea

Ambiente

Economia de energia

Reaproveitamento de materiais

CBCR

2005 – BRASVIAS

EXPO

Por que reciclar???

(9)

Trincamento:

eliminar as trincas da superfície

retardar os problemas de reflexão

(7 cm x 4 cm)

Vantagens operacionais (executar 7 cm em uma só

camada)

Processo contínuo implica em melhores resultados

em termos de IRI

CBCR

2005 – BRASVIAS

EXPO

(10)

Simulador de Tráfego

Jun/05 a Jul/05

Operação da rodovia

Ago/05 ...

Obras: 35 km de pista simples

Mai/05 a Ago/05

Monitoramento

Dez/04 a Fev/05

Reciclagem experimental

Nov/04

Projeto

Set/04 a Out/04

Atividade

Per

í

odo

Cronograma

CBCR

2005 – BRASVIAS

EXPO

(11)

Simulador de Tráfego

Jun/05 a Jul/05

Operação da rodovia

Ago/05 ...

Obras: 35 km de pista simples

Mai/05 a Ago/05

Monitoramento

Dez/04 a Fev/05

Reciclagem experimental

Nov/04

Projeto

Set/04 a Out/04

Atividade

Per

í

odo

Cronograma

CBCR

2005 – BRASVIAS

EXPO

(12)

Previsão com o HDM: mínimo 6 anos de vida

IRI Cracking Wearing Potholes Rutting ESAL

Ano Annual (m/km) % % % (mm) (AASHTO) 1 2005 2,2 0,0 0,0 0,0 2,1 1,00E+06 2 2006 2,3 0,0 0,0 0,0 2,2 1,04E+06 3 2007 2,4 0,0 0,0 0,0 2,2 1,07E+06 4 2008 2,6 0,0 0,0 0,0 2,3 1,11E+06 5 2009 2,7 0,0 0,0 0,0 2,3 1,14E+06 6 2010 2,8 0,0 0,0 0,0 2,3 1,18E+06 7 2011 3,0 0,0 0,6 0,0 2,4 1,22E+06 8 2012 3,1 0,0 12,2 0,0 2,4 1,26E+06 9 2013 3,3 2,9 50,5 0,0 2,5 1,30E+06 10 2014 3,5 9,4 88,1 0,0 2,6 1,35E+06 11 2015 3,8 21,7 78,3 0,0 2,9 1,39E+06 12 2016 4,1 41,5 58,5 0,0 3,3 1,44E+06

CBCR

2005 – BRASVIAS

EXPO

(13)

Simulador de Tráfego

Jun/05 a Jul/05

Operação da rodovia

Ago/05 ...

Obras: 35 km de pista simples

Mai/05 a Ago/05

Monitoramento

Dez/04 a Fev/05

Reciclagem experimental

Nov/04

Projeto

Set/04 a Out/04

Atividade

Per

í

odo

Cronograma

CBCR

2005 – BRASVIAS

EXPO

(14)

Dosagem

0,18

MPa

Resistência a tra

ç

ão, 25

º

C, AASHTO T

-

283

283 1779

1779

MPa

M

ó

dulo

resiliente

, 25

º

C, ASTM D 4123

1,7%

Raveling

Test

84%

Marshall retido,

8300 N

Estabilidade Marshall, 40

º

C, ASTM D 1559

15,29 %

Teor de vazios da mistura

2498

Densidade m

á

xima te

ó

rica, ensaio

Rice

, ASTM D 2041

2116 kg/m

³

Densidade aparente, ASTM D 2726

3,2%

±

0,2%

Teor

ó

timo de emulsão

CBCR

2005 – BRASVIAS

EXPO

(15)

SP-147 – Leste – km 120,6 to km 119,6

120,6 a 120,2:

Nov/04

Reciclagem a frio in situ

120,2 a 119,8:

Nov/04 + Jan/05

Reciclagem a frio in situ + Micro

119,8 a 119,6:

Jan/05

Fresagens e recomposições parciais + Micro

CBCR

2005 – BRASVIAS

EXPO

(16)

SP-147 - Reciclagem: NOV/04

CBCR

2005 – BRASVIAS

EXPO

RECICLAGEM DE PAVIMENTOS ASFÁLTICOS A FRIO IN SITU - SP-147 TRECHO EXPERIMENTAL

(17)

CBCR

2005 – BRASVIAS

EXPO

(18)

CBCR

2005 – BRASVIAS

EXPO

(19)

CBCR

2005 – BRASVIAS

EXPO

(20)

CBCR

2005 – BRASVIAS

EXPO

(21)

Simulador de Tráfego

Jun/05 a Jul/05

Operação da rodovia

Ago/05 ...

Obras: 35 km de pista simples

Mai/05 a Ago/05

Monitoramento

Dez/04 a Fev/05

Reciclagem experimental

Nov/04

Projeto

Set/04 a Out/04

Atividade

Per

í

odo

Cronograma

CBCR

2005 – BRASVIAS

EXPO

(22)

Inventário de Superfície (DNER-PRO 08/94)

Irregularidade: equipamento laser RSP3.2

Aderência

Falling Weight Deflectometer (FWD)

Estrutura (ensaios de laboratórios)

CBCR

2005 – BRASVIAS

EXPO

(23)

0,6

13

13 02/2005

02/2005

1,8

5

5 01/2005

01/2005

1,0

9

9 12/2004

12/2004

< 5,0

52

52 Antes da obra

Antes da obra

Flecha em trilha

de roda (mm)

IGG

Data

CBCR

2005 – BRASVIAS

EXPO

(24)

International Roughness Index SP-147 - Leste 0,0 0,5 1,0 1,5 2,0 2,5 3,0 119,8 119,9 120,0 120,1 120,2 120,3 120,4 120,5 120,6 Km IRI (m /km) Antes 12/2004 01/2005 02/2005

Irregularidade Longitudinal

(25)

Pêndulo Britânico SP-147 - Leste 0 10 20 30 40 50 60 70 80 90 119,8 119,9 120,0 120,1 120,2 120,3 120,4 120,5 120,6 Km VRD 12/2004 01/2005 02/2005

CBCR

2005 – BRASVIAS

EXPO

(26)

Perfil Deflectométrico SP-147 - Leste 0 10 20 30 40 50 60 70 119,8 119,9 120,0 120,1 120,2 120,3 120,4 120,5 120,6 Km Defl ex ão (0,01 mm)

Antes da Obra Dez/04 Jan/2005 Fev/05

CBCR

2005 – BRASVIAS

EXPO

(27)

0,43 0,43 2.565 2.565 0,41 0,41 2.295 2.295 Fevereiro de 2005 Fevereiro de 2005 0,24 0,24 1.094 1.094 0,43 0,43 1.985 1.985 Janeiro de 2005 Janeiro de 2005 0,21 0,21 1.745 1.745 -Dezembro de 2004 Dezembro de 2004 Rt ( Rt (MPaMPa)) MR ( MR (MPaMPa)) Rt ( Rt (MPaMPa)) MR ( MR (MPaMPa)) Data Data

Mistura Reciclada sem

Micro

Mistura Reciclada com

Micro

Descri

Descriççãoão

CBCR

2005 – BRASVIAS

EXPO

(28)

Simulador de Tráfego

Jun/05 a Jul/05

Operação da rodovia

Ago/05 ...

Obras: 35 km de pista simples

Mai/05 a Ago/05

Monitoramento

Dez/04 a Fev/05

Reciclagem experimental

Nov/04

Projeto

Set/04 a Out/04

Atividade

Per

í

odo

Cronograma

CBCR

2005 – BRASVIAS

EXPO

(29)

Ensaios de Deformação Permanente

Número de ciclos x Afundamento

SP-147 – Pista Leste - Placa de 100mm de altura a 60ºC

CBCR

2005 – BRASVIAS

EXPO

(30)

CBCR

2005 – BRASVIAS

EXPO

(31)

535.028

332.758

7.000

202.270

26.270

6.050

176.000

79.139

5.300

96.861

7.380 N

o

_{de Ciclos}

Acumulados

N

o

_{de Ciclos}

Carregamento

(kg)

CBCR

2005 – BRASVIAS

EXPO

(32)

CBCR

2005 – BRASVIAS

EXPO

(33)

CBCR

2005 – BRASVIAS

EXPO

(34)

< 7

0,5

Flecha (mm)

0,6 < HS < 1,2

1,0

1,1

Textura

(mm)

47 < VRD < 76

56,7

65,0

Atrito

(VRD)

< Dadm= 60

21,4

24,1

Deflexão

(10

-2

_mm)

< 2,7

< 2,5

IRI (m/km)

Especificações

Técnicas

Condição

Final

Condição

Inicial

Índices

CBCR

2005 – BRASVIAS

EXPO

(35)

Flecha 0,0 0,2 0,4 0,6 0,8 1,0 1,2 1,4 1,6 1,8

0,00E+00 5,00E+06 1,00E+07 1,50E+07 2,00E+07 2,50E+07 3,00E+07

N Usace Fle ch a (m m)

Eixo (mm) Lado Direito (mm)

CBCR

2005 – BRASVIAS

EXPO

(36)

Mancha de Areia 0,0 0,2 0,4 0,6 0,8 1,0 1,2 1,4

0,00E+00 5,00E+06 1,00E+07 1,50E+07 2,00E+07 2,50E+07 3,00E+07

N Usace E sp erru ra de A re ia ( m m ) HS

CBCR

2005 – BRASVIAS

EXPO

(37)

Pêndulo Britânico 0 10 20 30 40 50 60 70 80

0,00E+00 5,00E+06 1,00E+07 1,50E+07 2,00E+07 2,50E+07 3,00E+07

N Usace V alo r d e R esi stê n ci a à D err ap ag em VRD Polinômio (VRD)

CBCR

2005 – BRASVIAS

EXPO

(38)

Simulador de Tráfego

Jun/05 a Jul/05

Operação da rodovia

Ago/05 ...

Obras: 35 km de pista simples

Mai/05 a Ago/05

Monitoramento

Dez/04 a Fev/05

Reciclagem experimental

Nov/04

Projeto

Set/04 a Out/04

Atividade

Per

í

odo

Cronograma

CBCR

2005 – BRASVIAS

EXPO

(39)

Obras

CBCR

2005 – BRASVIAS

EXPO

Ruta 9 -Santa Fe/Resistencia

(40)

Obras

CBCR

2005 – BRASVIAS

EXPO

(41)

-Obras

CBCR

2005 – BRASVIAS

EXPO

(42)

-Obras

CBCR

2005 – BRASVIAS

EXPO

(43)

-Obras

CBCR

2005 – BRASVIAS

EXPO

(44)

-Obras de Restauração: 35 km na SP-147

CBCR

2005 – BRASVIAS

EXPO

(45)

CBCR

2005 – BRASVIAS

EXPO

Protocolo de amostragem.

Avalia

ç

ão dos materiais existentes

(agregado/ligante)

Sele

ç

ão de segmentos homogêneos.

Desenho de emulsão

asf

á

ltica

.

Mistura e corpos de prova.

Ensaios de Desempenho;

F

ó

rmula de trabalho.

RECIFLEX

(46)

Obras de Restauração: 35 km na SP-147

CBCR

2005 – BRASVIAS

EXPO

(47)

Obras de Restauração: 35 km na SP-147

(48)

CBCR

2005 – BRASVIAS

EXPO

(49)

CBCR

2005 – BRASVIAS

EXPO

(50)

O laborat

ó

rio m

ó

vel realiza os

seguintes ensaios:

Controle granulom

é

trico

Controle de compactaç

Controle de compacta

ção com o

ão com o

Geo

Gauge

Controle de umidade do fresado

Moldagem de corpos de prova

Amostragem de material fresado e

reciclado para futuros ensaios

CBCR

2005 – BRASVIAS

EXPO

(51)

CBCR

2005 – BRASVIAS

EXPO

Controle de compactação – Geo Gauge

17,0 18,0 19,0 20,0 21,0 22,0 23,0 24,0 0,00 1,00 2,00 3,00 4,00 5,00 6,00 Closed Passage Sti fn e s s ( M Pa )

(52)

Antes do Micro

Depois do Micro

CBCR

2005 – BRASVIAS

EXPO

Acabamento

(53)

Simulador de Tráfego

Jun/05 a Jul/05

Operação da rodovia

Ago/05 ...

Obras: 35 km de pista simples

Mai/05 a Ago/05

Monitoramento

Dez/04 a Fev/05

Reciclagem experimental

Nov/04

Projeto

Set/04 a Out/04

Atividade

Per

í

odo

Cronograma

CBCR

2005 – BRASVIAS

EXPO

(54)

CBCR

2005 – BRASVIAS

EXPO

(55)

O processo de reciclagem é tecnicamente viável para

uma rodovia em operação

Monitoramento estrutural:

Devido a cura da emulsão rejuvenescedora a

deflexão se reduz nos primeiros três meses

Resultados de laboratório são simulares aos do

FWD

CBCR

2005 – BRASVIAS

EXPO

(56)

Monitoramento Funcional:

IRI em torno de 2,0 m/km

HS e VRD atendem aos padrões estabelecidos

mesmo após 20.000.000 de operações de tráfego

no HVS (equivalente a 8 anos de vida útil)

Não houve reflexão de trincas mesmo após

20.000.000 de operações de tráfego com o

simulador (equivalente a 8 anos de vida útil)

A trilha de roda observada atende aos requisitos

da concessão

CBCR

2005 – BRASVIAS

EXPO

(57)

RIO DE JANEIRO – RJ

SETEMBRO DE 2005

CBCR

2005 – BRASVIAS

EXPO

Reciclagem a Frio in situ

do Revestimento Asfáltico

CBCR 2005 BRASVIAS EXPO

RECICLAGEM DE PAVIMENTOS

ASFÁLTICOS A FRIO

IN SITU

RIO DE JANEIRO – RJ

SETEMBRO DE 2005

RIO DE JANEIRO – RJ

SETEMBRO DE 2005

CBCR

2005 – BRASVIAS

EXPO

Reciclagem a Frio in situ

do Revestimento Asfáltico

RIO DE JANEIRO – RJ

SETEMBRO DE 2005

CBCR

2005 – BRASVIAS

EXPO

RIO DE JANEIRO – RJ

SETEMBRO DE 2005

SP-147 - Limeira – Piracicaba: diagnóstico



15cm de CBUQ sobre base granular



Trincamento: 25% a 70% da área



Trilha de roda: < 5 mm



Irregularidade (IRI): 2,0 a 2,7 m/km



Deflexão (D): 30 x 10

mm



Tráfego: N = 2,36 x 10

(USACE, 8 anos)

Restauração dos Pavimentos

SP-147 - Limeira – Piracicaba: obras em 2005



Técnica usual:



Fresagens e recomposições (parte da área)



Micro revestimento asfáltico e/ou reforço em CBUQ



Alternativa:



Reciclagem a frio in situ do revestimento



Micro revestimento asfáltico

CBCR

2005 – BRASVIAS

EXPO

Restauração dos Pavimentos



Superfície precisa de recuperação:



muitas trincas



Estrutura adequada (FWD)



Espessura de CBUQ maior que 8 cm



Revestimento asfáltico oxidado (muitos

anos sob tráfego)

CBCR

2005 – BRASVIAS

EXPO

Por que reciclar???



Disponibilidade de equipamento adequado:



Controle de granulometria



Controle da incorporação de emulsão



Mistura homogênea



Ambiente



Economia de energia