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Panorama Semanal. Análise Fundamentalista. Análise XP. Top Picks. Índice. Estratégia & Portfólio. 18 de julho de Destaques na Agenda Agenda

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Academic year: 2021

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Análise Fundamentalista

Panorama Semanal

Estratégia & Portfólio

Análise XP

Top Picks

Nesta semana optamos por retirar nossa exposição em Lojas Americanas, devido ao bom desempenho do ativo e ao nível de valuation atual. Seguimos gostando do ativo, porém, julgamos que existem outros ativos com melhor relação risco x retorno. Optamos pela entrada de Banco do Brasil, consideramos que o ativo tem um valuation atrativo – as ações estão negociando a 0,62x P/BV. Mesmo entregando um ROE ainda baixo, julgamos que a melhora de cenário no mercado doméstico ajudará o banco a entregar um ROE melhor. No final do mês de maio, foi nomeado como novo CEO do BB, Paulo Rogério Caffarelli, alguém com mais de 30 anos de experiência no banco. Acreditamos que que o novo governo beneficiará o ativo, o Ministro da Fazenda, Henrique Meirelles, afirmou em seu discurso inicial, que a contratação de profissionais para os bancos públicos passaria pelo seu crivo e que ele conhece bem, dado o longo período que trabalho no setor. Assim, acreditamos que os bancos públicos reduzirão suas carteiras de crédito no intuito de ajuste no médio prazo e aos baixos retornos e a alta inadimplência. Um último ponto é a melhora do cenário econômico, Projetamos um PIB de 0,7% em 2016. Dito isto, os bancos se beneficiam do crescimento econômico, com menor risco de inadimplência e também pelo interesse em empréstimos. Isso deve gerar uma melhora gradual do ROE e também a volta do crescimento de crédito; Acreditamos que BBAS3 poderia negociar entre 0,75x e 0,80x, o que representa um upside entre 20% e 29%. Nem consideramos a possibilidade do banco atingir 1x P/BV, o que geraria um upside de 61%. Assim, com esses cálculos, temos um upside a médio prazo entre 20% e 29%. Em suma, ativo negociando a múltiplos baixos, acreditamos na recuperação econômica e em uma melhora de gestão com o novo CEO e com o governo do presidente interino, Michel Temer. Por fim, aumentaremos nossa exposição em Ecorodovias, acreditamos que o ativo segue negociando a múltiplos interessantes. Na semana não apresentou bom desempenho e tende a se beneficiar do cenário de concessões no setor de infraestrutura. Assim, julgamos interessante aumentar a sua exposição na nossa carteira recomendada.

Trocas: Retirada de LAME4 (14%). Entrada de BBAS3 (10%), aumento de ECOR3 (4%).

Portfólio final: ITUB4 (30%), BBSE3 (20%), ECOR3 (14%), BVMF3 (12%), CSAN3 (10%), BBAS3 (10%), LREN3 (4%).

Visão Macroeconômica

Retrospectiva

Semana marcada por mais um atentado terrorista na França, o que tende a fortalecer forças separatistas na Europa e aumentar a aversão ao risco nos mercados. Na parte dos indicadores, no exterior os dados chineses surpreenderam positivamente, mostrando a força dos estímulos do governo, e no Brasil os indicadores fraquejaram, afastando a perspectiva de começo de recuperação econômica para o terceiro trimestre.

Perspectiva

Semana com poucos indicadores a serem apresentados tanto na parte doméstica quanto na externa. Primeira reunião do Banco Central comandada por Ilan ganha destaque, mercado ficará atento ao comunicado da reunião para identificar qualquer sinal de início de corte de juros, IPCA-15 de julho também atrairá os olhos dos investidores. No exterior, reunião do Banco Central Europeu ganha os holofotes com o mercado aguardando que a instituição sinalize novos estímulos sendo implementados ainda no segundo semestre.

Destaques na Agenda

Índice

Resumo

Visão Macroeconômica Visão Macroeconômica: Agenda Top Picks: Portfólio Sugerido Top Picks: Rentabilidade Disclaimer

Dia Hora Local Indicador

(2)

Panorama Semanal | 2

Visão Macroeconômica

Retrospectiva

Vendas no Varejo – Mai/16: -1,0% (anterior 0,5% / estimativa 0,6%)

Resultado bem abaixo do esperado pelo mercado, com os itens ligados à renda puxando o indicador para baixo no mês.

Pesquisa Mensal de Serviços – Mai/16: -6,1% (anterior -4,5% / estimativa -3,6%)

O indicador novamente surpreendeu para baixo, e quando se retira os fatores sazonais ainda não conseguimos ver sinais claros de estabilização.

IBC-Br – Mai/16: -0,51% (anterior 0,03% / estimativa 0,1%)

Com a queda em maio a atividade só deve sair do campo recessivo no terceiro trimestre do ano. Isso vai contra a expectativa de parte do mercado que o segundo trimestre já apresentaria o primeiro sinal de recuperação econômica.

Produção Industrial – Jun/16: 0,6% (anterior -0,4% / estimativa 0,3%)

A economia dos Estados Unidos continua dando sinais de que vai desempenhar melhor do que seus pares.

CPI – Jun/16: 0,2% (anterior 0,2% / estimativa 0,3%)

Indicador continua se movendo lentamente, mostrando a dificuldade do Fed de leva-lo para a meta de 2% no longo prazo.

Vendas no Varejo – Jun/16: 0,6% (anterior 0,5% / estimativa 0,1%)

Varejo segue avançando em um ritmo consistente, confirmando a percepção de que o segundo trimestre apresentará um desempenho econômico melhor do que o primeiro.

Produção Industrial – Jun/16: -1,2% (anterior 1,1% / estimativa -0,8%)

Resultado confirma os indícios que a atividade desacelerou no segundo trimestre na zona do euro.

PIB 2oTri – 6,7% (anterior 6,7%/ estimativa 6,6%)

Os dados apontaram que os estímulos do governo estão tendo efeito, por outro lado o nível de endividamento segue para avançando para patamares alarmantes.

Produção Industrial – Jun/16: 6,2% (anterior 6% / estimativa 5,9%)

A indústria registrou um resultado forte para junho, contrariando a expectativa de desaceleração dos analistas.

Vendas no Varejo – Jun/16: 10,6% (anterior 10% / estimativa 9,9%)

O varejo chinês foi a maior surpresa da bateria de dados apresentados na semana.

Perspectiva

Coleta de Impostos – Jun/16: segunda-feira (anterior 95219m / estimativa 98350m) Caged – Jun/16: segunda-feira (anterior -72.615 / estimativa -50.000)

IPCA-15 – Jul/16: quinta-feira (anterior 0,40% / estimativa 0,48%) PMI Industrial – Jul/16: sexta-feira (anteriro 51,3 / estimativa 52)

Confiança do Consumidor – Jul/16: quarta-feira (anterior -7,3 / estimativa -8) Reunião Banco Central Europeu: quinta-feira

PMI Composto – Jul/16: sexta-feira (anterior 53,1 / estimativa 52,6)

*MoM = Mês contra mês YoY = Ano contra ano

QoQ = Trimestre contra trimestre

(3)

Visão Macroeconômica: Agenda

Hora Local Indicador

Data Exp.

Ant.

-- BRA Coleta de impostos Jun 98350m 95219m -- BRA Criação de empregos formais Total Jun -50000 -72615 05:00 EUR ECB Bank Lending Survey -- -- --06:00 EUR Pesquisa ZEW (Expectativas) Jul -- 20.2 09:30 EUA Construção de casas novas Jun 1170k 1164k 05:00 EUR Conta corrente BCE SAZ Maio -- 36.2b 10:00 CHI Conference Board China June Leading Economic Index -- -- --11:00 EUR Confiança do consumidor Jul -8.0 -7.3 -- BRA Taxa Selic jul/20 14.25% 14.25% 08:45 EUR Taxa de refinanciamento principal ECB jul/21 0.000% 0.000% 09:00 BRA IPCA-15 Inflação IBGE (a.m.) Jul 0.48% 0.40% 11:00 EUA Índice antecedente Jun 0.2% -0.2% 05:00 EUR ECB Survey of Professional Forecasters -- -- --05:00 EUR PMI Composto zona do euro Markit Jul 52.6 53.1 06:00 EUR Euro Area First Quarter Government Debt -- -- --10:45 EUA PMI Manufatura EUA Markit Jul 52.0 51.3 quinta-feira, 21 de julho de 2016

sexta-feira, 22 de julho de 2016 segunda-feira, 18 de julho de 2016

terça-feira, 19 de julho de 2016

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Panorama Semanal | 4

Top Picks: Portfólio Sugerido

Itaú (ITUB4)

O Itaú Unibanco é uma companhia aberta que, em conjunto com empresas coligadas e controladas, atua no Brasil e no exterior, na atividade bancária em todas as modalidades por meio de suas carteiras: comercial, de investimento, de crédito imobiliário, de crédito, financiamento e investimento e de arrendamento mercantil, inclusive as de operações de câmbio e nas atividades complementares, destacando-se as de Seguros, Previdência Privada, Capitalização, Corretagem de Títulos e Valores Mobiliários e Administração de Cartões de Crédito, Consórcios, Fundos de Investimentos e Carteiras Administradas. A empresa conta com uma gestão extremamente competente, voltada para a eficiência em suas operações e geração de valor para os acionistas. É inegável que o cenário econômico de curto prazo é desafiador (um dos motivos da nossa preferência por companhias com boa gestão), porém enxergamos uma melhora no ambiente de crédito em 2017 e entendemos que o Itaú tem ótimas condições de se aproveitar desse momento. Aliado a isso, o valuation da empresa está em um patamar interessante e continua representando uma das melhores relações risco x retorno, comparativamente aos demais setores da bolsa.

BB Seguridade (BBSE3)

A BB Seguridade é uma empresa controlada pelo Banco do Brasil S.A. que centraliza os negócios de seguros, previdência aberta e capitalização. Organizada como uma empresa de participações, a companhia atua, por meio de suas coligadas e controladas, em dois ramos de negócio: (i) Negócios de risco e acumulação: composto por produtos de seguros, previdência aberta, capitalização, resseguros e planos privados de assistência odontológica; (ii) Negócios de distribuição: serviços de corretagem. A empresa é bastante lucrativa, com retorno elevado, capilaridade, e ampla capacidade de expansão, com ainda baixa penetração na base de clientes do Banco do Brasil. Aliado a isso, acreditamos que a “necessidade” da previdência privada vem ganhando cada vez mais força, e deve manter o forte crescimento desse segmento no negócio da companhia, fora possíveis ações do governo, que poderiam beneficiar a previdência privada, por conta da urgente reestruturação que o país precisa passar no âmbito da previdência. O ativo negocia a múltiplos atrativos, com dividend yield elevado, pontos interessantes para uma empresa que apresenta crescimento anual acima da média e menos correlacionada com o desempenho agregado.

BM&F Bovespa (BVMF3)

A Bolsa de Valores, Mercadorias e Futuros é líder na América Latina, sendo a principal instituição brasileira de intermediação para operações no mercado de capitais. A companhia desenvolve, implanta e provê sistemas para negociação de ações, derivativos de ações, derivativos financeiros, títulos de renda fixa, títulos públicos federais, moedas à vista e commodities agropecuárias. Acreditamos que a empresa detém e deverá manter no curto, médio e longo prazo uma participação bem consolidada nas plataformas de negociação e pós-negociação de ativos financeiros, evoluindo no processo de integração verticalizada de seus negócios, além de captar importantes sinergias da combinação de negócios com a Cetip. Além disso, o alto beta do ativo com relação ao Ibovespa é uma boa forma de se expor ao maior fluxo internacional, em caso de melhora nas expectativas com relação ao novo governo. Apesar do valuation seguir levemente acima do nível histórico (~13x P/E Fwd nos últimos quatro anos), acreditamos que existem muitas sinergias para serem incorporadas da combinação com a Cetip. O dividend yield continua em um patamar atrativo, estimado em 3,6% em 2016e.

Lojas Renner (LREN3)

A Lojas Renner, maior varejista de moda do país em faturamento, atua no mercado por meio de três bandeiras: (i) Renner, varejista de vestuário, cosméticos e calçados, (ii) Camicado, líder no mercado de casa e decoração, e (iii) YouCom, loja especializada em moda jovem. Além disso, está presente no e-commerce e possui uma linha de negócios financeiros. A Lojas Renner está presente nas cinco regiões do país, e conta com mais de 380 lojas e mais de 17 mil colaboradores. Mesmo diante de um cenário macroeconômico desafiador, a empresa tem crescido acima do mercado, além de ter conquistado market share de suas principais concorrentes e possuir níveis de margem saudáveis, mesmo com o baixo patamar de vendas no varejo. Por fim, a empresa conta com um time de gestão altamente qualificado, além de uma eficiência acima da média. Embora o nível de valuation esteja levemente acima da média histórica (19,5x P/E Fwd nos últimos quatro anos), acreditamos que a Lojas Renner tem uma boa perspectiva de crescimento, além de ser consistente em seus resultados. Acreditamos que com uma possível melhora da atividade econômica a Renner será a maior beneficiada do setor.

Ecorodovias (ECOR3)

As operações da Ecorodovias baseiam-se em sistemas logísticos formados pela integração entre as concessões rodoviárias com plataformas logísticas, que visam integrar terminais logísticos intermodais, terminais portuários, terminais retroportuários, centros de distribuição, recintos alfandegários e portos, bem como a prestação de serviços integrados de logística. Na atualidade, as atividades incluem principalmente concessões rodoviárias e terminais logísticos. Apesar da retração econômica ter apresentado desafios para a Ecorodovias, enxergamos um potencial de valorização em um cenário de melhora das expectativas com o novo governo e fechamento da curva de juros (médio/longo prazo). Além disso, existem outros triggers interessantes, como a entrada de um novo controlador com experiência no setor (Gruppo Gavio), venda de ativos em andamento (Ecoporto/Elog) e foco do novo governo no avanço dos projetos de infraestrutura no país. Em termos de valuation, a Ecorodovias segue negociando abaixo da média histórica, apresentando uma boa relação risco x retorno.

Cosan (CSAN3)

A Cosan é uma das maiores corporações do Brasil, com negócios em setores estratégicos para o desenvolvimento brasileiro. A empresa atua nos segmentos de (i) distribuição de gás natural através da Comgás, (ii) produção de etanol, açúcar, energia elétrica e distribuição de combustíveis por meio da Raízen, (iii) produção e distribuição de produtos automotivos através da Cosan Lubrificantes, e (iv) arrendamento de propriedades agrícolas por meio da Radar. A empresa passa por um bom momento operacional. O segmento de Energia (principalmente Açúcar, Etanol) deve se beneficiar dos altos preços do açúcar, probabilidade do aumento da CIDE e menor risco de redução no preço da gasolina. Já o segmento de Combustível continua ganhando market share, e a Comgás tem mantido uma performance satisfatória (tende a se beneficiar de uma melhora na atividade industrial no médio/longo prazo). Em termos de valuation o ativo está em um patamar interessante, com um múltiplo abaixo da média histórica (5,7x EV/EBITDA Fwd nos últimos quatro anos). Lembrando que o processo de desalavancagem da empresa segue avançando, trimestre após trimestre.

(5)

Top Picks: Portfólio Sugerido

Banco do Brasil (BBAS3)

O Banco do Brasil é um conglomerado financeiro onde suas atividades são agrupadas em seis segmentos: a) bancário; b) Investimentos; c) Gestão de Recursos; d) Seguros, Previdência e Capitalização; e) Meios de Pagamento; e e) Outros Segmentos. Composição Acionário – União Federal detém 54,4% do capital do banco, 20,5% é detido por investidores estrangeiros, e 21,5% aos demais acionistas.

(6)

Panorama Semanal | 6

Top Picks: Rentabilidade

Rentabilidade (~11:00h) Carteira 15,5 -9,9 11,6 3,4 15,0 1,1 17,8 68,6 - - - -Ibovespa 27,3 -13,5 -1,8 -17,7 8,2 -17,3 6,9 -11,4 - - - -dif. p.p. -11,8 p.p. 3,6 p.p. 13,4 p.p. 21,1 p.p. 6,8 p.p. 18,5 p.p. 10,9 p.p. 80,0 p.p. - - - -Carteira 3,9 14,6 29,5 5,5 - - - -Ibovespa 3,2 12,2 46,8 7,9 - - - -dif. p.p. 0,6 p.p. 2,4 p.p. -17,3 p.p. -2,4 p.p. - - - -*Inicial: Carteira XP 30/4/2009

** Rentabilidade no gráfico corresponde ao resultado do papel em uma posição short.

12/01/2015 19/01/2015 26/01/2015 02/02/2015

Portfólio semana 4 sem. 26 sem. 52 sem.

2010

2012 Inicial*

Portfólio 2016 2015 2014

Performance: Top Picks

2011 2013 70 80 90 100 110 120 130 140 150

DESEMPENHO

Top Picks Ibovespa

50,0 70,0 90,0 110,0 130,0 150,0 170,0 190,0

DESEMPENHO HISTÓRICO

Top Picks Ibovespa

-5,0 0,0 5,0 10,0 15,0 CSAN3 ECOR3 LREN3 LAME4 Ibov Top Picks ITUB4 BBSE3 BVMF3

∆% Semanal

(7)

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14) O investimento em Mercados Futuros embute riscos de perdas patrimoniais significativos, e por isso é indicado para investidores de perfil moderado-agressivo e agressivo, de acordo com a política de suitability praticada pela XP Investimentos. Commodity é um objeto ou determinante de preço de um contrato futuro ou outro instrumento derivativo, podendo consubstanciar um índice, uma taxa, um valor mobiliário ou produto físico. É um investimento de risco muito alto, que contempla a possibilidade de oscilação de preço devido à utilização de alavancagem financeira. O patrimônio do cliente não está garantido neste tipo de produto. As condições de mercado, mudanças climáticas e o cenário macroeconômico podem afetar o desempenho do investimento.

Referências

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