• Nenhum resultado encontrado

Imunologia da blastomicose sul americana - resultados preliminares na imunoprecipitação

N/A
N/A
Protected

Academic year: 2021

Share "Imunologia da blastomicose sul americana - resultados preliminares na imunoprecipitação"

Copied!
7
0
0

Texto

(1)

Rev. Pat. Trop. — (1): 4, 393-402, 1972

IMUNOLOGIA DA BLASTOMICOSE SUL AMERICANA -— Resultados preliminares na imunoprecipitação. *

WILLIAM BARBOSA *• JOANA ROSA MENDONÇA

LOPES DE OLIVEIRA "**

e RAQUEL

RESUMO

Estudamos soros de 24 pacientes, bem documentados, de blastomico-se sul americana.

De l a 12 amostras do mesmo so-ro foram testadas contra antígeno, extraído da forma leveduriforme do P. brasiliensis, em concentrações que variaram de 50 a 200 mg/ml, pela téc-nica de imunodifusão em suporte de agar a 2% e por imunoeletroforese em acetato de celulose e agarose a \%, Observamos o aparecimento de faixas de precipitação em número de l a 3 pela imunodifusão dupla e l a 4 faixas na zona do catódío na imu-noeletroforese. Não foram observa-das reações cruzaobserva-das com micoses profundas, comuns em nosso meio, nem falsa reação positiva em várias doenças, principalmente naquelas que clinicamente servem para diagnóstico diferencial de blastomicose sul ameri-cana, por se confundirem com ela, em nosso meio.

INTRODUÇÃO

A blastomicose sul americana de grande prevalência entre nós

adquire em Goiás, por condições desconhecidas, talvez ecológicas, de variação de cepas ou outras, aspectos clínicos inusitados. Fre-q u e n t e m ente observam-se em crianças e adultos jovens a for-ma linfático-abdominal, a forfor-ma disseminada aguda com lesões ósseas e menos comumente le-sões tegumentares de aspecto hanseniforme, quadros clínicos todos estes que se acompanham de alterações profundas do ele-troforegrama, algumas vezes se assemelhando a verdadeiras ga-mopatías parasitárias, isto quan-do se analisa apenas o perfil ele-troforético em papel de filtro (l, 2, 3, 4, 6).

Por outro lado, admite-sc ha-ver correlação entre as alterações eletroforéticas, evolução clínica da doença e presença de certos anticorpos no soro desses pacien-tes, dentre eles precipitinas (l,

6, 9).

• Trabalho realizado no Instituto de Patologia Tropical (1PT) da Universidade Federal de Goiás (UFGO), com auxílio da COPERCOPE.

'• Professor Titular do Departamento de Medicina Tropical do IPT/UFGO. •** Técnicos de Laboratório do IPT/UFGO.

(2)

.194 Rcv. |>ul. I r u p • - H): 4, ( l i i l i i l m i / l > i v r i i i l > i < > . MÍ72

Sabc-sc que as técnicas ilc Imu-nodifusão, seja a dupla dífunAo de Ouchtcrlony seja u imunoele-troforcsc de Grabar, têm sido aplicadas com êxito no estudo imunológico de diversas micoses; (7, 8, 17), ao contrário, essas téc-nicas têm sido pouco usadas no estudo da blastomicose sul ame-ricana; todavia os dados frag-mentários existentes (10, 13, 15, 16, 18) nos permitem supor que grande importância poderá de-sempenhar o emprego destes mé-todos no conhecimento da imu-nologia dessa doença. Com efei-to, cm mais de 80% dos casos estudados e, com diferentes téc-nicas de imunodifusão, foram de-monstrados, nos casos em ativida-de, anticorpos precipitantes (16, 18).

Por esses motivos, após obten-ção do antígeno, testamo-lo con-tra soros de pacientes de blasto-micose sul americana bem docu-mentados, diagnosticados p e l o exame direto. Nos experimentos preliminares, usamos proporções variáveis do antígeno e imune-soro. Inicialmente, trabalhamos com o antígeno inteiro contra so-ros inteiso-ros, isto é, sem diluí-los, depois contra soros diluídos a 1/2, 1/4 e 1/8.

Logo, experimentamos o antí-geno sem diluir e diluído nas mesmas proporções anteriores contra soros diluídos e concen-trados duas ou três vezes.

Os resultados nos induziram a trabalhar com o antígeno diluído a 1/4 contra soros inteiros na reação de prova.

i num incin dt- s u p ó r t e da i'H|HTÍim'Mlamos vários, bem como puni niuilise imuno-ddrolnréllcn.

Teslimius, Inmbóm. a especifi-cidade do iinlífliMin cunlra soros de víirius doenças.

Estudamos, preliminarmente ao azar, amostras de soros tle pacientes de blastomicose sul americana pela imunodifusão cm gel de agar (lonagar) a 2% c pela imunoeletroforese em aceta-to de celulose.

Logo depois passamos a estu-das evolutivamente soros de 30 pacientes em agarose a l e 2% por imunodifusão e por imunoele-troforese.

Pela análise imunoeletrofoTC-tica, buscamos caracterizar linhas antigênicas comuns a todas as formas clínicas, e, por ventura, alguma sugestiva de indicar maior gravidade, traduzir imuni-dade ou dar algum informe sobre o prognóstico.

Na suposição de que anticor-pos macro-molecularcs, do tipo IgM, pudessem aparecer durante fases de reagudização da doença ou em sua fase inicial primária, buscamos investigar a conotação das taxas de imunoeglobulinas IgG, IgA c IgM, principalmente da última, aos valores semi-qunn-titativos da reacão de imunopre-cipítação em gel e aos valorei do eletroforegrama. Em alguns so-ros estudamos o comportamento da imunodifusão antes e após ci-são pelo mercaptoetanol. Como outro método, fizemos absorção específica dos anticorpos por sa-turação do soro com antígeno

cê-W. HnrhoMi &. cols. — Imunologia ilu Hlasieniicosc Sul Americana. . . 395

lular c repetimos as dosagcns de imunoglobulinas. Fizemos, ainda, a absorção inespecífica de anti-corpos com soros anti IgG e IgM alternadamente, e, após, repeti-mos a prova de imunodifusão dos soros de B.S.A. contra o antíge-no celular.

Nesse estudo evolutivo da imu-nologia da B.S.A., observamos, paralelamente, o comportamento dos anticorpos fixadores do com-plemento pelas técnicas de Mal-taner e Maltancr e pela mícro-técnica de Fulton e Dumbell. Bem como tivemos o ensejo de aproveitar as formas levedurifor-mes do P. brasiliensis dislipidi-zado, na investigação de anticor-pos fluorescentes pela técnica in-díreta.

A finalidade deste trabalho é dar conta das observações preli-minares da reacão de imunopre-cipitação em gel de agar (lona-gar) a 2% e da análise imuno-eletroforética em acetato de ce-lulose dos soros de pacientes com blastomicose sul americana fei-tos com antígenos extraídos da fase leveduriforme do P. brasi-liemis.

MATERIAL E MÉTODOS A n t í g e n o : Culturas de três cepas de P. brasiliensis (P.b.) isoladas no Laboratório de Mi-cologia do Instituto de Patologia Tropical serviram, indiferente-mente, para o preparo do antí-geno. O P. b. foi cultivado em garrafas tipo Roux em agar Sa-bureau por três meses, a 37°. Verificamos, posteriormente, que

o antígeno ativo poderia ser ob-tido já no 15.° dia de crescimen-to.

P r e p a r o d o a n t í g e n o : Removeu-se, delicadamente, com espátula, da superfície do meio, a massa cultivada e colocou-se em salina tamponada, mertiola-tada, lavou-se por centrifuga-ções sucessivas de 4 a 6 vezes. Ressuspendeu-se o sedimento em salina e rompeu-se as células por congelamento e descongelamento sucessivos, agitando-se sempre, brandamente, cm agitador univer-sal à baixa temperatura com au-xílio de pérolas de vidro. Em se-guida, submeteu-se o material a homogenização cm Virtis sob ba-nho de gelo — 20.000 rotações por minuto durante uma hora — (verificamos, depois, ser dispen-sável esse passo). Liofilizamos o material. Pesamos o liofilizado c acrescentamos salina tamponada de modo a obter a concentração de 200 miligramas por ml. Agi-tamos bem e guardamos em ge-ladeira por 24 horas depois do que centrifugou-se em centrífuga refrigerada a 4° C — 20.000 r.pm. O sobrenadanle foi o antí-geno usado neste trabalho.

I m u n e - s o r o:s: a) Específ i-cos-soros de 24 casos de blasto-micose sul americana bem docu-mentada representados por 110 amostras, variáveis em número de l a 15 para cada paciente, co-lhidos durante os anos de 1971 e 1972, com intervalos de uma semana (durante o período de internação) e suas respectivas alí-quotas, guardadas em geladeira u

(3)

Rcv. Pm. Trop. — (1): 4 — Outubro/Dezembro, 1972

4° C ou cm congelador a menos 20° C até o seu uso, foram usa-dos nesta investigação.

Esses soros foram testados in-teiros contra o antígeno diluído a 1/4, 43 amostras foram retes-tadas concentradas duas vezes contra a mesma diluição do antí-geno.

b) T e s t e m u n h a s : — Em-pregamos 110 soros, 33 de malá-ria, 40 de leishmaniose tegumen-tar americana, 16 de Pênfigo Fo-Háceo sul americano e 22 com vários diagnósticos, dentre esses, l de doença de "Jorge Lobo", 6 de Cromomicose e 5 de Esporo-tricose, todos foram testados sem diluir contra o antígeno diluído a

1/4.

Todos os soros, tanto os espe-cíficos como os testemunhas, pro-vieram de pacientes atendidos 110 Departamento de Medicina Tro-pical do Instituto de Patologia Tropical e foram conservados com preservativo (azida sódica ou mertiolato) a 4° C ou a me-nos 20° C em congelador até o uso.

T é c n i c a s i m u n o l ó g i -c a s: — Dos soros espe-cífi-cos foram dosadas as proteínas com-parativamente pelo método do biureto (11) e por refratometria (refratometro de ABBÉ) e feita eletroforese em acetato de celulo-se. Paralelamente foram determi-nadas as imunoglobinas pela téc-nica de imunodifusão radial re-versa (*).

A dupla difusão em gel de Agar (ionagar, foi feita pela téc-nica Ouchterlony em lâmina de

* Técnica introduzida pelo Dr. William

microscopia (14), e a imunoele-troforese foi efetuada em fita de acetato de celulose (cellogel). Corrida do soro durante l hora ou do antígeno por 20 min. a di-fusão posterior por 24 horas. As fitas e lâminas foram coradas pe-lo método do amido schwarz ou pela fucsina básica.

RESULTADOS

1. Eletroforese em acetato de celulose

1.1 — A eletroforese em ace-tato de celulose, embora houves-se sido realizada apenas na pri-meira amostra, de cada soro, ser-viu para demonstrar mais uma vez a hipergamaglobulinemia compatível com doença em att-vídade em 75% dos casos (1).

1.2 — A dosagem de imuno-globulina pela técnica radial re-versa, também dessas amostras, detectou aumento das taxas de IgG em 10 casos e aumentos de IgM em 15 casos.

2. Imunodifusão

2.1 — Em soros testemunhas de pacientes com outras doen-ças, nesse grupo constituído de 110 soros de pacientes, de várias etiologias, parasitárias, não en-contramos qualquer reação posi-tiva na imunoprecipitação.

2.2 —- Soros específicos de pacientes de blastomicose sul americana — nesse grupo, repre-sentado por 110 amostras de so-ros de 24 pacientes com

blasto-Ferreira Ayres em nosso Serviço.

o

Q

1'ig. ! — Observa-se na imunodifusão número de faixas variável de l a 3, com identidade total ou paidul em vários soros de B.S.A. contra antígeno da fase leveduriforme do P.b.

(4)

398 Rev. Pat. Trop. — (1): 4 — Outubro/Dezembro, 1972

micose sul americana, que foram estudados cm seis experimentos consecutivos, observamos que 23 pacientes apresentaram precipiti-nas circulantes detectáveis na imunoprecipitação, em uma fase qualquer de sua evolução.

Por outro lado, verificamos reações negativas em várias amos-tras de soros, colhidas durante a observação daqueles pacientes.

Em cinco amostras observamos que, quando negativas, após se-rem concentradas por duas ve-zes, tornaram-se postivas.

Encontramos amostras de so-ros, cujas alíquotas mantidas em diferentes condições de tempera-tura e conservação, deram resul-tados díspares.

Os arcos de precipitação varia-ram em número de l a 3, na de-pendência de soro testado,

inclu-sive no soro do mesmo paciente, em função da amostra, c mostra-ram anticorpos com identidade parcial ou total — Fig. l c 2.

Os protocolos dos experimen-tos com os resultados acham-se resumidos na tabela I.

3 . Imunoeletroforese

Na análise imunoeletroforéti-ca observamos o aparecimento de faixas em número variável de

l a 4, sempre no polo catódico. Mesmo cm alguns soros que de-ram apenas uma faixa de preci-pitação em agar, na dupla imu-nodifusão, constatamos o apare-cimento de duas ou três faixas pela imunoeletroforese em aceta-to de celulose. Porém, a maioria dos soros revelaram apenas uma faixa na imunoeletroforese.

j.jy. 2 — Na imunoclciroforese em agarose à esquerda, ou em ace-lalo (ccllogcl) à dircitu obscrva-se sempre no polo catódico faixa única no primeiro, c ale 4 faixas no 2.° (parecendo corresponder íis

(5)

TABELA I

Sinopse do estudo de soros de B . S . A . pela imunoprecipitação em gel com antígeno da fase leveduriforme do P. braãlíensis I . P . T . — UFGo. EXPERIMENTOS 1.° (Antígeno da l.a partida. l 50 mg/ ml) 2.o 3.0 4.° 5.° 6« (Antígeno da l.a partida. 50 mg/ ml) (Antígeno da l.a partida. 50 mg/ml) (Antígeno da 2.a partida. 50 mg/ ml) (Antígeno da 2.a partida. 50 mg/ml) (Antígeno da 2.a partida. 50 mg/ml) T O T A L N.° DE SOROS 12 7 14 16 12 10 24* N.° DE AMOSTRAS 30 16 36 43 41 18 110* RESULTADOS POSIT. NEGÀf. 19 13 30 34 39 17 152 11 3 6 9 2 1 32 OBSERVAÇÕES Soros inteiros

Soros inteiros. Repetidas amos-tras. 7 soros anteriores. Soros inteiros. 7 soros novos.

Soros inteiros (2 soros novos) Soros concentrados 2 vezes. 1

soro novo.

Soros inteiros (2 soros novos).

(6)

40(1 Rcv. l';il. Tiop. • - ( I ) : 4 -- Onluhro/Dezembro, 1972 COMENTÁRIOS

O estudo de soros de pacien-tes de B.S.A. pela imunodifusão em gel, demonstrou faixas de pre-cipitação isoladas ou múltiplas até 3, no decurso da doença em atividadc. Alguns soros só reagi-ram quando empregados sem di-luir, outros deram reações posi-tivas mesmo diluídas até 1/16. A correlação entre as precipitmas presentes c o seu teor será estu-dada em relação ao quadro clí-nico e a outros anticorpos pre-sentes, bem como, quanto ao teor de imunoglobulinas em próximo trabalho. Em verificação preli-minar, pareceu-nos que existe correlação entre os anticorpos presentes e o aumento de IgG, todavia, muitos pacientes apre-sentaram também aumento de IgM. Em pacientes cinicamente "curados' e observados a longo tempo, as reações de precipitinas foram negativas quando usamos os soros inteiros e o antígeno 1/4. Em alguns soros, antes po-sitivos, cujas amostras inteiras, (sem diluir) colhidas no período da evolução deram resultados ne-gativos, observamos que as rea-ções tornaram-se positivas, ao se concentrar os soros duas ou três vezes.

O sistema de precipitinas na blastomícose sul americana pa-rece muito específico, pois, não observamos nenhuma rcação fal-sa positiva, empregando soros de várias doenças em variadas centrações contra o antígeno con-centrado ou diluído. Não

consta-tamos, também, reações cruzadas com único soro da doença de "Jorge Lobo" disponível, estuda-do em variadas diluições e em vários suportes. Também não ob-servamos reações cruzadas com soros de Cromomicose e Esporo-tricose.

Infelizmente, não dispusemos de soros de pacientes de Histo-plasmose ou Blastomicose Nor-te Americana para Nor-testá-los. Co-mo aquela doença é rara em nos-so meio e essa última não ocorre, e já é conhecida a reação cruza-da entre elas e a doença de Lutz Almeida e como também fugia ao escopo deste trabalho, não es-tudamos a comunidade antigêni-ca desses sistemas.

As análises imunoeletroforéti-cas de soros de blastomicose em suporte de acetato de celulose, revelaram faixas, única ou múl-tiplas até 4 sempre no polo ca-tódico, parecendo traduzir iden-tificação com diversas sub-clas-ses de IgG.

Nesses experimentos iniciais nos ficou a impressão de que pela imunodifusão em gel, so-mos capazes de detectar preci-pitinas no soro de pacientes com blastomicose sul americana, tan-to em atividade clínica quantan-to sorológica, dependendo das quan-tidades ótimas que proporcionar-mos à reação. E, por outro lado, vislumbra-se a possibilidade de padronizar-se método semiquan-titativo muito útil para o estudo dessa doença. Parece-nos, con-tudo, que deve haver muitos cui-dados nas padronizações técnicas

W. Hiiihma .V ails. -- I j m i n o l o p i i i da Kluslcmic-osc Sul Americana 401

e no estudo, da cinética dos anti-corpos prccipitantes, para que se possa interpretar devidamente as reações.

IMMUNOLOGY OF BLASTO-M Y C O S I S . PRELIBLASTO-MINARY RESULTS WITH IMMUNO-PRECIP1TINS IN S O U T H AMERICAN

BLASTOMYCO-S1S

The será from 24 paticnts with South American blastomycosis have becn studied. 2 to 12 samples of the same scrum were tested by immunodiffusion in 2% agar and by immunoclcctrophorcsis on cel-lulose acetate and on 1% aga-rose against an antigen cxtracíed from the yeastlike organisms in concentrations varying from 50 to 200 mg/ ml. l to 3 bands of precipitation were observed by double immunodiffusion and l to 4 precipitant ares appeared near the cathode in immunoelectropho-resis. Neither cross-reaction wiih other mycoses nor false positive reactions were observed.

REFERÊNCIAS BIBLIOGRÁFICAS 1. BARBOSA, W. — Blastomicosu sul ame-ricana — Contribuição at> seu estudo no Estado de Goiás — Tese — Oficina da Universidade Federal de Goiás — 1968. 2. BARBOSA, W. — Blastomicose Sul Americana e Contribuição Para Seu Co-nhecimento Clínico — 3. Soe. Cienc Med. Lisboa — 84:987-998, 1970. 3. BARBOSA, W. — In Doenças

Transmis-síveis. l.tt edição. São Paulo, 1972 — Blastomicose Sul Americana — 44-55. 4. BARBOSA, W-, DAHER, R.R., & OLI-VEIRA, A.R. — Forma Linfática Ab-dominal da Blastomicose Sul Ameri-cana. Rev. do Instituto Med. Trop. de São Paulo, 10: 16-27, 1968.

5. BARBOSA, W.. NETO, J.C.A.. SOUSA, M.C. de — Elclrotoresc das Proteí-nas Séricas na Blastomicose Sul Ame-ricana. Rcv. Soe. Brasil. Med. Trop. 2:42-43, 1968.

6. BARBOSA, W., RORIZ, E.J., PEDRA, G. BORGES, C., & GAMARSKY, J. — Blastomigose Óssea, Revisão de Casos — Rev. Soe. Brasil. Med. Trop. 2: 43. 1968.

7. B1GUET. J., TRAN VAN KY, P-, CA-PRON, A. & FRUIT, J. — Analyse Immunoeletrophoretiqiie D'ExtraitS Cel-lulaires et de Millicux de Culture de Maladca Attcnts D' Aspergillome Bron-clio pui mona ires, Ann Inst. Pasteur (Pa-ris) 167:72-97, 1964.

8. BIGUET, J., TRAN VAN KY, P., AN-DRIEN, S. & VAUCELLE, T. — Pre-miers Caraclerísatíons D'Ac(ivilées En-zy m a ti que sur Lês Immunoclectropho-rcprammes cies Extraits Antipcniques de H isto pias mo se Capsulatum. Conscquen-ces Diagnostiques Pratiques. Ann. Soe. UeJgue Med., Trop. 47:425-434, 1967. 9. FAVA NETTO, C. — Contribuição Para

o Esíudo Imunológico da Blaslomicose de Lutz — Rcv. Inst. Adolf Lutz (São Paulo) — 11:99-194, 1961.

10. FERRI, R.G. — Estudo Imunoquímico de Antígcnos Intracelulares Hospital (Rio

de Janeiro) 59:917-024, 1961. 11. CORNALL, A.G., BARDAWIL, D.J. &

DAVID, M.M. — Dctcrmination of Scrum Proteins by Means of the Biu-ret Reaction. J. Biol. Chem. — 177: í 51, 1949.

12. GRABAR, I>. & WILLIAMS, JR, C.A. — Méthode Permettant L' Etude Con-juguéc dcs Proprietcs Efetrophoréti-ques et I mm uno chim i que s D'un Me-lange de Protéines. Applications au Sc-rum Sanjjuin. Biochim. et Biophys. Acta. 10:193-194, 1953.

13 LACAZ, C. da S-, FERRI. R.G., FAVA NETTO, C., & BELFORT, E. — As-pectos Imunoquímiccs na Blastomico-se Sul Americana e BlastomicoBlastomico-se Que* loidiana. Med. Cient. Farm. 298:63-74, 1962.

14. OUCHTERLONY, O. — In Vilro Mc thod for Testing the Toxin Produclnu Capacity of Diphtheria Buctcriu. Acln Path. et Microbol. Scadinav., 25: I K f i - 1 ' J I . 1948.

15. N E G R O N I , R. — IA-S Miam-* I h . - i n . i pulmonares un Ia Rcpubllin Aiin'llll(IH Toras (Montividúo) I ' > ; < i 7 7 \l 16. RESTREPO. A. — l u Piiii-lm ilf IllHHH

nodifusion cn d niiitimWliii 'l" l» PlIN coccidioidonikiinl», NH

(7)

402 Rev. Pat. Trop. — (1): 4 — Outubro/Dezembro, 1972

17. VAUCELLE T. — Contríbution à L'Etu- 18, YARZABAL, L.A. — Anticuerpos Preci-de Immunologique dês Histoplasmosis. pitantes Específicos Preci-de Ia Blastomicosis Tese de Do clorado. Fr anciã. F a cuida- S ud americana Revelados por Immuno-de Mixta Immuno-de Medicina e Farmácia Immuno-de eletroforesis. Rev. Inst. Med. Trop. São

Referências

Documentos relacionados

Portanto, a distopia não é a representação completa, mas o que está inerte em um determinado corpo social, “isto é, a literatura não é vista como reflexo mecânico da

113 exploração capitalista escondido nas relações de troca que existem entre operários e capitalistas (SEGAL, 1946). Curiosamente, pesquisando de maneira totalmente

Nesse mesmo período, foi feito um pedido (Processo do Conjunto da Avenida Rio Branco, no Rio de Janeiro nº 860-T-72) pelo Instituto dos Arquitetos do Brasil e pelo Clube de

O principal objetivo deste trabalho é apresentar uma análise da temática da emigração nas obras de quatro autores que se mantêm afastados dos programas curriculares: António Assis

São previstos cursos de formação continuada às equipes do PIP para que saibam analisar os dados das avaliações corretamente e elaborar instrumentos que possibilitem a

A segunda diretriz, “Aperfeiçoamento dos Padrões Básicos de Funcionamento das Escolas”, destaca a expansão e melhoria da rede escolar revitalizando-a, seja por meio da

O objetivo do presente trabalho foi realizar um estudo comparativo das técnicas de imunodifusão em gel de ágar (IDGA), imunodifusão em gel de ágar em soros tratados

ESTUDO DAS PROTEÍNAS SÉRICAS NA BLASTOMICOSE SUL-AMERICANA