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Influencia do lodo de esgoto na severidade da podridao de raiz do sorgo causada por Pythium arrehenomanes. - Portal Embrapa

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INFLUENCIA DO LODO DE ESGOTO NA SEVERIDADE DA PODRIDÃO DE RAIZ DO SORGO CAUSADA POR PytlrUum (VUihenomaneJ*

W. BETTIOL1 , T.L. KRÜGNER2

■*-Aluno do Curso de Pos-Graduaçao em Fitopatologia da ESALQ/ USP, C.P. 9, 13.400 Piracicaba, SP.

^Departamento de Fitopatologia - ESALQ/USP, C.P. 9 13400 Pi^ racicaba, SP.

Aceito para publicaçao em 27/07/84.

RESUMO

Lodo de esgoto, incorporado ao solo, nas concentrações de 5, 10 e 15% (v/v) reduziu a severidade da podridão de raiz em plantas de sorgo cultivadas e m vaso contendo o so­ lo previamente infestado com micélio de PythÁ.um aAAhe.no- man&A, e s p e c i a l m e n t e nas maio r e s concentraçoes. O lodo de

esgoto também estimulou o crescimento das plantas, tanto na ausência como na presença do patógeno.

ABSTRACT

Sewage sludge effect on Pythium aAAhznomanu root rot of sorghum.

Sewage slugde incorporated into the soil at the con­ centrations of 5, 10 and 15% (v/v) reduced the severity of

Pythium <x.KhWzvio\y\anQA root rot of s o r g h u m plants grown in

soil previously infested with vegetative inoculum of the pathogen, specially at the highest concentrations. Sewage sludge stimulated also the growth of the plants, both in the presence and in the absence of the pathogen.

A promoção de antibio- cada aos microrganismos cau­ se é uma das principais me- sadores de podridoes de rai- didas de controle a ser apli zes (2). E s t a medida tem

(2)

244 Summa Phytopathologica Vol. 10 por objetivo estimular a mi-

croflora saprofítica do solo que seja antagôn ica aos or­ ganismos patogênicos. E s t u ­ dos tem mostrado que essa a- tividade ê estimulada e cer­ tas doenças de plantas sao controladas, durante a de­ composição biológica de m a ­ teriais orgânicos do solo

(1).

FELLOWS (5) m o s t r o u uma redução na intensidade de podridão de raiz (OphXoboluò

gfiam lnlò) do trigo, c o m apli

caçoes de matéri a orgânica. RANDS e DOPP (14) obtiveram resultados similares traba­ lhando com Pytklum aAAhzno-

maniíA causando pod r i d ã o de

raiz em cana-de-açúcar, pela incorporaçao de materiais or ganicos. A incorporaçao de materiais com alta relaçao C:N, uma a duas semanas an­ tes do plantio, diminui a p odridão de raiz em feijoei- ro, causada por Fu-ia/UM/n 60-

la .n l f. sp. phcu>e.oll, T k ie jt-

la.V4 0p6l!> bcu lcola. e R h lzo c-

toYÚjx 6 o la .n l (16). CHEF z t

d l . (4) obtiv e r a m supres­

são de murcha causada por

FiUaAlim oxyòpofum f. sp.

clnA y6a.ntkm l e F. o xy6po-

Aum f. sp. IIYiÀ em crisân­

temo e linho com aplicaçao de composto curado de casca de árvores. Resultados seme lhantes foram obtidos por H O I T I N K oX aZ. (8) para Phíf

toph th oA a clnnam onl e m plân-

tulas de tremoço.

Nas últimas décadas, com

o crescente problema de po­ luição dos rios, as aguas ser vidas começaram a sofrer um tratamento biologico que re­ sulta n a produção de um lodo rico e m m a t é r i a orgânica e nutrientes, possuindo carac­ terísticas para utilização na agricultura. GI0RDAN0 e MAYS (7) e BETTIOL <Lt d l .

(3) o b t i v e r a m bons resulta­ dos n a produção de milho, so ja, algodao e arroz com sua aplicaçao. No contexto do controle biologico, o lodo, sendo rico em m a t é r i a orgâni ca, pod e r ã propiciar um bom controle de podridão de raiz através da produção de anti- biose. SEIFERT (15) verifi­ cou uma considerável redu­ ção na infecção de CdAC06p0-

fioJWjCL (P 6eudoc£A co6poA íllÁ )

he.A potA lcholde6 nos tri­

gais, com incorporaçao de 9 kg de lodo de esgoto por m^. M I L L N E R OX oJL. (10) obtive r am controle de "damping- off" e podridão de raiz e m e r vilha, feijão, algodao, rab£ nete e pimentão com aplica­ çao do composto do lodo de esgoto. LUMSDEN OX a l . (9) v e r i f icaram redujao signifi­ cativa na podridão de raiz causada por R hlzocX onla 60-

la .n l e m alface, algodão e ra

banete; na podridão de Scl& -

fiotovilcL mlnon e m alface; na

murcha de Fu6aAlum oxy6po-

n.üm f. sp. moZonla. em pepi­

no; n a podridão de raiz- em pera por Apkanomlc&6 ò o la n i e na podridão do colo de

(3)

pi-mente i r a causada por P k yto -

pkthoAa cap-ó-íoc p e l a adiçao

de 10% de composto de lodo de esgoto no solo.

MATERIAL E MÉTODOS

0 experimento foi condu zido sob condição de casa de vegetaçao, em vasos de cerâ­ m i c a de 2 litros, e m p r e g a n d £

se u m solo Podzólico V e r m e ­ lho Amarelo var. Laras com 0,39% de m a t é r i a orgânica. 0 lodo de esgoto primário, com 39,87% de sólidos totais; 31,74% de m a t é r i a orgânica; 2,60% de fosforo (^20^) •)-,267<. de nitrogênio ( N ) ; 0,31% de potássio (K2O) e os teores de zinco, cobre, ferro,^magné sio, manganês, cadmio, chumbo, n íq u e l , cromio e cobalto de 4.151,20; 1.039,20; 54.400,00 6.000,00; 400,00; 11,08; 730,00; 562,40; 884,00 e 30,00 ppm, respectivamente, foi obtido n a Estaçao de Re- cuperaçao das Qualidades das Ãguas (ERQ) de V i l a Leop o l d ^ na, munic í p i o de São Paulo -SP.

P y th lr n aAAhenomawò foi

colocado para crescimento em frascos de 1 litro, conten­ do 40 g de quirera de milho, 200 g de areia e 60 g de ãgua destilada, a fim de se obter o inoculo para infesta çao do solo. A infesta­ çao do solo com P. aAA.he.noma

ne.ó foi re a l i z a d a utilizando

-se 25 ml deste meio de cul­ tura e m m i s t u r a total com 1,5 litros do substrato. Plân tuias de sorgo pré germina­ das e m rolos de papel de fil­ tro, foram transplantadas pa ra os vasos 30 dias apos a incorporaçao do lodo de es­ goto e da infestaçao.

Os tratamentos 0, 5, 10 e 15% (v/v) de lodo de esgo to incorporado ao solo, com o u sem infestaçao com P. OAA

ke.nomaneJ>, f o r a m repetidos

4 vezes, sendo cada repeti­ ção constituída por um vaso com 9 plantas.

As avaliações fo r a m rea lizadas 25 dias apos o plan­ tio, determinando-se o peso da m a t é r i a fresca da parte aérea e do sistema radicu lar, e atribuindo-se notas à intensidade de sintomas (po­ dridão) nas raízes de açora­ do com a escala: 1 (sistema radicular s a d i o ) ; 2 (até 25% de e s c u r e c i m e n t o ) ; 3 (entre 25 e 50% de escurecimento) e 4 (mais de 50% de e s c u r e c i ­ mento) . RESULTADOS Os resultados obtidos para peso da mat é r i a fresca total (Quadro 1) indicam que o lodo de esgoto é uma fon­ te de nutrientes para a cul­ tura do sorgo. 0 crescimen­ to das plantas foi diretamen te proporcional âs doses de

(4)

246 Summa Phytopathologica ^ 1 <D T> B o co o cd 4-1 o c T Í cd d 1—1 4-J p . CO a> <D M-4 > Ö O • H Ö O 0 ) ÎCTÎ X ) c / - \ 3 0 0 O s - / O r —1 '" Ö cd cd u u o CO 4-) (U M-4 cd a Ü • H co <1) O r H M-4 o (O cd •r4 e u a> i<u 4-» o cd 4Jo e ÖO cd UJ T Í 0) o <u co t3 Q) P, O tJ O O c (1) T ) cJ s: CO <á <D 5 CO o o s: X) o a) *"0 § o 4-» • H 3 0) «4-4 W T—< o u "O cd c / o 00 t-l o CO O U o bO co <1) <1) T) O TÍ O Q) T) co <u co O Q cd co F Q C B cd 0 0 C O co • H C M 0 0 <ü T J •* #» e v O o S r —i C M cd T ) < C CO o C M v O cd i n H r— 1 v D T ) t 1 •» * • H o 0 0 C M C O C M 0 0 CU co < s £ 0 0 0 0 y C~\ t—4 O '* o y—> . I #» 0k •s 5 1 1 C M m c o Ci) • C M C M C M «•S? m • a ) F Q ( X 1 O 1—4 v O B p j H 0 0 <J\ 0 0 o V - / m * #* o C M o v O • H r —1 C M H o CO i cd ö a ) 3 4 J o a a ) o o T 3 CD m C M " d “ cd 4 J CTv m 4 J a o •» » •k co a ) C M v O a ) i *4-4 cd a o • H • H 4 J O CO r —i • r4 o 4 J co cd 4 J a> CO T 5 0 ) a) S <D CO M 6 o <u a ) O T > s ; CO U -t Ü cd o • H 4-J 5 T J T J O C J c o o t j s; a ) £ <D O cd <á M-4 Ci) T J i Cd 5 ö ~ S Í Ö O CO O • H CO i « d a ) s : cd cd o » <4-1 c j O « • r l u cd a ^ ( c d T ) 4 J 4 J • r 4 ^ c : • co \ c y a) CO c x . cd S r —1 0 ) O <3 o • r4 M -l 1— 1 • B T ) /— \ c O • o o i— < M C O ß - c o a V - / Vol. 10 #

(5)

■* * jul./dez. 1984 247

lodo de esgoto, apresentan­ do diferença altamente signi^ f icativa para dosagens.

E m relaçao ao peso da m at é r i a fresca do sistema ra dicular, a análise de variân cia apresentou significância a nível de 1% de probabilidji de, para doses de lodo de e £ goto, infestaçao com P. a M -

h znom anu e pa r a a intera­

ção dose vs. infestaçao (Qua dro 2).

H o u v e redução significa tiva no peso da m a t é r i a fres^ ca total e da m a t é r i a fres­ ca do sistema radicular, m o ­ tivada pela infecção com P.

aA/ike.noman&A (Quadros 1 e 2),

apenas nas doses de 0 e 5% do lodo de esgoto.

Com a adiçao de lodo de esgoto na dose de 10% ou mais, nao houve diferença es^ tatística entre as médias de peso da m a t é r i a fresca do sis^ tema radicular e m decorrên cia da infestação com P. aAA

kunomamzò (Quadro 2).

A severidade da podri dao de raiz apres entou uma tendencia de redução com o aumento das concentrações do lodo de esgoto (Quadro 3).

DISCUSSÃO

0 lodo de esgoto estimu lou o desenvolvimento das plantas de sorgo tanto na presença como na ausência do patogeno caracterizando um

estímulo nutricional que fi­ ca mais evidente observando o desenvolvimento das plantas na ausência do patogeno (Qua dros 1 e 2). Outro aspecto importante do efeito do lo­ do de esgoto e o relaciona­ do à redução da doença, o qual fica evidenciado quando se avalia a severidade da doença (Quadro 3). E s t a re­ dução, que foi similar ã ob­ tida por outros autores (9, 10, 15) sugere que o lodo de esgoto induziu a u m contro­

le biológico da podridão de raiz causada por P. CLM.hQ.VlO-

manOA em sorgo através da ma

n ipulaçao do ambiente, con­ forme conceituaçao de BAKER e COOK (1). PATRICK e T O U S S O N (12) indicam a competição nú crobiana do solo e a antibic) se como fatores responsáveis pelo controle biológico de podridoes de raízes com a iii corporaçao de materiais orgã nicos, o que deve ter ocorrjL do no presente trabalho. Ou­ tros autores (6, 11 e 13) v e r i f i c a r a m que com a decom­ posição da mat é r i a orgânica no solo ocorre liberação de compostos orgânicos, (fenois, por e x e m p l o ) , que p o d e m atuar sobre o patogeno dire­ tamente ou indiretamente, pe­ la interferência na p o p u l ^ ção microbiana, ou serem ab­ sorvidos pelas plantas, e as sim interferirem n a patogêne se.

(6)

248 Summa Phytopathologica Vol. 10 Ci) CO cd o ^5* cd CO PQ < e i cd 4-J C co £ M rH CM cd Q CNI ß C i—i P, •i O#» CO r-H cd 1 Q) cd eco > cd cd < (1) O CO e (X Ö vO CM <T cd LH CM 00 O x) co & CD u 1 rH •* ^ •» >> •* •H cd o "d r-H CM CM 3 Ü i—1 r-H r-H 00 Xi /^~N (D o o ö0 co co i cd V-/ /•—n ö o *<? co 4J •iH 3 cd o cd cd <3 £ cd O r-H 00 3 2 CO 00 r-H m S öß o o a) o »—i m co o •?H X •rH r-1 - •» *\ s; cd X) CU o CM rH c^) CO 4-J cd XJ i—i r-H i—1 cd CO M ■ir y* 0) o 4J uh cd XJ ^3 aj ö ß O i—i •iH a> H • u (X e o CO CD cd PQ o rH •iH X) & o o CO CO CM 00 o CO fc'S O 00 o co o V-/ m - X * •N 0) £ XJ m CM 00 o co <Ü cd r-H i cd o cd CO ö xJ O ü o 4-J CO Q 2 (U o <u o xi t>£) CO 14H o o (U x) cd cd +-» <1) •rl o r& o +-> T3 co <D \ a> 00 CO i-H Q) TJ O 4-J vO co o cd O •* X #» ö O o e rH -cf CO •»H i Cd «—1 a* cd o cd <u 1—14-» X) o co o co 0) CO CO «4H Q) <u <D C CO a TJ•iH O /*N XJ O r-H 0) a> Ö ^ TJ Q> *<? co X) •* o 0 o cJ 0) CO ^ 00 o X) si CO cd O CJ cd o •iH 4-» si o ■<? 4-J £ "d X •iH CO O Ci) CO o \ <D <D £ T3 £ CU s: <u e «4-i O CD cd ci m Ci) X) w £ x> ■U £ G -s; <u O CO o •»H .1— co • cd <u s cd cd CM O*» 4-1 CJ O ^3 •H u cd ß -s; i cd X) u O 4-J •rH C • co 0) u CO (X cd i-H X) 0) o « o •rH cd m I—1 r-H & X* 3 £ o • o o ' Ä r-H o * M c o CX- CO o 2 dif er em e s t a t i s t i c a m e n t e en tr e ti (T uk ey 5 % ) .

(7)

jul./dez. 1984 O 1 o LO o ^ r-4 1—1 O s-' CM 3 +5 M (X O CO e O (D O t3 o O co 4J ita ca o m c y 60 o C co r—1 •V 3 ca <1) CM O <-> P. CU O "d -o e ca ai o ■u "d CO N o (D *r-l 1—1 M-l ca fi M <u •H TJ LO CU r^. o rd LO #» H N—' CO o o co ! ca co T3 0) S -H co CU !-i o T3 Q O O W CL, o 00 Cfl co T) 0) o a) o o) 'a o •* t3 n) T3 O T) !-i O <u <-1 > cu CU CO T) n) CO eu eu CO M O rO X) o co 0) T3 so O CÜ o •U £ •h cá o CJ CU £ T3 g 4-1 O cd <á w s D u Sco o • tcd o) £ co a» m cJ cd G o 4-J •H u co or X)cd M-í<u o « r—4 d o • O' M C/l {X. 249 * rH dXJ ü cd co o u 0) o cd d) H & "d Q) 4-J co o •H LOco <D II LO r—1 CM 0) <D o "d J-í o« c -u o a 1—1 #k0) o II fcO CO o co • r» <r“N d) o nd 4-» tí o co a) o cd eu» •H T-1 tí o • cd QJ o r—1 u 4J o. d Go d) co co e cd Q) •H X) 'S-/ a d) o >-l cd 1 cd d T—{ "d o o 3 •H co o•k • r4 T3o u 0) H X) o 0) cd Cu *d u d) ^5 cd *d o e LO <D 4-» LO <1) co CM •H co \<U cd 4-J E o cd • 1—1 cd o II cd co "9 cd II O CJ Tí CM -a £ VH ST ca <á • rv ■co ou £ •H •Ho a) CU s T3 o IH CJ 4-J cd 4-J ö -s; cd co c •H ^ 0) co M e o « cd cd •H icd 4-J r—< o tí •(X o d 0)Ü o • s o o t-H cn o V-/

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