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PODER JUDICIÁRIO FEDERAL JUSTIÇA DO TRABALHO TRIBUNAL REGIONAL DO TRABALHO DA 1ª REGIÃO

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PODER JUDICIÁRIO FEDERAL JUSTIÇA DO TRABALHO

TRIBUNAL REGIONAL DO TRABALHO DA 1ª REGIÃO

Gabinete Juiz Convocado 10

Av. Presidente Antonio Carlos, 251 6o andar - Gab.48 Castelo Rio de Janeiro 20020-010 RJ

PROCESSO: 0001376-79.2010.5.01.0046 - RTOrd A C Ó R D Ã O

8ª TURMA

PETRÓLEO BRASILEIRO S.A - PETROBRÁS E FUNDAÇÃO PETROBRÁS DE SEGURIDADE SOCIAL - PETROS. REPACTUAÇÃO DO PLANO DE BENEFÍCIO. ATO JURÍDICO PERFEITO E ACABADO. A manifestação volitiva de empregado em face da adesão ao contrato de repactuação do plano de previdência privada não afigura-se ilegal, máxime quando a materialização da volição se dá de modo expresso e mediante uma contrapartida financeira. Desse modo, apresenta-se como equivocada a idéia de qual situação fático-jurídica possa se mostrar como violadora de normas trabalhistas. O ato jurídico, neste caso, é perfeito e acabado. Precedentes do Tribunal Superior do Trabalho neste sentido mostram o equívoco da tese autoral.

Vistos estes autos de Recurso Ordinário em que figuram, como recorrente, FRANCISCO CARLOS DE BARROS DIAS, e, como recorrido, PETRÓLEO BRASILEIRO S.A. - PETROBRAS e

FUNDAÇÃO PETROBRÁS DE SEGURIDADE SOCIAL. RELATÓRIO

Recurso Ordinário interposto pelo reclamante, inconformado com r. sentença de fls.701/707 e fls.710/711, proferida pelo Exmo. Juiz Marcos Dias de Castro, da 46ª Vara do Trabalho do Rio de Janeiro,

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que julgou improcedente a pretensão.

Pretende o reclamante, pelas razões de fls.713/745, pretende a nulidade do julgado por negativa de prestação jurisidicional. No mérito, pretende que seja declarada a nulidade do Tremo de Repactuação celebrado com as reclamadas.

Contrarrazões da primeira reclamada às fls.753/787, com preliminar de incompetência em razão da matéria.

A segunda reclamada apresenta contrarrazões às fls.788/, com preliminares de incompetência absoluta e impossibilidade jurídica do pedido.

VOTO

Da preliminar arguida em contrarrazões de incompetência em razão da matéria

Alegam as recorrentes que a Justiça do Trabalho é incompetente para apreciar e julgar a lide em questão, que extrapola os limites estabelecidos pelos arts. 114 e 202, § 2º da CRFB e também do art. 643 da CLT.

Sem Razão.

Com efeito, o art. 114 da CRFB/88 estabelece a competência da Justiça do Trabalho para processar e julgar todas as ações oriundas da relação de trabalho ajustado entre empregado e empregador e outras controvérsias decorrentes da relação de trabalho na forma da lei.

O pedido da parte autora fundamenta-se no seu extinto contrato de trabalho, através do qual, seu empregador garantiu aos seus empregados uma complementação de aposentadoria.

Ao primeiro relance, deixa transparecer tratar-se de matéria de natureza previdenciária, fato que, a princípio, excluiria a competência desta Especializada, pois, segundo a Lei nº 6.435 de 15/07/77, as entidades de previdência privada ou fundos de pensão são sociedades civis de direito privado

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e qualquer controvérsia sobre a matéria extrapolaria os contornos do art. 114 da CRFB. Todavia, há que se notar a distinção traçada pelo referido dispositivo constitucional, que não menciona os proventos de aposentadoria decorrentes de lei, porém excepciona quanto àqueles que tem sua gênese no contrato de trabalho.

É a hipótese dos autos, onde se percebe que a entidade seguradora nunca manteve relação de emprego com o recorrente, porém, foi instituída pelo empregador, para suplementar a aposentadoria de seus empregados, aderindo à norma interna ao contrato de trabalho.

Como a nova redação dada ao parágrafo 2º do art. 202 da Constituição Federal de 1988, que encontra-se inserida na seção III, pertinente a regulamentação da previdência social, não se pode deslocar o eixo de sua competência sob pena de ab-rogar a norma contida no art. 114 da Carta Magna, que estabelece a competência em razão da matéria dos litígios existentes entre empregado e empregador, calcados no contrato de trabalho.

Não obstante, o art. 202, é dirigido ao regime de previdência privada sem vínculo empregatício, tendo por objeto, definir as bases de incidência do INSS e incentivar a criação de sociedades civis de natureza privada, visando à redução do déficit previdenciário. São denominadas entidades de participação aberta nos termos do art. 41 da Lei 6.435/77, não surtindo seus efeitos legais sobre as entidades de previdência fechadas, que tem como pré-requisito para sua adesão, a condição de ser empregado da empresa mantenedora da entidade de previdência privada criada através do normativo empresarial.

Ademais, o art. 202 parágrafo 2º, da CRFB não possui eficácia plena para modificar o art. 114, cuja redação, nenhuma alteração sofreu após a entrada em vigor daquela.

E, como o benefício adere ao contrato de trabalho, a controvérsia existente entre os valores pagos a título de complemento de aposentadoria e suas diferenças postuladas pelo recorrente, insere-se na previsão

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legal do art. 114 da CRFB, pois resta comprovado que o direito subjetivo pleiteado, encontra sua fonte na relação de emprego. Por conseguinte, correta se encontra a r. sentença que declarou a competência desta Justiça Especializada para apreciar e julgar a matéria posta.

Ante o exposto, rejeito a exceção de incompetência da Justiça do Trabalho suscitada pelas reclamadas.

Rejeito.

Da preliminar arguida em contrarrazões de impossibilidade jurídica do pedido

A possibilidade jurídica é condição que diz respeito à pretensão. Há possibilidade jurídica quando a pretensão in abstrato se inclui dentre aquelas que são reguladas pelo direito objetivo, exatamente como na hipótese sub examine.

Rejeito.

Do Recurso Ordinário

Da preliminar de nulidade do julgado por negativa de prestação jurisdicional

Pleiteia o Recorrente a anulação da r. Sentença afirmando que o magistrado de 1º grau não se manifestou acerca das questões que entende relevantes para o deslinde da presente controvérsia, mesmo após a oposição de embargos de declaração, notadamente no que concerne às regras insculpidas nos artigos 832 e 987-A da CLT, bem como artigo 93, inciso IX da Carta Magna.

Sabe-se que não implica em negativa de prestação jurisdicional o fato de o juiz de origem não se manifestar expressamente sobre alguma questão. Se houve a apreciação da matéria, mesmo que inadequada ou contrária à expectativa da parte, tem-se concretizado o devido ofício judicante.

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Nos termos do artigo 515 do CPC, eventual omissão no julgado não acarreta nulidade, já que é função essencial do recurso devolver ao Tribunal o exame de toda a matéria suscitada, ainda que não apreciada pela decisão de origem.

Nesse sentido dispõe a Súmula 393 do C. TST:

RECURSO ORDINÁRIO. EFEITO DEVOLUTIVO EM PROFUNDIDADE, ART. 515, § 1º, DO CPC.O efeito devolutivo em profundidade do recurso ordinário, que se extrai do § 1º do art. 515 do CPC, transfere automaticamente ao Tribunal a apreciação de fundamento de defesa não examinado pela sentença, ainda que não renovado em contra-razões. Não se aplica, todavia, ao caso de pedido não apreciado na sentença.

O julgador não pode deixar de se pronunciar sobre matéria de mérito, expressamente arguida pela parte, que tem relação direta com o objeto da lide e não consiste em mero argumento, tratando-se de verdadeira questão controvertida que clama por solução jurisdicional.

A prestação jurisdicional tem que ser fornecida de forma completa, ou seja, dentro dos limites da lide, postos pelas partes, pela inicial e pela contestação. Assim é que, o vício que fulmina a decisão há de ser sobre matéria de direito que demanda o julgamento, posto que a satisfação da prestação jurisdicional reside na aplicação da norma, legal ou convencional, ao caso em concreto.

O juiz não está obrigado a rebater especificamente as alegações da parte, uma vez que a dialética do ato decisório não consiste apenas no revide dos argumentos da parte pelo juiz, mas no caminho próprio e

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independente que este pode tomar, que se restringe naturalmente aos limites da lide, mas nunca apenas à alegação da parte.

No caso em tela, verifica-se que os embargos declaratórios opostos pelo Recorrente à fl.709 objetivam claramente a reforma do julgado através do reexame do pedido por outra ótica doutrinária, os quais foram acertadamente rejeitados pelo MM. juízo a quo (fl. 710/711), visto que ao proferir a r. Sentença este pronunciou-se sobre a matéria de mérito, examinando todas as questões debatidas nos autos de acordo com os subsídios a ele fornecidos pelas partes, sendo certo que sua prestação jurisdicional foi devidamente entregue.

Tem-se ainda que o juízo de origem, em sua decisão de embargos de declaração (fl. 710/711), apresentou os fundamentos para a rejeição dos mesmos, não havendo que se falar em negativa de prestação jurisdicional, além de não se verificar qualquer prejuízo à parte, uma vez que o recurso interposto devolve ao Tribunal o conhecimento de toda a matéria impugnada que será oportunamente examinada.

Cabe ressaltar que, caso se verifique que a sentença incorreu em error in judicando, supostas incorreções poderão ser revistas em segunda instância com o julgamento do recurso ordinário.

Rejeito.

Da repactuação

A pretensão do reclamante, ora recorrente, é a de que seja declarada nula a repactuação que firmou com as reclamadas, ora recorridas, uma vez que só lhe trouxe prejuízos, já que seus proventos passaram a ser reajustados apenas pelo índice do IPCA, enquanto que os salários dos trabalhadores da ativa vêm sofrendo reajuste através da aplicação de índices de reajustes mais benéficos.

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Individual de Adesão às alterações do regulamento do Plano Petros (fls.32/33.), vê-se que o reclamante aderiu às novas regras em 28/08/2006.

De acordo com estes documentos, foram alterados os arts. 41 e 42 (vide, v.g., item 2, às fls.32) e ajustados os arts. 4, 7, 17 e 18 do Regulamento do Plano Petros do Sistema Petrobras (vide, v.g. item 3, às fls.32.).

Antes da alteração do mencionado regulamento, previa o art. 41 que -os valores das suplementações de aposentadoria, de auxílio-doença, de pensões e de auxilio-reclusão, serão reajustados nas mesmas épocas e proporções em que forem feitos os reajustamentos das aposentadorias e pensões pelo INPS.

Ainda segundo este artigo, aplicava-se às suplementações o seguinte Fator de Correção (FC): FC = Max {1, (0,9 x SP x Kp - INSS) x Ka / SUP} sendo:

-SP - O salário-de-participação valorizado pelas tabelas salariais da Patrocinadora;

INSS - O valor do benefício previdenciário reajustado;

SUP - A suplementação PETROS reajustada pelo mesmo índice de reajustamento geral das aposentadorias e pensões do INSS;

Kp - O coeficiente redutor da pensão (50% mais 10% por dependente - máximo de 5), Kp=1 nos casos de correção de aposentadoria;

Ka - O coeficiente redutor de aposentadoria na data da concessão previsto nos artigos 22 e 24, Ka=l nos casos de correção de pensão-.

Na repactuação celebrada entre os reclamantes e a Petros, ficou acertado que:

“2.1) Nesse sentido, de acordo com as alterações do artigo 41, os benefícios concedidos aos participantes e assistidos que concordaram, em 1991, com o aumento nas suas taxas de contribuição que garantiu a simultaneidade dos reajustes dos seus benefícios com o reajustamento dos salários da

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Patrocinadora, passarão a ser corrigidos da seguinte forma:

2.1.1) Os assistidos terão seus benefícios supletivos corrigidos pela aplicação de um indexador inflacionário que, atualmente, é o IPCA (índice Nacional de Preços ao Consumidor Amplo), independentemente do reajuste aplicado aos benefícios concedidos pela Previdência Oficial.

2.1.2) Na próxima data de reajuste dos salários da Patrocinadora, os assistidos ainda terão seus benefícios supletivos corrigidos com base nas regras estabelecidas no atual artigo 41 do Regulamento aprovado pela Secretaria de Previdência Complementar (SPC).

2.2) Os benefícios pagos pelo Plano Petros do Sistema Petrobras passarão a ser desvinculados, para fins de manutenção, dos benefícios pagos pela Previdência Social, cuja correção obedece à legislação própria”, (fls.32)

Observa-se, portanto, que antes da repactuação, os proventos da aposentadoria do reclamante eram reajustados nas mesmas épocas dos reajustes dos empregados da Petrobras, tomando-se em consideração a tabela salarial atualizada da empresa patrocinadora, sendo que, atualmente, com a modificação dos arts. 41 e 42, os reajustes passaram a ser atualizados unicamente pelo IPCA, sem qualquer vinculação aos índices aplicáveis ao pessoal da ativa, e, ainda, aos benefícios pagos pela Previdência Social.

Esta alteração, contudo, não foi imposta de maneira unilateral pelas reclamadas recorridas, visto que foi precedida de um amplo debate entre estas e os sindicatos representativos da categoria do reclamante e da FUP, havendo, inclusive, cartilha explicativa sobre o tema, não se justificando a alegada indução ao erro, sendo certo ainda que o recorrente recebeu o pagamento de valor financeiro pela repactuação no montante de R$ 15.000,00.

Ademais, as tabelas apresentadas pela Petrobras, em sua contestação (fls. 118/121), demonstram claramente que os aposentados que repactuaram obtiveram ganhos superiores em suas aposentadorias em relação

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aos que não repactuaram.

Não se observa, portanto, nenhuma violação aos arts. 9 e 468 da CLT, valendo salientar, inclusive, que é o caso de aplicação do disposto no item II da Súmula 51, TST, que estabelece que -havendo coexistência de dois regulamentos da empresa, a opção do empregado por um deles tem efeito jurídico de renúncia às regras do sistema do outro-.

Neste sentido podemos citar decisão recente do c. TST,

in verbis:

"AGRAVO DE INSTRUMENTO. RECURSO DE REVISTA - DESCABIMENTO. COMPLEMENTAÇÃO DE APOSENTADORIA. AUSÊNCIA DE ADESÃO AO NOVO PLANO. A ausência de opção pelo novo plano de complementação de aposentadoria impede a aplicação de suas regras aos empregados que decidiram permanecer vinculados ao plano anterior. Inteligência da Súmula 51, item II, do TST. Óbice do art. 896, § 4º, da CLT e da Súmula 333/TST. Agravo de instrumento conhecido e desprovido-. (Processo -AIRR-160271-71.2010.5.05.0000 Data de Julgamento - 23/02/2011, Relator Ministro - Alberto Luiz Bresciani de Fontan Pereira, 3ª Turma, Data de Publicação - DEJT 11/03/2011)."

Da mesma forma, há precedente da 2ª Turma deste Tribunal:

"PREVIDÊNCIA PRIVADA - ADESÃO A O PROCESSO DE REPACTUAÇÃO DO PLANO DE BENEFÍCIOS PETROS - ATO JURÍDICO PERFEITO

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E ACABADO. A adesão ao contrato de repactuação do plano de previdência privada alcançou apenas aqueles empregados que concordaram expressamente com os seus termos, mediante a participação das entidades representativas dos interessados, e o recebimento de incentivo financeiro, não havendo que se falar em alteração contratual prejudicial, negociação fraudulenta, ou qualquer outra espécie de ato jurídico defeituoso, uma vez que não foi modificado nenhum direito dos autores, apenas a alteração do índice de correção dos proventos de aposentadoria, conferindo-lhe o 'status' de ato jurídico perfeito e acabado. Recurso Improvido. (AIRR - 170100-29.2020.5.21.0001).

Mas não é só. Não obstante os termos da fundamentação acima exposta, é de se registrar que, ao contrário do alegado pelo reclamante, nenhum vício de manifestação volitiva se materializou, quanto a chamada repactuação.

Para que o alegado vício pudesse ser considerado como ocorrido, deveria o reclamante demonstrar, de modo contundente, o vício de vontade mencionado. Não há nos autos qualquer prova acerca de eventual conduta ilícita por parte das reclamadas, nem tampouco qualquer presunção, indício ou mesmo início de prova que possa conduzir o fio do raciocínio em favor do reclamante.

De outro lado, é oportuno lembrar que nenhum prejuízo sofreu o reclamante, quando da adesão à repactuação relativamente ao plano de aposentadoria complementar oferecido pelas reclamadas, tendo, inclusive, como já demonstrado mais acima, recebido razoável benefício econômico para tanto.

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Pelo exposto, conheço do recurso, rejeito as preliminares arguidas em contrarrazoes, rejeito a preliminar de nulidade do julgado por negativa de prestação jurisdicional e, no mérito, nego provimento.

Relatados e discutidos,

ACORDAM os Desembargadores Federais que

compõem a 8ª Turma do Tribunal Regional do Trabalho da 1ª Região, por

unanimidade, conhecer do recurso, rejeitar as preliminares arguidas em

contrarrazoes, rejeitar a preliminar de nulidade do julgado por negativa de prestação jurisdicional e, no mérito, por unanimidade, negar provimento

Rio de Janeiro, 19 de junho de 2012.

JUIZ CONVOCADO LEONARDO DIAS BORGES Relator

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