A arte no Paraná
A arte no Paraná
É um meio de expressão dos sentimentos do artista que manifesta os valores culturais, sociais e materiais no espaço em que está inserido.
A PINTURA
INÍCIO: o prussiano Frederico Virmond (1791- 1876) (miniaturista, desenhista e aquarelista)
A primeira mulher pintora do Paraná
IRIA CORREIA: Aprendeu a desenhar com duas pintoras norte-americanas, que se fixaram em Paranaguá, entre elas Jessica James.
Destaques da pintura
Destaques da pintura
João Henrique Elliot: (1809-1888)- Estadunidense
Escola particular das belas artes (1886)
A ESCULTURA
Jan Zak – João Zaco Paraná: (1884-1961)- polonês
A ESCULTURA
JOÃO TURIN: (1878-1949)- ITALIANO
A ESCULTURA
Erbo Stenzel: (1911-1980)
A MÚSICA
BRASÍLIO ITIBERÊ
A MÚSICA
AUGUSTO STRESSER
A MÚSICA
BENTO MUSSURUNGA
A LITERATURA
1ª FASE: ROMANTISMO – Século XIX
Os poetas românticos usavam e abusavam das metáforas, frases diretas e comparações. Os principais
temas abordados eram: amores platônicos,
acontecimentos históricos nacionais, a morte e seus mistérios (FARACO, 2003).
1ª FASE: ROMANTISMO – Século XIX
FERNANDO AMARO DE MIRANDA
PARANAGUARA, O PRIMEIRO POETA PARANAENSE.
CRENÇA E DESCRENÇA
“Tende pena destas dores, Que acerba me foi a sorte. Se a vida só deu-me pranto,
Enxugai no vosso manto Meus olhos depois da morte.”
2ª FASE: NATURALISMO –
PARNASIANISMO (FINAL DO SÉC. XIX)
NATURALISMO: Caracterizou pela construção de enredo e personagens submetidas a um determinismo cego do ambiente e das leis naturais (FARACO, 2003).
PARNASIANISMO: A escola adota uma
linguagem mais trabalhada, empregando
palavras sofisticadas e incomuns, dispostas na
construção de frases, atendendo às
necessidades da métrica e ritmo regulares, que dificultam a compreensão, mas que lhes são característicos (BRASILESCOLA, 2011).
2ª FASE: NATURALISMO –
PARNASIANISMO (FINAL DO SÉC. XIX)
LEÔNCIO CORRÊA
Poeta, crítico, jornalista e teatrólogo.
Obras:
2ª FASE: NATURALISMO –
PARNASIANISMO (FINAL DO SÉC. XIX)
EMÍLIO DE MENESES
Projetou a literatura paranaense no âmbito
nacional. Foi um dos maiores literatos
brasileiros da época. Satírico, membro da Academia Brasileira de Letras.
Obras: “Os Deuses de Ceroulas”, “Últimas Rimas”, “Marcha Fúnebre”.
2ª FASE: NATURALISMO –
PARNASIANISMO (FINAL DO SÉC. XIX)
EMILIANO PERNETA
Poesia de grande sensibilidade deixou obras como “Músicas”, “Pena de Talião”, “Ilusão”, “Setembro”. Foi um dos melhores intérpretes da paisagem paranaense.
3ª FASE: SIMBOLISMO (FINAL DO SÉC. XIX)
SIMBOLISMO
Estética que fez confluir uma apreensão
subjetiva do mundo, com experiência mística do sagrado, relação com a natureza e busca pelo transcendental (FARACO, 2003).
3ª FASE: SIMBOLISMO (FINAL DO SÉC. XIX)
Revista “O Cenáculo” JÚLIO PERNETA
ANTÔNIO BRAGA DARIO VELOSO SILVEIRA NETO
4ª FASE: MODERNISMO (SÉCULO XX)
“O Modernismo tem seu marco inicial com a realização
da Semana de Arte Moderna, em fevereiro de 1922. O grupo de artistas pretendia trazer as influências das
vanguardas europeias à cultura brasileira. Estas
correntes europeias expunham na literatura as reflexões dos artistas sobre a realidade social e política vivida” (BRASILESCOLA, 2011).
4ª FASE: MODERNISMO (SÉCULO XX)
Surgimento: “Campanha dos novíssimos”
TASSO DA SILVEIRA
ALA ESPIRITUALISTA DO MODERNISMO EFEITO DE LUZ
Sob o silêncio que flutua, no crepúsculo
a angra é um espelho de cristal.
De súbito, porém, rompendo a superfície polida, como um brusco
reflexo,
o peixe prateado e liso pula no ar
em esplêndido, caracoleia no crepúsculo e retomba no seio da água adormecida, que, sonhando, o supõe numa chispa de luar...
4ª FASE: MODERNISMO (SÉCULO XX)
HELENA KOLODY
PROFESSORA.
SONHAR
Sonhar é transportar-se em asas de ouro e aço Aos páramos azuis da luz e da harmonia; É ambicionar o céu; é dominar o espaço, Num vôo poderoso e audaz da fantasia.
Fugir ao mundo vil, tão vil que, sem cansaço, Engana, e menospreza, e zomba, e calunia; Encastelar-se, enfim, no deslumbrante paço De um sonho puro e bom, de paz e de alegria.
É ver no lago um mar, nas nuvens um castelo, Na luz de um pirilampo um sol pequeno e belo; É alçar, constantemente, o olhar ao céu profundo.
Sonhar é ter um grande ideal na inglória lida: Tão grande que não cabe inteiro nesta vida, Tão puro que não vive em plagas deste mundo.
PRATOS TÍPICOS E FOLCLORE
ORIGEM PORTUGUESA
PRATOS TÍPICOS E FOLCLORE
PRATOS TÍPICOS E FOLCLORE
BOI DE MAMÃO
CONGADA
CAVALHADA
FANDANGO