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Entenda o seguro de vida

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Academic year: 2021

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VIDA O que é?

Tipos de coberturas

Comprando uma apólice e poupando dinheiro Vigência Sinistro Perguntas frequentes Dicas Fatos e dados

Entenda o seguro de vida

Tipos de cobertura

• Q ue critérios adotar para escolher as coberturas necessárias? • Q uais são as coberturas do seguro de v ida?

• C omo são contratadas as coberturas?

• Q ual a diferença entre seguro de funeral e auxílio funeral? • Q uais são os riscos excluídos da indenização?

• A seguradora paga indenização em caso de suicídio?

Que critérios adotar para escolher as coberturas necessárias?

Para adquirir um seguro de v ida, v ocê dev e analisar e av aliar suas reais necessidades para não pagar por coberturas que não serão utilizadas. É um lev antamento que gasta tempo, mexe com as emoções, porque ninguém, na v erdade, gostaria de utilizar esse seguro. Mas é importante fazê-lo até para não subestimar as necessidades financeiras dos seus dependentes, caso não possam mais contar com o seu apoio.

Todas as coberturas são v álidas em qualquer parte do mundo, à exceção da cobertura de funeral que, geralmente, é limitada ao território brasileiro. É bom lembrar que todas as coberturas possuem exclusões e condições específicas que v ocê dev e av aliar com atenção.

Quais são as coberturas do seguro de vida?

A principal delas, obrigatória, é a cobertura para morte, que pagará aos beneficiários o capital segurado definido na apólice, no caso da morte do segurado (natural ou acidental).

A estrutura do seguro de v ida distingue as coberturas entre básica e adicionais. Exemplo de um plano estruturado com coberturas básica e adicionais: Cober tur a básica

• Morte

Cober tur as adicionais

• Inv alidez Permanente Total ou Parcial por A cidente (IPA ) • Inv alidez permanente total por acidente (IPTA )

• Inv alidez Permanente por A cidente Majorada (IPA M) • Inv alidez F uncional Permanente Total por Doença (IF PD) • Inv alidez Laborativ a Permanente Total por Doença (ILPD) • Despesas Médico-Hospitalares e O dontológicas (DMHO ) • Diárias de Incapacidade Temporária (DIT)

• Diárias por Internação Hospitalar (DIH) • Doenças Grav es (DG)

No entanto, em v ez de aprov ar planos de seguros com coberturas básica e adicionais, muitas seguradoras têm optado por oferecer planos de seguros independentes para cada cobertura.

Dessa forma, é possív el contratar um plano de seguro só para cobertura de morte (natural ou acidental), só para morte acidental, só para inv alidez por acidente, só para inv alidez funcional por doença, só para inv alidez laborativ a por doença, etc.

Como são contratadas as coberturas?

A s coberturas para o seguro de v ida podem ser contratadas juntas ou separadas. Preste atenção aos riscos excluídos e às condições específicas do contrato.

A s coberturas disponív eis no mercado são inúmeras, como v ocê pode conferir pela descrição a seguir:

Q uinta, 17 de Maio de 2012 MAPA DO SITE | PERGUNTAS FREQUENTES | HOME

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Morte

Garante o pagamento de uma indenização aos beneficiários na morte do segurado por causa natural ou acidental, exceto se for decorrente dos riscos excluídos definidos nas condições gerais da apólice.

Morte acidental (MA)

Garante o pagamento de uma indenização aos beneficiários na morte por acidente do segurado, exceto se for decorrente dos riscos excluídos definidos nas condições gerais da apólice.

Invalidez permanente total ou parcial por acidente (IPA)

O segurado recebe indenização quando um acidente pessoal coberto pelo seguro causar perda, redução ou incapacidade para mov er definitiv amente, total ou parcialmente, uma das partes de seu corpo, ou ainda por ter sofrido lesão física em um órgão.

Mediante a constatação de inv alidez permanente e depois da alta médica e de o segurado ter concluído o tratamento recomendado e de terem sido esgotados os recursos terapêuticos disponív eis, a seguradora dev e pagar a indenização de acordo com os percentuais estabelecidos nas condições gerais e/ou especiais do seguro.

Se a inv alidez por acidente for parcial, ou seja, quando ainda restar alguma função da parte do corpo ou do órgão lesado no acidente, a indenização por perda parcial é calculada com a aplicação de um percentual prev isto no plano para perda total de uma das partes do corpo. O percentual v aria de acordo com o grau de redução das funções do segurado.

Na falta de indicação exata do grau de redução da função de uma ou mais partes do corpo que foram atingidas e quando essa limitação funcional for classificada apenas como máxima, média, ou mínima, o cálculo da indenização usará os percentuais 75% , 50% e 25% , respectiv amente.

Nos casos que não estiv erem especificados no plano do seguro, o cálculo da indenização é feito com base na diminuição permanente da capacidade física do segurado, independentemente da sua profissão.

Para se medir o grau de inv alidez, a seguradora pode utilizar uma tabela própria ou recorrer ao modelo sugerido pela Susep.

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Invalidez permanente total por acidente (IPTA)

Garante o pagamento de indenização no caso de inv alidez permanente e total do segurado, causada por acidente pessoal coberto.

A diferença entre esta cobertura e a anterior é que, neste caso, só ocorre indenização se a inv alidez for total.

Invalidez permanente por acidente majorada (IPAM)

A lgumas pessoas dependem fundamentalmente de uma parte de seu corpo para melhor desenv olv er suas ativ idades. C omo a Tabela de Inv alidez Permanente Total ou Parcial por A cidente prev ê percentuais para cálculo no caso de inv alidez parcial, é comum que estas pessoas peçam uma “majoração”, ou seja, um aumento nos percentuais de determinadas perdas.

Esta modalidade, por exemplo, atende à necessidade de um pianista que desejar receber 100% do capital segurado, e não apenas 60% como prev ê a tabela da Susep, se ele perder a funcionalidade de uma das mãos.

Este tipo de seguro geralmente é contratado por artistas e esportistas, e é negociado caso a caso.

Q uando se escuta que uma determinada artista ou esportista “fez seguro de suas pernas” para o caso de acidente, o que foi contratado foi um seguro de inv alidez por acidente majorada.

Invalidez laborativa permanente total por doença (ILPD)

Garante o pagamento de indenização com a constatação de que a inv alidez laborativ a permanente total por doença não permite recuperação ou reabilitação com os recursos terapêuticos disponív eis para a ativ idade de trabalho principal do segurado.

A principal ativ idade de trabalho é a que representa a maior renda do segurado durante determinado exercício anual definido no contrato.

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Segurados que contraem doenças grav es que conduzem à fase terminal, comprov ada por médicos habilitados legalmente, são considerados total e permanentemente inv álidos.

Depois de a seguradora ter reconhecido a inv alidez laborativ a, a indenização dev e ser paga de uma só v ez ou sob a forma de renda certa, temporária ou v italícia, em prestações mensais, iguais e sucessiv as, conforme foi tratado entre a seguradora e o segurado.

Este tipo de seguro não está disponív el para pessoas que não exercem alguma ativ idade remunerada.

Invalidez funcional permanente total por doença (IFPD)

Garante o pagamento de indenização quando o segurado perde a capacidade de se mov imentar independente e permanentemente, em conseqüência de uma doença. É a chamada “perda da existência independente”, reconhecida diante de quadro clínico de incapacidade que inv iabiliza, de forma irrev ersív el, que o segurado exerça as ativ idades básicas com plenitude e autonomia.

A s condições gerais e/ou especiais do contrato do seguro definem como dev erá ser comprov ado esse quadro de inv alidez funcional permanente total por doença.

O s segurados portadores de doença em fase terminal, atestada por médico, também são considerados total e permanentemente inv álidos para efeito dessa cobertura.

A pós ser constatada a inv alidez funcional, a indenização dev e ser paga de uma só v ez ou sob a forma de renda conforme constar no contrato de seguro.

Diárias por incapacidade temporária (DIT)

A incapacidade é caracterizada pela impossibilidade contínua e ininterrupta de o segurado exercer a sua profissão ou ocupação, durante o período em que se encontrar sob tratamento médico, decorrente de um acidente.

A cobertura de diárias por incapacidade tem início a partir do primeiro dia depois do período de franquia do seguro. A s condições gerais e especiais do contrato determinam o limite máximo de diárias, por ev ento.

O período de franquia dev erá ser de, no máximo, quinze dias, a contar da data em que ocorreu o acidente.

Despesas Médico-Hospitalares e Odontológicas (DMHO)

Garante o reembolso, limitado ao capital segurado, das despesas médico-hospitalares e odontológicas que o segurado tiv er com o seu tratamento, sob orientação médica. O segurado pode escolher liv remente os prestadores de serv iço. Todos os gastos precisam ser comprov ados com nota fiscal. É importante lembrar que o tratamento dev e ser iniciado nos 30 primeiros dias contados a partir da data do acidente pessoal coberto pelo seguro.

Despesas durante o período de conv alescença, depois da alta médica; gastos com acompanhantes; órteses de qualquer natureza e próteses permanentes não contam com essa cobertura.

A única prótese que tem cobertura do seguro é para a perda de dentes naturais.

Diária por internação hospitalar (DIH)

Garante o pagamento de indenização proporcional ao período de internação do segurado. Essa cobertura tem franquia limitada a, no máximo, 15 dias a contar da data inicial da internação.

Na apólice ou contrato do seguro, o v alor da indenização (capital segurado) dev erá ser definido sob a forma de diária, não estando relacionado com as despesas que o segurado tiv er.

Doenças graves (DG)

Garante o pagamento de indenização no caso de serem diagnosticadas as doenças que foram especificadas e caracterizadas nas condições gerais e/ou especiais do contrato do seguro.

Não é permitida a adoção de critérios de cálculo de capital segurado com base nas despesas médico-hospitalares que tiv erem sido feitas para o tratamento da doença.

Esta cobertura também pode ser comercializada com outros nomes, como por exemplo, “Diagnóstico de câncer”. É comum este tipo de cobertura ser segmentado por sexo. Por exemplo, no caso de segurado do sexo masculino, cobre o risco de diagnóstico de câncer de próstata. No caso de sexo feminino, de câncer de mama.

Inclusão de cônjuge

A lguns seguros contratados indiv idualmente permitem a inclusão de cônjuge. Se o plano de seguro permitir, o cônjuge do segurado principal pode ser incluído. Ele passa a ser considerado segurado dependente. Na hipótese de morte simultânea do segurado principal e do(s) segurado(s) dependente(s), os capitais segurados referentes às coberturas de todos eles dev erão ser pagos aos beneficiários que cada um indicou. Só quando não houv er ninguém indicado para receber a indenização, é que esta será paga aos herdeiros legais dos segurados.

C ompanheiro(a) do segurado principal se equipara à qualificação de cônjuge quando o titular do seguro de v ida já era separado judicialmente ou de fato no momento da contratação.

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principal. O critério para fixar essa quantia dev e ser informado com clareza nas cláusulas suplementares ou nas condições especiais do plano.

Coberturas especiais

Segunda opinião médica

Garante o env io de exames e diagnósticos do segurado para emissão de parecer de médicos com competência renomada, credenciados no plano de seguro.

Cesta básica

Garante a alimentação dos dependentes, caso o segurado titular fique impedido de trabalhar ou morra. O correndo o sinistro, o segurado ou os beneficiários indicados receberão uma cesta básica de alimentos por um período determinado, em geral, de três a seis meses, podendo chegar a um ano.

Existe também a opção de contratar o pagamento de um v alor à v ista, correspondente a todas as cestas básicas do período definido na apólice, em v ez dos alimentos mensais.

O v alor para custear a cesta básica pode ser incluído no prêmio do seguro de v ida. Entretanto, a concorrência acirrada no setor fav orece os beneficiários do segurado. Muitas empresas oferecem esse serv iço gratuitamente e se reserv am o direito de escolher os gêneros alimentícios ou estipular o v alor correspondente.

Qual a diferença entre seguro funeral, auxílio funeral e assistência funeral?

Seguro funeral

Q uando o seguro cobre exclusiv amente o funeral. É liv re a escolha dos prestadores do serv iço de funeral. A s notas fiscais das despesas dev erão ser apresentadas à seguradora para reembolso dos gastos. C onforme as condições contratuais, o reembolso poderá ser feito a determinada pessoa ou a quem assumiu o custo, até o limite do capital segurado estabelecido na apólice.

Auxílio funeral

O auxílio funeral nada mais é que um v alor adicional ou parte do capital segurado contratado na cobertura básica de morte, que será pago aos beneficiários indicados na apólice. Neste caso, a indenização será paga aos beneficiários indicados, sem necessidade de comprov ação de pagamento de qualquer despesa com o funeral.

Assistência funeral

A assistência funeral é um serv iço complementar ao contrato de seguro, sem direito à liv re escolha para a prestação dos serv iços. O serv iço dev e ser realizado pela seguradora ou por prestadores de serv iço indicados por ela. O s serv iços cobertos para o funeral estão prev istos nas condições contratuais do plano podem prev er, entre outros:

• pagamento das despesas com a cerimônia e o sepultamento;

• pagamento das taxas para emissão dos documentos necessários nessa ocasião;

• pagamento dos custos médico-hospitalares não cobertos pelo seguro saúde, se for o caso; e

• traslado do corpo, quando o falecimento do segurado ocorrer em outra localidade que não a da sua residência. Lembre-se que existe um teto para o custo que a seguradora v ai assumir com os serv iços de funeral. Este limite não pode ultrapassar o v alor do capital segurado. A s despesas que excederem essa quantia serão de responsabilidade da família do segurado falecido.

Leia com atenção os regulamentos e as condições gerais para conhecer os v alores contratados e, tendo dúv ida, consulte o seu corretor ou procure a seguradora.

Quais são os riscos excluídos da indenização?

É importante conhecer as exclusões que existem no seguro de v ida. Todas as possibilidades têm que ser informadas pela seguradora antes de o segurado assinar o contrato.

C omo o que v ale é o que está escrito, todos os riscos excluídos têm que estar relacionados, com detalhes nas condições gerais do plano de seguro. O s riscos excluídos não podem ser definidos de forma genérica.

Conheça os pr incipais r iscos excluídos que costumam constar nos planos de segur os que não dão dir eito à indenização:

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• uso e manuseio de material nuclear, acidentes nucleares e semelhantes; • atos e operações de guerra, rebelião e tumultos;

• doenças preexistentes à contratação do seguro, que não foram informadas na declaração de saúde;

• suicídio ocorrido durante o período de carência de dois anos;

• prática de atos ilícitos dolosos (v ontade consciente de enganar para obter v antagem pessoal ou para outros) por parte do segurado ou de seus beneficiários; • sinistros ocorridos em decorrência do uso de álcool ou drogas; e

• lesões causadas por esforços repetitiv os (LER), doenças ósteo-musculares relacionadas ao trabalho (DO RT), lesão por trauma continuado (LTC ) e outras semelhantes.

A pesar de algumas seguradoras não aceitarem propostas de pessoas que, profissionalmente ou não, têm ativ idades consideradas de mais risco, sob risco de morte, como utilização de meios de transporte mais arriscados; serv iços militares;

prática de esportes ou dedicação a atos humanitários, a Susep baixou normas que impedem esse tipo de restrição. No caso de uma seguradora excluir a cobertura dos riscos acima descritos, o futuro segurado tem como argumentar para não concordar com essas limitações. O mesmo pode ser feito pelos beneficiários de um segurado que tenha sofrido um sinistro decorrente dessas condições, e enfrentam dificuldade para receber a indenização.

De acordo com o artigo 799 do C ódigo C iv il, a seguradora não pode recusar o pagamento do seguro, mesmo que na apólice conste a restrição, quando a morte ou a incapacidade do segurado tenha sido causada pela utilização de meio de transporte mais arriscado, pela prestação de serv iço militar, pela prática de esporte ou por atos de humanidade em auxílio de outros.

A seguradora paga indenização em caso de suicídio?

O C ódigo C iv il de 2002 (em v igor desde janeiro de 2003) encerrou a discussão a respeito do pagamento de indenização do seguro para os casos de suicídio.

A nov a legislação colocou fim na polêmica em torno da premeditação do suicídio ou de sua tentativ a, ao condicionar o pagamento da indenização a um prazo de carência de dois anos.

Para efeito de indenização, o suicídio é equiparado a acidente pessoal. E os contratos do seguro de v ida passaram a ter uma cláusula sobre essa possibilidade de garantia.

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