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PROGRAMAÇÃO DIDÁTICA 1

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Academic year: 2021

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(1)

FLG 1254 “Pedologia”

2015

PROGRAMAÇÃO DIDÁTICA

1

15/12/2015

Prof. Andreas Attila de Wolinsk Miklós

2

Monitores: Isadora Ribeiro de Arruda, José Augusto Rangel; Marco H. Abreu.

1.

DIURNO (10/8) /

NOTURNO (13/8)

:

Apresentação de alunos, monitores, professor e curso.

Reflexões: percepção do solo e da paisagem, relação homem x

natureza, fenomenologia goethiana e antroposofia; pedologia x geografia física x geografia humana.

TC1

: Ciência & Arte.

1

Toda programação (Didática, Temática, Atividades, Leituras em Grupo, Bibliografia, Avaliação, Trabalhos Teóricos - TT’s, Trabalhos de Campo - TC’c, Relatórios - R’s, Provão, etc.) está disponível no site www.geografia.fflch.usp.br, em Apoio Didático e no setor de fotocópia.

2

PhD em Ciências da Terra pela Universidade Paris VI (Especialidade: Pedologia - Biogênese do solo); tese referenciada pela Sociedade Internacional de Ciência do Solo no Boletim da Sociedade Internacional de Ciência do Solo, No 84, 1993/2. MSc em Geoquímica da Superfície pela Universidade de Poitiers, França. Graduação em Agronomia pela Faculdade de Ciências Agronômicas – UNESP, Botucatu. Atualmente é Professor Doutor do Departamento de Geografia da Faculdade de Filosofia, Letras e Ciências Humanas da Universidade de São Paulo (DG / FFLCH / USP), onde leciona, na Graduação, Pedologia e na Pós-Graduação, Agroecologia e Desenvolvimento Humano. Foi Professor Doutor do Departamento de Solos e Nutrição de Plantas da Escola Superior de Agricultura Luiz de Queiroz (ESALQ / USP). Foi Orientador do Programa de Pós-Graduação em Solos e Nutrição de Plantas da ESALQ / USP. Foi pesquisador do Núcleo de Pesquisa Geosfera – Litosfera (NUPEGEL / ESALQ / USP). Foi Orientador do Programa de Pós-Graduação em Ciência Ambiental (PROCAM / USP). Foi Professor do Curso Fundamental de Agricultura Biodinâmica da Associação Brasileira de Agricultura Biodinâmica e Instituto Elo de Economia Associativa. Foi Diretor da Associação Brasileira de Agricultura Biodinâmica e do Instituto Biodinâmico de Desenvolvimento Rural. Assessor em Agricultura Biodinâmica e Orgânica. Foi indicado Membro Suplente da Conselho Técnico Nacional de Biossegurança (CTNBio) como representante da Agricultura Familiar. Membro da Sociedade Antroposófica no Brasil. Membro da 1a Classe da Escola Superior Livre de Ciência do Espírito. Goetheanum, Dornach, Suiça. Membro da Comunidade de Cristãos de São Paulo. awmiklos@usp.br; awmiklos@terra.com.br. Pedologia: www.geografia.fflch.usp.br – Graduação – Apoio Didático. Agroecologia e Desenvolvimento Humano https://www.dropbox.com/sh/rc0yyk3xxy5dafm/AAAomQKLHd0Gumeh1ar1Oc0Pa?dl=0 Memorial no site da FFLCH / USP: http://fflch.usp.br/node/7976.

(2)

 Entrega TC1: D17/8; N20/8.

2.

DIURNO (17/8) /

NOTURNO (20/8)

:

Apresentação e discussão do

TC1

.

Reflexões: discussão.

Exposição do TC1 à Comunidade Uspiana.

Leituras em grupo:

 (1) O Homem e a Terra;  (2) Ciência e Arte;

 (3) Perspectiva Antroposófica, Fenomenologia de Goethe e Percepção da Paisagem;

 (4) A dissociação homem – natureza, reflexos no desenvolvimento humano, em discussão (4CBAB, 2000);

 (5) Brevidades a respeito do ensino.

3.

DIURNO (24/8) /

NOTURNO (27/8)

:

Discussão das leituras.

Morfologia do solo.

PROVÃO

.

o Entrega do PROVÃO: 16 e 19/11, D e N, respectivamente.

TC2

: Descrição morfológica de perfis de solos Barranco Escola conforme Lemos & Santos, 1996. Manual de descrição e coleta de solo no campo. Sociedade Brasileira de Ciência do Solo. 83p.

Visita ao Museu de Geociências (IG/USP):

DIURNO: 24/8; 15 - 18H00’.

NOTURNO: 27/8; 20h30’ – 22H30’.

R1

: Relatório de visita ao Museu de Geociências.

(3)

Leituras em grupo:

 (1) Procura no próprio ser.

 (2) Consciência humana x meio ambiente.  (3) Fenomenologia de Goethe Aplicada.

4.

DIURNO (31/8) /

NOTURNO (3/9)

:

Mineralogia e Petrologia.

Geologia do Estado de São Paulo e Brasil

Geologia, Solos, Geomorfologia, Hidrografia e Uso do solo na Planície Costeira do Estado de São Paulo:

 Estudo de caso com Marco Henrique Abreu (Pós-graduando – Programa PAE).

TT1

.

 Entrega TT1: próxima aula.

5.

DIURNO

&

NOTURNO

(5/9; Sábado, 8 – 14h).

TC2: CAMPO / BARRANCO ESCOLA.

 Levar lanche, muita água...

 Monitores: distribuição de carta de cores, facas, metro, martelo, enxada.

 Grupos de 5 - 10 alunos / perfil.

Entrega TC2: próxima aula.

[De 7 a 12/11 = FERIADO]

6.

DIURNO (14/9) /

NOTURNO (17/9)

:

Correção BE.

Constituintes do Solo.

(4)

Atributos físicos, químicos e mineralógicos do solo.

Fatores de conversão entre unidades e representação de elementos químicos no solo.

7.

DIURNO (21/9) /

NOTURNO (24/9)

:

Intemperismo de rochas, gênese de argilominerais e processos pedogenéticos.

Repartição mineralógica e geoquímica de solos no Brasil.

Distribuição dos processos de alteração na superfície da Terra.

TT2

.

8.

DIURNO (28/9) /

NOTURNO (1/10)

:

Fatores de formação de solos. Gênese de solos.

Processos pedogenéticos. Processos gerais e específicos de formação do solo.

TC3

: Coleta de organismos que vivem na superfície e no interior do solo (pedofauna ou fauna do solo).

Leitura em grupo:

 Assassinato do solo.

 Biodiversidade e Renovação das terras.

 O homem e a terra: solidariedade na vida econômica.

 Entrega TC3: 5 e 8/10, D e N, respectivamente.

(5)

9.

DIURNO (3/10)

/

NOTURNO (10/10)

:

Sábado

[TODAS AS TURMAS – DÉBORAH e ATTILA]

EXCURSÃO / TRABALHO DE CAMPO: PIRACICABA - BOTUCATU

Rochas e solos do Estado de São Paulo. Reconhecimento e descrição.

Planalto Atlântico (Cristalino), Depressão Periférica, Cuestas Basálticas e Planalto Ocidental do Estado de São Paulo.

Fósseis do Paleozoico. Erosão do solo.

Relação solo x paisagem. E, surpresa!

TC4

: Apresentação em tela (pintura) de uma paisagem observada ou relatório de viagem.

 Entrega TC4: 26 e 29/10, D e N, respectivamente.

10.

DIURNO (5/10)

3

/

NOTURNO (8/10)

4 Entrega do TC3.

Biologia do solo. Funcionamento biodinâmico do solo. Papel dos seres vivos na organização e dinâmica da paisagem.

A terra e o homem. Fenomenologia goethiana: a polaridade associação x dissociação como fenômeno vital global. Balanço fenomenológico natureza x sociedade. Os quatro elementos: terra, água, ar e calor. Erosão natural x social.

[Dia 12/10 = FERIADO; 15/10 = NÃO HAVERÁ AULA.]

3 ANFITEATRO DA GEOGRAFIA.

(6)

11.

DIURNO (19/10)

5

/

NOTURNO (22/10)

6

Todas as turmas no Anfiteatro (Déborah + Attila).

Filme: “Terra para viver” de Alain Ruellan.

R2

: Relatório sobre o filme.

 Entrega R2: próxima aula.

12.

DIURNO &

NOTURNO (24/10, SÁBADO):

Visita ao Projeto “Solo na Escola” - Ensino de solos para educação básica. Parque Científico e Tecnológico, (50776312).

13.

DIURNO (26/10)

/

NOTURNO (29/10)

Discussão do

R2

.

Gênese, Morfologia e Classificação de Solos. Principais características morfológicas para fins de classificação. Atributos diagnósticos principais. Horizontes diagnósticos. Classes Gerais de Solos. Solos com B latossólico, B nítico, B textural. Solos pouco desenvolvidos. Solos de várzeas.

Exposição

TC4

.

TT3

.

 Entrega TT4: próxima aula.

[Dia 2/11 = FERIADO; 5/11 = NÃO HAVERÁ AULA.]

5ANFITEATRO DA GEOGRAFIA. 6SALA 1.

(7)

14.

DIURNO (9/11)

/

NOTURNO (12/11):

Sistema Brasileiro de Classificação de Solos. Classes Gerais de Solos. Latossolos, Nitossolos, Argissolos, Luvissolos, Cambissolos, Neossolos, Planossolos, Chernossolos, Espodossolos, Gleissolos, Organossolos, Plintossolos. Correlação entre as Classes do Sistema e a classificação usada anteriormente.

Outros sistemas de classificação do solo. FAO / UNESCO, Soil Taxonomy.

Zonalidade, azonalidade e intrazonalidade dos solos no globo terrestre. Mapa de solos do mundo. Repartição geoquímica dos processos de alteração na superfície terrestre.

TT4

(Guia de Estudo).

15.

DIURNO (16/11)

/

NOTURNO (19/11):

Entrega do

PROVÃO

.

Análise estrutural da cobertura pedológica.

Sistemas pedológicos com horizontes B latossólico (Bw), B nítico (Bn) e B textural (Bt).

Sistemas pedológicos Latossolo – Espodossolo (Podzol) da Amazônia.

História da Pedologia. Poluição de solos.

Leitura em grupo:

 Análise estrutural da cobertura pedológica – Queiroz Neto (2002).

(8)

 A pedologia e a evolução das paisagens – Espindola (2010).

 Origem da pedologia no Brasil – Schaefer et al. (1997).  Pequena história pedológica – Barros (1990).

 Sobre origem de stone-lines – Hiruma (2007).

DIURNO (23/11)

/

NOTURNO (26/11):

PLANTÃO DE DÚVIDAS:

MONITORES

.

16.RECUPERAÇÃO:

Referências

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