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HISTÓRICO E PERSPECTIVAS DA CIÊNCIA DO SOLO NO NOROESTE DA AMAZÔNIA

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(1)

Fatima Maria de Souza Moreira fmoreira@dcs.ufla.br Amanda Azarias Guimarães amandaazarias@gmail.com

Damiany Pádua Oliveira damiany.padua.oliveira@gmail.com

Programa de pós-graduação em Ciência do Solo- DCS- Universidade Federal de Lavras

Rolim de Moura – RO 13-16/09/2016

(2)

Tópicos

Introdução

Histórico

Terra preta do índio- Empirismo ou ciência?

Grandes projetos

Outras publicações relevantes

Sociedade Brasileira de Ciência do solo: divisões, núcleos e seus eventos

Levantamento de solos

Manejo de Solos

Biodiversidade de solos

Instituições e pesquisadores

Cursos de Pós Graduação

(3)

Tópicos

Introdução

Histórico

Terra preta do índio- Empirismo ou ciência?

Grandes projetos

Outras publicações relevantes

Sociedade Brasileira de Ciência do solo: divisões, núcleos e seus eventos

Levantamento de solos

Manejo de Solos

Biodiversidade de solos

Instituições e pesquisadores

Cursos de Pós Graduação

Governança de Solos e o Pronasolos

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(6)

Polonoroeste- a partir de 1981 -projeto de colonização de Rondônia, liderado pelo Ministério do Interior

com recursos do Banco Mundial

(7)

-extensão territorial (≈ 8,5 milhões Km2)

- diferentes (climas tropical, sub-tropical e temperado) - diversas classes de solos...

Fonte: Embrapa Solos (2011)

Escala

1: 5.000.000

Disponível em:

http://mapoteca.cnps.embrapa.br/

(8)

CLIMATOLOGIA DE PRECIPITAÇÃO E TEMPERATURA

Mário F. Leal de Quadro, Lúcia H. Ribas Machado, Sérgio Calbete, Nadja N. Marinho Batista e Gilvan

(9)
(10)

Desmatamento na Amazônia -

Inpe

(http://www.obt.inpe.br/prodes/prodes_1988_2015n.htm)

Rondônia (56.418 km

2

ano

-1

)

Acre (13.333 km

2

ano

-1

).

(11)

P < 5 mg dm-3 80 -100% 40 - 80%

0 - 40%

Al > 1,0 cmolc dm-3

80 - 100% 40 - 80%

SB > 1,8 cmolc dm-3

80 - 100% 40 - 80%

(A)

(B)

(C)

(D) )

CTC < 8,6 cmolc dm-3

80 - 100% 40 - 80% 0 - 40%

Moreira, A.; Gonçalves, J.R.P.; Plácido Jr., C.G. (2005)

Mapas da distribuição aproximada da fertilidade dos solos no Estado do Amazonas. Manaus: Embrapa Amazônia

Ocidental. 21p. (Embrapa Amazônia Ocidental. Documentos; 40). Os mapas dos atributos químicos que compõem a fertilidade do solo foram baseados em 3.340 análises de amostras de terra coletadas predominantemente na profundidade de 0 - 20 cm nos 62 municípios do Estado Amazonas Essas amostras foram obtidas, na sua maior parte, em áreas de produtores e em levantamentos realizados pelo PROJETO RADAM BRASIL (1976, 1977, 1978), IPEAN (1969, 1970), IPEAAOc (1972), Embrapa Solos (1983, 1984), CETEC (1986), entre outros.

Rondonia

≠ Acre?

P < 5 mg/dm3 - baixo

Al > 1 cmolc/dm3 - alto

CTCpH7 < 8,6 cmolc /dm3 -médio

(12)

Produtividade vegetal

Componentes biológicos:

biodiversidade e atividade / trilhões de

Indivíduos por m2, até 10 toneladas de organismos por ha, 10 mil

espécies bacterianas por 100 g de solo, até 1.000 espécies de invertebrados por m2)

Clima

Ecossistema solo:

complexidade e dinâmica das relações entre os diversos componentes

Componentes físicos:

partículas minerais e orgânicas arranjadas em agregados, e

determinando a estrutura com suas relações hidricas e de aeração

Componentes Químicos: Macro e micronutrientes e outros elementos em

compostos orgânicos e inorgânicos

Uma visão holística sobre o solo

Moreira et al., 2014 Manejo Quimico Manejo Físico Manejo Biológico

(13)

Tópicos

Introdução

Histórico

Terra preta do índio- Empirismo ou ciência?

Grandes projetos

Outras publicações relevantes

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Levantamento de solos

Manejo de Solos

Biodiversidade de solos

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Cursos de Pós Graduação

Governança de Solos e o Pronasolos

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TERRA PRETA DE ÍNDIO

Manaus, rio Solimões

Fonte:

Beata Emoke Madari Sombroek, W. G. 1966. Amazon Soils: a

reconnaissance of the soils of the Brazilian Amazon valley. Pudoc, Wageningen. 292 p.

(15)

TEIXEIRA, Wenceslau Geraldes (Org.) ;KERN, D. C.(Org.) ; MADARI, B. E. (Org.) ; LIMA,

Hedinaldo Narciso de (Org.) ; William Woods (Org.) . As Terras Pretas de Índio da Amazônia:

Sua Caracterização e Uso deste Conhecimento na Criação de Novas Áreas. 1. ed. Manaus:

EDUA- Universidade Federal do Amazonas, 2010. v. 1. 522p .

LEHMANN, Johannes (Org.) ; KERN, D. C. (Org.) ; Bruno Glaser (Org.) ; William

Woods (Org.) . Amazonian Dark Earths Origin, Properties, Management. 1. ed. Norwell:

(16)

SIU MUI TSAI (CENA)

A maioria de seus projetos na Amazônia está relacionado à Terra Preta de Índio. Publicações relevantes neste assunto.

• The microbiome of Amazonian Dark Earth: Structure and function of the microbial communities from rhizosphere and biochar associated to the biogeochemical processes (BIOTA/FAPESP: MICROORGANISMOS) (2011-2013)

• Manejo sustentável, conservação da biodiversidade e produção agrícola em solos tropicais degradados: uma cooperação acadêmico-científica entre os programas de PG do CENA/USP, UFMT-MT e INPA-AM (2008 2012)

- Cooperação entre instituições

• Detecção de Archaea metanogênicas, seu papel funcional e sua contribuição na estrutura das comunidades microbianas na Terra Preta Antropogênica e adjacência (2008-2011)

• Bioprospecção de genes associados à catálise e degradação enzimática de hidrocarbonetos policíclicos aromáticos por bactérias e por análise metagenômica em Terra Preta de Índio da Amazônia (2006-2009)

(17)

TPI

ADE

Pretic Anthrosols, WRB, 2014

Wenceslau Geraldes Teixeira Embrapa Solos

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Tópicos

Introdução

Histórico

Terra preta do índio- Empirismo ou ciência?

Grandes projetos

Outras publicações relevantes

Sociedade Brasileira de Ciência do solo: divisões, núcleos e seus eventos

Levantamento de solos

Manejo de Solos

Biodiversidade de solos

Instituições e pesquisadores

Cursos de Pós Graduação

Governança de Solos e o Pronasolos

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O Polonoroeste e a UEPAT/EMBRAPA

- Aporte de novos pesquisadores e laboratórios para a unidade da Embrapa

(Unidade de Execução de Pesquisa de Âmbito Territorial de Porto Velho -UEPAT).

- Além do Laboratório de Sanidade Animal e do Laboratório de Solos, que foram criados ainda na

década de 1970, a unidade passou a contar com os laboratórios de Fitopatologia e de Entomologia.

- Equipamentos foram adquiridos para os campos experimentais e novas linhas de pesquisa foram

lançadas, com foco em olericultura, fruticultura, guaraná, e florestas.

(20)
(21)

463 p. ---

Projeto "Alternatives for slash and burn"

coordenado pelo ICRAF, conduzido no Acre

e Rondônia, além de Peru, Camarões e

(22)

MATERIAL AND METHODS

Sampling date:

April, 24 to May 7, 1997

Sites (see map):

Rondônia State - Theobroma (TH), Ji-Paraná (JP)

Acre State - RECA, Pedro Peixoto (PP)

Land Use Systems(LUS) studied at three sites each:

Disturbed Forest (DFOR) - TH, RECA, PP

Fallow (FAL) - TH1, TH2, PP

Crop (CROP) - TH1 (beans), TH2 (cassava), PP (rice)

Agroforestry (AGF) - JP1 (coffee &

Schizolobium amazonicum

),

JP2 (coffee &

Hevea brasiliensis

), RECA (

Theobroma grandiflorum

&

Bactris gassipaes

&

Bertolethia excelsa

)

Pasture (PAST) - TH, JP, PP

TH JP RECA

(23)

PAST CROP FAL DFOR AGF

Al (cmolc/dm3) 0.09L C 0.90M B 0.24L C 1.83H A 0.28L C

Ca (cmolc/dm3) 1.9M B 2.2M AB 2.9M A 0.8L C 2.5M AB

Mg (cmolc/dm3) 0.8M AB 0.7M AB 0.9M A 0.5L B 0.9M A

K (mg/dm3) 82H A 66M AB 50M B 59M AB 61M AB

P Mehlich (mg/dm3) 2.3 LB 5.7L A 3.1L AB 1.7L B 2.8L B

pH ( H2O 1:2.5) 5.8Mac A 5.2 Mac B 5.3 Mac B 4.4 Hac C 5.7 Mac A

H+Al (cmolc/dm3) 2.4L C 4.2M B 3.3M BC 7.2H A 2.5M C

Sum of bases (cmolc/dm3) 2.9M A 3.1M A 4.0M A 1.5M B 3.6M A

CEC ef (cmolc/dm3) 3.0M B 4.0M A 4.2M A 3.3M AB 3.9M AB

CEC pH 7.0 (cmolc/dm3) 5.3M C 7.3M B 7.3M B 8.7M A 6.1M C

Al saturation (%) 4 L 29 M 11 L 59 H 6 L

Bases saturation (%) 55M AB 43L B 52M AB 16VL C 63M A

S-SO4 (mg/dm3) 9.9 26.2 14.4 17.2 9.2

B (mg/dm3) 0.30 0.25 0.28 0.23 0.40

Cu DTPA (mg/dm3) 1.6H AB 1.4H B 1.7 AB 2.0H A 1.4H B

Zn DTPA (mg/dm3) 4.4H 3.5H 3.7H 4.0H 4.4H

Mn DTPA (mg/dm3) 40.9H A 17.7H B 34.0H A 11.8H B 35.9H A

Fe DTPA (mg/dm3) 85H 116H 282H 544H 118H

% P2O5 total (H2SO4) 3 D 7 A 5 B 7 A 4 C

% P2 O5 total clay (H2SO4) 13 14 14 13 14

Sand 58 A 36 D 46 C 28 E 63 B Silt 16 A 12 B 14 B 15 AB 12 B

Clay 27 E 52 B 41 C 56 A 35 D

Atributos químicos e físicos em diferentes sistemas de uso no noroeste da Amazônia

(24)

0 2 0 0 4 0 0 6 0 0 8 0 0

M ic r o b ia l b io m a s s i n d if fe r e n t L a n d U s e S y s te m s

A G F C R O P D F O R F A L PA S T

L an d u s e Sys te m s

M ic r o b ia l b io m a s s - N ( 0 - 2 0 c m )

M ic r o b ia l b io m a s s - C ( 0 - 2 0 c m ) "

A B B C D a b * b c c

m e a n s w it h d iffe re n t le t t e rs d iffe r b y 5 % Tu k e y t e s t

0 0 ,5 1 1 ,5 2 2 ,5 3

AG F C R O P D F O R F AL P AS T

L an d Us e Sys te m s

s o il c a r b o n o r g a n ic m a tte r b * b b

a

a A

A B A B

B B

m e a n s w it h d iffe re n t le t t e rs d iffe r b y 5 % Tu k e y t e s t

(25)

Moreira e Siqueira, 2006

(26)

Tópicos

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Histórico

Terra preta do índio- Empirismo ou ciência?

Grandes projetos

Outras publicações relevantes

Sociedade Brasileira de Ciência do solo: divisões, núcleos e seus eventos

Levantamento de solos

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Biodiversidade de solos

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Governança de Solos e o Pronasolos

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1986-512 p.

1º Simpósio do trópico Úmido

Belém, 1984

Anais 1986, volume 1: clima e solo

Raphael David dos Santos, Wim Sombroek,

Pedro Sanchez, Ítalo Falesi, Hans Klinge,

H.W. Fassbender e Rattan Lal,

entre vários outros (muitos da Embrapa CPATU).

(28)

2006-280 p.

Vinte anos após: solo, vegetação e organismos

foram abordados por pesquisadores de diferentes

instituições em 11

capítulos-Estado da arte antes do projeto:

¨Conservation and sustainable management of below

ground biodiversity¨ no noroeste da Amazônia,

Conduzido na tríplice fronteira Peru, Colômbia e Brasil.

Financiado pelo GEF/UNEP e coordenado e conduzido

no Brasil por brasileiros.

Muitos recursos humanos formados

(29)

Uma obra , resultante da parceria com 47 pesquisadores, de 19 instituições, sendo 16 nacionais: UFLA, INPA, UFAM,

INC/UFAM, UFRRJ, UNB, FURB, EMBRAPA (Agrobiologia, Pecuária Sudeste, Solos, Florestas, Amazônia Ocidental, Arroz e

Feijão), UEA , UFU, UniLavras e, três estran-geiras: o Institut de Recherche pour le Deve-loppement (IRD), da França, o Natural History Museum , dos EUA, e a Wageningen

University, da Holanda.

Contem 19 capítulos em 768 páginas, tratan-do de: solos, vegetação, macrofauna, meso-fauna, formigas, minhocas, besouros,

cupins, moscas de frutos, nematóides,

(30)

30

Biplot de 98 amostras de solo distribuidas nas 6 janelas e compreendendo os 6 sistemas de uso da terra na Amazônia ocidental, valores para os dois primeiros componentes, PC1 e PC2, para 22 atribuots químicos e físicos do solo. Os vetores representam as variáveis com maior peso nos dois componentes e que foram significativamente correlacionadas com os eiixos de ordenação (P< 0.05). Cada vetor aponta na direção do aumento da variável e seu compirmento indica a magnitude da correlação entre a variável e o escore do eixo de ordenação. As elipses ou circulos foram colocadas arbitrariamente para auxiliar na interpretaçào e sua cor se refere ao sistema de uso, cujos pontos estão incluídos.

Moreira et al., 2009, STOTEN

Differentiation in the fertility of Inceptisols as related to land use in the upper Solimões river region, western Amazon (Benjamin Constant Municipality)

Teores médios de Al Variando de:

1,7 cmolc dm-3 (agricultura) a

(31)

O grupo de pesquisa de Carlos Cerri tem desenvolvido trabalhos na região Amazônica desde a década de 80, com publicações relevantes nestes assuntos.

PROJETOS;

• Fluxo do carbono nos ecossistemas naturais e modificados pelas práticas agrícolas na Amazônia brasileira. Coordenador (1983-1985)

• O ciclo do carbono nos ecossistemas naturais e modificados pelas práticas agrícolas na Amazônia brasileira. Coordenador (1989-1991)

• Geoestatística aplicada a solos da Amazônia: caso de uma sucessão floresta-pastagem em Rondônia (1995-1997)

• Comportamento da biomassa microbiana do solo após o desmatamento e introdução de pastagem em Rondônia (1998-2000)

• Quantidade e qualidade da matéria orgânica do solo na sucessão floresta/pastagem em Rondônia (2001-2003)

• Conversão do cerrado para fins agrícolas na Amazônia e seu impacto nas mudanças climáticas (2004-2007)

• Land-atmosphere exchanges of carbon dioxide and nitrous oxide associated with agricultural expansion in the Brazilian Amazon (2005-2010)

• Impacto ambiental da expansão da agricultura no Sudoeste da Amazônia (2006-2008)

• Vulnerability of soil organic matter to temperature chenges: Forest and pasture land use in the Brazilian Amazon case study (2006-2009)

• Impacto ambiental da expansão da agricultura no sudoeste da Amazônia (2006-2012)

(32)

Trabalho mais recente de Cerri na Amazônia (Rondônia e Mato Grosso):

• MAZZETTO, A.M.; CERRI, C. E. P.; FEIGL, B.J.; CERRI, C.C.. Activity of soil microbial biomass altered by land use in the southwestern Amazon. Bragantia, v.1, p.1, 2016.

- Recomendação do uso dos atributos microbiológicos como indicadores de mudança de uso do solo, combinado com fatores químicos e físicos do solo.

Trabalhos em destaque:

• CERRI, C.E.P.; EASTER, M. ; PAUSTIAN, K. ; Killian, K. ; COLEMAN, K. ; BERNOUX, M.; FALLOON, P. ; Powlson, D. ; BATJES, N.H. ; MILNE, E. ; CERRI, C.C.. Predicted soil organic carbon stocks and changes in the Brazilian Amazon between 2000 and 2030.. Agriculture, Ecosystems & Environment, v.122, p.58-72, 2007

- Os resultados encontrados pelos autores podem ajudar a compreender os principais ciclos

biogeoquímicos que influenciam a fertilidade do solo e determinar estratégias de gestão que melhorem a sustentabilidade dessas áreas e, assim, desacelerar ainda mais o desmatamento.

Trabalho mais recente da Tsai, relacionado a estudos na Amazônia, foi publicado em 2015, tendo como um dos co-autores o Dr. Carlos Clemente Cerri:

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Sociedade Brasileira de Ciência do Solo

Missão/Finalidades

A SOCIEDADE BRASILEIRA DE CIÊNCIA DO SOLO (SBCS) FOI CRIADA EM 1947 PARA

CONGREGAR PESSOAS E INSTITUIÇÕES NA PROMOÇÃO E DESENVOLVIMENTO DA CIÊNCIA

DO SOLO NO BRASIL. TRATA-SE DE UMA ENTIDADE CIENTÍFICA E CIVIL SEM FINS

LUCRATIVOS ATUALMENTE SEDIADA NO DEPARTAMENTO DE SOLOS DA UNIVERSIDADE

FEDERAL DE VIÇOSA-MG.

AS PRINCIPAIS FINALIDADES DA SOCIEDADE BRASILEIRA DE CIÊNCIA DO SOLO SÃO:

I - PROMOVER E INCREMENTAR A APROXIMAÇÃO E O INTERCÂMBIO INTELECTUAL

DAQUELES QUE ATUAM NA PESQUISA, NO ENSINO, NA DIVULGAÇÃO OU EM ATIVIDADES

TÉCNICAS PARA O CONHECIMENTO E MELHOR UTILIZAÇÃO DO SOLO E DA ÁGUA

NO BRASIL.

II - DIFUNDIR O CONHECIMENTO DOS MÉTODOS CIENTÍFICOS E DAS TÉCNICAS RACIONAIS

DE EXPLORAÇÃO, TRATAMENTO E CONSERVAÇÃO DO SOLO E DA ÁGUA.

III - TRATAR DA ADEQUAÇÃO E UNIFORMIZAÇÃO DA NOMENCLATURA E REPRESENTAÇÃO

DO SOLO, BEM COMO DOS MÉTODOS DE ANÁLISE E SEUS CONTROLES DE QUALIDADE.

IV - COLABORAR E ZELAR PARA O APERFEIÇOAMENTO DO SISTEMA BRASILEIRO DE

CLASSIFICAÇÃO DE SOLOS E PARA O DETALHAMENTO DOS LEVANTAMENTOS DE SOLOS

DO BRASIL.

(35)

Sociedade Brasileira de Ciência do Solo

ESTRUTURA CIENTÍFICA DA SBCS (1.183 sócios)

DIVISÃO 1 ( sócios)

SOLO NO ESPAÇO E NO TEMPO

A) COMISSÃO 1.1. GÊNESE E MORFOLOGIA DO SOLO.

B) COMISSÃO 1.2. LEVANTAMENTO E CLASSIFICAÇÃO DO SOLO. C) COMISSÃO 1.3. PEDOMETRIA.

DIVISÃO 2 (567 sócios)

PROCESSOS E PROPRIEDADES DO SOLO A) COMISSÃO 2.1. BIOLOGIA DO SOLO. B) COMISSÃO 2.2. FÍSICA DO SOLO.

C) COMISSÃO 2.3. MINERALOGIA DO SOLO. D) COMISSÃO 2.4. QUÍMICA DO SOLO.

DIVISÃO 3

USO E MANEJO DO SOLO ( sócios)

A) COMISSÃO 3.1. FERTILIDADE DO SOLO E NUTRIÇÃO DE PLANTAS. B) COMISSÃO 3.2. MANEJO E CONSERVAÇÃO DO SOLO E DA ÁGUA. C) COMISSÃO 3.3. PLANEJAMENTO DO USO DA TERRA.

D) COMISSÃO 3.4. POLUIÇÃO, REMEDIAÇÃO DO SOLO E RECUPERAÇÃO DE ÁREAS DEGRADADAS.

DIVISÃO 4

SOLOS, AMBIENTE E SOCIEDADE (91sócios)

A) COMISSÃO 4.1. EDUCAÇÃO EM SOLOS E PERCEPÇÃO PÚBLICA DO SOLO. B) COMISSÃO 4.2. SOLOS E SEGURANÇA ALIMENTAR.

(36)

Sociedade Brasileira de Ciência do Solo

Núcleos Regionais da SBCS:

Amazônia Ocidental (AM, RO)

(53 sócios)

Amazônia Oriental (MA, TO, PA, AP)

(56 sócios)

Noroeste (AC, RO)

(42 sócios)

Nordeste (BA, SE, AL, PB, PE, CE, RN, PI)

(240 sócios)

Centro-Oeste (MT, MS, GO, DF)

(121 sócios)

Leste (MG, RJ, ES)

(250 sócios)

São Paulo (SP)

(126 sócios)

Paraná (PR)

(114 sócios)

(37)

Histórico

Até 2015, os estados do Acre e Rondônia ainda estavam inseridos no

Núcleo Regional Amazônia Ocidental

II Reunião de Ciência do Solo da Amazônia Ocidental (2014)

Neste evento foi discutido sobre a Ciência do Solo na Amazônia Ocidental, propondo soluções

para os problemas regionais e avaliando as perspectivas para o futuro.

(38)

Apenas 9 dos grandes eventos dos cerca de 100 já realizados no país, ocorreram na Amazônia

Tabela 1.

Eventos da SBCS realizados na Amazônia

Evento Data Local

VIII Congresso Brasileiro de Ciência do Solo 15 a 30/07/1961 Belém - PA XVI Congresso Brasileiro de Ciência do Solo 11 A 16/07/1977 São Luiz, MA XVII Congresso Brasileiro de Ciência do Solo 8 a 13/07/1979 Manaus - AM XX Congresso Brasileiro de Ciência do Solo 14 a 21/07/1985 Belém - PA XIV Reunião Brasileira de Fertilidade do Solo e Nutrição de

Plantas 14 a 19/07/1980 Cuiabá- MT

XXII Reunião Brasileira de Fertilidade do Solo e Nutrição

de Plantas 21 a 26/07/1996 Manaus - PA

XIV Reunião Brasileira de Manejo e Conservação do Solo e

da Água 21 a 26/07/2002 Cuiabá- MT

IX Reunião Brasileira de Classificação e Correlação de

Solos** 12 a 17/09/2010 Acre

XI Reunião Brasileira de Classificação e Correlação de

Solos 14 a 20/03/2015 Roraima

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Biodiversidade de solos

Instituições e pesquisadores

Cursos de Pós Graduação

Governança de Solos e o Pronasolos

(40)

Realidade Econômica do Setor Rural na Amazônia Ocidental

(Oliveira, 2014)

Biodiversidade dos Solos na Amazônia: Recursos Genéticos para a

Produção Vegetal Sustentável e Qualidade Ambiental (Moreira et al.,

2014)

Estado Atual do conhecimento dos Solos na Região Amazônica

(Anjos e Pereira, 2014)

Biocarvão: Possibilidades e Implicações de Uso na Agricultura

(Matoso, 2014)

Utilização de Resíduos na Agricultura: Farinha de Ossos Calcinada

(Ferreira, 2014)

Métodos de Análise de Fertilidade para a Amazônia Ocidental (Silva,

2014)

Manejo Nutricional de Cafeeiros Clonais na Amazônia Ocidental

(Dias et., 2014)

Extensão Rural e Ciência do Solo: Relações e Desafios em Pequenas

propriedades da Amazônia (Junior Frade, 2014)

Erosividade da Chuva e Erodibilidade do Solo no Estado de Rondônia

(Souza, 2014)

Pastagens na Amazônia Ocidental: Cenário e Manejo (Cavali, 2014)

(41)

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Governança de Solos e o Pronasolos

(42)

Wadt, ed.

634 p.

Embrapa, 2005

Dedicado a José Raimundo Natividade Ferreira Gama, por seus trabalhos em gênese e fertilidade publicados

predominantemente em português e em revistas e boletins locais

Grandes pesquisadores que atuaram nos anos 70 e 80 Relativamente pouco conhecidos

(43)

Tópicos

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Histórico

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Levantamento de solos

Manejo de Solos

Biodiversidade de solos

Instituições e pesquisadores

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Governança de Solos e o Pronasolos

(44)

Realidade Econômica do Setor Rural na Amazônia Ocidental

(Oliveira, 2014)

Biodiversidade dos Solos na Amazônia: Recursos Genéticos para a

Produção Vegetal Sustentável e Qualidade Ambiental (Moreira et al.,

2014)

Estado Atual do conhecimento dos Solos na Região Amazônica

(Anjos e Pereira, 2014)

Biocarvão: Possibilidades e Implicações de Uso na Agricultura

(Matoso, 2014)

Utilização de Resíduos na Agricultura: Farinha de Ossos Calcinada

(Ferreira, 2014)

Métodos de Análise de Fertilidade para a Amazônia Ocidental (Silva,

2014)

Manejo Nutricional de Cafeeiros Clonais na Amazônia Ocidental

(Dias et., 2014)

Extensão Rural e Ciência do Solo: Relações e Desafios em Pequenas

propriedades da Amazônia (Junior Frade, 2014)

Erosividade da Chuva e Erodibilidade do Solo no Estado de Rondônia

(Souza, 2014)

Pastagens na Amazônia Ocidental: Cenário e Manejo (Cavali, 2014)

(45)

UFLA 03-84 e INPA 03-11B (Bradyrhizobium sp.) – isolated form Amazon region (Rondônia/ASB e Amazonas)

and approved as inoculants for cowpea by MAPA. Magalhães, 1986: Soares et al., 2006 RBCS.

N mineral INPA 03-11B UFLA 03-84 UFLA 03-84 INPA 03-11B Sem N mineral e sem Inoculação Inoculação com estirpes de Bradyrhizobium sem inocula ção B A A A A

(46)
(47)

*

*

*

*

*

*

Lacerda et al., 2004 (Ceres) Soares et al., 2006(RBCS)

Zilli et al., 2009 (Acta amazônica) Guedes et al., 2010 (Revista Verde)

ChagaJr et al.,2010 (Revista Ciência agron.) Gualter et al., 2011, PAB

Almeida et al., 2010, Rev.bras.Ci.Agrárias Souza & Moreira, 2011 Rev. Em extensão

*

*

*

Field experiments with significant effects of inoculation with

(48)
(49)

Rhizobium strains isolated

from

:

Pristine forest,

secondary forests (fallow),

pasture, agriculture,

agroforestry

-Pereira et al. 1998, TSBF

report;

-Ferreira et al., 2012 (WIBI)

*Strains isolated in 2003 (

Rondônia and Acre-ASB

project:

Strains being tested

in Phaseolus vulgaris:

UFLA 2-86*

UFLA2-68*

UFLA2-127*

UFLA2-100*

UFLA4-195 (AM)

UFLA 4-173 (AM)

UFLA 4-202 (AM)

CIAT 899 (ref.)

Low pH – 4.5 to 5.4

High [Al] – 1,7 to 5.7 cmolc kg-1

(50)
(51)

Available: Portuguese,

Spanish and

English versions

www.biosbrasil.ufla.br

Resultados do Projetos Conservação e

manejo sustentável da biodiversidade

do solo em linguagem acessível para

diversos segmentos da Sociedade.

38 p.

(52)

Tópicos

Introdução

Histórico

Terra preta do índio- Empirismo ou ciência?

Grandes projetos

Outras publicações relevantes

Sociedade Brasileira de Ciência do solo: divisões, núcleos e seus eventos

Levantamento de solos

Manejo de Solos

Biodiversidade de solos

Instituições e pesquisadores

Cursos de Pós Graduação

Governança de Solos e o Pronasolos

(53)
(54)
(55)

Tópicos

Introdução

Histórico

Terra preta do índio- Empirismo ou ciência?

Grandes projetos

Outras publicações relevantes

Sociedade Brasileira de Ciência do solo: divisões, núcleos e seus eventos

Levantamento de solos

Manejo de Solos

Biodiversidade de solos

Instituições e pesquisadores

Cursos de Pós Graduação

Governança de Solos e o Pronasolos

(56)

Tabela 3. Número de Programas de Pós-Graduação com mestrado acadêmico, doutorado e

mestrado profissional no Brasil, na região Norte do país e nos estados que compõem o Núcleo

Regional Noroeste da Sociedade Brasileira de Ciência do Solo (Acre e Rondônia).

Região

Programas de Pós-Graduação

Total

Mestrado

acadêmico

(ME)

Doutorado

(DO)

Mestrado

profissional

ME/DO

BRASIL

4257

1318

78

745

2116

REGIÃO NORTE

232

106

4

44

78

- Acre

10

6

0

1

3

(57)
(58)

Tabela 5. Cursos de Ciência do Solo com conceito 6 e 7 da Capes com respectivas idades

e de suas instituições

Instituição

Conceito

Idade do curso

(anos)

Idade da Instituição

(anos)

ESALQ

7

52 (1964)

115 (1901)

UFLA

7

40 (1976)

108 (1908)

UFV

6

39 (1977)

94 (1922)

UFRRJ

6

50 (1966)

106 (1910)

UFRGS

6

51 (1965)

121 (1985)

(59)

Tópicos

Introdução

Histórico

Terra preta do índio- Empirismo ou ciência?

Grandes projetos

Outras publicações relevantes

Sociedade Brasileira de Ciência do solo: divisões, núcleos e seus eventos

Levantamento de solos

Manejo de Solos

Biodiversidade de solos

Instituições e pesquisadores

Cursos de Pós Graduação

Governança de Solos e o Pronasolos

(60)

O Pronassolos ( TCU/Mapa/e outras

instituições

Em 2013, na Global Soil week o TCU (Tribunal de Contas da União), juntamente

com a Sociedade Brasileira de Ciência do Solo e a Embrapa, decidiram trazer

para o Brasil, a discussão sobre Governança de Solos, através da organização,

da

Conferência sobre

GOVERNANCA DE SOLOS

, ocorrida em março de 2015 em

Brasília. Para esse evento, o TCU fez uma revisão do estado-da-arte em termos

de Legislação de SOLO e ÁGUA no país. O resultado desse inventário junto às

instituições brasileiras foi apresentado na Conferência de Governança em

agosto 2015, durante o XXXV CBCS realizado em Natal, RN, após o que foi

votado e aprovado, dando origem ao

Acórdão TCU: Auditoria Operacional

sobre Governança de Solos em Áreas não Urbanas (n

o

1942/2015),

cujo

principal

conclusão

foi:

“A definição institucional das prioridades do Estado Brasileiro para a

regulação da ocupação do solo e para a promoção da sustentabilidade dos

recursos do solo e da água é fundamental para o sucesso das políticas

(61)

• Dentre os principais “achados” da auditoria, destaca

-se:

Insuficiência de conhecimento sobre os Solos brasileiros

não existem

dados e informação

de solos em

escala adequada

para a tomada de

decisão;

O atual nível de conhecimento sobre os solos não é suficiente para que

o

Planejamento do Uso da Terra

e das atividades agropecuárias e

florestais, bem como das ações de conservação e recuperação do solo

e da água, seja feito em nível de microbacias hidrográficas, conforme

estabelece a Legislação atual;

dificuldade de acesso aos dados e informações

existentes por parte

dos tomadores de decisão, visto que não há um sistema único de dados

e informações de solos no país, que permita aos usuários sua

interpretação para gerar novas informações.

• No quesito legislação, os principais “achados” foram:

Complexidade e dispersão da legislação brasileira;

Sobreposição e lacunas de atuação Institucionais - Governamentais;

Dissociação das legislações de solo e água

Obrigações legais sem utilização efetiva das informações.

(62)

Em atendimento à recomendação contida no referido acórdão, o

Ministério da Agricultura Abastecimento e agropecuárias indicou a

Embrapa para constituir um Grupo de Trabalho (GT) formado por

profissionais de diversas instituições de ensino e pesquisa do país,

atuantes na área de solos, visando à elaboração de um PROGRAMA

NACIONAL DE SOLOS DO BRASIL (PRONASOLOS). A implementação

deste programa poderá gerar informações de extrema importância

para que nossos solos sejam utilizados de maneira sustentável

(63)

Tópicos

Introdução

Histórico

Terra preta do índio- Empirismo ou ciência?

Grandes projetos

Outras publicações relevantes

Sociedade Brasileira de Ciência do solo: divisões, núcleos e seus eventos

Levantamento de solos

Manejo de Solos

Biodiversidade de solos

Instituições e pesquisadores

Cursos de Pós Graduação

Governança de Solos e o Pronasolos

(64)

Perspectivas

-

Levantamento da literatura cinza- muitos resultados interessantes podem estar

pouco acessíveis

-

Publicar em revista de maior impacto e em inglês- abranger um publico mais amplo

-

Somar competências e maximizar utilização de recursos- cooperação é produtiva para

Todos os envolvidos.

-

Solo deve ser considerado holisticamente como um ecossistema

a modificação de um

atri-buto afeta os demais

(65)

Perspectivas

-

Levantamento da literatura cinza- muitos resultados interessantes podem estar

pouco acessíveis

-

Publicar em revista de maior impacto e em inglês- abranger um publico mais amplo

-

Somar competências e maximizar utilização de recursos- cooperação é produtiva para

Todos os envolvidos.

-

Solo deve ser considerado holisticamente como um ecossistema

a modificação de um

atri-buto afeta os demais

(66)

Colaboração

Multi-institucional

Environmental Microbiology 2009

(67)

Perspectivas

-

Levantamento da literatura cinza- muitos resultados interessantes podem estar

pouco acessíveis

-

Publicar em revista de maior impacto e em inglês- abranger um publico mais amplo

-

Somar competências e maximizar utilização de recursos- cooperação é produtiva para

Todos os envolvidos.

-

Solo deve ser considerado holisticamente como um ecossistema

a modificação de um

atri-buto afeta os demais

(68)

Produtividade vegetal

Componentes biológicos:

biodiversidade e atividade / trilhões de

Indivíduos por m2, até 10 toneladas de organismos por ha, 10 mil

espécies bacterianas por 100 g de solo, até 1.000 espécies de invertebrados por m2)

Clima

Ecossistema solo:

complexidade e dinâmica das relações entre os diversos componentes

Componentes físicos:

partículas minerais e orgânicas arranjadas em agregados, e

determinando a estrutura com suas relações hidricas e de aeração

Componentes Químicos: Macro e micronutrientes e outros elementos em

compostos orgânicos e inorgânicos

Uma visão holística sobre o solo

Moreira et al., 2014 Manejo Quimico Manejo Físico Manejo Biológico

(69)

Perspectivas

-

Levantamento da literatura cinza- muitos resultados interessantes podem estar

pouco acessíveis;

-

Publicar em revista de maior impacto e em inglês- abranger um publico mais amplo;

-

Somar competências e maximizar utilização de recursos- cooperação é produtiva para

Todos os envolvidos;

-

Solo deve ser considerado holisticamente como um ecossistema

a modificação de um

atributo afeta os demais;

(70)
(71)

Capital

7 1

Valor de uso

Valor total do capital Valor não-uso

(72)
(73)

73

https://globalsoilbiodiversity.org/

(http://esdac.jrc.ec.europa.eu/). Disponível para acesso livre:

Orgiazzi, A., Bardgett, R.D., Barrios, E., Behan-Pelletier, V., Briones, M.J.I., Chotte, J-L.,

De Deyn, G.B., Eggleton, P., Fierer, N., Fraser, T., Hedlund, K., Jeffery, S., Johnson, N.C.,

Jones, A., Kandeler, E., Kaneko, N., Lavelle, P., Lemanceau, P., Miko, L., Montanarella,

L., Moreira, F.M.S., Ramirez, K.S., Scheu, S., Singh, B.K., Six, J., van der Putten, W.H.,

Wall, D.H. (Eds.), 2016, Global Soil Biodiversity Atlas. European

(74)

Imagem

Tabela 1. Eventos da SBCS realizados na Amazônia
Tabela  3.  Número  de  Programas  de  Pós-Graduação  com  mestrado  acadêmico,  doutorado  e  mestrado profissional no Brasil, na região Norte do país e nos estados que compõem o Núcleo  Regional Noroeste da Sociedade Brasileira de Ciência do Solo (Acre e
Tabela 5. Cursos de Ciência do Solo com conceito 6 e 7 da Capes com respectivas idades  e de suas instituições

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