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ACÓRDÃO , da Comarca de Jaboticabal, em que é. apelante ENGINDUS ENGENHARIA INDUSTRIAL LTDA, são apelados

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Registro: 2014.0000121825

ACÓRDÃO

Vistos, relatados e discutidos estes autos do Apelação nº

0002348-16.2008.8.26.0291, da Comarca de Jaboticabal, em que é

apelante ENGINDUS ENGENHARIA INDUSTRIAL LTDA, são apelados

RONALDO DONIZETI LINS e LILIAN MARIA CALLEGARI LINS.

ACORDAM, em 4ª Câmara de Direito Privado do Tribunal de

Justiça de São Paulo, proferir a seguinte decisão: "Deram provimento em

parte ao recurso. V. U.", de conformidade com o voto do Relator, que

integra este acórdão.

O julgamento teve a participação dos Exmo.

Desembargadores MAIA DA CUNHA (Presidente) e NATAN ZELINSCHI

DE ARRUDA.

São Paulo, 27 de fevereiro de 2014.

MILTON CARVALHO RELATOR

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Voto nº 7260.

Apelação n° 0002348-16.2008.8.26.0291. Comarca: Jaboticabal.

Apelante: Engidus Engenharia Industrial. Apelados: Ronaldo Donizeti Lins e Outra.

Juiz prolator da sentença: Alexandre Gonzaga Baptista dos Santos.

INDENIZAÇÃO. Prazo prescricional decenal que se inicia com a constatação do defeito, dentro do prazo de garantia. Precedentes do STJ. Vícios construtivos. Provas colhidas que evidenciam os danos alegados e o nexo de causalidade. Incidência das normas de proteção ao consumidor. Não configurada culpa exclusiva dos adquirentes. Inteligência do art. 12, §3º, III, CDC. Responsabilidade da ré reconhecida e que importa na indenização integral dos prejuízos experimentados. Danos materiais bem apurados pelo laudo técnico. Danos morais também caracterizados. Indenização fixada em 25 salários mínimos que, contudo, comporta redução para R$8.300,00, diante das circunstâncias do caso concreto. Recurso parcialmente provido.

Trata-se de pedido de indenização por danos morais e materiais julgado procedente em parte pela respeitável sentença de fls. 406/411, cujo relatório se adota, para o fim de condenar a ré ao pagamento de indenização pelos prejuízos patrimoniais no valor de R$10.292,86, corrigido monetariamente e acrescido de juros legais desde a citação, e por danos morais na importância de vinte e cinco salários mínimos.

Inconformada, apela a ré sustentando, preliminarmente, cerceamento de defesa e a decadência do direito dos autores, com fundamento no artigo 1.245 do Código Civil de 1916. No mérito, afirma que a obra foi bem realizada; que o imóvel já tem mais de dez anos de uso, estando sujeito à degradação natural, bem como aquela

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oriunda da falta de adequada manutenção; que alterações introduzidas pelos autores modificaram a sua estrutura; que vazamento originado de obra do vizinho ocasionou as trincas e rachaduras; que não houve redução do valor de mercado do bem; e que a situação não era ruim a ponto de justificar a indenização pleiteada a título de danos morais. Requer a improcedência da demanda ou, subsidiariamente, a redução do montante condenatório.

Não houve resposta (fls. 422/442).

É o que importa ser relatado.

O recurso é de ser parcialmente acolhido.

Devem ser afastadas as preliminares arguidas pela apelante.

Não houve o alegado cerceamento de defesa em virtude da ausência de oitiva do perito em audiência, na medida em que a apelante teve oportunidade de formular quesitos e impugnar o estudo técnico, momento no qual, inclusive, poderia ter apresentado quesitos complementares.

Adicionalmente, o Juízo a quo indeferiu o pedido de oitiva do perito, declarando encerrada a fase instrutória (fls. 389), em decisão contra a qual não foi interposto recurso, o que acarretou a preclusão temporal.

No que diz respeito ao prazo de garantia estabelecido no artigo 1.245 do Código Civil de 1916 (correspondente ao disposto no artigo 618 do codex vigente), não se verifica a decadência sustentada no

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apelo.

De acordo com o Enunciado 181 do Conselho da Justiça Federal, aprovado na III Jornada de Direito Civil, O prazo referido

no art. 618, parágrafo único, do CC refere-se unicamente à garantia prevista no caput, sem prejuízo de poder o dono da obra, com base no mau cumprimento do contrato de empreitada, demandar perdas e danos.

Vale dizer, na vigência do prazo de garantia o empreiteiro ou construtor responde por todos os danos verificados na construção e, decorrido tal prazo, poderá a parte lesada pleitear a reparação das perdas e danos suportados, com fundamento na prática de ato culposo.

Na hipótese em exame, já se decidiu no Egrégio Superior Tribunal de Justiça, que o prazo prescricional aplicável é decenal. Nesse sentido, confira-se:

AGRAVO REGIMENTAL EM AGRAVO DE INSTRUMENTO. RESPONSABILIDADE DO CONSTRUTOR. DEFEITOS DA CONSTRUÇÃO. PRAZOS DE GARANTIA E DE PRESCRIÇÃO. DECISÃO MANTIDA POR SEUS PRÓPRIOS FUNDAMENTOS. IMPROVIMENTO. I. Cabe a responsabilização do empreiteiro quando a obra se revelar imprópria para os fins a que se destina, sendo considerados graves os defeitos que afetem a salubridade da moradia, como infiltrações e vazamentos, e não apenas aqueles que apresentam o risco de ruína do imóvel. II.- Na linha da jurisprudência sumulada desta Corte (Enunciado 194), 'prescreve em vinte anos a ação para obter, do construtor, indenização por defeitos na obra'. Com a redução do prazo prescricional realizada pelo novo Código Civil, referido prazo

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passou a ser de 10 (dez) anos. Assim, ocorrendo o evento danoso no prazo previsto no art. 618 do Código Civil, o construtor poderá ser acionado no prazo prescricional acima referido. Precedentes. III. Agravo Regimental improvido. (STJ, AgRg no

Ag 1.208.663/DF, 3ª Turma, Rel. Min. Sidnei Beneti, j. 18/11/2010)

Portanto, irrelevante que no momento em que ajuizada a demanda já havia transcorrido o prazo de cinco anos, porque, na hipótese, constatados os vícios dentro desse período, iniciou-se a partir desse momento o prazo prescricional decenal.

Não se ignoram balizados entendimentos divergentes acerca do prazo prescricional aplicável, inclusive neste Egrégio Tribunal. Todavia, na esteira do julgado acima colacionado, que reflete a posição mais recente do Egrégio Superior Tribunal de Justiça, impõe-se a aplicação do prazo decenal.

Nesse sentido também:

AGRAVO REGIMENTAL NO AGRAVO DE INSTRUMENTO. ALEGAÇÃO DE VIOLAÇÃO AOS ARTIGOS 165, 458, II, 515 E

535 DO CPC. INEXISTÊNCIA. AUSÊNCIA DE

PREQUESTIONAMENTO DOS ARTIGOS 125 E 476 DO CPC. PRESTAÇÃO DE SERVIÇO. IMPERMEABILIZAÇÃO PARA INSTALAÇÃO DE MANTA ASFÁLTICA. EMPREITADA. DEFEITO DO PRODUTO. PRESCRIÇÃO. APLICAÇÃO DOS ARTIGOS 618 E 205 DO CÓDIGO CIVIL. AGRAVO REGIMENTAL NÃO PROVIDO.

1. Não há que se falar em afronta aos artigos 165, 458, II, 515 e 535 do CPC, pois o Tribunal local examinou a matéria

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controvertida nos autos e apresentou os fundamentos do seu entendimento.

2. Não ocorrendo o prequestionamento dos preceitos insertos nos artigos 125 e 476 do CPC, ainda que opostos embargos declaratórios, incidem as Súmulas 282 e 356 do STF.

3. É de cinco anos o prazo previsto no artigo 618, do Código Civil para responsabilização do construtor por defeito do serviço e de dez anos o prazo para a ação de indenização pelos prejuízos dele decorrentes. Assim, proposta a ação

dentro do prazo de cinco anos da entrega da obra, não há que se falar em prescrição.

4. Agravo regimental não provido (STJ, AgRg no Ag 1366111 /

MG, Rel. Min. Luis Felipe Salomão, 4ª Turma, j. 06/09/2012) (realces não originais).

Não é possível o reconhecimento da prescrição para a cobrança de indenização por danos decorrentes de defeitos na construção do imóvel, ainda que a empresa construtora não tenha sido notificada dos vícios dentro dos primeiros cinco anos da entrega da obra, conforme previsto no artigo 618 do Código Civil de 2002, tendo em vista ser necessário apenas que, constatados os vícios nesse período de cinco anos, seja a construtora acionada no prazo de vinte anos, conforme o CC de 1916, ou de dez anos, conforme o CC de 2002 (STJ, AgRg no Ag 1347946 / PE, Rel. Min. Paulo de

Tarso Sanseverino, 3ª Turma, j. 28/02/2012) (realces não originais).

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Os apelados afirmam ter adquirido bem imóvel da apelante em junho de 1999 (fls. 40/69), mas que, logo após, constataram diversos vícios construtivos, que acarretaram danos de natureza moral e patrimonial.

A apelante nega a existência de tais defeitos e, em síntese, os imputa à falta de manutenção, à degradação natural do imóvel, e ao acidente decorrente de obra realizada pelo vizinho.

Foi realizado laudo pericial no bem, no qual constatados os danos narrados na inicial e apontadas as suas causas prováveis.

Sobre a umidade na parte inferior, foram indicadas como causas prováveis: a umidade vinda do exterior, que penetrou no

ambiente por deficiência de impermeabilização nas partes inferiores das paredes ou por algum tipo de agressão proveniente das obras do coberto entre corpo principal e edícula; ou ainda por razões vindas da casa vizinha, não havendo como identificar qual dos três fatores foi predominante (fls. 350).

Com relação à umidade na parte superior, foram indicadas como causas prováveis o apoio da laje sobre a parede, insuficiência do sistema de coleta de águas pluviais e falta de limpeza periódica de calhas e condutores (fls. 351/352).

As falhas no rejunte do revestimento cerâmico do banheiro decorrem de deficiência na sua fixação, o que acarretou umidade na parede lateral. Ainda, foi observada decomposição do revestimento das paredes em alguns pontos, em razão da inadequação do material empregado (revestimentos com argamassa sem cimento).

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Acerca das trincas e rachaduras, ponderou o perito que a fundação da casa foi feita em radier, que nada mais é do que uma laje

de concreto armado executada sobre o solo (previamente preparado para tal, naturalmente), que se estende por toda a área da construção. Ela já serve portanto como uma sapata única de fundação e também como contrapiso.

2.3 - Esse tipo de fundação funciona muito bem quando o subsolo é uniforme, pois distribui também uniformemente as cargas da construção. Mas, se em algum setor esse subsolo se enfraquece, por problemas externos quaisquer, o resultado é funesto (fls.

350).

No caso, foi constatado que houve um acidente em uma obra realizada pelo vizinho dos apelados. A caixa de inspeção do esgoto se recalcou e rompeu, lançando as águas servidas ao redor,

sujeitando-as a penetrar no subsolo e abrindo com isso uma considerável cavidade que teria se alastrado para todos os lados, inclusive para o subsolo vizinho, onde está o autor. Teria havido assim a formação de uma cratera não somente sob o corredor lateral direito da casa vizinha como também sob a região onde estão os quartos do lado esquerdo do autor. Com isso, teria havido o enfraquecimento do subsolo, nessa região, provocando o recalque diferencial (fls. 350). Não foi possível

confirmar essa possível causa, tendo o perito se baseado nos depoimentos dos próprios apelados, bem como do vizinho que realizou a obra.

Outra causa possível seria um recalque anormal no

radier, nessa região, provocado, neste caso, ou por insuficiência do prévio preparo do subsolo (através de apiloamento) e/ou por deficiência na dosagem/execução do concreto do radier e/ou colocação errada da sua respectiva ferragem (fls. 350).

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Contudo, esclareceu-se no laudo que o único meio de apurar o que efetivamente ocorreu seria com um exame destrutivo (fls. 350).

Também constou do laudo que as benfeitorias realizadas pelos apelados não acarretaram quaisquer dos danos apontados (quesito B, fls. 355) e que os danos não decorreram, ao menos exclusivamente, de possível falta de manutenção.

Ainda, o argumento de que houve valorização do imóvel não aproveita à apelante. Tal circunstância não é capaz de afastar a sua responsabilidade, na medida em que decorre de fatores diversos, que não guardam relação de causalidade com a causa de pedir.

Da análise dos autos se conclui que estão presentes os aludidos danos apontados na inicial, em decorrência dos vícios construtivos. E os depoimentos colhidos em audiência dão conta do transtorno decorrente da habitação de moradia em condições inadequadas.

É verdade que o laudo não afirma peremptoriamente que os vícios construtivos causaram com exclusividade os danos, mas o nexo de causalidade, dentre as causas prováveis indicadas pelo perito, dão conta de que estes foram determinantes.

O acidente decorrente de obra do vizinho e a ausência de manutenção não foram sobejamente demonstrados, ao passo que sobre os defeitos construtivos não se tem qualquer dúvida. É o que se extrai do conjunto do trabalho pericial.

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Vale acrescentar que a respeitável sentença não acolheu integralmente o laudo, que apontava custo adicional de R$15.400,00, para reforço da fundação da casa.

As disposições do Código de Defesa do Consumidor incidem sobre a relação jurídica em análise, de modo que, na hipótese, somente seria possível afastar o nexo causal, caso vislumbrada a culpa

exclusiva da vítima ou de terceiro (artigo 12, §3º, inciso III).

LUIZ ANTONIO RIZZATTO NUNES, acerca dessa excludente da responsabilidade do fornecedor, ensina que Na primeira

parte da oração desse inciso, a norma dispõe que o prestador do serviço não responde se provar culpa “exclusiva” do consumidor. Ressalte-se: culpa exclusiva. Se for caso de culpa concorrente do consumidor (por exemplo, o serviço não é bem executado e há também culpa do consumidor), ainda assim o prestador do serviço tem a responsabilidade de reparar integralmente os danos causados. Apenas se provar que o acidente de consumo se deu por culpa exclusiva do consumidor é que o prestador do serviço não responde. Se “provar”, ou seja, o ônus de produzir essa prova é do prestador do serviço (Comentários ao Código

de Defesa do Consumidor. Direito Material (arts. 1º a 54). São Paulo. Saraiva. 2000, p. 196).

Disto resulta a responsabilidade civil da apelante, na medida em que, nos contratos de empreitada de edifícios e outras construções, o empreiteiro de materiais e execução responde pela solidez e segurança do trabalho. E, como leciona SERGIO CAVALIERI FILHO,

segurança também significa garantia de que a construção serve, a contento, ao fim para que foi construída ou destinada (Programa de

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Caracterizada a responsabilidade civil da apelante, devem ser apreciados os prejuízos sofridos pelos apelados.

Os danos materiais foram bem apurados pelo estudo técnico, não comportando qualquer reparo. Nas razões do apelo foi impugnada a existência de defeito construtivo e sustentada a culpa dos apelados, pontos estes já afastados.

Assim, deve ser mantida a condenação imposta à apelante referente aos prejuízos materiais.

Quanto aos danos morais experimentados, em razão da habitação de imóvel com os vícios, estes foram demonstrados inclusive por meio das fotografias juntadas aos autos (fls. 71/73, 273/292 e 368/375).

Como cediço, os danos morais consistem em ofensas aos direitos da personalidade e a sua configuração prescinde de prova, pois eles se extraem da própria situação fática, quando for praticada efetiva violação aos direitos da vítima.

No caso em comento, são evidentes os danos morais sofridos, na medida em que os vícios geraram para os apelados situação de preocupação, desconforto e inconveniência, inclusive em virtude da depreciação de seus bens. Tais fatos decerto superam o mero aborrecimento e se caracterizam como perturbação anímica, ou seja, verdadeiro dano moral.

Quanto ao valor da indenização, a razoabilidade na fixação do quantum consiste na análise do nível econômico do ofendido e do porte econômico do ofensor, sem que se deixe de observar as

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circunstâncias do fato lesivo.

Isso porque a condenação por dano moral deve ser expressiva o suficiente para compensar o sofrimento, o transtorno, o abalo, o vexame causado à vítima, bem como para penalizar o causador do dano, observando a sua responsabilidade pelo fato, o grau de sua culpa e sua capacidade econômica.

Assim, não há que se falar em indenização inexpressiva, pífia, que gera a impunidade e o descaso nas relações civis, no que diz respeito ao causador do fato, nem em exorbitância que acarreta o enriquecimento sem causa, no que diz respeito ao ofendido.

Considerando tais elementos, o valor de contratação do imóvel (R$15.850,00), e as demais circunstâncias dos autos, é possível concluir tenha sido a indenização fixada em valor um pouco elevado, comportando redução pra o montante de R$8.300,00, corrigido monetariamente desde a publicação do venerando acórdão, acrescido de juros de mora a partir da citação.

Por fim, resta inalterada a distribuição do ônus da sucumbência.

Por tais fundamentos, dá-se parcial provimento ao recurso, para o fim de reduzir a condenação a título de danos morais.

MILTON PAULO DE CARVALHO FILHO relator

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