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ATA DA REUNIÃO DE AUDIÊNCIA PRÉVIA SOLICITAÇÃO DE PROPOSTAS N.º 9420/2010

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Às nove horas e quarenta minutos do dia dezenove de abril de dois mil e dez reuniram-se, na sede do PNUD – Programa das Nações Unidas para o Desenvolvimento em Brasília (DF), representantes do PNUD, do Ministério do Meio Ambiente/Projeto BRA/08/003 – Planos Estaduais de Prevenção dos Desmatamentos na Amazônia Brasileira e Cadastramento Ambiental Rural Municipal e representantes das instituições/empresas: 1) Engefoto S/A; 2) Esteio S/A e 3) Senografia, 4) SETAG Ltda.; 5) Imagem Geosistemas; 6) Ecotech; 7) Oeste Engenharia; e 8) Geoambiente, com o objetivo de realizar a reunião intitulada de “Audiência Prévia” referente a Solicitação de Propostas Nº 9420/2010 em epígrafe, que objetiva a contratação de serviços de consultoria para realização de Cadastro

Ambiental Rural – CAR e Diagnóstico Ambiental nos municípios de Marcelândia, Estado de Mato Grosso, e Acrelândia, Senador Guiomard e Plácido de Castro no Estado do Acre.

Após registrada a presença de todos, o Sr. Ricardo Jatobá, Representante do PNUD, deu início à sessão realizando breves comentários sobre o procedimento em questão e os objetivos da reunião de “Audiência Prévia”.

Os tópicos abaixo foram apresentados pelo Ministério do Meio Ambiente:  Apresentação do projeto

• Contextualização;

• Justificativa

• Objetivo: regularização ambiental em propriedades rurais para fiscalização e

monitoramento ambiental, ou seja, o objeto é regularização ambiental; não é um cadastro fundiário. Deverá ser realizado o mapeamento para formação de uma base correta e, assim, ter condições efetivas de regularização.

Foi aberto o espaço para a realização de perguntas por parte das licitantes presentes que foram registradas conforme abaixo:

1. Quanto às APPs e Reserva Legal (RL) a serem demarcadas: uma vez que algumas já estão averbadas, outras não, deverá ser obedecida a Lei de zoneamento do município? A demarcação das reservas legais deverá seguir os limites percentuais estabelecidos no código florestal?

Resp: Caso o zoneamento municipal seja mais restritivo, este se sobreporá ao Código Florestal.A SEMA atestará se a demarcação da APP está de acordo com as legislações vigentes e se o remanescente florestal atende à porcentagem requerida de RL, confirmados pela Secretaria Municipal.

2. Uma vez que o foco do projeto não é regularização fundiária, qual a relação com o programa Terra Legal?

Resp: O Programa Terra Legal, previsto pela Lei nº. 11.952, de 25 de junho de 2009, regulamentado pelo Decreto nº. 6.992, de 28 de outubro de 2009, dispõe sobre a regularização fundiária das

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ocupações incidentes em terras situadas em áreas da União, no âmbito da Amazônia Legal. A Lei estabelece que áreas até 15 módulos fiscais, desde que inferior a 1.500 hectares podem, sob diversas condições, ser alienadas e obter a concessão de direito real de uso. O Programa Terra Legal do Ministério do Desenvolvimento Agrário (MDA) visa titular a propriedade de terras públicas ocupadas por posseiros na Amazônia Legal. A meta do Programa é regularizar quase 300 mil posses de até 15 módulos fiscais cuja ocupação por posseiros ocorreu antes de 1º de dezembro de 2004.

O objetivo desse programa é delimitar os imóveis situados em Terras Públicas com vistas a sua titulação. Como o programa trata apenas da regularização fundiária, o levantamento de dados com relação às APPs e RLs não são contempladas. Assim, as informações disponibilizadas pelo programa apenas auxiliarão a contratada quanto à confecção do CAR nesses imóveis.

3. No Edital nota-se que o primeiro trabalho será de mobilização social. Esta mobilização já foi iniciada?

RESP: O trabalho de mobilização social junto aos produtores ainda não começou, e deve ser desenvolvido pela contratada. A prefeitura e os sindicatos já foram mobilizados para o fornecimento de todo o apoio necessário ao desenvolvimento das atividades de mobilização da instituição contratada. Termos de Cooperação entre a SEMA e as prefeituras já foram assinados no sentido de firmar o compromisso para dar apoio e orientação na realização dos serviços.

4. A legislação vigente cria a obrigatoriedade do georreferenciamento em parcelas acima 550 hectares. Nesses municípios a maioria das propriedades tem áreas superiores a 550 hectares. O trabalho de georreferenciamento já realizado foi de regularização fundiária, nesses casos houve a necessidade de averbar reserva legal?

RESP: A obrigação da averbação é para regularização fundiária. O trabalho objeto de contratação desse edital é de regularização ambiental. O edital fala sobre a diferença entre a regularização fundiária da ambiental. A regularização ambiental é iniciada com o Cadastro Ambiental Rural (CAR). Por exemplo, no MT, para que o CAR seja aceito pelo SIMLAM, é preciso que não haja passivo de APP. Caso haja passivo de APP, faz-se necessário o Plano de Recuperação de Áreas Degradadas (PRAD) e posterior recuperação de passivo. A elaboração do PRAD não será coberta por esse edital. O PRAD deverá ser feito por via privada pelo proprietário. O passivo de RL possui prazos distintos para elaboração do PRAD, e deverá observar o disposto na legislação do MT (MT Legal - DECRETO Nº 2.238, DE 13 DE NOVEMBRO DE 2009 e LEI COMPLEMENTAR Nº 327, DE 22 DE AGOSTO DE 2008)

No AC, não há restrições quanto a passivos (de APP ou RL) para que os dados do CAR da propriedade seja aceito pelo SEIAM, é preciso apenas a anuência do proprietário.

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5. O levantamento de campo deverá seguir normativa do INCRA para georreferenciamento?

RESP: Não necessariamente. Seria interessante, mas não é exigência da legislação ambiental. A metodologia de coleta de dados deverá ser definida e descrita na proposta. Como é possível utilizar os dados de georreferenciamento já realizados pelo INCRA ou outra instituição de terra estadual para a delimitação dos imóveis, esses dados poderão ser adquiridos nesses institutos. Havendo dificuldade com a obtenção desses dados, o MMA auxiliará na resolução dessa tarefa

6. Maiores esclarecimentos sobre o Produto – caracterização das amostras de

geo-referenciamento.:

RESP: A amostragem tem objetivo de pré-avaliar se ao metodologia de coleta de dados eprocessamento está adequada. A empresa irá relatar as principais dificuldades encontradas no desenvolvimento dos serviços. O trabalho deve ser feito contemplando diversos tamanhos de propriedade. A metodologia de amostragem deverá ser incluída na proposta.

7. Criação de Banco de dados deverá ser obrigatoriamente em Arcview?

RESP: Não, o banco de dados pode ser gerado em outro que não o Arcview, desde que compatível.

8. Para comprovar a qualificação e experiência da proponente, no caso do

georreferenciamento de imóveis rurais, esse quesito deve seguir as normas do INCRA ou podem ser apresentado outro critério?

RESP: A comprovação deverá ser feita com protocolo do CREA e atestado de conclusão do serviço.

9. O término do trabalho se dará com o licenciamento do imóvel ou apenas o protocolo

da SEMA?

RESP: A conclusão do trabalho será dado com a aprovação dos dados inseridos no sistema da SEMA. O trabalho de licenciamento é privado e deverá ser realizado pelo produtor independentemente do projeto.

11. A imagem a ser disponibilizada não tem vazio?

RESP: A imagem cobre 100% do município e já está ortorretificada.

12. Para comprovar equipe técnica. Que tipo de vínculo profissional precisa ter com a

empresa?

RESP: Deverá ser apresentado um documento onde o profissional assina concordando com indicação na proposta para realizar o serviço. Caso o profissional a realizar o serviço

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seja outro que o apresentado na proposta, este precisa ter currículo igual ou superior ao do profissional apresentado e avaliação do contratante.

13. Em relação ao Profissional 06 - nível técnico habilitado: a habilitação deverá ser pelo

INCRA ou CREA? Resp: Pelo CREA.

14. Para os profissionais de nível técnico (requerido no Edital). O CREA possui cadastro

de técnicos. A habilitação pelo CREA obrigatória. Como se pontua a experiência?

Resp: Sim, é necessária habilitação pelo CREA. A comprovação é feita por carteira assinada, ou contrato de serviço com atestado de conclusão.

15. O Edital não define metodologia do geo-referenciamento e geo-processamento. É

sabido que utilização da imagem SPOT pode incorrer em erros. Com relação às rotinas de geo-processamento e geração de malha hidrográfica, existe restrição na proposição de metodologia ou deve apenas usar a imagem SPOT? É possível trazer nos trabalhos alguns elementos externos as imagens?

RESP: Não há restrições. A proposta de metodologia a ser utilizada pela empresa deve ser descrita na proposta.

16. Qual a escala de abordagem?

RESP: A escala mínima está definida no edital.

17. Em relação ao Produto 8 - diagnostico ambiental: deverá ser realizado somente o levantamento das áreas ou também das potencialidades?

RESP: A partir dos levantamentos de cada propriedade (ex. remanescentes florestais, passivos, etc), a empresa irá desenvolver o diagnóstico para todo o município. Não há restrições metodológicas. A proposta de metodologia a ser utilizada pela empresa deve ser descrita na proposta, a qual deverá incluir os quesitos julgadas importantes e a serem contidas no diagnóstico ambiental.

18. Para Marcelândia - MT, o diagnóstico ambiental será realizado em todo o município.

No Acre, a necessidade de levantamento de campo (georreferenciamento) é menor que em Marcelândia. Para o Acre será desenvolvido o mesmo tipo de diagnóstico?

RESP: Sim. O levantamento será em poucas propriedades, mas o diagnostico é de todo município e será baseado no geoprocessamento de todas propriedades.

19. Com relação ao acompanhamento posterior, deverá ser realizado pela empresa contratada?

RESP: O acompanhamento posterior é de responsabilidade do proprietário, e não do projeto. O proprietário contratará quem lhe convier para realização do acompanhamento posterior.

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RESP: Sim. Não há limite ao número de empresas participantes.

Foi esclarecido que empresas consorciadas só podem apresentar uma proposta. Não é possível participar simultaneamente de consórcio e apresentar outra proposta individualmente. Empresas coligadas também podem participar, desde que seja apresentada apenas 01 proposta.

21. Acuracidade no número de imóveis definidos no Edital. Será necessário fazer

levantamento cartório?

RESP: O edital já prevê margem adicional de propriedades. Os levantamentos de campo são de 2008.

22. Todas as proponentes que atingirem mínimo de 70% na proposta técnica passam

para fase seguinte? De avaliação da proposta financeira?

RESP: Sim, todas as proponentes que atingirem 70% na proposta técnica passam para fase seguinte e será avaliada a proposta de preço..

23. Qual o valor estimado? Normativa 8.666/93 permite a divulgação desta informação.

RESP: Este processo está sendo conduzido de acordo com a normativa do PNUD, portanto, o valor não é divulgado. Salienta-se que este edital não está a contratar serviço individualizado de levantamento de propriedade, mas sim de um lote para todo município. A metodologia proposta para o geoprocessamento é de varredura, o que diminui custos. Portanto, o preço proposto deve condizer com essa realidade.

24. Se houver pendência técnica na SEMA, a responsabilidade é da empresa ou do

proprietário?

RESP: Se é pendência técnica do trabalho a responsabilidade é da empresa.

25. Quem é o responsável pela homologação das bases? Há uma reserva de mercado:

IBGE – nível de exigência.

RESP: A base cartográfica em maior escala homologada pelo IBGE é de 1:100.000. Este trabalho será em escala mais refinada. Só não pode haver conflito com base cartográfica de 100.000 do IBGE. A Sema ditará os principais critérios a serem seguidos.

26. Proposta técnica, cronograma, fluxograma. Para fazer trabalho detalhado, seria

necessário dados não só numéricos. Seria possível obter a espacialização dos imóveis para fase de elaboração das propostas? Ao menos os polígonos das propriedades, pois é difícil fazer proposta apenas com números.

RESP: Pode-se fornecer o mapa. Será disponibilizado em PDF no portal eletrônico do PNUD.

27. Com relação à campanha de Mobilização. Deverão estar todos os custos descritos

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RESP: Todos os custos deverão estar incluídos na Proposta. Pode-se negociar algo com a prefeitura (espaço, etc.). O Trabalho será acompanhado pelo MMA, SEMA e prefeitura, mas a mobilização será feita pela empresa.

28. Como será o procedimento no caso de enfrentamento de resistência na região?

RESP: Para as propriedades que já possuem georreferenciamento, é necessário fazer apenas o geoprocessamento, não necessário fazer trabalho de campo nessas propriedades. Nas propriedades em que é preciso fazer georreferenciamento, em havendo resistência de entrada na propriedade, a contratada deverá informar formalmente à prefeitura a qual contatará o proprietário (conforme previsto o edital). A prefeitura irá conversar com o proprietário. Caso o proprietário ceda, a serviços serão realizados.

Por isso ressalta-se a importância do serviço de mobilização. Há vantagens para os proprietários aderir ao programa, como por exemplo, esse serviço será fornecido gratuitamente. Caso o proprietário não aderir ao programa, esse terá que arcar com esses custos por si próprio posteriormente. Ademais, o Decreto 7029 atesta que o proprietário que entrar no sistema estará isento das multas existentes anteriormente do IBAMA. Facilidade de comercialização da produção local para empresas de grande porte que são obrigadas a atender o Código Florestal. Facilidade em obter financiamentos para produção, visto que a maioria dos bancos exige garantias para empréstimo, sendo uma delas a regularidade ambiental.

29. A empresa estará identificada como contratada pelo governo?

RESP: Isto é algo a ser avaliado posteriormente em conjunto com o MMA, SEMA, Prefeitura e equipe de mobilização. Pode haver uma associação do nome do MMA à prática de autuação, o que pode prejudicar os trabalhos.

30. Os custos de divulgação serão em sua totalidade custeados pela empresa ou

haverá contrapartida do PNUD?

RESP: O trabalho de divulgação/impressos/radio será feito pela própria empresa. Todos os custos devem constar da proposta. PNUD e MMA não vão arcar com nada além do valor contratado.

31. Com relação aos impostos, o PNUD tem isenção. Mas a isenção recai sobre as

empresas?

RESP: A isenção do PNUD recai apenas para importação. Para este trabalho não está previsto importação. Portanto não haverá isenção de impostos os quais deverão ser previstos na proposta.

32. Áreas protegidas e Unidades de Conservação ocorrem em vários municípios na

Amazônia. Os dados vetoriais dessas áreas também serão obtidos junto aos órgãos responsáveis? Quanto às reservas indígenas, por exemplo, pode acontecer de ser necessário levantar o perímetro de alguma? Caso as informações estejam erradas (ex. o

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memorial descritivo pode não corresponder a realidade em campo), como fica o repasse de informação?

RESP: Sim, os dados deverão ser fornecidos. Levar em consideração as terras indígenas já homologadas e Unidades de Conservação decretadas. Não será necessário levantar dados ou corrigir informações dessas áreas. Não será necessário levantar áreas de posseiros dentro dessas áreas. O que vale é o perímetro oficial publicado no decreto, portanto a informação obtida do órgão oficial é o que vale.

33. Na Tabela 12, em relação aos prazos, consta a informação de 300 dias para MT e 270 para AC. Estes prazos podem ser prorrogados durante a execução dos trabalhos?

RESP: Os trabalhos podem estar sujeito a percalços, entretanto não gostaríamos de atrasar o trabalho. Se a consultora julgar necessário um prazo maior, é preciso justificar.

34. Como se comprova a experiência profissional?

RESP: Por carteira assinada, contrato com atestado de conclusão do serviço, ato de nomeação e exoneração (ex. cargo de confiança).

35. O Trabalho será fiscalizado pelo PNUD/MMA?

RESP: Será realizado um monitoramento/acompanhamento por parte do PNUD/MMA e não fiscalização.

36. Em relação à definição das reservas legais, é necessário averbar?

RESP: Esta é uma opção do proprietário, o serviço em si não faz parte do projeto.

37. Vamos ter acesso dos dados vetoriais (ex.: imagem SPOT)? Se não tiver retificação,

será uma imagem bem deformada e há um custo alto para ajustar imagem.

RESP: A imagem já vem retificada. As imagens serão fornecidas pelas SEMAs. No MT serão fornecidas imagens SPOT e no AC imagens FORMOSAT.

38. O SLAPR já está implementado no Acre?

RESP: O sistema do Acre (SEIAM) funciona não só para licenciamento ambiental mas tem outras funcionalidades. A atividade a realizar será a mesma que o SLAPR, mas imagem não é a mesma (ao invés de SPOT, é FORMOSAT).

39. Com relação ao prazo de entrega da proposta, seria possível prorrogar?

RESP: Sim, pode ser prorrogado, desde que a empresa solicite formalmente até o dia 26/04.

À oportunidade, foi relembrado a todos os presentes que esclarecimentos não respondidos e/ou adicionais ainda poderão ser solicitados por escrito (conforme previsto na SDP 9420/2010). Nada mais havendo a ser tratado, a reunião foi encerrada às onze horas e trinta e dois minutos.

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Constitui anexo da presente ata a Lista de presença, assinada por todos os participantes à reunião.

Referências

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