Física e Química A – 11.° ano
1.
aFase
Sugestão de resolução
1.
1.1. (D).
(A) Falsa.
ρ (Na
+) = e ρ (Mg
2+) = ; .
Da tabela 1: ρ (Na
+) = 10,70 e ρ (Mg
2+) = 1,29, substituindo na expressão anterior tem-se:
.
A afirmação é falsa, pois a massa de sódio na água dos oceanos é 8,3 vezes maior do que a de magnésio e não 5.
(B) Falsa.
No primeiro parágrafo do texto é afirmado que, da água que se encontra à superfície da Terra, 97% constitui os oceanos, logo a existente nos lagos e rios e glaciares corresponde aos restantes 3%. Assim, a água existente nos rios é inferior a 3%.
(C) Falsa.
No segundo parágrafo do texto é afirmado que a percentagem mássica de toda a matéria dissol- vida nos oceanos é de 3,5% e, de acordo com a tabela 2, esta é constituída não só por cloreto de sódio, mas por diversos sais. Além disso, a expressão apresentada não permite sequer determi- nar a massa de sais dissolvidos, pois seria necessário conhecer a densidade média das águas oceânicas, visto conhecer-se apenas o seu volume, 1,5 * 10
21L, uma vez que a percentagem mássica é igual à massa de sais (em gramas) dissolvida em 100 g de água salgada.
(D) Verdadeira.
Do terceiro parágrafo do texto, conclui-se:
Salinidade = .
Como a percentagem mássica de sais é 3,5% e como 1 kg = 1000 g, então:
§ m
sais= 35 g.
Logo, a salinidade média da água dos oceanos é, de facto, 35 partes por mil.
1.2. (C).
(A) Verdadeira.
O cloreto de magnésio (MgC’
2) é um dos compostos mais abundantes na água dos oceanos, como se pode ver na tabela 2; por outro lado, os respectivos iões são:
MgC ’
2(s) 2"
H2OMg
2+(aq) + 2 C ’
-(aq) que constam da tabela 1.
(B) Verdadeira.
No processo de destilação, a água salgada, ao ser aquecida, evapora-se quando a temperatura atinge o ponto de ebulição da água – mudança do estado líquido para o gasoso. Em seguida o vapor de água, ao passar num condensador, condensa – passagem do estado gasoso ao líquido.
Na congelação verifica-se, por arrefecimento, a passagem da água do estado líquido para o sólido.
3,5 100 = m
sais1000
m
sais(g) m
ág.mar(kg) 10,70
1,29 = m
Na+m
Mg2+§ m
Na+m
Mg2+= 8,3 r(Na
+)
r(Mg
2+) = m
Na+m
Mg2+m
Mg2+V m
Na+V
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(C) Falsa.
De acordo com o último período do quinto parágrafo, o processo economicamente mais viável é a dessalinização por osmose inversa e não a destilação ou a congelação.
(D) Verdadeira.
Repare-se no segundo período do terceiro parágrafo do texto, onde se afirma que as proporções relativas dos diferentes elementos permanecem constantes, embora a salinidade varie de lugar para lugar. Assim, conclui-se que nas zonas que recebem grandes descargas de água de rios, água doce, a salinidade diminui, pois a massa total aumenta.
1.3.
1.3.1. Uma vez que o vidro do tecto é praticamente transparente à radiação solar, a radiação que o atra- vessa (e que atinge a água salgada contida no tanque) ao ser, em parte, absorvida, é responsável pela evaporação da água. O vapor de água formado, ao atingir o ponto de saturação e em con- tacto com o tecto de vidro, condensa (este processo é mais intenso durante a noite, pois a tempe- ratura do vidro do tecto está a uma temperatura inferior à da atmosfera interior próxima da água do tanque, devido ao contributo do vapor de água formado para o efeito de estufa). Devido à incli- nação do tecto, uma quantidade significativa de água desliza ao longo deste, sendo então reco- lhida nos tanques laterais.
1.3.2. Este processo, ao ser aplicado em grande escala, apresenta, entre outras possíveis, as seguintes desvantagens:
– exige infra-estruturas (tanques, telhado...) de grandes dimensões;
– a obtenção de água dessalinizada é morosa;
– a sua eficiência está condicionada pela intensidade da radiação solar.
1.4. V
sol= 5,0 dm
3Da tabela 1: ρ (Na
+) = 10,70 g dm
-3; ρ (C ’
-) = 19,22 g dm
-3Da Tabela Periódica: M(Na
+) = 22,99 g mol
-1; M(C ’
-) = 35,45 g mol
-1A equação que traduz a precipitação do cloreto de sódio, quando evapora toda a água, é:
Na
+(aq) + C ’
-(aq) 2" NaC ’ (s) (1)
Para determinar a massa de cloreto de sódio obtida tem de se determinar a quantidade de iões sódio e de iões cloreto existente nos 5,0 dm
3de água salgada.
Como:
ρ (Na
+) = e n
Na+= ,
logo, n
Na+= ± n
Na+= § n
Na+= 2,33 mol;
e como n
C’-= ± n
C’-= § n
C’-= 2,71 mol.
Da equação (1) verifica-se que n
Na+= n
C’-, e como n
C’-presente na solução é superior a n
Na+, o ião Na
+é o reagente limitante e, consequentemente, a quantidade de NaC ’ recolhida é igual a n
Na+, isto é:
n
NaC’= 2,33 mol.
Sendo M(NaC ’ ) = 22,99 + 35,45 § M(NaC ’ ) = 58,44 g mol
-1, e como m
NaC’= n
Na+* M(NaC ’ ),
então, m
NaC’= 2,33 * 58,44 § m
NaC’= 1,36 * 10
2g.
A massa de cloreto de sódio obtida por evaporação completa da água da amostra de água do mar (5,0 dm
3) é igual a 1,36 * 10
2g.
1.5. (B).
Numa reacção química há conservação de massa e conservação de carga, logo a equação quí- mica que a traduz terá de contemplar estes princípios de conservação.
19,22 * 5,0 35,45 r(C ’
-) * V
solM(C’
-)
10,70 * 5,0 22,99 r(Na
+) * V
solM(Na
+) m
Na+M(Na
+) m
Na+V
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(A) Falsa. Não se verifica nem conservação de carga, 0 " 2( - 1) + ( + 1), nem de massa, 1 C " 2 C ; 3 O " 7 O ; 2 H " 5 H .
(B) Verdadeira. Verifica-se conservação de carga, 0 " ( - 1) + ( + 1) , e de massa, 1 C " 1 C ; 4 O " 4 O ; 4 H " 4 H .
(C) Falsa. Verifica-se conservação de carga, 0 " (- 1) + (+ 1) , mas não se verifica conservação de massa, 1 C " 1 C ; 3 O " 4 O ; 2 H " 4 H .
(D) Não se verifica conservação de carga, 0 = (+ 1) + (+ 1) , mas há conservação de massa, 1 C " 1 C ; 4 O " 4 O ; 4 H " 4 H .
1.6. (A) Verdadeira. O bromo (
35Br) e o flúor (
9F) pertencem ao mesmo grupo, 17, da Tabela Periódica, logo possuem o mesmo número de electrões de valência, 7.
(B) Verdadeira. O número atómico do magnésio, Mg, é igual a 12, logo o átomo de magnésio pos- sui 12 electrões, visto ser uma partícula electricamente neutra.
A sua configuração electrónica no estado fundamental é 1s
22s
22p
63s
2.
A configuração electrónica apresentada corresponde à de um átomo de magnésio num estado excitado, uma vez que uma orbital 3p é mais energética do que a 3s.
(C) Falsa. O anião brometo, Br
-, possui mais um electrão do que o átomo de bromo, Br, pelo que o raio atómico de Br é inferior ao raio iónico de Br
-.
Ao captar um electrão a intensidade das forças repulsivas na nuvem electrónica aumenta, pro- vocando uma expansão desta e consequente aumento de raio.
(D) Verdadeira. O magnésio (Mg) e o cloro (C’) pertencem ao mesmo período (3.° período) da Tabela Periódica.
Como, em geral, o raio atómico diminui ao longo do mesmo período, visto que a carga nuclear efectiva aumenta, a energia de ionização – energia a fornecer para remover o electrão mais energético da acção do núcleo – aumenta.
(E) Verdadeira. No estado fundamental a configuração electrónica do átomo de magnésio (
12Mg) é:
1s
22s
22p
x 22p
y2
2p
z2
3s
2, logo os electrões estão distribuídos por 6 orbitais.
(F) Falsa. Cada orbital é caracterizada por três números quânticos (n, S, m
S) e fica totalmente preenchida não com três electrões, mas sim com dois electrões.
A orbital cujos números quânticos n, S , m
Ssão 1, 0, 0 é a orbital 1s.
(G) Falsa. Da Tabela Periódica, verifica-se que o bromo pertence ao 4.° período, logo tem 4 níveis energéticos ocupados, donde se conclui que os electrões estão distribuídos por orbitais de número quântico principal, n, 1, 2, 3 e 4.
(H) Verdadeira. O magnésio pertence ao grupo 2 da Tabela Periódica, cujos elementos consti- tuem a família dos metais alcalino-terrosos, enquanto o bromo (grupo 17) integra a família dos halogéneos.
2.
2.1. v
ar= 343 m s
-1; v
ág.mar= 1533 m s
-1. d
ar= d
ág.mar= d
ABe
t
ar– t
ág.mar= 9 s (2)
343 t
ar= 1533 t
ág.mar§ t
ág.mar= t
ar. Substituindo em (2), tem-se:
t
ar= 9 § t
ar= 11,6 s,
logo, d
AB= 343 * 11,6 § d
AB= 4,0 * 10
3m.
A distância que separa os dois barcos é de 4,0 * 10
3m.
1 1 - 1533 343 2
343 1533
§ v
art
ar= v
ág.mart
ág.mard
ar= v
art
ard
ág. mar= v
ág.mart
ág.mara b c
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2.2. As ondas sonoras são ondas mecânicas que necessitam de um meio material para se propaga- rem, enquanto as electromagnéticas não necessitam deste meio, propagando-se no vazio.
As ondas sonoras são ondas longitudinais e as electromagnéticas são ondas transversais.
Mais, a velocidade de propagação das ondas sonoras e das ondas electromagnéticas são diferen- tes, bem como as respectivas frequências (v = λ f).
2.3. (B). x = 2,0 * 10
-2sin (24 p t) (SI) (3)
Um sinal harmónico simples é expresso pela função x = A sin ( ω t) (4)
onde A é a amplitude da oscilação e ω a frequência angular que está relacionada com o período, T, da oscilação por:
ω = (5)
Assim, comparando a equação (3) com a expressão (4), verifica-se:
A = 2,0 * 10
-2m, ω = 24 π rad s
-1e da expressão (5) determina-se o período:
24 p = § T = 8,3 * 10
-2s .
Da análise das alternativas apresentadas, pode afirmar-se que a correcta é a B, pois a frequência angular do movimento é 24 p rad s
-1.
3.
3.1. (C).
Da análise da figura 3 verifica-se:
– para uma qualquer temperatura, aumentando a pressão (comprimindo a mistura reaccional) a percentagem molar de amoníaco aumenta (por exemplo, a 500 °C, à pressão de 300 atm, é de cerca de 24% e à pressão de 500 atm é de aproximadamente 35%);
– aumentando a pressão, a temperatura constante, o equilíbrio evolui no sentido do aumento da percentagem molar do amoníaco, isto é, no sentido directo;
– a síntese do amoníaco é um processo exotérmico, visto que, ao diminuir a temperatura, a pres- são constante, a percentagem molar de amoníaco aumenta, isto é o sistema evolui no sentido directo de modo a contrariar a diminuição de temperatura, ou seja, no sentido exotérmico.
Desta análise conclui-se que a alternativa correcta é a C.
3.2. V = 2,00 L ; n
e(NH
3) = 0,080 mol ; n
e(N
2) = 0,96 mol ; n
e(H
2) = 2,88 mol . N
2(g) + 3 H
2(g) — 2 NH
3(g)
A constante de equilíbrio, K
c, para este processo é:
K
c=
onde a concentração de equilíbrio de cada uma das espécies é:
[N
2]
e= ± [N
2]
e= § [N
2]
e= 0,48 mol L
-1; [H
2]
e= ± [H
2]
e= § [H
2]
e= 1,44 mol L
-1;
[NH
3]
e= ± [NH
3]
e= § [NH
3]
e= 0,040 mol L
-1. Substituindo na expressão da constante de equilíbrio, tem-se:
K
c= § K
c= 1,1 * 10
-3.
A constante de equilíbrio, à temperatura T
A, é K
c= 1,1 * 10
-3. 0,040
20,48 * 1,44
30,080 2,00 n
e(NH
3)
V
2,88 2,00 n
e(N
2)
V
0,96 2,00 n
e(N
2)
V 3NH
34
2e3N
24
e3 H
24
3e2p T 2p
T
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3.3. (B).
V = 4,48 dm
3Em condições PTN o volume molar de um gás é V
m= 22,4 dm
3mol
-1. Como a quantidade de amoníaco existente no balão é n =
e o respectivo número de moléculas é dado por N = n N
A, então:
N = ± N = moléculas.
Da análise das alternativas propostas, a que permite determinar o número de moléculas de amo- níaco existente no balão é a B.
3.4. De acordo com os gráficos da figura 3, a síntese do amoníaco é exotérmica, e a extensão da reacção, pelo princípio de Le Chatelier, é favorecida a baixas temperaturas e elevadas pressões.
Contudo, devem ser utilizadas pressões moderadas de modo a aumentar a segurança do pro- cesso, uma vez que pressões muito elevadas aumentam o risco de acidente. Devem ser utilizadas temperaturas não muito baixas, dado que a rapidez da reacção directa diminui para temperaturas demasiado baixas.
O uso de um catalisador apropriado contribui para optimizar o processo, pois aumenta a rapidez com que se atinge o equilíbrio.
3.5. (B).
A geometria de uma molécula (distribuição espacial dos átomos que a constituem) é tal que seja mínima a intensidade das forças repulsivas, que se manifestam, essencialmente, entre os duple- tos ligantes e entre estes e os não ligantes.
O átomo de azoto tem 5 electrões de valência enquanto o de hidrogénio tem apenas 1 electrão de valência. Na molécula de amoníaco, o átomo de azoto (átomo central) está ligado a três átomos de hidrogénio por três dupletos ligantes e possui um dupleto não ligante.
A geometria da molécula de amoníaco é piramidal triangular, pois estes duple- tos, devido às forças repulsivas exercidas entre si, afastam-se o mais possível.
Os átomos de N e H localizam-se nos vértices de uma pirâmide triangular.
4. m = 300 kg; g = 10 m s
-2; v
A= 0 e v
B= 0 4.1. (C).
∆ E
p= E
pE- E
pA§ ∆ E
p= m g (h
E- h
A);
∆ E
p= 300 * 10 (0 – 40,6) § ∆ E
p= - 1,22 * 10
5J.
Da análise das alternativas apresentadas, a correcta é a C.
4.2. Pela lei do trabalho-energia, tem-se W
»FR= ∆ E
c.
Como o atrito é desprezável no percurso de A a B, apenas o peso ( P) realiza trabalho, uma vez » que a reacção normal ( R »
n) não realiza trabalho, pois é perpendicular à trajectória, logo há conser- vação de energia mecânica, isto é:
∆ E
c= - ∆ E
pe, consequentemente,
W
»FR= - ∆ E
p§ F
Rd
AB= - m g (h
B– h
A).
Recorrendo à 2.
aLei de Newton, F
R= m a , e como (h
B– h
A) = - d
ABsin 50,0° , então,
m a d
AB= m g d
ABsin 50,0° § a = g sin 50,0° § a = 0,77 g . Uma vez que 0,77 g < 0,80 g, o percurso foi cumprido em segurança.
N H H H
4,48 * 6,02 * 10
2322,4 V * N
AV
mV V
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4.3. v
C= 24,8 m s
-1r = = ± r = 25,0 m
F
c= m
Na trajectória circular F »
R= » F
c, então, m a = m § a = ;
a = § a = 24,6 m s
-2.
A aceleração do sistema no ponto C tem direcção radial, sentido centrípeto, para o centro da tra- jectória (de C para B) e módulo 24,6 m s
-2.
4.4. (C).
Em cada percurso da pista o valor da aceleração é constante, pelo que se eliminam de imediato os gráficos representados em B e em D.
Considerando positivo o sentido do movimento do sistema nas trajectórias rectilíneas, percursos AB, DE e EF, e considerando, em cada instante, positivo o sentido centrípeto na trajectória circu- lar, percurso BCD, tem-se:
– percurso BCD:
a aceleração centrípeta determinada em 4.3. é a = 24,6 m s
-2; – percurso AB:
a
AB= g sin 50,0° ± a
AB= 10 sin 50,0° § a
AB= 7,7 m s
-2; – percurso DE:
a
DE= g sin 30,0° ± a
DE= 10 sin 30,0° § a
DE= 5,0 m s
-2; – percurso EF:
a resultante das forças que actuam sobre o sistema neste percurso é igual à força de atrito, que actua em sentido contrário ao do movimento, logo, o valor da aceleração é negativo.
Assim, como o valor da aceleração no percurso AB apresenta um valor superior ao valor da acele- ração no percurso DE, o gráfico que melhor representa o valor da aceleração do sistema ao longo de todo o percurso é o apresentado em C.
4.5. Como a variação da energia cinética do sistema se mantém, da lei do trabalho-energia, W
»FR= ∆ E
c, conclui-se que o trabalho realizado pela resultante das forças terá de ser o mesmo, quando se diminui a intensidade da força de atrito.
Como W
»FR= constante § F
Rd
EF= constante
há pois duas hipóteses para atingir o objectivo proposto:
– aumentar o comprimento do percurso EF, pois como F
R= F
adiminui de intensidade;
– inclinar, em relação à horizontal, o percurso EF, pois nesta situação a distância d
EFmantém-se, mas a resultante das forças tem a contribuição da componente tangencial do peso que, como a força de atrito, tem sentido oposto ao do deslocamento.
4.6. Todas as forças que actuam sobre o sistema, o peso, a reacção normal e a força centrípeta, são, em cada instante, perpendiculares à trajectória, logo não realizam trabalho. Assim, o trabalho realizado pela resultante das forças é nulo e, consequentemente, pela lei do trabalho-energia, W
»FR= ∆ E
c, a variação de energia cinética é também nula.
Desta análise, a conclusão que terá prevalecido no relatório elaborado pelos alunos é de que se a energia cinética, E
c= mv
2, se mantém constante, então, o módulo da velocidade do sistema é, tam- bém, constante.
1 2 24,8
225,0
v
2r v
2r v
2r 50,0
2 BC
2
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