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N. 10 A N O 1 0 O U T U B R O M A C E I Ó. A L B R A S I L I S S N

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Academic year: 2021

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A N O 1 0

O U T U B R O . 2 0 1 7 M A C E I Ó . A L

B R A S I L

10

N .

I S S N 1 9 8 0 - 8 9 9 2

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TÓPICA É UMA PALAVRA DERIVADA DO VOCÁBULO GREGO “TOPOV”, O QUAL SIGNIFICA LUGAR, MAS PODE

TAMBÉM SIGNIFICAR A MATÉRIA DE UM DISCURSO. ..., NA RIQUEZA DE SUA SIGNIFICAÇÃO SEMÂNTICA,

LEMBRA, POIS, QUE A NOVA

REVISTA É O LUGAR DA PESQUISA PSICANALÍTICA”.

TRECHO DA APRESENTAÇÃO DA TÓPICA 1,

POR ZEFERINO ROCHA

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PRESIDENTE

Nádima Carvalho Olimpio da Silva

VICE-PRESIDENTE

Ana Lucila Barreiros B.de Araújo

TESOUREIRO

Elpídio Estanislau da Silva Jr.

SECRETÁRIA

Maria Edna de Melo Silva

COORDENADORA DA COMISSÃO DE FORMAÇÃO PSICANALÍTICA

Lenilda Estanislau Soares de Almeida

COORDENADOR DA COMISSÃO CIENTÍFICA

Fernando Barbosa de Almeida

COMISSÃO CIENTÍFICA E EDITORIAL Fernando Barbosa de Almeida

Francisco José Passos Soares Heliane de Almeida Lins Leitão Socorro Tenório

PROJETO GRÁFICO/

DIAGRAMAÇÃO Estúdio Grão

FOTO DE CAPA Daniele Queiroz

TÓPICA é uma publicação bienal do Grupo Psicanalítico de Alagoas (GPAL).

R. Dr. Ciridião Durval, 47 – Parque Gonçalves Lêdo, Farol CEP: 57021-340 - Maceió-AL

82 3221.1404

www.gpal.com.br

gpalmaceio@hotmail.com

ISSN 1980-8992

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MÃE ADOLESCENTE ACO-

LHIDA INSTITUCIONALMEN- TE: ESTUDO DE CASO 1

PAULA ORCHIUCCI MIURA

RESUMO

Adolescência, maternidade e insti- tucionalização são assuntos com-

plexos. O objetivo deste trabalho foi compreender as experiências de vio- lência intrafamiliar vivenciadas por adolescente mãe institucionaliza-

da. Trata-se de um estudo de caso. A participante desta pesquisa foi uma mãe adolescente acolhida institucio- nalmente. Foi realizada entrevista

semiestruturada com a adolescen- te e psicóloga da instituição. Obser-

vou-se que a adolescente apresentou falhas no pro- cesso de maturação, mas o ambiente institucional pa- rece estar possibilitando

seu amadurecimento. Con- cluiu-se que a violência in- trafamiliar afetou o pro-

cesso de desenvolvimento da adolescente e que o am- biente institucional pode ser um espaço terapêutico.

1

Este trabalho foi parcialmen-

te apresentado na Sexta de Psicaná- lise do GPAL em 2016.

Professora Associada do Instituto de Psicologia da Universidade de São Paulo, Brasil.

Professora Doutora da Escola, Artes e Ciências Humanas da Universidade de São Paulo, Brasil.

Professora do Instituto de Psicologia da Universidade Federal de Alagoas, Brasil.

LEILA SALOMÃO DE LA PLATA CURY TARDIVO

DORA MARIELA SALCEDO BARRIENTOS

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INTRODUÇÃO

A gravidez e a maternidade na adolescência

são entendidas por Blos (1962/1998) e Deutsch (1967/1983) como dificuldades no desenvolvi- mento psicossexual da menina em decorrên- cia de conflitos infantis não solucionados que impedem a elaboração dos lutos da adolescên- cia. Deutsch (1967/1983) observou que as ado- lescentes grávidas eram moças muito imatu- ras e que atuavam regressivamente em busca do retorno a fase pré-edípica e oral do desen- volvimento. Desta forma, a adolescente diante da exigência de amadurecimento e do deses- perador sentimento de solidão advindo da se- paração da mãe, atua de forma compulsiva na tentativa de reviver a união mãe-filha. No ní- vel de concretização desta fantasia, o parceiro sexual seria apenas um substituto da mãe e a gravidez o restabelecimento da unidade mãe- -filha.

Blos (1962/1998) aponta que essas jovens também podem ter sofrido uma falha edípica devido a figura paterna distante, cruel, ausen- te, bem como uma insatisfação da mãe com o marido; isso contribui para o fortalecimen- to ambivalente do laço entre mãe e filha. Não podendo haver uma identificação satisfatória da mãe, a filha fantasia que se ocupasse o lu- gar da mãe seu pai revelaria seu amor e a his- tória seria diferente. Nas relações sexuais re- ais, essas jovens se envolvem promiscuamente com rapazes “com defeitos de personalidade”

(Blos, 1962/1998, p. 234).

Adolescentes que vivenciaram si- tuações de violência intrafamiliar desde bebê ou criança acabam por reviver e reeditar experiências in- fantis de maneira muito mais tur- bulenta e aterrorizante no período da adolescência do que adolescen- tes que não passaram por esse tipo de situação. A gravidez na adoles- cência se mostra, nestes casos, uma compulsão a vivenciar a união mãe- -filha (Blos, 1962/1998; Deutsch,

1967/1983). E em alguns casos essa união quase não ocorreu, ou ocor- reu de maneira bastante fragilizada, permeada pela violência conjugal

e/ou pelas violências físicas, psico- lógicas e negligência materna con- tra os filhos. Violência que se repete também nas relações exogâmicas, ou seja, as jovens buscam parceiros sexuais agressivos, imaturos e que abandonam a adolescente grávida.

Winnicott (1960/2005), psica- nalista que traz relevantes concei- tos sobre o desenvolvimento infan- til, expressa que quando o ambiente da mulher grávida não é protetor,

mas instável, invasivo, a gestante

se tornará mais vulnerável, estan-

do sujeita aos “distúrbios mentais

puerperais” (p. 23). Essas condições

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dificultam a mãe estar disponível ao bebê, um fracasso dessa função pro- tetora torna-se um fator essencial

na constituição de uma maternagem não suficientemente boa.

Diante do exposto, este trabalho teve como objetivo compreender as experiências de violência intrafami- liar vivenciada por adolescente mãe institucionalizada.

MÉTODO

Trata-se de um estudo exploratório e descritivo de caráter clínico-qua- litativo. O estudo de caso é um mé- todo de pesquisa bastante adotado por autores que utilizam a psicaná- lise como referencial teórico (Silva, 2013). Desta forma, este foi o méto- do desenvolvido neste trabalho, pois por meio deste pretende-se elucidar os elementos envolvidos na dinâmi- ca intrapsíquica da mãe adolescen- te institucionalizada com intuito de compreender a problemática viven- ciada pela jovem. O presente estudo foi realizado com uma mãe adoles- cente de 17 anos, acolhida em insti- tuição dirigida por uma Organiza- ção não Governamental.

Foi realizada entrevista semies- truturada com a adolescente vi-

sando conhecer e com-

preender as experiências, sentimentos e emoções vi- venciadas pela adolescente durante o processo graví- dico, bem como suas rela- ções familiares, com o pai do bebê e o vínculo mãe- -bebê. E entrevista com a psicóloga da institui-

ção a fim de ter dados de- pois da entrevista sobre a adolescente e sua situação na instituição. Para trata- mento dos dados foi feita análise de narrativas como uma forma de compreen- der a experiência de vida narrada pela adolescente (Bruner, 1991). O presen- te estudo foi apresentado e aprovado pelo Comitê de Ética em Pesquisa do Ins- tituto de Psicologia da USP subordinado tecnicamen- te à comissão Nacional de Ética em Pesquisa – Minis- tério da Saúde

2

. A adoles- cente assinou o Termo de Assentimento e a direção da instituição o Termo de Consentimento Livre e Es- clarecido. Vale lembrar que

2

Parecer CEP-IP/

USP: 903.934, Parecer SIS- NEP-CAAE:

31036514.0.0000.5561

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todos os preceitos éticos de pesqui- sas com seres humanos foram aten- didos conforme resolução nº 466/12 (CNS, 2012).

RESULTADOS E DISCUSSÃO

História de Flávia

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Flávia tem 17 anos, mora em institui- ções desde os 4 anos de idade. Aos 9 anos foi adotada, mas seus pais ado- tivos a maltratavam, então retornou para a instituição de acolhimento aos 13 anos. Lembra-se da mãe chegan- do em casa bêbada e batendo nela e nas irmãs, disse que não tem lem- branças boas desta época. Segundo a adolescente, sua mãe foi denun- ciada ao Conselho Tutelar pelo uso excessivo de álcool, e por isso, ela e suas irmãs foram institucionalizadas, e logo depois sua mãe faleceu. Flá-

via tem duas irmãs, atualmente com 13 anos e 18 anos, a mais nova reside com sua família adotiva e a mais ve- lha mora com sua madrasta, viúva do padrasto de Flávia. A adolescente acha que seu pai é o mesmo da irmã mais nova, também falecido, e acre- dita que ele faleceu devido ao exces- so de uso de álcool e outras drogas antes delas irem para a instituição.

Com relação às irmãs, Flávia con-

ta que ia passar o Na-

tal na casa da família da irmã mais nova, mas que foi perdendo o contato e;

com a mais velha o vínculo se perdeu logo depois que esta foi morar com a ma- drasta. Para ela a institui- ção é boa e ruim, boa pois tem um lugar para morar e ruim por causa das ou-

tras adolescentes, “elas são muito barraqueiras” (sic), também não gosta das

educadoras porque acha que elas “pegam muito no pé” (sic). Mesmo diante

de suas reclamações, ob- serva-se que a adolescente conseguiu usufruir da sua vida na instituição, apren- deu a desenhar e a fazer

artesanato e é reconheci- da pelas suas produções, ganhou prêmios com seus desenhos e um rendimento com a venda do artesanato.

Aos 14 anos, Flávia co- meçou a namorar Junior (17 anos), moravam na

mesma instituição, depois de um ano de relaciona-

mento, ficou grávida e no

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Nomes fictícios

seguindo os pre-

ceitos éticos em

pesquisas com se-

res humanos.

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momento da notícia disse que “gostou e não gostou” (sic). Não sabe porque gostou, mas diz que não gostou porque “é muita respon-

sabilidade” (sic). Quando engravidou teve que mudar de instituição, sendo que a princípio

Junior ia visita-la, mas depois de cerca de 6 meses parou de vê-la e não se falaram mais, o que a entristece, conta Flavia. O nome do fi- lho, Daniel (1 ano), foi escolhido pelo pai.

Daniel é um bebê tranquilo, sorriden-

te, quase não chora e é querido por todos na instituição. Flávia é cuidadosa com Daniel e quando a adolescente precisa realizar alguma atividade fora da instituição, o filho chora so- licitando sua presença, percebendo-se o vín- culo estabelecido entre mãe-filho.

Quanto à sua história de vida escolar, Flá- via disse que não gosta da escola, parou na 8ª série por causa da gravidez. Depois do nasci- mento do filho, voltou a estudar, começou a trabalhar no McDonald´s, mas saiu do empre- go, pois achou muito estressante. Atualmen- te, um dos problemas da adolescente é a saída da instituição em 2016, quando fará 18 anos, a psicóloga acha que essa situação a está dei- xando depressiva, pois dorme o dia todo. Mas segundo a psicóloga da instituição, aos pou- cos a jovem está conseguindo lidar com este fato, está procurando um novo emprego, está voltando a dar mais atenção para o filho. A sa- ída do acolhimento é um problema que ado- lescentes institucionalizados enfrentam e que merecem mais atenção no âmbito político, so-

cial e acadêmico. A equipe técnica está verificando a possibilidade de Flávia ir para uma “república”, re- sidência fornecida pela ONG man- tenedora da instituição, comparti- lhada por adolescentes que já foram desinstitucionalizadas com seus fi- lhos. Para estar nesta residência,

administrada pelas próprias adoles- centes, elas precisam estar traba-

lhando e ter seus filhos na creche.

Essa informação deixou a adoles-

cente mais tranquila, pois concreta- mente continuaria sendo amparada com a estrutura de uma casa e teria mais tempo para amadurecer.

Discussão do Caso de Flávia

Flávia é quieta, fala pouco. Ela con- ta sua trajetória de vida de maneira bastante sucinta e até monossilá-

bica, demonstrando resistência em falar de si, em contar sua história.

A adolescente diz que não tem lem- branças boas da relação com a mãe, mas ao mesmo tempo parece que

algo positivo da relação primor-

dial com sua mãe ficou de alguma

maneira registrada em seu incons-

ciente, pois se percebe que mesmo

diante de todas suas experiências de

violência, abandono, ela está conse-

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guindo desenvolver sua capacidade de se responsabilizar, procurando emprego, cuidando do filho.

Observa-se também que a insti- tuição parece ter proporcionado a Flávia um espaço potencial

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e então sua continuidade-de-ser

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(Winni- cott, 1971/1975). Ao ser indagada se está “preparada” para sair da insti- tuição, ela responde que não, se de- primindo e deixando de fazer suas atividades cotidianas. Porém, com o amparo e suporte da equipe técni- ca, Flávia tenta retomar suas ativi- dades e aos poucos vai conseguin- do. Vale lembrar que a capacidade de se deprimir é um sinal de saúde e que a imaturidade do adolescente só será “curada” com a “passagem do tempo” (Winnicott, 1961/2005, p. 198), o que somente acontecerá se houver amparo e respaldo durante essa passagem. E no caso de Flávia, a instituição parece estar proporcio- nando este acolhimento necessário.

CONSIDERAÇÕES FINAIS Com este estudo pôde-se obser- var que a falta de suporte e apoio por parte da família e/ou do com- panheiro promove um rompimen- to no processo de amadurecimen-

to da mulher com relação ao desenvolvimento da

maternagem, afetando a saúde emocional tanto da mãe quanto do bebê.

Esse rompimento pode se acentuar ainda mais nos casos de adolescentes grá- vidas, devido a própria

fase da vida.

Desta forma, se a ado- lescente continuar vi-

venciando ambientes

ameaçadores, invasivos, inseguros, agressivos,

não há possibilidade de continuidade-de-ser, do desenvolvimento da es- pontaneidade, e da cria- tividade, predominando a reação ao ambiente. Po- rém, se a adolescente se sentir acolhida e prote- gida pelo pai da criança, pela própria família ou até mesmo pela instituição

de acolhimento, como foi o caso desta adolescen-

te, a jovem terá mais con- dições de estar disponí-

vel ao bebê, bem como de continuar seu processo de amadurecimento, tendo

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Área de experiên- cia que possibi- lita o indivíduo o exercício da capa- cidade de simboli- zar, brincar, criar.

5

Todo ser humano é dotado de uma tendência inata ao amadurecimento, apesar desse pro- cesso ser consi-

derado inato, essa tendência não se dá automatica- mente (Winni-

cott, 1963/1990).

Quando o am-

biente favorece o desenvolvimento, possibilita a con- tinuidade-de-ser, a espontaneidade, que se inicia com o

“primeiro desper-

tar” no útero ma-

terno.

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maiores condições psíquicas de fazer suas es- colhas.

AGRADECIMENTOS

Agradecimento à Fundação de Amparo à Pes- quisa do Estado de São Paulo (FAPESP) pela

concessão de uma bolsa de pós-doutorado que possibilitou a realização deste trabalho.

REFERÊNCIAS

Blos, Peter (1962). Adolescência: uma in-

terpretação psicanalítica. (Waltensir Dutra, trad., 2ª ed.). São Paulo: Martins Fontes, 1998.

Bruner, Jerome (1991). The narrative cons-

truction of reality. Critical Inquiry, nº 18, pp.

1-21.

Deutsch, Helen (1967). Problemas psicológi- cos da adolescência: com ênfase especial na formação de grupos. (Edmond Jorge, trad., 3ª ed.). Rio de Janeiro: Zahar, 1983.

Silva, Denise Q. da. (2013). A pesquisa em psi- canálise: o método de construção do caso psi- canalítico. Estudos de Psicanálise, nº 39, pp.

37-46.

Winnicott, Donald W. (1960). O relaciona-

mento inicial entre uma mãe e seu bebê. In: D.

W. Winnicott. A família e o desenvolvimen-

to individual. (pp. 21-8). São Paulo:

Martins Fontes, 2005.

Winnicott, Donald W. (1961). Ado- lescência: transpondo a zona das calmarias. In: D. W. Winnicott. A família e o desenvolvimento in- dividual. (pp. 115-27). São Paulo:

Martins Fontes, 2005.

Winnicott, Donald W. (1963). O de- senvolvimento da capacidade de se preocupar. In: Donald W. Winnicott.

O ambiente e os processos de ma- turação. (pp. 79-87). Porto Alegre:

Artes Médicas, 1990.

Winnicott, Donald W. (1971). O

brincar: a atividade criativa e a bus- ca do Eu (Self). In: Donald W. Win- nicott. O Brincar e a realidade. (pp.

79-93). Rio de Janeiro: Imago, 1975.

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Fontes : Família Gotham e Leitura News Maceió, outubro de 2017 Publicado originalmente em outubro de

2017 em www.gpal.com.br

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Referências

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