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Interface (Botucatu) vol.1 número1

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Academic year: 2018

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Et n ocen t r ism o:

in con scien t e, im agin ár io e pr econ ceit o

n o u n iver so das or gan izações edu cat ivas

*

________________________________

Pa r a Jea n Du vig n a u d .

José Car los de Pau la Car valh o1

O et n ocen t r ism o con sist e em pr ivilegiar u m u n iver so de r epr esen t ações pr opon do-o com o m odelo e r edu zin do à in sign if icân cia os dem ais u n iver sos e cu lt u r as “ dif er en t es” . De f at o, t r at a-se de u m a violên cia qu e, h ist or icam en t e, n ão só se con cr et izou por m eio da violên cia f ísica con t ida n as diver sas f or m as de colon ialism os, m as, sobr et u do, disf ar çadam en t e por m eio daqu ilo qu e Pier r e Bou r dieu ch am a “ violên cia sim bólica” , qu e é o “ colon ialism o cogn it ivo” n a an t r opologia de De Mar t in o. Pr ivilegia-se u m r ef er en cial t eór ico-pr át ico qu e segu e o “ padr ão da r acion alidade t écn ica” ( Lévi-St r au ss) , escolh en do-se, assim , o ú n ico t ipo de cu lt u r a e edu cação com ele com pat íveis ( “ cu lt u r a h egem ôn ica” e “ cu lt u r as su balt er n as” ) , declar an do-se “ ou t r as” as cu lt u r as dif er en t es com

or ien t ações in com pat íveis com o r ef er en cial escolh ido; pr ocu r a-se r edu zi-las n as su as especif icidades e dif er en ças t or n an do-as m ais dif er en t es do qu e são e, a segu ir , são exor cizadas, por m eio de vár ias est r at égias. Em pr of u n didade est á-se pr oj et an do “ f or a” , com o Ou t r o e com o Som br a, o qu e é in com pat ível e per igoso r econ h ecer qu e per t en ça ao u n iver so da cu lt u r a padr ão escolh ida. A edu cação e as or gan izações edu cat ivas são in st r u m en t os cu lt u r ais desse colon ialism o cogn it ivo: é o et n ocen t r ism o pedagógico e o cor r elat o psico-cu lt u r al do “ f u r or pedagógico” , u m a gest ão escolar au t or it ár ia e im posit iva par a n ivelar as dif er en ças das cu lt u r as gr u pais por m eio do plan ej am en t o. O

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et n ocen t r ism o con sist e n a dim en são ét ico-polít ica da m esm a pr oblem át ica cu j a dim en são psico-an t r opológica en volve a Som br a ou I n con scien t e. Vej am os a pr im eir a dim en são.

O et n ocen t r ism o or igin a e t em or igem n a “ h et er of obia” ( o Ou t r o - em su as diver sas f or m as: pr im it ivo, selvagem , lou co, im at u r o, h om ossexu al, “ h om en s de cor ” , cr ian ças pr oblem át icas, f ascist as, bader n eir os, “ h ippies” , “ m u lh er es de vida f ácil” , h er eges et c. - con st it u i “ per igo” qu e deve ser

ext er m in ado. Obser vação: o ser vid or pú b lico, n a s est r a t ég ia s d e n eoliber a lism o, est á d en t r o d essa

d in â m ica , m a s, sobr et u d o, im pr eg n a d o d a pr ob lem á t ica d e u m a Som br a d o p od er ...) . Valen do-se

da dist in ção de Lévi-St r au ss en t r e dois t ipos de sociedade, as qu e pr at icam a an t r opof agia ( qu e vêem n a absor ção de cer t os in divídu os det en t or es de f or ças t em íveis o ú n ico m eio de n eu t r alizá-las apr oveit an do-lh es a en er gia) e as qu e pr at icam a an t r opoem ia ( qu e, dian t e do m esm o pr oblem a escolh er am a solu ção de expu lsar f or a do cor po social e m an t er t em por ár ia ou def in it ivam en t e isolados, sem con t at o com a “ h u m an idade” , os ser es e gr u pos t em idos, t r an caf iados em “ r eser vas t er r it or iais” ) , P. A. Tagu ief f m ost r a qu e qu at r o são as est r at égias do et n ocen t r ism o ger ador as das diver sas f or m as de pr econ ceit o e r acism o:

1 aan t r opof agia dialógica: r acização am en a de en globar o Ou t r o n o e pelo discu r so per su asivo, f or m a pr edom in an t e, em edu cação, do “ h om o academ icu s” e de m u it as pedagogias dialógicas; é f u n dam en t al, em f or m a est er eot ipada, n a m ídia polít ica;

2 aan t r opof agia digest iva: r acização r epr essiva da assim ilação dos ou t r os a si m esm o, t odas as f or m as de acu lt u r ação;

3 aan t r opoem ia gen oci da: r acização t er r or ist a da dest r u ição dos ou t r os, com o n o caso das per segu ições aos j u deu s, ar m ên ios, cigan os, f eit iceir as, lin ch am en t os et c;

4 an t r opoem ia da t oler ân cia: r acização específ ica do desen volvim en t o “ em separ ado” : em apar ên cia, r espeit a-se t an t o o ou t r o, t oler an do-o, o qu e n a r ealidade, acaba-se por isolá-lo, n ão se dan do aos t r abalh os dos en f r en t am en t os de dif er en ças, t ípico de t odas as ideologias do r elat ivism o e ecu m en ism o.

O f ilm e de Her zog, “ On de Son h am as For m igas Ver des” , ilu st r a per f eit am en t e essa pr oblem át ica da alt er idade e com o t r at á-la, sob a f or m a do et n ocen t r ism o, qu e é a dim en são ét ico-polít ica da

pr oblem át ica da alt er idade. Já o f ilm e “ Sem Dest in o” , de Fon da, ilu st r a m ais a dim en são psico-an t r opológica da pr oblem át ica da alt er idade, a qu est ão da Som br a. Em cu lt u r psico-an álise de gr u pos, os t r abalh os de Mar ia Cân dida Gar cez de Oliveir a e Mar ia I n ês Jof f r e T an u s são est u dos sobr e o et n ocen t r ism o com o colon ialism o cogn it ivo em escolas, r espect ivam en t e n o caso de f avelados e m igr an t es, qu e m ost r am as est r at égias escolar es de gest ão desse im agin ár io “ dif er en t e” e as r esist ên cias, qu e acabam por cr iar or gan izações e edu cação par alelas e alt er n at ivas de gr u pos.

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ET NOCENTRI SM O: I NCONSCI ENTE, I MAGI NÁRI O E ...

est u dos dos discípu los de M. Klein e daqu eles em t or n o e a par t ir da obr a de Ju n g ( Cír cu lo de Er an os, Escola de Gr en oble et c.) , m as t am bém dos est u dos da et n opsiqu iat r ia cu lt u r al de Dever eu x, de gr an de im por t ân cia par a a escola, eviden cia a exist ên cia de u m a en er gét ica sócio-psico-gr u pal. Segu in do-se o “ h íbr ido Klein -Ju n g” e a ar qu et ipologia sócio-cu lt u r al da Escola de Gr en oble, dir íam os qu e a psiqu e in dividu al, gr u pal e colet iva r epr esen t a a elabor ação da libido em seu s vár ios n íveis, do pat en t e ao lat en t e, pelas or gan izações sociais. A cu lt u r a r epr esen t a u m a or gan ização da libido em n ível in dividu al, gr u pal e colet ivo, de m odo qu e as or gan izações sociais, qu e são or gan izações edu cat ivas, são or gan izações da libido, e a edu cação é u m t r abalh o libidin al. A din âm ica dessa or gan ização é u m a din âm ica de ssu bli m ação r epr essiva, de m odo qu e o r epr im ido, sob a f or m a do lat en t e, sem pr e am eaça r et or n ar , in vadin do, com o Ou t r o, a cu lt u r a pat en t e ou in st it u ída. Essa din âm ica desven da as leis da en er gét ica sócio-psico-gr u pal, de qu e par t e a cu lt u r an álise de gr u pos. Resu m idam en t e, em t er m os de psiqu e in dividu al, gr u pal e colet iva dizem os qu e a lei da

com plem en t ar idade sign if ica qu e a libido é or gan izada n o f u n cion am en t o de u m apar elh o psíqu ico-gr u pal en volven do as dim en sões do Con scien t e e do I n con scien t e, desde a pr im eir a t ópica de Fr eu d, a qu e Ju n g deu os n om es de PPer son a e Som br a. En t r et an t o, n ão é pelo f at o dessa exist ên cia

com plem en t ar , qu e exist em , de m odo equ ilibr ado, in dividu al, gr u pal e colet ivam en t e, essas dim en sões, sej a devido à r epr essão qu e con st r ói selet ivam en t e a sociedade e a cu lt u r a em su as in st it u ições ( Fr eu d e Mar cu se) , sej a devido tt am bém ao m at er ial ar qu et ípico qu e n ão t em m ais acesso à con sciên cia ( Ju n g) . Por isso a lei da en an t iodr om ia: t oda vez qu e u m a or ien t ação de

desen volvim en t o libidin al se u n idim en sion aliza n o in divídu o, gr u po ou sociedade, em t er m os

con scien t e ou pat en t e, con st ela-se in con scien t em en t e o opost o qu e explode com o Ou t r o, n a din âm ica da pr odu ção do Ou t r o, cr ian do-se o m al-est ar , o per igo. Se n ão h á eelabor ação, n ão ocor r e u m a con f r on t ação, h aven do, por t an t o, pr oj eção. E a lei da h et er ot elia m ost r a qu e j am ais os in divídu os e as or gan izações edu cat ivas con segu ir ão at in gir suas m et as r acion alm en t e pr opost as em su as cu lt u r as pat en t es, se n ão levar em em con sider ação o lat en t e, qu e é o OOu t r o qu e est á den t r o delas m esm as. Por isso qu e se diz dos ef eit os in esper ados ou “ per ver sos” n o u n iver so da vida in dividu al e colet iva: por descon h ecim en t o da dim en são lat en t e do in con scien t e qu e se dá por m eio das pr odu ções im agin ár ias e/ ou em vir t u de de u m a r ecu sa de levar em con t a ( elabor ação) , explode o r esu lt ado con t r ár io do qu e se esper ava. I sso é en dêm ico n o u n iver so da edu cação e das escolas. Com o n o caso do et n ocen t r ism o em qu e se pr opu n h am “ pedagogias do olh ar e da escu t a” ( do Ou t r o) , aqu i se pr opõe u m t r abalh o com a Som br a in dividu al ( “ a edu cação do edu cador ” , de Sch iller ) , com a Som br a colet iva ( a pr oblem át ica do Ou t r o - r acism os) e com a Som br a biológica ( o t r abalh o com o cor po, por qu e o cor po é, ao m esm o t em po, a ân cor a do I m agin ár io e do I n con scien t e e a Som br a, n o u n iver so da cu lt u r a do ociden t e e das pedagogias in t elect u alist as e posit ivist as) .

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a pr oblem át ica da Som br a, explodin do r espect ivam en t e sob a f or m a de u m im agin ár io da m or t e e da der r elição ( aban don o m et af ísico) , im agin ár io da per segu ição e do bode expiat ór io, e im agin ár io da cor por eidade explodida. O t r abalh o de I cléia Rodr igu es de Lim a est u da, n o u n iver so de qu at r o escolas em Cu iabá, a pr esen ça do cor po com o Som br a e os pr oblem as qu e isso acar r et a par a a escola, pelo f at o de n ão ser levado em con t a n u m a “ pedagogia im plicat iva” ( Rem i Hess) , e, por isso, acaba

explodin do com o bader n as, depr edação, dr ogas, sexu alidade t r an sver sal, r elações per ver sas pr of essor -alu n o et c.

O im agin ár io da cor por eidade é de ext r em a im por t ân cia em t oda essa din âm ica do et n ocen t r ism o e da Som br a pois, se n ão levado em con t a, é or igem de t r ês polít icas ext r em am en t e n ocivas ao

f u n cion am en t o de u m a cu lt u r a cr iat iva: a “ pest e em ocion al” , de qu e n os f ala W. Reich ; a “ dissidên cia libidin al” , de qu e n os f ala Lapassade e Lou r au ; e as “ pr át icas de dej eção dos in t er st ícios” , de qu e f ala Rou ssillon . Podem ser est r at égias de m or t e e de ext er m ín io. Diz Dadou n ( 1 9 9 0; p.1 56) :

aqu eles qu e j ogam as pr im eir as pedr as, aqu eles qu e vêem o cisco n o olh o do vizin h o m as n ão vêem a t r ava qu e est á n o pr ópr io olh o, aqu eles qu e t êm t elh ado de vidr o m as at ir am pedr as n o do vizin h o, aqu eles qu e f of ocam e cr iam r u m or es assassin os, aqu eles qu e j ogam a polícia e os j u ízes e os cães e a m u lt idão e os psiqu iat r as e os edu cador es n as pegadas do vagabu n do, do j u deu , do n egr o, do im igr ado e do m ar gin al, e aqu eles qu e pr oclam am em gr an des ber r os m íst icos su as f u r ibu n das ‘ver dade s’ r eligiosas, polít icas, cien t íf icas e t odos aqu eles in con t áveis ‘zé-n in gu én s’ qu e segu em em co r o - de igr ej a, de par t ido ou de seit a - os ‘f u h r er s’, aglu t in an do-se e f azen do-se m u lt id ão, esqu ecen do-se em su a por ção de Som br a, par a sabor ear a calú n ia, cr iar o r u m or , veicu lar m en t ir a e dif am ação, con st it u ir as t r ibos de aclam ação, alim en t ar as f ogu eir as, cor r er par a o lin ch am en t o e, de t odo o cor ação e com t oda a boa in t en ção, assegu r ar a boa adm in ist r ação dos asilos, das pr isões e dos ‘cam pos de con cen t r ação’, os salvador es do país, qu e qu er em o bem do povo, saben do o qu e é m elh or par a ele, e a m assa im en sa e pr et en sam en t e silen ciosa qu e baba j ogan do as ú lt im as pedr as, eis algu m as das f igu r as da pest ilên cia car act er ial-social qu e W. Reich descr eveu e con t r a a qu al lu t ou at é a m or t e com o ‘pest e em ocion al’, qu e acabou por m at á-lo” .

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ET NOCENTRI SM O: I NCONSCI ENTE, I MAGI NÁRI O E ...

per igar , com o é pr ecisam en t e o caso em “ Sem Dest in o” . É a “ Cavalar ia do Mal” qu e an da pelas par agen s do Br asil. Mas h á a “ I r m an dade dos An éis” ...

REFERÊNCI AS BI BLI OGRÁFI CAS B

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W

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