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Assistência no processo civil brasileiro

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Academic year: 2017

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LIA CAROLINA BATISTA

ASSISTÊNCIA

NO

PROCESSO

CIVIL

BRASILEIRO

Dissertação apresentada ao Departamento de Processo da Faculdade de Direito da Universidade de São Paulo, como exigência parcial para obtenção do grau de mestre em Direito Processual Civil, sob a orientação do Professor Doutor Walter Piva Rodrigues.

FACULDADE

DE

DIREITO

DA

UNIVERSIDADE

DE

SÃO

PAULO

SÃO

PAULO

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RESUMO

A motivação para o presente trabalho nasceu de um estudo sobre o art. 55 do Código de Processo Civil. Foi possível verificar, a partir daí, que o confuso e divergente tratamento que a doutrina dá a esse dispositivo legal decorre, em grande parte, da ausência de enquadramento sistemático adequado da própria assistência. Como saber quais os possíveis efeitos decorrentes da intervenção do terceiro no processo se não se sabe exatamente o motivo pelo qual ele pode intervir e nem mesmo os poderes que pode exercer durante o desenrolar da marcha processual? O direito brasileiro herdou do direito alemão a disciplina que pretendeu dar à assistência, mas sem anterior preocupação com a verificação de sua adequação, quer no próprio ordenamento germânico, quer no brasileiro. Acabou, assim, criando um labirinto do qual a doutrina ainda não conseguiu sair. Algumas tentativas doutrinárias de estudar o instituto com coerência apontam para a falta de lógica da disciplina legal da assistência, mas ainda não se pode dizer que exista no direito brasileiro um estudo sistemático da assistência. Foi o que se pretendeu fazer nesse trabalho ao demonstrar a necessidade de eliminação do art. 54 do CPC do ordenamento e a consequente reconfiguração da assim chamada “assistência simples”, disciplinada no art. 50 do CPC. A assistência, há tempos, está a demandar um estudo aprofundado que possa até mesmo potencializar sua utilização, já que não se pode dizer que seja algo comum nos processos embora sejam comuns as hipóteses que autorizariam sua ocorrência.

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ABSTRACT

This work starts from a study about the article 55 of Civil Procedure Code. From that, it was possible to verify that the confusing and diverging treatment that the doctrine gives to this text comes mainly from the lack of a suitable systematic framing of the assistance itself. How to know which are the possible effects of third part intervention if one does not know exactly the reasons why the third part may intervene or even its powers in the procedure? Brazilian law have inherited from German law the discipline that it intended to give to assistance, but without thinking previously about its suitability, whether in the own German law, whether in the Brazilian law. This way, a maze was created from which the doctrine was not able to exit yet. Some coherent tries of studying the institute of assistance point to the lack of logic in its legal discipline, but there is not a systematic study of the assistance yet. That was the goal of this work, demonstrating the need of elimination of article 54 of Civil Procedure Code, with the reshaping of so called "simple assistance", ruled by article 50 of Civil Procedure Code. Assistance, for long time, needs a profound study that may improve its use, since it is uncommon in suits although the hypotheses that grant its use are very common.

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1. INTRODUÇÃO

“La natura dell’intervento adesivo conta tra le questioni più discusse del diritto processuale. I caratteri incerti di questa figura, regolata di solito quasi di sfuggita dal diritto positivo, i nessi strettissimi con i concetti di azione e di legitimazione ad causam spiegano la molteplicità di

opinioni, che si sono manifestate al riguardo di questo complesso istituto, il grande divario fra esse, il permanere delle incertezze sulla sistemazione dell’intervento nel processo civile”1.

A afirmação de Antonio Segni, acima transcrita, embora feita ainda em 1919, permanece atual. Com efeito, o tema da assistência sempre foi rodeado de polêmicas, que permanecem até hoje vivas na doutrina sem que haja perspectivas de se encontrar uma solução que conte com adesão de todos. A depender das premissas que se adote, o que envolve os conceitos de ação, de legitimação, de efeitos da sentença, de coisa julgada e seus limites subjetivos etc., o resultado se altera. Como se vê, ao árido campo da assistência convergem institutos fundamentais do direito processual2, o que torna seu estudo bastante complexo. Desvendar os mistérios da assistência é um verdadeiro desafio que se coloca a quem pretende estudar o tema.

É unânime a doutrina em afirmar que a assistência é uma das modalidades de intervenção voluntária de terceiros no processo3. Assim, por meio da assistência, o terceiro, por iniciativa própria, passa a atuar em um processo ao qual até então era estranho. Dinamarco conceitua intervenção de terceiros como “o ingresso de um sujeito em processo

pendente entre outros, como parte”4. Embora esse conceito receba a adesão desta autora,

para que se chegue a um que sirva a toda a doutrina, basta conceituar a intervenção, fato

1 Antonio Segni,

Sull’intervento adesivo, p. 773. Não é diferente, no Brasil, o posicionamento de Moacyr

Amaral Santos, para quem “das várias figuras de intervenção de terceiro é a da assistência aque suscita, não

só no direito estrangeiro, como no pátrio, maiores controvérsias” (Moacyr Amaral Santos, Primeiras linhas de direito processual civil, v. 2, p. 49).

2 Aqui se utiliza a expressão “institutos fundamentais” em sentido amplo, a englobar não só aqueles tão bem identificados por Cândido Rangel Dinamarco (Cândido Rangel Dinamarco, Os institutos fundamentais de direito processual, p. 245-298), como também outros, inclusive já citados no texto, a exemplo da coisa

julgada, dos efeitos da sentença etc. Assim, o adjetivo “fundamentais” tem o exclusivo objetivo de ressaltar a importância desses institutos e não o de defini-los como base necessariamente estruturante do direito processual.

3 Para alguns, que se prendem mais à literalidade da expressão, como se terá oportunidade de verificar no decorrer do trabalho, seria a única intervenção de terceiros porque o sujeito, após a intervenção, conservar-se-ia terceiro.

4 Cândido Rangel Dinamarco,

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que é5, como o ingresso de um sujeito em processo pendente entre outros. A qualificação que se dará a esse terceiro após a intervenção depende do conceito de parte que se adote.

Antes que se possa, entretanto, adentrar o tema da posição processual que o assistente ocupa – e dos consequentes poderes que pode exercer no processo em que interveio – é necessário saber porque o ordenamento permite que um terceiro intervenha e o que o move a fazê-lo.

Tirante o fato de se tratar de uma intervenção de terceiro em processo pendente, não há uma questão sobre a qual haja consenso doutrinário quando se trata do instituto da assistência. As divergências aumentam exponencialmente quando se trata da assistência litisconsorcial, em razão da redação legal confusa e da importação do instituto de um ordenamento que ainda não soube dizer o que ele realmente é.

O tema da assistência é inquietante e a necessidade de oferecer respostas – ou ao menos diretrizes para que essas respostas sejam alcançadas – às questões mais intricadas que o envolvem foi que despertou o interesse na realização das pesquisas para desenvolver este trabalho.

São duas as figuras de assistência disciplinadas no ordenamento brasileiro, a simples e a litisconsorcial (ou qualificada). A assistência simples está prevista no art. 50 do CPC, que autoriza a intervenção, em processo em curso, de quem tenha interesse jurídico em que a sentença a ser proferida nesse processo seja favorável a uma das partes, a fim de assisti-la. De outro, lado, a assistência litisconsorcial está prevista no art. 54 do CPC, que, por sua vez, autoriza a intervenção de terceiro, em processo em curso, toda vez que a sentença a ser proferida nesse processo houver de influir na relação jurídica entre ele e o adversário daquele que pretende assistir.

Na assistência simples, as polêmicas residem mais na aplicação prática do instituto do que em seus enunciados teóricos. Mas esses enunciados teóricos muitas vezes limitam-se a repetir alguns dogmas que não resistem à primeira prova. Já na assistência litisconsorcial, não há consenso sequer nos enunciados teóricos. Alguns doutrinadores afirmam que essa última, na verdade, não é verdadeira assistência, mas intervenção litisconsorcial. E não se trata de simples questão de nomenclatura: assistência litisconsorcial e intervenção litisconsorcial são duas coisas muito diferentes. Outros, ainda,

5 Nesse sentido, “considerato per se stesso, l’intervento non è che il

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embora afirmem a existência da intervenção litisconsorcial – que abrangeria algumas hipóteses de intervenção indicadas por outros autores como de assistência litisconsorcial – insistem na sobrevivência da modalidade qualificada, com contornos diferenciados.

O presente trabalho propõe-se a estudar o tema da maneira mais abrangente possível, no tocante ao processo civil individual, onde tem o seu nascedouro. Não se deixará de fazer, entretanto, algumas observações sobre o processo civil coletivo.

Não se pode deixar de examinar a história da assistência, antes de qualquer estudo que se pretenda fazer do direito vigente, pois muitas vezes o estudo da história pode auxiliar na busca de respostas para o presente. Para esse mesmo objetivo, será possível valer-se, ainda, de soluções encontradas no direito estrangeiro6. Não existe a pretensão, aqui, de realizar um estudo de direito comparado, mas partindo-se da premissa de que a intervenção de terceiros é fenômeno disciplinado em todos os ordenamentos conhecidos, será possível verificar a possibilidade de trazer para o direito brasileiro algumas soluções encontradas na doutrina de outros países.

No tocante às modalidades de assistência previstas no Código de Processo Civil, mercerão exame o interesse jurídico autorizador da assistência7, a efetiva subsistência de suas duas modalidades, a natureza da intervenção, sua função no ordenamento, a posição ocupada, no processo, pelo sujeito que intervém e os poderes que pode exercer, o momento em que pode se dar a intervenção e como isso deve ocorrer, os tipos de procedimento em que ela é admitida e, finalmente, o resultado da intervenção para o assistente ou a eficácia

da intervenção8.

6 E a assistência é instituto que recebe tratamento na legislação dos mais diversos países, até mesmo naqueles cujos ordenamentos não costumam merecer grande atenção em trabalhos acadêmicos, como é o caso de Cuba (art. 92 da Ley de Procediminento Civil, Administrativo y Laboral – Lei n. 7, de 19 de agosto de 1977) e da Arábia Saudita (ver, nesse sentido, Sergio La China, Mansour Alotaibi, La legge sul processo civile dell’Arabia Saudita, Milano, Giuffrè, 2010), apenas para citar alguns exemplos com os quais a autora se

deparou durante suas pesquisas.

7 Dinamarco identifica o fundamento de todas as modalidades de intervenção de terceiros na “proximidade entre certos terceiros e o objeto da causa” (Instituições de direito processual civil, v. II, p. 377). A chave para a investigação do motivo pelo qual a assistência é admitida está, então, na descoberta de qual é essa proximidade. É a isso que se dá o nome, na lei, de interesse jurídico.

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Diante dos resultados alcançados nessa fase, será necessário examinar o processo coletivo. Com isso, pretende-se desenvolver um estudo global da assistência no ordenamento brasileiro. Ressalte-se, entretanto, que não serão abordadas neste trabalho, sob pena de desviar o foco da pesquisa, as intervenções previstas na legislação extraordinária e as quais a doutrina pretende, não raras vezes, comparar com a assistência. Fala-se aqui da intervenção da União e das demais pessoas de direito público (Lei n. 9469/97), da intervenção da OAB (Lei n. 8906/94), da intervenção do CADE (Lei n. 8884/94) e da intervenção do INPI (Lei n. 9279/96). Nesses casos, parece estar com a razão Cássio Scarpinella Bueno ao reconduzir todas essas figuras ao amicus curiae, cuja função é aclarar desafios interpretativos9.

O Projeto de Novo Código de Processo Civil em trâmite no Congresso Nacional praticamente não faz alterações na disciplina da assistência. Diante disso, a doutrina deverá continuar a desempenhar seu papel de buscar interpretação adequada para todas as questões que a envolvem. É o que se busca fazer neste trabalho, na tentativa de, por meio de uma revisão crítica da literatura existente sobre a assistência no direito brasileiro, conferir sistematização adequada a esse instituto processual.

Acrescente-se, por fim, que embora não se possa dizer que a doutrina brasileira negligencie o estudo do tema, não raras vezes profundamente estudado em manuais e artigos doutrinários, quase não tem sido objeto de estudos monográficos aprofundados no Brasil10, o que só vem reforçar a importância de fazê-lo.

9 Cf., nesse sentido, Amicus curiae

no processo civil brasileiro: um terceiro enigmático, p. 209-349.

10 Os últimos trabalhos específicos sobre assistência publicados no Brasil datam de 1979 (Sérgio Ferraz,

Assistência litisconsorcial no direito processual civil), 1983 (Ubiratan do Couto Maurício, Assistência simples no direito processual Civil) e 1994 (Genacéia da Silva Alberton, Assistência litisconsorcial). Além

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8. SÍNTESE CONCLUSIVA

A história da assistência é longa e conturbada.

Não se nega que o direito romano do período da cognitio extra ordinem tenha conhecido hipóteses de intervenção do terceiro para auxiliar uma das partes, visando com isso à sua vitória, mas isso se dava não por uma consciência de conexão entre diversas situações jurídicas e sim como meio de evitar dolo ou conluio das partes que pudessem prejudicar direitos do terceiro. Delineou-se melhor a disciplina da assistência, portanto, apenas no direito intermédio, quando se desenvolveu a ideia de legitimação para intervir e ganhou força a denominação intervenção adesiva.

As Ordenações do reino, bastante inspiradas no direito romano, escaparam ao movimento dos glosadores. O instituto não só voltou a ser tratado como assistência como sob sua vigência a interpretação que prevaleceu era de que tal intervenção ainda tinha como objetivo evitar o dolo ou o conluio entre as partes.

Foi também sob a vigência das Ordenações Filipinas que surgiu o nefasto conceito de Mello Freire segundo o qual o assistente era aquele que defendia, no processo, o seu direito juntamente com o autor o réu. Evidentemente aí se confundia a assistência com o litisconsórcio, como bem observou Manoel Aureliano de Gusmão em comentário ao Regulamento 737, que positivou a equivocada definição de Mello Freire.

Enquanto o Regulamento 737 teve sua aplicação restrita às causas comerciais e as causas cíveis ainda eram regidas pelas Ordenações Filipinas, sobreveio a Consolidação Ribas, em 1871, trazendo para a assistência disciplina muito semelhante à do Regulamento.

Apenas em 1890 as causas cíveis e comerciais passaram a ser disciplinadas, de maneira unificada, pelo Regulamento 737.

Em 1894, quando ainda estava vigente o Regulamento 737, a Lei n. 221, organizadora da Justiça Federal, introduziu no ordenamento brasileiro a figura da assistência litisconsorcial. Tal intervenção, entretanto, era limitada aos casos em que se discutia a anulação de atos da Administração.

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declaradamente inspirado na ZPO alemã, permitiam o ingresso do assistente quando tivesse interesse na vitória de uma das partes. Nem todos, entretanto, disciplinaram a assistência litisconsorcial.

Merece destaque ainda o Código de Processo Civil do Estado do Paraná que previu a intervenção litisconsorcial de maneira genérica e não mais limitadas apenas às ações em que se visava à anulação de atos da Administração.

Na época em que foram promulgados os Códigos estaduais, ainda permaneceu vigente o Regulamento 737 enquanto esses não fossem promulgados. Essa vigência perdurou até 1940, quando foi promulgado o Código de Processo Civil de 1939, nos Estados que não tiveram Códigos próprios.

O Código de Processo Civil de 1939 não foi feliz ao disciplinar a assistência e também não previu a intervenção litisconsorcial, a não ser a específica hipótese da intervenção do terceiro nas ações em que fosse autora ou ré a herança. No entanto, a despeito da ausência de previsão legal da intervenção litisconsorcial no Código revogado, doutrina e jurisprudência admitiram-na.

Em relação à assistência, em um único artigo, confuso e mal redigido, o Código revogado esgotou sua disciplina. Prevaleceu na jurisprudência – embora a doutrina majoritária pensasse o contrário – que estavam disciplinadas no Código tanto a assistência simples como a litisconsorcial.

Nasceu com o Código de Processo Civil de 1939 um equívoco que talvez só seja corrigido com a aprovação do Projeto de Novo Código de Processo Civil, pois perpetuado no Código vigente: a disciplina da assistência ao lado do litisconsórcio e fora do capítulo que disciplina as demais intervenções de terceiro.

Esse, entretanto, não é o maior dos males que circundam a assistência.

O legislador brasileiro parece não ter escolhido o melhor sistema estrangeiro para importar quando voltou seus olhos para o direito alemão, trazendo para o ordenamento brasileiro duas modalidades de assistência, a simples e a litisconsorcial. Com isso colocou-se na contramão da generalidade dos ordenamentos estrangeiros, que preveem a assistência simples e a intervenção litisconsorcial voluntária.

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a assistência simples nem sempre visa a evitar prejuízos que possam advir para o assistente em decorrência da prolação da sentença no processo em que pode intervir. Isso só pode ocorrer nos casos em que existe vínculo de prejudicialidade-dependência permanente entre a situação jurídica do pretenso assistente e o objeto do processo. Nos demais casos, sua intervenção visa apenas a evitar um precedente desfavorável, que pode ou não influir no julgamento de um segundo processo onde ele figurará como autor ou réu.

Em relação à assistência litisconsorcial, parece não se justificar a existência do instituto no direito brasileiro, a despeito de existir previsão legal nesse sentido. Embora seja recomendável que haja disciplina expressa da intervenção litisconsorcial e de seus limites, é possível defender sua admissibilidade mesmo no ordenamento jurídico vigente, mediante interpretação teleológica.

Por fim, a disciplina da assistência simples – que na verdade é a única modalidade de assistência – está a merecer alguns reparos. O assistente deve ser considerado verdadeira parte no processo, com amplos poderes de atuação, limitados apenas pelo fato de se tratar de um legitimado extraordinário. Propôs-se a ideia de se considerar, tal como se passa na Itália, que o assistente, ao intervir, propõe verdadeira demanda. Entretanto, ainda que não se pense assim, os resultados não variam, nem mesmo em relação à interpretação do art. 55 do CPC, que vincula o assistente ao resultado do processo, tal como se passa na coisa julgada, prevendo, apenas, algumas exceções à eficácia preclusiva da justiça da decisão.

O Projeto de Novo Código de Processo Civil não mostra qualquer disposição para alterar a disciplina da assistência. Foram feitas algumas mudanças secundárias, mantendo-se o núcleo do instituto e mantendo-seu regime jurídico.

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