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QUEBRANDO A BANCA TRAUMAS Prof. Jean Naves

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Academic year: 2022

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(1)

Prof. Jean Naves

TRAUMAS

QUEBRANDO A BANCA

(2)
(3)

ATENDIMENTO PRÉ- HOSPITALAR

Objetivos dos primeiros socorros

Preservar a vida

Reduzir o sofrimento

Prevenir complicações

Proporcionar transporte adequado, possibilitando melhores condições para

receber o tratamento definitivo

(4)

PRINCÍPIO S B ÁSICOS DO A TEN DIMENT O DE EMERGÊN CIA

Baseia-se nos três ERRES:

Rapidez no atendimento

Reconhecimento das lesões

Reparacão das lesões.

(5)

ATENDIMENTO PRÉ- HOSPITALAR

Emergência

São situações que apresentem alteração do

estado de saúde, com risco iminente de vida.

O tempo para resolução é extremamente curto, normalmente quantificado

em minutos.

Perda de consciência sem

recuperação

Dificuldade

respiratória de forma aguda acompanhada

de cianose

Chiado Dor intensa súbita no

peito acompanhada de suor frio

Falta de ar e vômitos

Dificuldade de movimentação ou

de fala repentina Grande hemorragia

(6)

ATENDIMENTO PRÉ- HOSPITALAR

Urgência

São situações que apresentem alteração do estado de saúde, porém sem

risco iminente de vida, que por sua gravidade,

desconforto ou dor, requerem atendimento médico com a

maior brevidade possível.

O tempo para resolução pode variar de algumas horas até um máximo de

24 horas.

Dores de cabeça súbitas de forte

intensidade

não habituais e que não cedem aos

medicamentos rotineiros

Febre elevada em crianças de causa não

esclarecida.

(7)

EXA ME PRIMÁRIO

X – Hemorragias exsanguinantes (sangramento externo) A - Vias aéreas e estabilização da coluna cervical

B - Respiração (ventilação e oxigenação) C - Circulação e controle de hemorragias D - Estado neurológico

E - Exposição/controle do ambiente

(8)

EPIDEM IOLOG IA DO TRA UMA NO BR ASIL Mortes

• 1 ano: 120.000

• 1 mês: 10.000

• 1 dia: 350

• 1 hora: 14

Sequelas

• 1 ano 360.000

• 1 mês 30.000

• 1 dia 1.000

• 1 hora: 42

(9)

ATENDIMENTO NO TRAUMA

Fase do Pré-evento

Fase do Evento

Fase do Pós-evento

(10)

CINEMÁTICA DO TRAUMA

Mecanismo do Trauma

(11)

CINEMÁTICA DO TRAUMA

Energia cinética E = m x v²

(12)

CINEMÁTICA DO TRAUMA

Choque frontal Choque lateral

(13)

TRAUMATISMO

CRÂNIOENCEFÁLICO

(14)

TRAUMATISMO CRÂNIOENCEFÁLICO

Hipertensão

Bradicardia Bradipnéia

Tríade de Cushing:

Aumento da PIC

(15)

“Qualquer agressão que acarrete lesão anatômica ou comprometimento funcional do

couro cabeludo, crânio, meninges ou encéfalo.”

TRAUMA CRANIOENCEFÁLICO

HEMATOMA EPIDURAL

HEMATOMA SUBDURAL

(16)

TRAUMA CRANIOENCEFÁLICO

HEMATOMA INTRACEREBRAL

TRAUMATISMO FRONTOBASAL

(17)

ESCALA DE COMA DE GLASGOW

Pensou em TCE, pensou em PIC

Frequência do TCE no ECG

Leve = 13 a 15 Mod. = 9 a 12 Grave = 1 a 8

(18)

TRAUMA

RAQUIMEDULAR

(19)

60% das lesões são cervicais

TRAUMA RAQUIMEDULAR

(20)

TRAUMA RAQUIMEDULAR

Torácica e lombar 40%

Maiores causas de TRM

Colisões com veículos

Mergulhos

Quedas

Atropelamentos

Golpes violentos

(21)

TRAUMA RAQUIMEDULAR

Suspeite

Nos TCE’s com ou sem perda de consciência Trauma de face

Trauma na região occipital

Trauma supra clavicular Histórias de trauma de alto

impacto Traumas múltiplos

Lesões completas Lesões incompletas

(22)

TRAUMA RAQUIMEDULAR

Sinal de bom prognóstico

Mobilidade

Sinal de mau prognóstico

Apenas flexão dos braços

Paraplegia

Resposta a dor acima do nível da lesão

Atonia do esfíncter anal

Sudorese acima da lesão

Priapismo

Dor a palpação da vértebra

Crepitação óssea

Deformidades Posição da cabeça e da

traqueia Edemas

(23)

ATENDIMENTO

(24)

TRAUMA DE

EXTREMIDADES

(25)

Objetivos do atendimento

Prevenir lesões adicionais

Contaminação

Controlar sangramento

Aliviar a dor

TRAUMA DE EXTREMIDADES

Classificação dos ferimentos

PROFUNDIDADE

❖ Superficiais

❖ Profundos

COMPLEXIDADE

❖ Simples

❖ Complicado

CONTAMINAÇÃO

❖ Limpo

❖ Contaminado

NATUREZA DO

AGENTE AGRESSOR

❖ Agentes físicos

❖ Agentes químicos

(26)

TRAUMA DE EXTREMIDADES

Fraturas: Interrupção da continuidade óssea.

Luxação: Perda de contato entre os ossos

de uma articulação

Entorses: Lesão parcial ou completa

dos ligamentos

(27)

CONDUTAS GERAIS

Lavar com Soro Fisiológico

Cobrir com compressa ou pano limpo Controlar hemorragia

Imobilização

Transporte rápido

Amputações

Coto: princípios gerais de

ferimento no membro amputado:

Saco plástico em vasilha com gelo

Transporte rápido

(28)

EMPALAMENTO

Condutas

Não retirar o objeto

Imobilizar objeto

Transporte rápido

(29)

FRATURAS

É a lesão óssea de origem traumática, produzida por trauma direto ou indireto, de

alta ou baixa energia.

Classificação

Incompleta

Completa Fechada

Aberta ou exposta

(30)

CONSIDERAÇÕES IMPORTANTES

• Não movimentar a vítima com fraturas antes de imobilizá-las adequadamente

• Em fraturas de ossos longos, execute manobras de alinhamento antes de imobilizá-los

• Examine a sensibilidade e os pulsos periféricos antes e depois de alinhar

• Imobilizar uma articulação abaixo e uma acima a lesão

• As talas devem ser ajustadas e não apertadas

• Transporte a vítima de modo seguro e confortável

(31)

EXA ME PRIMÁRIO

A – Vias aéreas pérvias

B -Taquipnéico; murmúrio vesicular normal

C - Hemorragia externa; pulso radial fraco e rápido;

pele fria e suada

D - Escore de 12 na ECG (AO-3, RV-4, MRM-5); ansiosa

E - Escoriações no abdome; amputação de MID na altura da coxa direita

SSVV:

FR: 24 rpm;

Pulso:138 bpm;

PA: 100/70 mmHg

(32)

TRAUMA TORÁCICO

(33)

TRAUMA TORÁCICO

Classificação

Trauma fechado (contusão)

Trauma aberto (Ferimento)

Penetrante

Não penetrante

(34)

TRAUMA TORÁCICO

Obstrução Mecânica das Vias Aéreas

Hipovolemia (Hemorragia) Alteração na Pressão

Intratorácica

Alteração na Relação Ventilação Perfusão

Hipoxia

Curativo de 3 pontas

(35)

Endotélio capilar

Alvéolo Epitélio

alveolar Tecido conjuntivo

CO 2 O 2 O 2

TRAUM A T ORÁCICO

(36)

TRAUMA TORÁCICO

Pneumotórax hipertensivo Pneumotórax aberto

(37)

TRAUMA TORÁCICO

Hemotórax

Hipotensão Submacicez à percussão no lado

afetado

Distensão de veias jugulares

(38)

TAMPONAMENTO CARDÍACO

Tríade de beck

Hipotensão

Distensão de veias jugulares Abafamento de

bulhas cardíacas.

(39)

Tórax instável

TRAUMA TORÁCICO

Barotrauma

(40)

TRAUMA ABDOMINAL

(41)

TRAUMA ABDOMINAL

Classificação

Trauma Fechado Trauma penetrante

(42)

➢Perfusão venosa

➢Pulso

➢Pressão Arterial

TRAUMA ABDOMINAL

C - Circulação e Controle de hemorragias

2 acessos venoso de grosso calibre ( 14-16 )

Pré – hospitalar

Intra – hospitalar

X – Hemorragias exsanguinantes (sangramento externo)

A - Vias aéreas e estabilização da coluna cervical

B - Respiração (ventilação e oxigenação)

C - Circulação e controle de hemorragias

D - Estado neurológico

E - Exposição/controle do ambiente

(43)

LESÕES ELÉTRICAS E POR ESMAGAMENTO COMPARTILHAM MUITAS SIMILARIDADES

A mioglobina é uma molécula encontrada no músculo que auxilia

o transporte de oxigênio no tecido muscular.

Quando liberada no sangue em quantidades consideráveis, a

mioglobina é tóxica aos rins, podendo causar insuficiência renal.

Surge a mioglobinúria, é evidenciada pela urina com cor de

chá ou de refrigerante à base de cola.

(44)

QUESTÕES

(45)

1. (OBJETIVA – 2019) A tríade formada pela queda da pressão arterial, elevação da pressão venosa e bulhas cardíacas hipofonéticas faz referência à(ao):

(A) Acidente vascular encefálico.

(B) Tamponamento cardíaco.

(C) Tromboembolia pulmonar.

(D) Anemia hemolítica.

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1. (OBJETIVA – 2019) A tríade formada pela queda da pressão arterial, elevação da pressão venosa e bulhas cardíacas hipofonéticas faz referência à(ao):

(A) Acidente vascular encefálico.

(B) Tamponamento cardíaco.

(C) Tromboembolia pulmonar.

(D) Anemia hemolítica.

(47)

2. (IBFC – 2019) Após ação traumática sobre o tórax, decorrente de acidente automobilístico, o paciente foi encaminhado a Unidade de Pronto Atendimento com significativa dispneia e tosse seca. Ao exame clínico apresentou murmúrio vesicular diminuído em hemitórax esquerdo e timpanismo à percussão. A radiografia de tórax apresentou bordo lateral do pulmão esquerdo próximo à parede torácica, parênquima pulmonar esquerdo contraído e desvio do mediastino para o lado contralateral. Acerca do provável diagnóstico, assinale a alternativa correta.

(A) Fibrotórax

(B) Tórax Instável

(C) Hemotórax

(D) Pneumotórax

(48)

2. (IBFC – 2019) Após ação traumática sobre o tórax, decorrente de acidente automobilístico, o paciente foi encaminhado a Unidade de Pronto Atendimento com significativa dispneia e tosse seca. Ao exame clínico apresentou murmúrio vesicular diminuído em hemitórax esquerdo e timpanismo à percussão. A radiografia de tórax apresentou bordo lateral do pulmão esquerdo próximo à parede torácica, parênquima pulmonar esquerdo contraído e desvio do mediastino para o lado contralateral. Acerca do provável diagnóstico, assinale a alternativa correta.

(A) Fibrotórax

(B) Tórax Instável

(C) Hemotórax

(D) Pneumotórax

(49)

3. (FEPESE – 2019) O manejo bem sucedido dos pacientes vítimas de trauma depende primariamente da compreensão do histórico da cinemática do trauma.

Acerca da cinemática envolvendo colisão de veículos, assinale a alternativa correta.

(A) A quantidade de dano ao veículo indica a velocidade aproximada do carro no momento do acidente.

(B) Quanto menor for a velocidade do veículo, maior será a troca de energia e maior a probabilidade de os passageiros se ferirem.

(C) As lesões causadas pelo choque entre carro e pedestre variam de acordo com a altura do pedestre e a altura do veículo, mas o impacto inicial é geralmente no tórax sob o capô do carro.

(D) Em uma colisão com impacto traseiro, quanto maior for a diferença na quantidade de movimento dos dois veículos, menor energia está disponível para causar danos e aceleração.

(E) O passageiro em uma colisão com veículo recebe o mesmo tipo de força que o veículo, porém em direção contrária.

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3. (FEPESE – 2019) O manejo bem sucedido dos pacientes vítimas de trauma depende primariamente da compreensão do histórico da cinemática do trauma.

Acerca da cinemática envolvendo colisão de veículos, assinale a alternativa correta.

(A) A quantidade de dano ao veículo indica a velocidade aproximada do carro no momento do acidente.

(B) Quanto menor for a velocidade do veículo, maior será a troca de energia e maior a probabilidade de os passageiros se ferirem.

(C) As lesões causadas pelo choque entre carro e pedestre variam de acordo com a altura do pedestre e a altura do veículo, mas o impacto inicial é geralmente no tórax sob o capô do carro.

(D) Em uma colisão com impacto traseiro, quanto maior for a diferença na quantidade de movimento dos dois veículos, menor energia está disponível para causar danos e aceleração.

(E) O passageiro em uma colisão com veículo recebe o mesmo tipo de força que o veículo, porém em direção contrária.

(51)

4. (CONSULPAM – 2019)

No atendimento pré-hospitalar em situações de trauma abdominal aberto é correto afirmar que:

(A) Objetos encravados ou empalados devem ser removidos no atendimento pré-hospitalar.

(B) Em caso de evisceração, estes devem ser cobertos com compressas estéreis umedecidas com SF e plástico especial para evisceração, quando disponível.

(C) Em caso de evisceração deve-se recolocar os órgãos de volta na cavidade abdominal imediatamente.

(D) Em caso de objetos encravados ou empalados, o abdome deve ser palpado e comprimido

para reduzir hemorragia.

(52)

4. (CONSULPAM – 2019)

No atendimento pré-hospitalar em situações de trauma abdominal aberto é correto afirmar que:

(A) Objetos encravados ou empalados devem ser removidos no atendimento pré-hospitalar.

(B) Em caso de evisceração, estes devem ser cobertos com compressas estéreis umedecidas com SF e plástico especial para evisceração, quando disponível.

(C) Em caso de evisceração deve-se recolocar os órgãos de volta na cavidade abdominal imediatamente.

(D) Em caso de objetos encravados ou empalados, o abdome deve ser palpado e comprimido

para reduzir hemorragia.

(53)

5. (INSTITUTO UNIFIL 2019) Paciente com pontuação 9 na Escala de Coma de Glasgow apresenta traumatismo cranioencefálico do tipo

(A) moderado.

(B) grave.

(C) profundo.

(D) leve.

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5. (INSTITUTO UNIFIL 2019) Paciente com pontuação 9 na Escala de Coma de Glasgow apresenta traumatismo cranioencefálico do tipo

(A) moderado.

(B) grave.

(C) profundo.

(D) leve.

(55)

6. (INSTITUTO UNIFIL 2020) Em uma paciente vítima de acidente automobilístico, no qual se evidencia traumatismo crânioencefálico moderado no atendimento primário, a ação inicial mais importante é

(A) determinar a escala de coma de Glasgow.

(B) assegurar permeabilidade das vias aéreas.

(C) estabelecer suporte circulatório.

(D) providenciar remoção da vítima.

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6. (INSTITUTO UNIFIL 2020) Em uma paciente vítima de acidente automobilístico, no qual se evidencia traumatismo crânioencefálico moderado no atendimento primário, a ação inicial mais importante é

(A) determinar a escala de coma de Glasgow.

(B) assegurar permeabilidade das vias aéreas.

(C) estabelecer suporte circulatório.

(D) providenciar remoção da vítima.

(57)

7. (COTEC – 2019) O SAMU foi acionado e, ao chegar ao local do acidente, encontrou o paciente desacordado, apresentando Glasgow 6. Quando chegou à unidade de saúde, ele já apresentava Glasgow 3, hipertensão arterial, irregularidade respiratória e bradicardia, sendo realizada a intubação orotraqueal. Esses sinais e sintomas são de um fenômeno chamado tríade de Cushing, que é observado no(a) (A) infarto agudo do miocárdio.

(B) hipertensão intracraniana.

(C) trauma raquimedular.

(D) tamponamento cardíaco.

(E) hipoglicemia.

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7. (COTEC – 2019) O SAMU foi acionado e, ao chegar ao local do acidente, encontrou o paciente desacordado, apresentando Glasgow 6. Quando chegou à unidade de saúde, ele já apresentava Glasgow 3, hipertensão arterial, irregularidade respiratória e bradicardia, sendo realizada a intubação orotraqueal. Esses sinais e sintomas são de um fenômeno chamado tríade de Cushing, que é observado no(a) (A) infarto agudo do miocárdio.

(B) hipertensão intracraniana.

(C) trauma raquimedular.

(D) tamponamento cardíaco.

(E) hipoglicemia.

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