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PLANO DE NEGÓCIOS E A SUA IMPORTÂNCIA PARA O EMPREENDEDORISMO

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27 PLANO DE NEGÓCIOS E A SUA IMPORTÂNCIA PARA O

EMPREENDEDORISMO

Diovani Oliveira Santos1 Emanuel Ribeiro de Jesus2 Flavia Aparecida Machado Fortes3

Resumo

Neste artigo apresenta-se as definições de empreendedorismo, perfil empreendedor, estatísticas sobre o fechamento de empresas no estado de São Paulo e o foco do artigo, a ferramenta Plano de Negócio e a importância da mesma para o empreendedorismo. O artigo foi elaborado através de pesquisa bibliográfica e entrevista com alguns empreendedores. Os resultados obtidos foram significativos, onde indicam que a falta da elaboração de um plano de negócio ou um plano mal elaborado são as principais causas do fracasso de muitos empreendedores, que mesmo com o conhecimento da área em que se pretende empreender, acabam encontrando obstáculos e dificuldades no caminho que poderiam ser evitadas ou minimizadas com o plano de negócio bem elaborado, pois com o mesmo, é possível definir pontos de melhoria e desenvolver habilidades de tomada de ações corretivas. Um Plano de Negócios bem elaborado pode garantir um bom conhecimento de sua atividade, seu público alvo e seu mercado de atuação.

Palavras chave: Plano de Negócio, Empreendedor, Ferramentas da Administração.

Abstract

This paper presents the entrepreneurial settings, entrepreneurial profile, statistics about companies’ bankruptcy in the State of São Paulo and the focus on this paper, the Business Plan tool and its importance to the entrepreneurship. The paper was made out by means of bibliographical research and interview with some entrepreneurs. The results were meaningful, where there is an indication of a lack of business development plan or a poorly designed Business Plan are the main causes of many entrepreneurs’ failure, even with the knowledge of the area in which they intend to achieve, they end up encountering obstacles and difficulties on the way, that could be avoided or minimized with a well made out Business Plan, because it is possible to define improving points and develop skills for taking corrective actions. A well-written business plan can ensure a good knowledge of its activity, target audience and market.

Keywords: Business plan; entrepreneurial; management tools.

1 Graduando em Administração de Empresas da Faculdade INESP.

2 Graduando em Administração de Empresas da Faculdade INESP.

3 Mestre em Semiótica, Tecnologias da Informação e Educação. Professora Orientadora.

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28 INTRODUÇÃO

Muitos sonham com estabilidade financeira e flexibilidade no trabalho e para isso migram de funcionários para empreendedores. Vê-se uma geração autônoma de profissionais que buscam independência, mas acima de tudo liberdade. Porém, o que muitos desconhecem, é que isso exige um planejamento detalhado e minucioso da sua atividade, para poder conhecer o mercado no geral onde se está querendo investir.

Muitos empreendedores falham por falta de planejamento antes de entrar no mercado alvo, deixando para reconhecer suas necessidades e pontos fracos no ato de suas atividades, além de confrontar-se com seus concorrentes sem ao menos conhecê-los nem ao menos se programarem para a disputa.

Segundo pesquisa apresentada pelo SEBRAE-SP em 2014 com dados das empresas registradas na JUCESP (Junta Comercial do Estado de São Paulo) de 2007 a 2011, as maiores causas dos encerramentos apontados são falta de levantamento de informações importantes sobre o mercado; falta do planejamento de itens básicos antes do início da atividade empresa; pouco tempo de estudo de mercado. Das empresas pesquisadas, 46% não sabiam o número de clientes que teriam e os hábitos de consumo destes clientes; 39% não sabiam qual era o capital de giro necessário para abrir o negócio;

38% não sabiam o número de concorrentes que teriam; 61% não procuraram ajuda de pessoas ou instituições para a abertura do negócio; 55% não planejaram como a empresa funcionaria em sua ausência (Ex.: férias, afastamento) e 55% não elaboraram plano de negócios. Esses dados apontam que a falta de um plano de negócio ou um plano mal elaborado, pode contribuir significativamente para o fracasso de uma empresa.

Neste artigo serão descritos os objetivos do plano de negócios, suas funcionalidades e também um breve modelo para se basear ao pretender iniciar uma atividade empresa, explicações sobre o que é o empreendedorismo e o perfil de um empreendedor.

1. EMPREENDEDORISMO

A administração tem diversas ferramentas como o planejamento, definição de missões e valores, gestão de qualidade, estratégias, entre outras, porém, quando o assunto é empreendedorismo, uma se destaca: o Plano de Negócios.

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29 De acordo com Dornelas (2005), com um bom plano de negócio, o empreendedor planeja e organiza os passos importantes para implementação de um novo negócio. Este documento, apresenta seus pontos fortes e oportunidades de melhoria. Segundo Chiavenato (2007), um bom Plano de Negócio deve descrever o setor, a sua natureza jurídica, sua estrutura organizacional da empresa, relatórios financeiros e planos estratégicos e operacionais.

Chiavenato (2007) também cita as vantagens de se elaborar um bom Plano de Negócio, levando-se em consideração inúmeros aspectos como: Concentração de todos os aspectos internos e externos do negócio; Abrangência dos aspectos atuais e futuros, baseado numa visão integrada e sistematizada do negócio; Utilização como guia na condução do negócio; Informam o mercado – principalmente para investidores, bancos e financeiras a respeito do negócio; Utilização também na divulgação, interna e externa, das características do negócio aos parceiros; Funciona como uma espécie de avaliação do desempenho do negócio em relação as oportunidades do mercado.

Empreendedorismo é o desenvolvimento e aprimoramento de habilidades relacionadas à criação de um projeto, seja ele técnico científico ou empresarial, tendo como origem no termo empreender que significa realizar, fazer ou executar. De um modo mais simples, empreendedor é aquele que enxerga o que ninguém vê, que aposta em algo novo ou algo já existente, mas de um jeito novo, que sai do comodismo do sonho e parte para a ação. Conforme Chiavenato (2007) para ser bem-sucedido o empreendedor não deve apenas criar um bom negócio, ele precisa saber gerenciar de maneira que ele se mantenha num longo ciclo de vida a obter os resultados significativos aos seus investimentos. Isso significa administrar, planejar, organizar, dirigir e controlar todas as atividades do seu negócio

O empreendedorismo é essencial na geração de riquezas no país, pois promove o crescimento econômico além da geração de emprego e renda. O conceito empreendedorismo foi utilizado inicialmente pelo economista Schumpeter:

O empreendedorismo é essencial nas sociedades, pois é através dele que as empresas buscam a inovação, preocupam-se em transformar conhecimentos em novos produtos. Existem, inclusive, cursos de nível superior com ênfase em empreendedorismo, para formar indivíduos qualificados para inovar e modificar as organizações, modificando assim o cenário econômico (SCHUMPETER;

1982, p.10).

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30 O empreendedorismo, segundo Dornelas (2008), é a soma de pessoas e projetos que levam a transformação de ideias em oportunidades.

2. PERFIL DO EMPREENDEDOR

Empreendedor é alguém visionário, altamente motivado, que busca boas ideias e como colocá-las em ação, sendo assim, é bastante comum que assuma a direção de uma empresa. Nos últimos anos, tem sido um perfil muito vinculado a jovens, recém- formados, profissionais bem-sucedidos no mercado e por aposentados, que após anos de dedicação a uma companhia, resolvem investir seu dinheiro e conhecimento em um negócio próprio.

Dentre várias características que um empreendedor deve ter e desenvolvê-las, o SEBRAE (Serviço Brasileiro de Apoio às Micro e Pequenas Empresas) destaca a criatividade, a liderança, a perseverança, a flexibilidade, a vontade de trabalhar, a automotivação, a organização e o senso crítico (SEBRAE, 2012).

O empreendedor acredita no seu potencial, apresenta capacidade de liderança e de trabalhar em equipe e compreende que um fracasso é uma oportunidade de aprender e ser melhor. O início de uma atividade empreendedora deve ocorrer por etapas que integram todo o processo, que consiste na combinação de conhecimentos, inovação e capacidade.

De acordo com Rosa (2007), essas etapas para empreender são: Despertar a motivação para a criação do próprio negócio; Desenvolver uma ideia; Validar uma ideia;

Definir a escala de operação e os recursos necessários; Elaborar o Plano de Negócios, Operacionalizar o Plano de Negócios; Consolidar a sobrevivência da empresa.

O empreendedorismo é uma estratégia de identificar oportunidades e alavancar mudanças, inovar utilizando de novos recursos ou os recursos já disponíveis só que de outra maneira. É uma atividade fundamental para a geração de empregos e renda dentro de um país, promovendo crescimento econômico, a diversificação de negócios e a melhoria das condições de vida da população

Rosa (2007) apresenta também um conjunto de atitudes atreladas ao perfil de um empreendedor, que são:

1. Assumir riscos: tomar para si as responsabilidades de uma empresa no intuito de auxiliar na tomada de decisões e correção dos possíveis erros;

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31 2. Identificar Oportunidade _ e buscar oportunidades aprimorar cada vez mais suas

atividades

3. Conhecimento: quanto maior for o domínio empresário, mais será sua chance de êxito, e este conhecimento adquire-se principalmente na prática e informações obtidas,

4. Organização: ser capaz de e gerir recursos humanos, materiais, financeiros e tecnológicos de maneira positiva

5. Tomar decisões: o sucesso da atividade está vinculado à rapidez em tomar boas decisões

6. Liderança: saber definir os objetivos e orientar as tarefas a serem realizadas, estimular a equipe e manter as metas equilibradas

7. Dinamismo: criatividade e persistência

8. Independência: o empreendedor deve ser livre e decidido

9. Otimismo: ser capaz de motivar a toda sua equipe, e passar confiança em meio às dificuldades e obstáculos comuns ao mercado

10. Tino Empresarial: a intuição empresarial é a soma de todas as qualidades descritas.

Uma outra característica pode ser acrescentada: a inteligência emocional, que corresponde à capacidade do indivíduo em controlar as suas emoções, ter autoconhecimento e saber reconhecer as emoções em outras pessoas (SERTEK, 2007, p.22).

Para o empreendedor, essas habilidades são fundamentais, pois através delas é possível identificar bons ou maus momentos para negócios, oportunidades com pessoas, e lacunas para que ele possa implementar ou desenvolver suas ideias e projetos. O empreendedorismo é um comportamento, e não um traço de personalidade, por isso faz- se necessário desenvolver as habilidades empresarias (DRUCKER, 1989).

3. PLANO DE NEGÓCIO

Plano de Negócio é um instrumento utilizado para estruturar os principais aspectos do negócio visando a real viabilidade do investimento, reduzindo assim possibilidades de se perder recursos e esforços (SERTEK, 2007, p 124). Chiavenato (2007), o define como um documento que descreve o empreendimento e a suas atividades, no qual o

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32 empreendedor, em um processo de aprendizagem e autoconhecimento, organiza suas ideias e possibilidade de trabalhos, transformando em seu negócio. Para o SEBRAE (2012), um plano de negócio permite ao empreendedor identificar possíveis erros no papel, ao invés de vir a comete-los no mercado.

A função inicial do plano de negócio é auxiliar no direcionamento do novo negócio, podendo também ser utilizado com ferramenta na gestão da empresa, auxiliando e conduzindo a melhor utilização dos recursos e desenvolvimento de oportunidades, além de um caminho mais eficaz na avaliação da empresa e seu real potencial. O Plano de Negócios é a mais importante das ferramentas da administração a ser utilizada por quem quer empreender, pois é nela que se é possível prever tudo antes de acontecer, desde os erros até os acertos. (SERTEK, 2007, p.141). A visão limitada ou parcial dos riscos existentes na área que se quer empreender é o maior fator de fracasso das empresas, e o plano possibilita melhorar a visão do conjunto, pela verificação ou definição da expectativa de potencial do negócio, norteando as tomadas de decisões

As empresas tem um objetivo em comum: o lucro, que é a base para remuneração de seus acionistas, investidores ou proprietários. Uma empresa deve ser capaz de gerar riqueza suficiente para cumprir com suas obrigações financeiras de operação e remunerar seus administradores (SERTEK, 2007, p.167). Partindo desta premissa, a ideia de abrir um negócio deve ser pensada visando obter estes resultados, e para que seja possível se empreender sabendo dos riscos e das dificuldades que se podem encontrar é necessária a execução de um plano de negócio o mais detalhado possível, com dados reais e fiéis ao mercado que se pretende entrar.

A estruturação de um Plano de Negócio começa com resumos da atividade, e ao longo de seu desenvolvimento, trabalhe-se detalhadamente cada item abordado.

(SERTEK, 2007, p.20), o que pode ser divido em três etapas:

1. Visão geral do negócio, que aborda o sumário executivo e a descrição do negócio; 2. Mercado e os Competidores, o negócio no ambiente macroeconômico, os antecedentes da indústria, a análise do mercado e a análise competitiva; 3. Estratégico e Operacional, destacando o plano de marketing, plano de operações, plano financeiro e equipe de gestão e organização.

O objetivo do plano de negócio é avaliar as vantagens e restrições de um empreendimento idealizado, com o auxílio de informações obtidas em pesquisas,

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33 consultas à literatura, consultores profissionais e pela análise de mercado, que forneceram elementos necessários para estudo de viabilidade.

Sertek (2007) elenca um conjunto de questões relativas às características e etapas do seu empreendimento: Objetivo / ramo de atividade; Produto ou conjunto de produtos;

Local de funcionamento / espaço necessário; Início das atividades; Legalização da empresa; e a Forma de financiamento. As respostas a esses questionamentos, analisadas cuidadosamente, geram dados auxiliam a elaboração do plano de negócio, evitando surpresas futuras (SERTEK 2007, p.14).

3.1 Plano de Negócio como Cartão de Visita

“O plano de negócios também é importante como um guia de apresentação para outras partes interessadas, seja eles investidores, parceiros ou fornecedores”

(CLEMENTE, 2004, p.12).

Com o plano é possível demonstrar a viabilidade do negócio, os interesses e objetivos, os patamares que se pretendem atingir e outras variáveis para atrair novos interessados em investir na empresa ou colaborar com o sucesso da mesma. Este documento, quando elaborado de forma correta, evidencia dificuldades que possam existir no decorrer do negócio, embasando a tomada de decisão de algo ou alguém que deseja participar do negócio.

MODELO DE PLANO DE NEGÓCIO

O plano de negócios é uma ferramenta de gestão com múltiplas aplicações, que descreve todos os elementos externos e internos relevantes, uma integração dos planos funcionais como os de marketing, finanças, produção e recursos humanos reúne informações sobre as características, condições e necessidades do futuro empreendimento, com o objetivo de analisar sua potencialidade e sua viabilidade e facilitar sua implantação.

O modelo analisado a seguir é baseado em sugestão do SEBRAE (2012), disponibilizado gratuitamente em seu site.

A- DEFINIÇÃO DO NEGÓCIO

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34 É neste item que se inicia o plano, identificando os primeiros fatores que justificam sua criação e que darão identidade ao negócio, respondendo a perguntas básicas para que possa dar início ao seu projeto: Qual é o negócio da empresa? Qual o ramo do negócio? Quais são os perfis dos clientes? Quais são as necessidades dos clientes? Qual será a forma de atender às necessidades dos clientes? Definir a missão e a visão. Realizar análise SWOT.

B- PRODUTO / SERVIÇO

Nesta etapa, deve-se pensar sobre o produto / serviço a ser oferecido, idealizando suas características, preços, quantidade a ser vendida e diferencial competitivo. Neste momento é importante definir: Características e aplicações; Qual o diferencial que caracteriza vantagem competitiva? Qual o preço favorável do produto? Previsão inicial de quantidade a ser vendida.

C- CONCORRÊNCIA

Analisar os concorrentes e o mercado é um dos principais itens do plano, pois nele pode-se observar se o mercado que está querendo atingir é promissor, se os concorrentes já estão fidelizados com os clientes e outros aspectos. Nesta análise deve-se pesquisar:

Principais empresas e produtos; Localização; Preço; Estratégia da concorrência;

Avaliação dos concorrentes pelo mercado.

D- RECURSOS

Não basta ter uma ideia genial, um excelente produto, se não tiver recursos. Este é um tópico que demanda de grande atenção e planejamento, para que não haja sustos quando for tornar a ideia em realidade. Deve-se verificar: Equipamentos; Despesas pré- operacionais; Software; Fonte de recursos; Investimentos; Financiamentos.

CONSIDERAÇÕES

O Plano de Negócio é uma ferramenta fundamental para iniciar um empreendimento auxilia na análise de da atividade empreendedora, destacando os pontos fracos e oportunidades de melhoria. Não basta apenas ter uma boa ideia, é preciso ter de conhecer o mercado em que irá se arriscar, ter conhecimento do seu público alvo, ter

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35 domínio sobre suas atividades, conhecer seus concorrentes e o risco que o mercado pode vir a lhe oferecer. A probabilidade do negócio ter sucesso com um plano de negócio bem feito é maior, além de evitar surpresas desagradáveis durante a execução do que se deseja e evitando que se entre para a estatística de empresas que fecham por falta de planejamento.

Com um planejamento eficaz, contínuo é possível construir empresas de sucesso mesmo em tempos de crise. Para isso, o futuro empreendedor deve compreender as regras do jogo antes de jogar e se convencer, a partir de dados concretos, que há uma possibilidade de sucesso no futuro empreendimento. Qualquer atividade humana realizada sem qualquer tipo de preparo, é uma atividade aleatória que conduz em geral, o indivíduo e as organizações a destinos não esperados, altamente emocionantes e via de regra a situações piores que aquelas anteriormente existentes.

REFERÊNCIAS

CHIAVENATO, Idalberto. Empreendedorismo: Dando asas ao espirito empreendedor:

empreendedorismo e viabilidade de novas empresas: um guia eficiente para iniciar e tocar seu próprio negocio. 2ed. São Paulo: Saraiva, 2007.

CLEMENTE, Armando. Planejamento do Negócio: Como transformar ideias em realizações. 2004.

DORNELAS, José Carlos Assis. Transformando ideias em negócios. 2ed. Rio de Janeiro: Elsevier, 2005.

DRUCKER, Peter. As Fronteiras da Administração. Editora Pioneira, ano 1989. 1ed.

ROSA, Cláudio Afrânio. Como elaborar um plano de negócio. 01 Ed. Brasília:

SEBRAE, 2007.

SCHUMPETER, A Joseph. Teoria do desenvolvimento econômico. São Paulo: Abril Cultural, 1982.

SEBRAE. Cartilha SEBRAE. Empreendedorismo: Manual do participante. Brasília:

SEBRAE, 2012.

SERTEK, Paulo. Empreendedorismo. Editora IBPEX 4ed, 2007.

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