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Sistemas de explotação de Hevea brasiliensis Muell. Arg cv IAN 873 no Planalto Paulista

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Academic year: 2021

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(1)SISTEMAS DE EXPLOTAÇKO DE Hevea brasiliensis Muell. Arg. cv IAN 873 NO PLANALTO PAULISTA. Paulo Fernando de Brito - Engenheiro Agrônomo Orientador: Prof. Dr. José Dias Costa. Dissertação apresentada à Escola Superior de Agricultura "Luiz de Queiroz" da Universidade de São Paulo, para obtenção do titulo de Mestre em Agronomia Area de Concentração: Fitotecnia.. PIRACICABA ESTADO DE SKO PAULO FEVEREIRO 1993.

(2) O�v i ��n de Biblioteca e Documenta��º - PCLQ/USP. B862s. orito, Paulo Fernando de �,ste�as de explotaçào de l7t' v c·c t•r-asil1ensis Arg. cv IAN 873 no Planalto PauliEta. 19:;3. •• _i -. •. •. -. -. f"1LtE. 11 .. ESALQ. ringueira - Exploraçâo - Sâo Paulo. ,. -.-L. -.. - - --. .;. -- ·-. µ � � ' ' . ,,... C:DI). .-.r,c .1· -:...--:,o._:._:-:. e�-:: .... ,.

(3) SISTEMAS DE EXPLOTAÇÃO DE Hevea brasiliensis MuelL Arg. cv IAN 873 NO PLANALTO PAULISTA. Paulo Fernando de Brito. Aprovada em: 12 de abril de 1993. Comissão Julgadora:. Prof. Dr. Paulo Roberto de Camargo e Castro. ESALQIUSP. Prof. Dr. José Dias Costa. ESALQIUSP. Dr. Moacir José Sales Medrado. CNPF/EMBRAPA. P -Orientador-.

(4) í i i. A Deus minha gratidão por mais esta etapa concluida. A minha esposa Celi e minhas filhas Fernanda e Leticia pelo amor, apoio e incentivo.. A meu pai Jair (in memorian) e minha mãe Araci pelos ensinamentos, orientação e valiosa. con-. tribuição a minha formação moral e profissional. DEDICO.

(5) iv. AGRADECIMENTOS. Ao professor. José Dias. Costa pelo constante apoio, valiosa. orientação e amizade. Aos professores. Marcos Silveira. Bernardes e. Paulo Roberto. Camargo e Castro pela orientação, apoio e amizade. Aos colegas Homero Fonseca Filho e Moacir José Sales Medrado pelo apoio,. incentivo e amizade. da ESALQ pela contribuição à minha formação. Aos professores profissional.. Aos colegas do curso pela amizade e companheirismo. A. Eng o. Agro. Alessandra. Maria. Elias. pela. dedicação. na. elaboração da análise estatistica. Aos funcionários da ESALQ pelo apoio e colaboração. Aos. funcionários. Barretos. pela. do. Serviço. importante. de. Defesa. colaboração. Agropecuária na. condução. de do. experimento. Aos senhores. Antonio Cabrelli e Dorival Cabrelli pelo apoio. na instalação e condução do experimento. A CATI pela oportunidade concedida para frequentar o curso..

(6) v. SUMARIO. Página. LISTA DE TABELAS . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . .. vii. RESUMO. . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . .. x. SUMMARY . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . .. xi i. 1.. I NTRODUÇXO . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . .. 01. 2.. REVISXO DE LITERATURA . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . .. 05. 3.. MATERIAL E METODO . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . .. 24. 3.1. MATERIAL . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . .. 24. 3. 1. 1. Local i zação . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . .. 24. 3.1.2. C l i m a . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . .. 24. 3. 1. 3.. So lo. . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . ... 26. 3.1.4. Material botânico . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . .. 27. 3.2. METODO. 28. 3,2.1. Viveiro. 28. 3.2.2. Plantio. 28. 3.2.3. Delineamento experimental . . . . . . . . . . . . . .. 29. 3.2.4. Tratamentos . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . .. 29. 3.2.5.. 31. Sangria. 3.2.6. Análise estatistica . . . . . . . . . . . . . . . . . . . .. 33.

(7) vi. 4. RESULTADOS E. .............................. 34. 4.1. Produção mensal de borracha seca por árvore.... 34. 4.2. Produção de borracha seca por sangria.......... 50. 4.3. Per imetro do Tronco . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . .. 69. 4.4. Espessura da casca . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . .. 71. 4.5. Secamento de painel . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . .. 74. CONCLUSOES . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . .. 75. REFERENC I AS B I BL I OGRAF I CAS . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . .. 77. 5.. DISCUSS~O.

(8) vii. LISTA DE TABELAS. PAgina Tabela 1. Dados climáticos do municipio de Olimpla-SP.. ... 26. Tabela 2. Caracteristicas Quimicas do Solo, Olimpia-SP.... 27. Tabela 3. Esquema dos tratamentos utilizados no experimento . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . .. 31. Tabela 4. Esquema geral utilizado para análise de variân33. cia . . . . . . . . . . . . . . . . . . Tabela 5. Teste de Tukey para tratamentos,. análise de. em relação a. variância. produção. dos. mensal de. borracha seca por árvore (janeiro 90).......... Tabela 6. Teste de Tukey para tratamentos,. análise de. em relação a. variância. produção. dos. mensal de. borracha seca por árvore (fevereiro 90)........ Tabela 7. Teste de Tukey para tratamentos,. análise de. em relação a. variância. produção. tratamentos,. análise de. em relação a. mensal de. variâncía. produção. 37. dos. borracha seca por árvore (março 90)............ Tabela 8. Teste de Tukey para. 35. 39. dos. mensal de. borracha seca por árvore (abril 90)............. 41.

(9) viii. Tabela 9. Teste de Tukey para tratamentos,. anàlise de. em relação a. variância. produção. dos. mensal de. borracha seca por árvore (maio 90) ... Tabela 10. Teste de Tukey para análise de tratamentos,. em relação a. 43. variância. dos. produção mensal de. borracha seca por árvore (junho 90) ........... Tabela 11. Teste de Tukey para análise de tratamentos, em relação a. variância. produção. dos. mensal de. borracha seca por árvore (julho 90)........... Tabela 12. Teste de Tukey para análise de tratamentos, em relação a. variância. produção. tratamentos, em relação a. de borra-. variância. produção. tratamentos, em relação a. de borra-. variância. produção. tratamentos, em relação a. de borra-. variância. produção. 54. dos. cha seca por sangria por árvore (março 90).... Tabela 15. Teste de Tukey para análise de. 52. dos. cha seca por sangria por árvore(fevereiro/90). Tabela 14. Teste de Tukey para análise de. 47. dos. cha seca por sangria por árvore (janeiro/90.... Tabela 13. Teste de Tukey para análise de. 45. 56. dos. de borra-. cha seca por sangria por árvore (abril/90)..... 58.

(10) ix. Tabela 16. Teste de Tukey para análise de tratamentos. em relação a. variância. produção. dos. de borra-. cha seca por sangria por árvore (maio/90)..... Tabela 17. Teste de Tukey para análise de tratamentos. em relação a. variância. produção. dos. de borra-. cha seca por sangr ia por árvore (junho/90).... Tabela 18. Teste de Tukey para anàlise de tratamentos, em relação a. variância. produção. tratamentos. em relação a. de borra-. borracha. seca. por. variância. produção. sangria. por. média. 64. dos de. árvore (ja-. neiro a julhol 90)... . ... .... . ... ....... ...... Tabela 20. Teste de Tukey para anàlise de. 62. dos. cha seca por sangria por àrvore (julho/90).... Tabela 19. Teste de Tukey para análise de. 60. variância. 66. dos. tratamentos, em relação ao incremento do perimetro do tronco (10/12/89 a 05/03/91).. . . . . . .. Tabela 21. Teste de Tukey tratamentos.. para anàlise em relação. de variância. 70. de. ao incremento da es-. pessura de casca (10/12/89 a 05/03/91) . . . . . . . . .. 73.

(11) x. SISTEMAS DE EXPLOTAÇXO DE Hevea brasiliensis Muell. Arg. cv IAN 873 no PLANALTO PAULISTA. Autor: Paulo Fernando de Brito Orientador:. Prof. Dr. José Dias Costa. RESUMO. Com o objetivo de conhecer as respostas do cultivar IAN. 873 quando submetido a diversos sistemas de. explotação, onde. se variou. comprimento. corte,. do. estimulação, foi. a frequência. de sangria,. frequência. a. e. realizado experimento,. dose. a. o de. em condições de. campo, no municipio de Olimpia-SP. No. experimento. delineamento. experimental. utilizando-se. 13. obtenção. dados. de. borracha seca sangria por. empregado. inteiramente. tratamentos referentes. por árvore,. foi. e. 12 a. acaso,. repetições,. produção. produção de. árvore, perimetro. ao. o. mensal. para de. boracha seca por. do tronco,. espessura. de. estabelecidos. em. casca virgem e secamento de painel. Os função da. tratamentos. variação da. foram. frequência de sangria (d/2, d/3 e.

(12) xi. d/7),. comprimento. do corte (1/2 S e 1/3 S), concentração. do estimulante de produção (ET 2,5%, ET 3,3%, ET 5,0%, ET 7,5% e. ET 10,0%) e intervalo de aplicação do estimulante. C4/y e 6/y). Com base concluir que 2,5% Pa/La bons. nos resultados. obtidos, pode-se. os sistemas de explotação 1/2 S d/3 6d/7 ET 4/y e. 1/2 S para. sistemas. d/3 6d/7. o. uso. ET 2,5% Pa/La 6/y são. pelos. medios. e. pequenos. produtores, apresentando alta produção mensal de borracha seca por. àrvore e. boa produção. de. borracha. seca. por. sangria por àrvore. Os sistemas 6/y e. 1/2 S. difundidos produção de. d/7 para. obra.. os. ET. 5,0%. produtores,. d/7 6d/7 ET 7,5% Pa/La Pa/La. 6/y. pois. devem. mostram. ser. grande. borracha seca por sangria por àrvore, ganhos. expressivos do casca, alem. 6d/7. 1/2 S. perimetro do. tronco e. da. espessura. da. de proporcionarem grande economia de mão-de-.

(13) xii. EXPLOCTATION TYPE OF Hevea brasiliensis Muell. Arg. cv IAN 873 IN THE PLATEAO PAULISTA. AUTHOR: Paulo Fernando de Brito ADVISER:. Prof. Dr. José Dias Costa. SUMMARY. With the objective to know the behavior of the. IAN. cultivar. under. 873. systems, alternating. different. tapping frequency,. exploctation. cut length. and. frequency and dose of stimulation, a field experiment was carried out. in Olimpia,. in the. State of. São. Paulo. Brazil. In. the. completely randomize 12. repetitions,. production per tree per. experiment. it. delineation with. to. obtain. the. was. adapted. a. 13 treatments and. data. of. dry. rubber. tree per month, dry rubber production per. tapping,. tree. girth, bark. thickness and. bark. dryness. The treatments frequency (d/2,. d/3,. d/7),. stimulant concentration. varied in terms of tapping cut length. (ET 2,5%.. (S/2. ET 3,3%.. and. S/3),. ET 5.0%,. ET.

(14) xiii. 7,5%, ET. 10,0%) and stimulant application frequency C4/y. and 6/y). Under conditions the. prevailing. the. results permit. to derive. experimental the. following. conclusions: - the ET 2,5% are good. Pa/La 4/y to be. presents high. exploctation system and 1/2. adapted by. 1/2 S d/3 6d/7. S d/3 6d/7 ET 2,5% Pa/La 6/y small. holders,. because. it. yield per month and good yield per tapping. per tree. - the ET 7,5%. Pa/La 6/y. are interesting. exploctation system and 1/2. to be. 1/2 S d/7 6d/7. S d/7 6d/7 ET 5.0% Pa/La 6/y. adapted by. holders, because they. present a high yield per tapping per tree and significant increment. in. tree. girth. proportionates labor save.. and. bark. thicness,. and.

(15) 1. 1. INTRODUÇXO. A seringueira Arg.) é. CHevea. Muell. brasiliensis. originária da Região Amazônica e foi introduzida. no Estado agricola. de São no. Paulo em 1916/1917, em uma propriedade. municipio. 1941/1942 foram feitos Instituto Agronômico sangrias em. de. Esperança. do. Sul.. Em. plantios experimentais através do de Campinas. 1952. Neste. Tjir 1. CIAC) e. mesmo ano. Libéria-Africa, sementes dos cultivares. Boa. as. primeiras. foram importadas. oriundas de. cruzamento. da. aberto. x Tjir 16 e plantadas em Estações. Experimentais do IAC. Os primeiros ocorreram. em. quando. 1959/1960,. a. da. Secretaria. aproximadamente,. Agricultura distribuiu, para o. plantios em escala comercial. 600.000. mudas. Planalto Paulista, predominando material botânico. obtido do. cruzamento Tjir. chegaram até. 1 x. Tjir 16. Destes plantios. a idade adulta 200.000 plantas distribuidas. em várias regiões do Estado de São Paulo. Com consequente elevação. a. crise dos. do. preços. petróleo da. em. borracha. 1979. e. natural,. ocorreu na década de 80 uma rápida expansão da cultura no.

(16) 2. Estado. de. São. Paulo.. Atualmente. a. area. plantada. é. estimada em 33.000/hectares. Até a plantio do. metade da década de 80 predominou o. RRIM 600,. após o. diversificação dando-se. que ocorreu um processo de. ênfase aos. 235 e IAN 873 (MEDRADO e COSTA.. A cultura. da. plantios de GT i. PB. 1990),. seringueira. caracteriza-se. por apresentar um longo período de imaturidade econômica, além de exigir um alto custo para implantação e formação. Para. as. condições. comercial de. do. Planalto. Paulista. a. extração. latex se inicia normalmente 6 a 7 anos ap6s. o plantio. Para. de. produtivo, boa. obter. retorno. necessario que. investimento. ê seja feita. se. maneira. a. do. a explotação do seringal. propiciar. produção de. econômico. um. borracha por. longo mês. período e. grande. quantidade de borracha por sangr ia. A sangria ê a principal atividade agricola no seringal. adulto. e. ocasionado ferimentos casca,. a. sua. execução. no painel.. inadequada. excessivo. consumo. tem de. e secamento do painel. Como consequência ocorre a. diminuição da produção e da vida util das arvores.. película de. A. sangria. casca. ao. inclinado para o escoamento reaberto a. consiste. longo. da. da. remoção. superficie. do. de. uma. corte,. seccionar os vasos laticíferos e permitir do latex. para o. exterior. O mesmo corte ê. cada sangria pela retirada de mais uma camada.

(17) 3. delgada de. casca,. que. propicia. novo. fluxo. de. latéx. (BERNARDES et al., 1992). duração. A. operação de látex. sangria e. entre. duas. fluxo. a capacidade. sangrias. fisiológicos limitantes de reguladores. do. do. látex. de. após. regeneração. consecutivas. são. a do. fatores. da produtividade, por isso o uso. vegetais está. se tornando. cada vez mais. frequente em seringal em produção. Os reguladores. vegetais aumentam. o fluxo. do látex atuando diretamente nos processos. fisiológicos,. aumentando. diminuindo. o. periodo. coagulação. Porém por estes de uma. de. escoamento. a produtividade. dois fatores,. série deles. e. a. não é limitada apenas. mas é consequência da interação. que influem direta ou indiretamente. na produção, tais como: fatores fisiológicos, anatômicos, climáticos e fatores externos. Nos escorrimento do conteúdo. fatores. látex e. laticifero,. caracteristica clonal minerais e produção. água, e de. fisiológicos. além. do. da capacidade de regeneração do são. limitantes. também. a. de absorção radicular de elementos a eficiência. látex. fotossintética,. depende. das. pois a. reservas. de. fotossintetizados. Os. fatores. correlacionados diretamente número. de. anéis. anatômicos com a. laticiferos.. que. produtividade o. laticiferos e a espessura da casca.. diâmetro. dos. estão são. o. vasos.

(18) 4 Um dos sistemas de sangria muito utilizado em nossos. seringais é o meia espiral em dias alternados,. sistema este que exige muita mão de obra, aumenta o custo de produção e determina grande consumo de casca. Estes. aspectos. pesquisadores no. sentido de. sangria, visando. a diminuição. obra, a. do. redução. rendimento do. motivado. estudar novos. consumo. sangrador e. têm. os. sistemas. de. da necessidade da mão-dede. casca,. obviamente a. o. aumento. do. uma melhoria do. retorno econômico. O cultivo fator que sabido. que. determina a existem. de diversos necessidade de. diferenças. de. cultivares é outro pesquisas, pois é respostas. entre. cultivares para os sistemas de sangria utilizados. O objetivo do presente trabalho constituiu em se. conhecer as. respostas do. cultivar IAN 873 quando. submetido a diversos sistemas de sangria onde se variou a frequência de sangria, a concentração do estimulante comprimento do corte.. e o.

(19) 5. 2. REVISKO DE LITERATURA Segundo DIJKMAN. (1951), o primeiro método. de extração do látex da seringueira seringais nativos de sangria corte era. da Amazônia,. em corte. sendo o mesmo denominado espinha. amazônico ou. realizado em. foi desenvolvido nos. de peixe. O. forma de riscos descontínuos que. se sucediam a uma distância de 2 a 5 centimetros. ficando uma faixa. de casca. atingindo o. intacta.. lenho. e. apresentação. As incisões eram profundas,. a planta muitas vezes reagia com a. cicatrizes. de. ou. inchaços. nos. locais. poucos anos, a região explorada tornava-se. atingidos. Em. danificada, de maneira que as plantas eram eliminadas. ou sangradas somente anos mais tarde.. & BOATMAN. Conforme BUTTERY. (1985) quando. uma árvore é sangrada pela primeira vez, o látex obtido é muito viscoso, cessa. com alta. rapidamente.. alcançada. cortes. em dias. alternados). equillbrio.. produção de uma O. látex mais. posição peso. particulas e o fluxo. Sucessivos. regulares (usualmente aumento da. porção de. mais. total. ou de. a. diluido menos borracha. intervalos resultam até. que. estAve 1 seca. em é de. obtida.

(20) 6. realmente aumenta. com sangrias regulares, pois o aumento. de volume do làtex compensa a sua diluição. Os resultados BUTTERY & BOATMAN. citado por. concentração de menor em. obtidos. sacarose na. relação a. decréscimo se. (1985). (1969). Tupyl. mostraram. que. a. àrea de drenagem do làtex é. pontos mais. verifica pela. por. distantes, e. utilização da. que. este. sacarose nos. processos metabólicos de regeneração do làtex. Quando uma àrvore. recentemente. é. atividade. metabólica. participa da. posta. geral. em. do. sangria. tecido. regular,. laticifero. a. que. regeneração do làtex, aumenta gradualmente,. como se verifica pelo progressivo aumento do nivel de RNA e da atividade enzimàtica do làtex. Segundo CASTRO fluxo. de. làtex. concentração, de ano.. As. na taxa. varia. tanto. respiratória, e variação. à. fisiológica. das. no. FILHO (1987). volume. como. o em. acordo com a hora do dia e a estação do. mudanças diurnas. atribuidos. & VIRGENS. parecem ser dadas a alterações os efeitos na. épocas. de. sazonais podem. precipitação. e. à. abscisão. foliar. ser. demanda e. de. rebrotamento. Durante o. fluxo de. làtex, os. tecidos em. volta funcionam corno àreas de reposição, possibilitando a continuidade proporcional à. do. fluxo. e. quantidade de. esta. àrea. de. làtex escoado.. drenagem. é. Ass im, sob. lTUPY, J. 1969. Stimulatory effects of 2-4díchlorophenoxyacetic acid and 1-NAA on sucrase leveI, invertase activity and sucrose utílization in the latex of Hev'ea brasiliensis. Planta. 88,144-153..

(21) 7. condições de maior produção, de 100. cm abaixo. esta região pode ultrapassar. dos cortes. descendentes ou. acima dos. cortes ascendentes. E usual encontrar-se valores entre 60 e 80. cm e a expansão horizontal dessa área pode ficar em. torno de. 20 a. 25% do. ampliação para. comprimento de corte, com ligeira cada lado. (Moraes 2 ,. cima de. por VIRGENS FILHO & CASTRO, Segundo SOARES (1985) produtos. 1986).. Templeton 3. as plantas. assimilados. 1980 citado. (1969). jovens usam para. seu. citado. por. a totalidade. dos. crescimento. e. desenvolvimento. Após a entrada em sangria, uma parte dos assimilados é. desviado para. posterior renovação Neste. estádio. a regeneração. da casca. ocorrem. do. látex. e. retirada com a exploração.. modificações. no. equillbrio. fisiológico e metab6lico da árvore. A sangria. de Hevea. reduz o. crescimento.. Após o primeiro ano de sangria a redução média da taxa de crescimento do caule, de seis clones altamente produtivos era 29%,. mas a. variação entre. (Rubber Research BUTTERY & BOATMAN.. clones era. de 10. a 63%. Institute of Malaysia', 1962 citado por 1985).. 2MORAES. V.H. de F. 1980. Segmento de Fisiologia. In: Curso de Especialização em Heveicultura, VII. Belém, P.A. Convenio SUDHEVEA/FCAP. 50p. 3TEMPLETON, J.K. 1969. Partition of assimilates. Journal of the Rubber Research Institute of Malaysia, Kuala Lumpur, 21:259-63 4RUBBER RESEARCH INSTITUTE OF MALAYSIA. 1962. Anual Report, Effect of tapping on Growth. p. 60-6. Rubber Research Institute, Malaysia..

(22) 8. acordo. De. influência. temperatura,. da. precipitação. atmosférica. na. (1984). a. relativa. e. CARRETERO. com. umidade produção. da. seringueira,. difere em relação ao cultivar e ao local de produção. Conforme CASTRO &. Templeton 3. VIRGENS FILHO. (1987) a. (1969). citado. por. sangria de seringueira. reduz o desenvolvimento da árvore. Após o primeiro ano da sangria, a redução média da taxa de crescimento do tronco de cultivares. produtivos mostrou-se da ordem de 29%. com. amplas variações. entre os. cultivares.. Isto sugere que a. regeneração do látex consome reservas de carboidratos que poderiam, de. outra forma,. A. colhida. borracha. representa. 3. a. ser utilizadas no crescimento.. durante. 11%. do. diferentes cultivares,. os. dois. acúmulo. mas esta. de. primeiros matéria. anos. seca. em. proporção provavelmente. aumenta para mais de 20% nos anos seguintes. Narayanan (1973). citado por. et. PAIVA. aI. (1980),. (1973)6,. Ho. et 6. salientavam. que. a!. os. caracteres mais importantes que determinam maior produção de látex de casca, anéis de. são os seguintes: perlmetro do caule, espessura velocidade de. renovação da. vasos laticiferos,. casca, numero. distância entre. os. de. anéis.. NARAYANAN , R. & HO, C. YEE, 1973. Clonal nursery in Hevea. II. Relationship between yield and girth. Journal Rubber Research Institute of Malaysia, Kuala Lampur, 23(5):332-338. 6HO, C.YEE;R. NARAYANAM & K.T.CHEN, 1973. Clonal nursery studies in Hev'ea. I. Nursery yields and associated structural characteristics and their variations. Journal Rubber Research Institute of Malaysia. Kuala Lumpur. 23(4):305-315. 5.

(23) 9. diâmetro. vasos. dos. laticiferos. tamponamento(porcentagens do nos primeiros. e. volume de. indice. látex. de. escorrido. cinco minutos sobre o volume do escoamento. total). De acordo. com. CONDURO. déficits de. pressão de. elevada dos. ventos. corresponderão. foliar elevada, laticiferos. uma. por. negativamente na outro lado,. a. uma. os. transpiração. realimentação. menor. ocasião. em. sangria,. da. duração do. água. de déficits. de. látex. Por pressão. média. conduzem. potencial,. dos. interferindo. escorrimento do. e temperatura. baixa evapotranspiração. (1986a). vapor atmosférico e a velocidade. baixos valores. vapor atmosférico. NETO. favorecendo. de. a. uma. um. bom. equilibrio hidrico da árvore e uma produção elevada. Alguns fatores limitam a produção de látex pela seringueira. Os fatores ecológicos contribuem para a sanidade. da. planta. disponibilidade de com sua. e. a. manutenção. água. Dentre. água, é. o solo,. quantidade de macro e. e capacidade. de retencão de. uma vez. que pode mostrar-se limitante. fotossintese e consequentemente para o suprimento. de carboidratos. anual. adequada. de elevada importância. A luminosidade também se. mostra relevante. para a. uma. esses fatores,. estrutura caracteristica,. micronutrientes disponiveis. de. pode. suprimento de. Finalmente,. controlar. não. o. ciclo. somente. a. de. precipitação. regularidade. no. água, mas também a duração dos perlodos de.

(24) 10 abscisão foliar. (CASTRO & VIRGENS FILHO,. e refolhamento. 1986a). Segundo. CONDURU. NETO. (1986a). adubações. potássicas tem um efeito positivo sobre o volume de látex escorrido. As. adubações. produção, pois assim como caso do. também diminuem. magnésio. Este. fósforo) ao. látex. Quanto agente. fosfatadas. parecem. reduzir. a. o tempo de escorrimento,. fenômeno pode. ser devido (no. aumento consecutivo. de. cálcio. no. ao magnésio, ele é considerado um poderoso. desestabilizador. do. equilibrio. coloidal. laticifero. CASTRO et fatores relacionados reduzir a. aI. (1990). com a. duração do. afirma. composição. fluxo.. A. do. que. certos. látex. dificuldade do. podem. fluxo em. alguns cultivares, como Avros 308, mostrou-se relacionada com alto conteudo de Mg e elevada razão Mg: P no látex. O tamponamento pode fazer cessar rapidamente o fluxo.. sendo. possivel estabelecer uma relação inversa entre a produção e a. extensão do. tamponamento. O. papel dos. lutóides na. formação de tampões foi também comprovado. De acordo sangria deve medida em. ser iniciada. a temperatura. transpiração. das. produção. Sangrias manhã, devem per iodo da. com BERNARDES. ser. et. aI.. 1992. a. logo ao nascer do sol, pois a aumenta,. plantas,. ocasionando. atrasadas, em realizadas,. normalmente aumenta a. razão de. mesmo. que. redução chuvas iniciadas. da pela no. tarde, pois, normalmente, nestas condições de.

(25) 11 turbidez. a. atmosférica,. transpiração. não. é. intensa,. permitindo a boa produção de látex.. & VIRGENS. Conforme CASTRO sangria de. árvores a. per iodo de. 24 horas. 7:00. Ao. horas.. volta. do. dia,. um minimo. das. durante. um. o. a. produção. diminui. de 70% da produção noturna,. horas,. 13:00. posteriormente.. regulares. não mostrou diferenças entre 2:00 e. longo. gradualmente para por. intervalos. FILHO (1987) a. conteudo. voltando de. aumentar. a. borracha. mostrou. um. sendo que ás 12:00 horas mostrava. comportamento inverso,. quatro unidades a mais do que durante a noite. No per iodo de queda das folhas senescentes a pressão de turgescência do sistema laticifero permanece alta,. inclusive. durante o. dia,. forma a produção de látex. sem. folhas,. transpiratória fica. de. alguma. Isto ocorre porque nas arvores poucas. com. ou. favorecendo. folhas,. a. demanda. bastante reduzida (BERNARDES et aI.,. 1990a) . Durante o. enfolhamento a. utiliza. com prioridade. suas reservas. reconstituir a. folhagem, e a sangria a esta época produz. pouco látex. favorece. um. manutenção das. A paralisação bom. da. enfolhamento,. sangria. orgânicas para. neste. necessário. produções futuras (Bouychou 7. por BERNARDES et aI., 7 BOUYCHOU ,. minerais e. árvore. ,. periodo, para. a. 1962 citado. 1990a).. J.G. Manual du planteur d'Hevea-La saígnée de l'Hevea. Révue Génerale du Caoutchouc/Societe Parisiene d' Imprimerie, Paris, 1962. 50p..

(26) 12. Após a Asiático. seguiu-se assentada. a amazônico.. introdução o. medida. borracha natural, um processo. em. no. Hevea. desenvolvimento. principio. na A. da. da. heveicultura. exploração através que. crescia. a. Sudeste. do corte. demanda. pela. sentia-se a necessidade de desenvolver. menos exaustivo para os seringais de cultivo. e voltado à melhoria da produção (CASTRO & VIRGENS FILHO. 1986b). Em Garden descobriu por incisões oriental.. o sistema. no. Singapore. Botanic. de explotação da seringueira casca.. então,. Desde. um. RIDLEY. continuas na. modificações e obter. 1889,. conhecida. pesquisa. a. por. vem. corte. buscando. variações dessa prática com o objetivo de. maior. natural. Dentre. rendimento os sistemas. na. produção. de. borracha. de explotação desenvolvidos. pela pesquisa, têm merecido destaque aqueles que utilizam uma baixa frequência de sangria associada à utilização de estimulantes. Nas. décadas de 50 e 60. foram colocados em. evidência uma gama de hormônios estimulantes da produção, e a. partir de. 1968. tem. Ethephon (CONDURO NETO. Segundo. predominado. a. utilização. de. procura. de. 1986b). CARDOSO. (1979). a. práticas ou substâncias capazes de aumentar a produção do látex com o propósito de baratear os custos de exploração do seringal, pesqUisadores. tem que. sido. uma. preocupação. trabalham. com. constante a. dos. seringueira.. Praticamente. desde o inicio do século já era conhecido o.

(27) 13 fato. que. de. a. simples. produção.. estimulava a. seringueira. e. porem,. 1929-30,. escarificação. que. da. casca. Somente. a. conduzidos. foram. da. partir alguns. experimentos nesse sentido pelo Rubber Research Institute of Malaysia cinzas de. (RRIM). Substâncias madeira e. Posteriormente, o linho, quando produção de. àcido 2. esterco de. óleo de. gado foram. de sódio, utilizados.. dendê e o óleo de sementes de. utilizados com. o objetivo. de aumentar. a. làtex, mostraram algum efeito estimulante. A 1970, vem. partir de. como nitrato. sendo empregado. - cloroetilfosfônico, embora outros. como Ethre 1,. como estimulante o. comercialmente. produtos estão. conhecido. ainda. sendo. estudados. Na grande maioria dos paises produtores de borracha natural, mão-de-obra para dos sistemas. a indisponibilidade a sangria,. e o alto custo da. têm dificultado a manutenção. tradicionais de. sangria em alta frequência. (BERNARDES & CASTRO, 1993). A valorização crescente da mão-de-obra e a redução. gradativa. desestimulado. no. alguns. valor. real. da. seringalistas,. borracha após. anos. têm de. expectativa quanto ao retorno do seu empreendimento. Esse fato ressalta sobretudo pela. a. necessidade adoção de. de. inovação. tecnológica,. pràticas que permitam, a curto. prazo, o aumento da produtividade com redução de custo de explotação. e,. consequentemente,. capital (VIRGENS FILHO & GOMES,. maior. 1993).. remuneraçào. do.

(28) 14. A redução. da frequência de sangria conduz. normalmente a uma redução na produção por hectare por ano e a. uma elevação na produção por árvore por sangria.. outro lado,. os sistemas. desenvolvimento incidência de. do. Por. de menor frequência favorecem o. perimetro. secamento de. do. tronco. painel. e. reduzem et. (BERNARDES. a. aI.,. 1990b) . Para necessidades imperativo. mão-de-obra. de. qualquer. para. dedicadas a. & MAIA. HAIA. (1986). reduzir. as. como. um. apresenta-se. empresa,. principalmente. as. heveicultura, devido à grande redução de sua. disponibilidade, verificada a cada ano, como também à sua alta participação portanto,. que. nos as. intensificadas,. custos. de. pesquisas. produção.. nesse. procurando-se. E. mister,. particular. métodos. sejam. economicamente. recomendáveis e pouco exigentes em mão-de-obra. Com expectativa de maximizar a produção de borracha, os. produtores buscavam alternativas, seja pelo. incremento no. comprimento do. frequência de. sangria. Entretanto, os resultados levavam. á conclusão de corte Por. sua. era. pelo aumento na. de que a produção por unidade de comprimento. era proporcionalmente vez. produção. a. tempo.. prejudicada. menor com sua ampliação.. com. sangrias. intensivas. respostas a principio, mas, declinava. proporcionava boas após algum. corte, ou. Adicionalmente, e. os. a renovação. agricultores. logo. de casca. optavam. por.

(29) 15 sistemas. intensivos. menos. & VIRGENS. (CASTRO. FILHO,. 1986b) . A utilização propiciou a. do látex, pesquisa em. de estimulantes. abertura. seringueira. e. de. vários. uma. da produção. nova. área. trabalhos. têm. de sido. realizados visando fornecer alternativas para produtores. A produtividade duração do. fuxo de. da seringueira depende da. látex após a sangria e da capacidade. de regeneração do látex entre duas sangrias consecutivas. Tratamentos com. reguladores. vegetais. promovem. efeitos. favoráveis nesses fatores limitantes, sendo que a duração do fluxo. é aumentada. desestabilização do cessamento. devido a látex,. f luxo.. do. regeneração do látex. sua. Os. (1986). a. limitante no. atividade. pR,. resultando em biossintese da. de. também. no. coagulação e. mecanismos. envolvidos. (1973) citado da. desencadeamento do. sendo muito dependente do pR. elevação do. processo. são modificados (CASTRO,. Segundo Tupy 6 FILHO. redução no. na. 1986).. por. VIRGENS. invertase. tem. papel. catabolismo. glucidico,. A estimulação, conduzindo a. induz a invertase a uma maior atividade,. maior produção de açúcares e incremento na borracha. Estudos experimentais dão conta. de urna elevação do pH pelo uso de estimulação, sendo isso acompanhado do aumento na produção de látex.. 8TUPY, J., t973. Possibilité d'explotation de l'Hevea par mícrosaignée. Révue Génerale des Caoutchouc et Plastiques. Paris, 50(7):620-623..

(30) 16 Cronologicamente, primeiro fator látex. limitante da. é. o. produção. As coagulações do. na extremidade aberta dos laticiferos constituem-. se no. fator de. em sua. limitação do escorrimento. O látex porta. constituição, graças. meio de. paralisar o. causada. pelo. limitante das. paralisação. Esta. coloidal. provocado. é. pela. organelas do látex, no caso os lut6ides "Frey. Wissling". coagulações, a. laticiferos. durante. prolongar o. ecorrimento. A. a. substâncias diversas, também. que. com. em. constitui. última um. água. um. de. et. aI. meio. dos de. produção por. análise. meio. produzem. prolongar. o. 1986a).. LACROTE. hormônio. em. estimulação da. constitui. Segundo. Opondo-se á ação. alimentação. sangria. escorrimento (CONDURO NETO,. tratamentos. fração sedimentar, o. escorrimento.. particulas de. etileno,. a sua. desequilibrio. desintegração de e as. escorrimento. que. (1988). geralmente. estimulam. os a. produção, modifica o valor dos parâmetros fisio16gicos do látex. A. ação do etileno, considerando-se o fator tempo,. estimula o todo. As RNA, pH. funcionamento dos tecidos de produção como um alterações ocorridas. de sacarose,. e citosol demonstram o efeito em curto espaço de. tempo da. ação. do. consequência lógica o. no conteúdo. aumento. hormonal. Um. na. etileno. no. metabolismo. celular.. A. dessas modificações intracelulares é. produção. aumento na. observada. ap6s. o. tratamento. produção coincide com o aumento.

(31) 17 do metabolismo. celular e com as variações nos parâmetros. fisiológicos do látex. com Gomes 9. De acordo VIRGENS FILHO relação com látex,. aplicação. o retardamento. que. usualmente. sangria. A nos vasos. (1986) a. (1979). de. citado. por. estimulantes. tem. da interrupção. ocorre. após. do fluxo. várias. horas. de da. formação do coágulo por particula de borracha próximos a. adicionais. Esta. região. de. resistência ao. corte,. limita. fluxos. fluxo próxima a zona de. sangria é o periodo de obstrução. Os apresentam como. fato comum,. etileno endógeno por hidrólise envolvido. no. estimulantes. ao passo. no. ao aumento. lutóides e. acelera a. da molécula. Por. retardamento. ele conduz. à. sua. á. ethephon. produção. vez,. o. obstrução. o fluxo. etileno dos. do látex.. na estabilidade. de. é. vasos. Para tanto,. da membrana. dos. ação da invertase no desdobramento. da sacarose,. função importante. o estimulo. ao. que o ethephon libera etileno. floema.. laticiferos, prolongando. anteriores. carboidratos. na biossintese. da. que. desempenham. borracha. (VIRGENS. FILHO, 1986).. tem. a. sido. A aplicação. de estimulantes. alternativa. adotada. para. frequência da. sangria; experimentos. sistemas. baixa. de. frequência. com. da a. produção. redução. na. têm demonstrado que uso. de. Ethephon. 9GOMES, A.R.S., 1979. Latex flow in Hevea brasiliensis. Madison, University of Wisconsin. 27p..

(32) 18 possibilitam boas. produções com economia de mão-de-obra.. (VIRGENS FILHO et aI., 1986). A compensada pelo prática que de plantas. redução uso de. na. frequência. estimulantes de. de. sangria,. produção, é uma. apresenta amplas perspectivas. A estimulação com Ethel. adotada com. em baixa. sucesso em. preciso definir alternativas. algumas empresas.. técnicas de. para. o. concentração. sangria que. equacionamento. vem. sendo. Entretanto constituam. dos. é em. principais. problemas dos produtores (VIRGENS FILHO, 1990). Diante metodologia de corte. extração do. espiral,. em. tentativa de da técnica. das. estudos. restrições látex da foram. próprias. da pelo. seringueira desenvolvidos. na. modificar o método, que levou ao surgimento de. sangria. por. puntura,. que. consiste. em. aplicar furos em uma faixa vertical da árvore, através de um aparelho. adequado, na casca ligeiramente escarificada. e previamente (SOARES,. estimulada com. produto quimico apropriado. 1985). Na. sangria. convencional. o. estimulantes quimicos. é recomendado. como. reduzir os. mão-de-obra e. consumo. custos de. problemas estes sangria. por. imprescindivel,. que resultam puntura pois. o. as. da sangria uso. de. produções. uso. técnica de. de para. casca,. intensiva.. Na. estimulantes. é. são. totalmente. dependentes da estimulação (VIRGENS FILHO, 1986)..

(33) 19. o sangria está. problema. frequentemente relacionado. dos laticiferos. e. perda. existem evidências com o. da escolha do melhor método de. aumento na. de. com senescência. produtividade.. sendo. que. de que esse processo está relacionado desproporção entre os requerimentos de. sacarose e sua entrada. que podem resultar da deficiência de energia. para a. sua absorção. e para a manutenção dos. processos no sistema laticifero (CASTRO. 1990). VIRGENS FILHO clones de e a. & GOMES. (1993) afirmam que. seringueira têm resposta diferencial à sangria. outros fatores.. do tronco. tais como: estimulação, crescimento. após a abertura. sensibilidade ao secamento de. painel e tolerância às adversidades climáticas. Segundo SERRES. et al. (1988) a. atividade. metabólica parece ser um fator determinante da fisiologia de. produção. das. metabolismo muito bom escorrimento eles não. células ativo. são. laticiferas.. Clones. bons produtores.. com. Eles tem. e boa regeneração do látex. Entretanto.. respondem bem a estimulação. este por exemplo ê. o caso do PB 235. Em contraste. clones com baixo nivel de metabolismo precisam ser suficientemente estimulados para produzirem.. este. essencial é. o potencial. produção do. sistema. produtivas terão redução. ou. ê. caso. do. PR. de reserva. laticifero;. dificuldade em. exaustão. laticifera. Neste. o. está. as. 261.. Outro. ponto. disponivel. para. plantas. altamente. formar. relacionada. reservas. com. a. a. cuja função. aspecto o PB 235 tem um baixo nivel de.

(34) 20 açucar no. látex.. e. por isto,. tem que. ser tratado. com. cuidado para evitar a exaustão. O PR 261 e o PB 217 ambos com alto que tem. teor de que ser. açucar no. látex são exemplo de clones. bem estimulados, para expressarem o seu. potencial de produção. São diversos produtividade e explotação e. economicidade dos diferentes sistemas de. o. suas combinações.. cultivar varia ambiente, e. os fatores que condicionam a. bastante em. comportamento. de cada. relação a estes fatores e ao. portanto as interações material genético/am-. biente devem. ser consideradas. explotação (BERNARDES et aI. De acordo. na escolha. do sistema de. 1990a).. com Sivakumaram. et alto (1984). citado por BERNARDES et aI (1990a) os efeitos adversos do uso prolongado. de ethephon. em. sistemas. intensivos. de. sangria. como declinio da produção e grande incidência de secamento de. painel, parecem. grande quantidade. de látex. estar mais. relacionados á. extraido do que ao efeito do. estimulante. As recomendações. para o inicio do per iodo. de explotação do seringal, é que o numero de estimulações deve ser 2. meses,. permitir a. menor e que o periodo de descanso anual seja de a. partir. do. inicio. do. refolhamento,. para. continuidade do crescimento das árvores. Ap6s. l°SIVAKUMARAN. S.; PAKIANATHAN. S.W.; ABRAHAM. P.D. Continous yield stimulation-plausible cause for y ie ld dec 1 i ne. JOUI'na 1 of the Rubber Research Institute of Malaysia. Kuala Lumpur, 32(2): 119-43, 1984..

(35) 21 os 5. primeiros anos de sangria, o numero de estimulações. aumenta e o periodo de paralisação de sangria passa a ser de 1. mês por. ano, a partir do refolhamento. Arvores com. mais. de. anos. 12. de. sangria. podem. ser. explotadas. ininterruptamente, durante todo ano. Em qualquer situação a sangria. deve ser paralisada, caso a produção diaria da. tarefa do seringueiro não pague o custo diário da sangria e coleta do látex (BERNARDES et aI, 1992). Segundo GONÇALVES et aI (1991) o IAN 873 é um. clone. secundario,. pr imár ios PB. 86 e. vigorosas, com. FB 1717.. e a. dois anos. sangria.. de. são. Suas arvores e de. os. são. rápido. clones aI tas. e. crescimento. produção ê satisfatória nos primeiros. é seu. espessura regular indice de. parentais. caule vertical. quando jovem,. terceiro ano. cujos. A. alta. ponto de e boa. produção. destaque.. regeneração.. a A. partir casca. é. Apresenta. do de. baixo. seca do painel, alta incidência de quebra pelo. vento e suscepitibilidade a seca quanto a produção. VIRGENS FILHO (1990) constatou no clone Fx 3864 que. a estimulação compensou a redução na frequência. de sangria em relação a producão e que o sistema 1/2S d/3 ET 2,5% do painel. 4/yapresenta-se A, por. plantas. Também atrativo para. exploraç~o. promover menores riscos de estresse ás o 1/2S. este clone. maior rendimento. como mais viável na. d/4 ET. pelo menor. da mão-de-obra. diretos da explotação.. 2,5% 10/y. e. é um. consumo de redução. nos. sistema casca, custos.

(36) 22 Segundo dados (1986b) a 717 foi. produção anual de 521. Kg/ha para. obtidos. de borracha. Kg/ha/ano para ET 2,5%. 1/2S d/2. por. CONDURD. NETO. seca no clone IAN. o sistema. 1/2S d/2; 867. 5/y; 723 Kg/ha 1/2S d/3 ET. 2,5% 10/y; 701 Kg/ha para 1/2S d/3 ET 5,0% 5/y; 725 Kg/ha. para 1/2S. d/4 ET. 2,5% 10/y;. 716 Kg/ha para 1/2S d/7 ET. 5,0% 5/y; 343 Kg/ha para 1/2S d/4 ET 5,0% 5/Y e 399 Kg/ha. para 1/2S d/7 ET 5,0% 10/y; mostrando que os sistemas d/3 ET e. d/4 ET. d/2 e. apresentam ganhos de produção em relação ao. os tratamentos. com frequência. produções inferiores ao d/2,. d/7 ET. apesar. de. proporcionou grande economia. de mão-de-obra. De acordo com VIRGENS FILHO & GOMES (1993) o clone. IAN 717. com estimulação à sua. tem boa. reação aos sistemas de sangria. e frequência reduzida; entretanto devido. sensibilidade. ao. secamento. de. painel,. deve-se. adotar uma intensidade de estimulação mais branda e nunca se deve estimular durante os meses de troca de folhas. A sangria busca produção do. mudança. reduzir os. efetuada custos. de. na. frequência. mão-de-obra,. da e. a. novo sistema (1/2 S d/3 6d/7) acompanhado de. estimulação com. Ethrel a. 3,3%. se. mostra. ligeiramente. superior ao sistema convencional. Especificamente para os clones Fx. 3864 e. IAN 873,. resultados obtidos por MAIA &. MAIA (1986). mostraram grandes vantagens na utilização do. sistema 1/3. S d/3. 6d/7 estimulado a 2,5%, em relação ao. corte 1/2 d/3 6d/7 não estimulado (SOUZA,. 1986)..

(37) 23 A produtividade média de 3 anos de sangria do clone. IAN 873 no sistema 1/2S d/3 6d/7 ET 2,5% 6y foi. de 18,57. gramas de. borracha seca por sangria, com 1.411. gramas/árvore/ano e. no sistema 1/2S d/7 6d/7 et 2,5% 6/y. foi de. 20,4 gramas de borracha seca por sangria, com 754. gramas/árvore/ano; mostrando de baixa. frequência,. boas respostas. conforme. resultados. às sangrias obtidos. por. YOKOYAMA (1993), O clone sangria deve. IAN 873. ser sangrado. nos primeiros. em meia. espiral. 5 anos de descendente. (1/2S), a cada três dias (d/3 6d/7) com paralisação anual de 2. meses e. partir do. 4 aplicações por ano de ethephon a 2,5%; a. sexto ano de sangria deve ser sangrado em meia. espiral descendente com paralisação. (1/2S), a. cada três dias (d/3 6d/7). anual de 1 mês e 6 aplicações por ano de. ethephon a 2,5% (BERNARDES et aI, 1992). De acôrdo com BERNARDES & CASTRO (1993) os resultados do clone RRIM. experimento realizado. em Nhandeara-SP. no. 600, mostraram que a estimulação possibilitou. o aumento da produção, em termos de gramas por árvore por sangria, nos d/4 e. d/7),. tratamentos com frequência mais baixa Cd/3, Isto. termos econômicos. representa um uma vez. ganho significativo. em. que a produção por homem, por. dia, aumenta nesta mesma proporção, e que o custo da mãode-obra de. sangria é o item de maior peso na formação de. custo de produção de borracha natural,.

(38) 24. 3. MATERIAL E METODO. 3.1. MATERIAL. 3.1.1. Localização. o Luiz,. no. municipio. Paulista. Região está localizada 44'. experimento de. Olimpia,. Norte do a uma. foi conduzido. no Sitio São. situado. Estado de. no. Planalto. São Paulo.. altitude de 506 m,. A área. latitude S 20°. 20" e longitude W 48° 54'43".. 3 . 1. 2 . Clima. o. clima. é. subtropical. com. temperatura. média anual de 22°C. O per iodo chuvoso normalmente ocorre de novembro. a abril,. com precipitação. média. anual. de. 1.300 mm. Segundo localizada. na. área. ORTOLANI. (1986). preferencial. seringueira, predominando. para. a. região o. condições térmicas. plantio. está de. e hldricas.

(39) 25 satisfatórias, com mal-das-folhas. A 50 e. um minimo. de risco. umidade relativa. 65%, evapotranspiração. de incidência do. do ar se situa entre. real superior. a 900. mm. e. déficit hidrico anual entre O e 200mm. Os dados obtidos na relativos a. Casa da. climáticos. Agricultura de. temperatura e. na tabela 01, onde se. do. municipio. foram. Olimpia e os números. precipitação são apresentados. observa que os meses mais chuvosos. no ano de 1990 foram janeiro e março, os mais secos junho e julho; a precipitação anual foi de 1.610,5 mm. A temperatura ocorreu. no. mês. temperatura média. de. média máxima no ano de 1990. novembro. e. foi. de. 34,20 o C;. a. minima ocorreu no mês de maio e foi de. 16,39°C, e temperatura média anual foi de 24,82°C..

(40) 26. Tabela 1. Dados. climáticos. do. municipio de Olimpia-SP,. 1990.. PRECIP.. MESES. (mm). Dias com chuva. TEMP. MAX.oC. TEMP. MED.oC. TEMP. MIN.oC. JANEIRO. 472,6. 21. 32,55. 26,97. 21,39. FEVEREIRO. 100,8. 10. 33,57. 27,75. 21,93. MARÇO. 314,6. 17. 31, 68. 26,47. 21,26. ABRIL. 133,1. 06. 29,47. 24,65. 19,83. 44,3. 06. 26,29. 21,34. 16,39. JUNHO. 4,4. 01. 27,60. 22,58. 17,57. JULHO. 15,5. 04. 27,19. 22,12. 17,06. 132,9. 09. 28,23. 22,77. 17,32. SETEMBRO. 42,9. 08. 28,27. 22,38. 16,50. OUTUBRO. 61, O. 09. 31,19. 25,03. 18,87. NOVEMBRO. 120,3. 13. 34,20. 27,83. 21,47. DEZEMBRO. 168,1. 15. 33,86. 27,93. 22,00. MAIO. AGOSTO. Fonte: Casa da Agricultura de Olimpia - CATI-SP. 3.1.3. Solo. o Vermelho Escuro drenado e. solo. é. caracterizado. fase arenosa,. profundo. Os. solo estão na tabela 02.. como. Latossolo. ligeiramente ondulado, bem. resultados da análise quimica do.

(41) 27 Tabela 2. Caracteristicas. Quimicas. do Solo, Olimpia-SP,. 1990 ANALISEl. VALORES. CLASSIFICAÇA02. pH em CaC12. 5,03. acidez média. M.O. em %. 0,76. teor baixo. P em ppm. 1,. em ppm. 02. teor muito baixo. 78,20. teor médio. Ca em meq/lOO ml. 2,24. teor médio. Mg em meq/l00 ml. 0,51. teor médio. AI em meq/l00 ml. 0,08. teor baixo. H em meq/lOO ml. 2,13. teor baixo. S em meq/l00 ml. 2,95. teor médio. CTC em meq/lOOml. 5,08. teor médio. 58,07. teor médio. K. V. em %. 11 Análise realizada no. Laboratório. de Análise de Solo. LABOR SOLO - Olimpia-SP 2/De acordo. com. padrões de interpretação de resultados. de análise de solo do Instituto Agronômico de CampinasSP. 3.1.4. Material botânico. As sementes utilizadas para a formacão dos porta-enxertos foram coletadas de um seringal plantado em 1960. oriundo. de material. botânico obtido do cruzamento.

(42) 28. 1 x. aberto Tjir borbulhas. cultivar. do. Na enxertia. Tjir 16. IAN. 873.. foram utilizados. sendo. este. material. botânico o unico cultivar nacional empregado para plantio em larga escala no Planalto Paulista.. 3.2. METODO 3.2.1. Viveiro. o. viveiro. foi. propriedade agricola. em março. germinador de. com. areia. instalado de. 1980.. sombreamento. na Foi. parcial. própria utilizado para. a. semeadura e as sementes recobertas com uma fina camada de serragem. Um mês após, foi feita a repicagem para viveiro de solo,. a pleno sol, usando-se apenas as plântulas mais. vigorosas. O. espaçamento usado foi de 80 cm entre linhas. por 40 cm entre plantas. A enxertia foi feita com placa de borbulha marrom em. um porta. foram retiradas. de. enxerto de. 12 meses.. um. clonal. jardim. As. formado. borbulhas no. ano. anterior. No viveiro foi feito controle manual de plantas daninhas,. não. tendo. sido. realizadas. defensivos agricolas ou de fertilizantes.. 3.2.2. Plantio. aplicações. de.

(43) 29 Foram utilizadas meses de. idade,. primeiros anos. plantadas as ruas. em dezembro. foram feitas. mecânicas com realizadas. grade. e. adubações. nua. com. de 1982.. Nos. 20 4. foram aproveitadas para cultivos. intercalares de milho e arroz. do seringal. mudas raiz. Durante a fase de formação. capinas manuais roçadora. e. nem. nas. nas linhas. ruas.. aplicações. Não. de. e. foram. defensivos. agricolas.. 3.2.3. Delineamento experimental. Foi inteiramente ao repetições. O. empregado. delineamento. experimental. acaso, utilizando-se 13 tratamentos e 12 objetivo foi. montar. um. banco. de. dados. referente a: produção mensal de borracha seca por planta, produção. de. perimetro. borracha. do. seca. tronco,. por. espessura. sangria de. por. casca. planta, virgem. e. secamento de painel.. 3.2.4. Tratamentos. Foram tratamento, com Os. um total. tratamentos. frequência de corte (1/2S. utilizadas. árvores. por. de 156 árvores no experimento.. foram. sangria Cd/2, e 1/3S),. 12. estabelecidos d/3 e. concentração. di?),. do. combinando-se comprimento do estimulante. de.

(44) 30 produção CET. Z,5%,. ET 3,3%,. ET 5,0%, ET 7,5% e ET 10,0%). e intervalo de aplicação de estimulante C4/y e 6/y). A aplicação diminuição do da produção. de estimulante. possibilita a. número de sangrias mensais e o crescimento de borracha. por sangria,. aumentando. forma o rendimento da mão-de-obra e consequente, do custo. de. produção. sangria representa se constitue. da. borracha.. cerca de. A. dessa. redução,. mão-de-obra. de. 60% do custo de produção, e. no principal problema gerencial do seringal. adulto. Para o é um. grande seringalista, a mão-de-obra. fator ainda mais importante, do que, que muitas. pequeno produtor, familiar,. vezes utilizam mão-de-obra. para a realização da sangria. utilização. A. frequência de explotação. para o médio e. sangria, é. do. sistema. de. fundamental para. ser ingal.. Este. sistema. proporciona economia. da mão-de-obra. consumo de. que evidentemente,. casca, o. de. baixa. viabilizar a de. sangria. e grande redução do vai prolongar a. vida produtiva do seringal. Em um Ctarefas),. quando. frequência. de. sangradores, num Cd/3), são. se. utiliza. sangria. (diZ),. sistema de. necessários Z. baixa frequência sangrador.. seringal com. 6 talhões um. sistema. são. de. necessários. alta 3. media frequência de sangria. sangradores e. de sangria. de sangria. Cd/7),. no. sistema. de. e necessário apenas 1.

(45) 31 Tabela 3. Esquema dos tratamentos utilizados no experimento.. SISTEMA DE SANGRIA. TRATAMENTO A. 1/2 S. d/2. 6d/7. B. 1/2 S. d/2. 6d/7. ET 2,5%. Pa/La. 4/y. C. 1/2 S. d/3. 6d/7. ET 2,5%. Pa/La. 4/y. D. 1/2 S. d/3. 6d/7. ET 2,5%. Pa/La. 6/y. E. 1/2 S. d/3. 6d/7. ET 3,3%. Pa/La. 4/y. F. 1/3 S. d/2. 6d/7. ET 2,5%. Pa/La. 4/y. G. 1/3 S. d/2. 6d/7. ET 2,5%. Pa/La. 6/y. li. 1/3 S. d/3. 6d/7. ET 2,5%. Pa/La. 4/y. I. 1/3 S. d/3. 6d/7. ET 2,5%. Pa/La. 6/y. J. 1/3 S. d/3. 6d/7. ET 5,0%. Pa/La. 4/y. K. 1/2 S. d/7. 6d/7. ET 5,0%. Pa/La. 6/y. L. 1/2 S. d/7. 6d/7. ET 7,5%. Pa/La. 6/y. M. 1/2 S. d/7. 6d/7. ET 10.0%. Pa/La. 6/y. 3.2.5. Sangria. Quando a tinha 8 estado. anos de. sangria foi iniciada. o seringal. idade, apresentava-se vigoroso e em bom. fitossanitário.. previamente selecionadas. As. plantas. de acordo. utilizadas com o. foram. perimetro. do. tronco e a espessura de casca. A abertura dos painéis foi.

(46) 32 realizada à corte de. altura de. 35°. O. altura do. l,30m do. solo, com inclinação do. perimetro medio. solo era. de 52,83cm. das plantas a 1,30m de e a. espessura media. da. casca a l,30m de altura do solo era de 5,00mm. As estimulações foram feitas com ethephon, usando o. produto comercial base de. vegetal a planta.. chamada". soja, aplicando. concentrações. As. função de. variavam em plantas. Ethrel 240. do de. diluido em. l,Oml da mistura por. estimulante. do. tratamento,. cada. de. produção todas. as. "aplicação. de. mas. experimento. receberam. uma. ethephon. 3,3%.. estimulações. realizadas atraves. a. 61eo. As. foram. de pincelamento do painel de sangria,. na casca em regenaração recem sangrada, denominado "Pa" e no. canal. de. sangria,. sem. a. retirada. do. cernambi,. denominado "La", portanto uma combinação dos metodos "Pa" e "La". O caneca de. látex. era. sangria, mas. ocorrências de. coagulado. quando. chuvas, era. havia. naturalmente. na. possibilidade. de. adicionado o ácido acetico a. 10% para acelerar a coagulação. Os coágulos formados eram coletados, armazenados. em arames. na. própria. árvore. e. mensalmente recolhidos para secagem e pesagem. Os tratamentos. de painel foram realizados. usando-se a tecnologia empregada nos seringais da região, com. ap 1 i cação. alternada. chlorothalonil e benomil.. de. fungicida. a. base. de.

(47) 33. 3.2.6. Análise estatistica. A análise de variância dos tratamentos foi. realizado usando o teste de Tukey. Na tabela 4 está representado o esquema da análise de dados de. variância dos produção mensal. produção de. borracha seca. tratamentos, empregado para os de borracha por. seca por. sangria,. árvore,. incremento. do. perimetro do tronco e incremento da espessura da casca. Tabela 4. Esquema geral utilizado para análise de variância.. Causas de Variação. G.L.. Tratamentos. 12. Residuo. 143. Total. 155.

(48) 34. 4. RESULTADOS E DISCUSSAO. 4.1. Produção mensal de borracha seca por árvore. Os dados. de produção. mensal de. borracha. seca por árvore, são apresentados nas tabelas 5, 6, 9,. 10. e. Os. 11.. envolvendo os colocadas ao borracha. tratamentos são lado. seca,. tratamentos.. resultados. das. medias. evidenciando. da. análise. de. variância. representados por de as. produç~o. diferenças. 7, 8,. letras. mensal. de. entre. os.

(49) 35 Tabela 5. Teste de Tukey para tratamentos,. análise de. em relação a. variância. produção. dos. mensal de. borracha seca por árvore (janeiro/90).. PRODUÇ1\:O MENSAL GRAMAS/ARVORE. TRATAMENTOS. D (1/2 S d/3 6d/7 ET 2,5% Pa/La 6/y). 89,37 a. C ( 1/2 S d/3 6d/7 ET 2,5% Pa/La 4/y). 83,40 ab. E (1/2 S d/3 6d/7 ET 3,3% Pa/La 4/y). 75,07 abc. B (1/2 S d/2 6d/7 ET 2,5% Pa/La 4/y). 67,68 abcd. M 0/2 S d/7 6d/7 ET10,O% Pa/La 6/y). 66,53 abcd. L (1/2 S d/7 6d/7 ET 7,5% Pa/La 6/y). 61,36. bcde. A (1/2 S d/2 6d/7). 60,20. bcde. F (1/3 S d/2 6d/7 ET 2,5% Pa/La 4/y). 57,73. bcde. (1/3 S d/3 6d/7 ET 5,0% Pa/La 4/y). 57,18. bcde. G 0/3 S d/2 6d/7 ET 2,5% Pa/La 6/y). 57,13. bcde. K (1/2 S d/7 6d/7 ET 5,0% Pa/La 6/y). 51, 65. cde. H (1/3 S d/3 6d/7 ET 2,5% Pa/La 4/y). 44,45. de. (1/3 S d/3 6d/7 ET 2,5% Pa/La 6/y). 36,54. e. J. I. F(trat. ) C.V.(%) Obs: Médias. 6,32' 32,29 seguidas de letras distintas dentro da colu-. na, possuem diferenças significativas pelo. teste de. Tuckey ao nivel de 5% de probabilidade. De acordo. com a. tabela 5, o tratamento D. mostrou maior produção mensal de borracha seca, diferindo.

(50) 36 significativamente dos 1,. tratamentos L, A, F, J, G,. K,. H e. segundo o teste de Tukey a 5%. Os. tratamentos. apresentam diferenças. c,. D,. entre si,. E,. BeM. porém apenas. o. D. n~o. foi. superior ao tratamento A (controle).. !. bom. ressaltar que. foram realizadas. 3 sangrias. sangrias no. Esse. d/7.. no. mês. de. janeiro. nos sistemas d/2 e d/3,. fato pode. e 2. explicar a ausência de. diferença entre a maioria dos tratamentos..

(51) 37 Tabela 6. Teste de Tukey para tratamentos,. análise de. em relação a. variância. produção. dos. mensal de. borracha seca por árvore (fevereiro/90).. PRODUÇXO MENSAL GRAMAS/ARVORE. TRATAMENTOS. B (1/2 S d/2 6d/7 ET 2,5% Pa/La 4/y). 180,57 a. A (1/2 S d/2 6d/7). 163,03 ab. D (1/2 S d/3 6d/7 ET 2,5% Pa/La 6/y). 140,61 abc. (1/2 S d/3 6d/7 ET 2,5% Pa/La 4/y). 130,70. bcd. E (1/2 S d/3 6d/7 ET 3,3% Pa/La 4/y). 130,27. bcde. G (1/3 S d/2 6d/7 ET 2,5% Pa/La 6/y). 126,96. bcde. F (1/3 S d/2 6d/7 ET 2,5% Pa/La 4/y). 123,11. bcdefg. J. (1/3 S d/3 6d/7 ET 5,0% Pa/La 4/y). 109,89. cdefg. I. (1/3 S d/3 6d/7 ET 2,5% Pa/La 6/y). 88,48. defg. L. (1/2 S d/7 6d/7 ET 7,5% Pa/La 6/y). 87,45. defg. M (1/2 S d/7 6d/7 ET10,O% Pa/La 6/y). 86,83. efg. H (1/3 S d/3 6d/7 ET 2,5% Pa/La 4/y). 84,03. fg. K (1/2 S d/7 6d/7 ET 5,0% Pa/La 6/y). 80,26. g. F(trat. ) C.V.(X). 11, 63 1 26,64. C. Obs: Médias. seguidas de letras distintas dentro da colu-. na, possuem diferenças significativas pelo. teste de. Tuckey ao nivel de 5% de probabilidade. De acordo. com a. tabela 6, o tratamento B. mostrou maior produção mensal de borracha seca, diferindo.

(52) 38. significativamente dos. tratamentos C,. E, G , F. J.. 1. L,. M, H e K segundo o teste de Tukey a 5%. Os tratamentos diferenças entre. si e. B,. nesse mês. A,. D. não. apresentam. nenhum tratamento. foi. superior ao controle CA). Esses fevereiro com. dados. foram. obtidos. no. mês. de. a realização de 6 sangrias no sistema d/2,. 4 sangrias no sistema d/3 e 2 no sistema d/7..

(53) 39 Tabela 7. Teste de Tukey para tratamentos,. análise de. em relação a. varíâncía. produção. dos. mensal de. borracha seca por árvore (março/90).. TRATAMENTOS. PRODUÇXO MENSAL GRAMAS/ARVORE. A (1/2 S d/2 6d/7). 261,91 a. B (1/2 S d/2 6d/7 ET 2,5% Pa/La 4/y). 259,59 a. C (1/2 S d/3 6d/7 ET 2,5% Pa/La 4/y). 250,38 ab. D (1/2 S d/3 6d/7 ET 2,5%. 247,29 abc. Pai La 6/y). E (1/2 S d/3 6d/7 ET 3,3% Pa/La 4/y). 236,54 abcd. F (1/3 S d/2 6d/7 ET 2,5% Pa/La 4/y). 232,78. bcd. (1/3 S d/3 6d/7 ET 5,0% Pa/La 4/y). 224,32. cd. G (1/3 S d/2 6d/7 ET 2,5% Pa/La 6/y). 223,10. cd. (1/3 S d/3 6d/7 ET 2,5% Pa/La 6/y). 211,54. de. H (1/3 S d/3 6d/7 ET 2,5% Pa/La 4/y). 211,17. de. L (1/2 S d/7 6d/7 ET 7,5% Pa/La 6/y). 195,12. ef. M (1/2 S d/7 6d/7 ET10,0% Pai La 6/y). 182.24. f. K (1/2 S d/7 6d/7 ET 5,0% Pa/La 6/y). 177,18. f. J. I. F(trat. ) C.V.(X) Obs: Médias. 25,28' 8,27 seguidas de letras distintas dentro da colu-. na, possuem diferenças significativas pelo. teste de. Tuckey ao nivel de 5% de probabilidade. De acordo com a tabela 7, os tratamentos A e 8. mostraram maior. produção mensal. de borracha. seca,.

(54) 40. diferindo significativamente. dos tratamentos F, J, G,. r,. H, L, M e K segundo o teste de Tukey a 5%.. Os apresentam. tratamentos. diferenças. entre. si. c,. B,. A,. e. D. nesse. e mês. E. não. nenhum. tratamento foi superior ao controle (A). Estes resultados março com. a realização. de 9. foram obtidos. no mês de. sangrias no sistema d/2, 7. sangrias no sistema d/3 e 4 sangrias no sistema d/7..

(55) 41 Tabela 8. Teste de Tukey para tratamentos.. análise de. em relação a. variância. produção. dos. mensal de. borracha seca por árvore (abril/90).. PRODUÇ~O MENSAL GRAMAS/ARVORE. TRATAMENTOS. B (1/2 S d/2 Sd/7 ET 2.5% Pa/La 4/y). E (1/2 S d/3 Sd/7 ET 3,3% Pa/La 4/y). 13S.35 a 77.S8. bc. 77,18. bc. F (1/3 S d/2 Sd/7 ET 2,5% Pa/La 4/y). 75,41. bc. M (1/2 S d/7 Sd/7 ET10,0% Pa/La S/y). 71, S9. bcd. C (1/2 S d/3 Sd/7 ET 2,5% Pa/La 4/y). S8,89. cd. (1/3 S" d/3 Sd/7 ET 5,0% Pa/La 4/y). S4,40. cde. d/2 Sd/7 ET 2,5% Pa/La S/y). 53,SO. cdef. D (1/2 S d/3 Sd/7 ET 2.5% Pa/La S/y). 52,82. cdef. L (1/2 S d/7 Sd/7 ET 7,5% Pa/La S/y). 47,71. def. H (1/3 S d/3 Sd/7 ET 2,5% Pa/La 4/y). 42,23. ef. K (1/2 S d/7 Sd/7 ET 5,0% Pa/La S/y). 34,7S. f. (1/3 S d/3 Sd/7 ET 2,5% Pa/La S/y). 31,85. f. A. J. (1/2 S d/2 Sd/7). G (1/3 S. I. F(trat.). 24,8S' 28,41. c.v.eX). Obs: Médias. seguidas de letras distintas dentro da colu-. na. possuem diferenças significativas pelo. teste de. Tuckey ao nivel de 5% de probabilidade. De acordo. com a. tabela 8, o tratamento B. mostrou maior produção mensal de borracha seca, diferindo.

(56) 42 significativamente dos. tratamentos E,. A, F, M, C, J, G,. D, L, H, K e I segundo o teste de Tukey a 5%.. E bom realizadas 3. ressaltar que no mês de abril foram. sangrias no. sistema d/2. e 2. sangrias nos. sistemas d/3 e d/7. Esse fato pode explicar a ausência de dirença entre a maioria dos tratamentos..

(57) 43 Tabela 9. Teste de Tukey para tratamentos,. análise de. em relação a. variância. produção. dos. mensal de. borracha seca por árvore (maio/90).. TRATAMENTOS. A (1/2. PRODUÇXO MENSAL GRAMAS/ARVORE 238,66 a. S d/2 6d/7). B (1/2 S d/2 6d/7 ET 2,5% Pa/La 4/y). 211,74 ab. C (1/2 S d/3 6d/7 ET 2,5% Pa/La 4/y). 189,18. bc. D (1/2 S d/3 6d/7 ET 2,5% Pa/La 6/y). 173,99. bc. E (1/2 S d/3 6d/7 ET 3,3% Pa/La 4/y). 168,63. bc. F (1/3 S d/2 6d/7 ET 2,5% Pa/La 4/y). 167,99. bc. ET 2,5% Pa/La 6/y). 158,92. cd. J (1/3 S d/3 6d/7 ET 5,0% Pa/La 4/y). 144,72. cde. H (1/3 S d/3 6d/7 ET 2,5% Pa/La 4/y). 115,78. de. (1/3 S d/3 6d/7 ET 2,5% Pa/La 6/y). 102,35. M (1/2 S d/7 6d/7 ET10,O% Pa/La 6/y). 64,84. fg. L (1/2 S d/7 6d/7 ET 7,5% Pa/La 6/y). 64,21. fg. K (1/2 S d/7 6d/7 ET 5,0% Pa/La 6/y). 45,51. g. F(trat. ) C.V.(X). 35,81' 23,57. G (1/3 S d/2 6d/7. I. Obs: Médias. ef. seguidas de letras distintas dentro da colu-. na, possuem diferenças significativas pelo. teste de. Tuckey ao nlvel de 5% de probabilidade. De acordo. com a. tabela 9, o tratamento A. mostrou maior produção mensal de borracha seca, diferindo.

(58) 44. significativament& dos l. M. L e K segundo o Os diferenças entre. tratamentos C.. teste de Tukey a 5%. A. tratamentos si e. D. E. F. G. J, R,. nesse mês. e. B. não. apresentam. nenhum tratamento. foi. superior ao controle (A). Estes resultados maio com. a realização. de 7. foram obtidos. sangrias no. no mês de. sistema d/2, 5. sangrias no sistema d/3 e 2 sangrias no sistema d/7..

(59) 45 Tabela 10. Teste de Tukey para anàlise de tratamentos,. em relação a. variância. dos. produção mensal de. borracha seca por árvore (junho/90).. TRATAMENTOS. PRODUÇXO MENSAL GRAMAS/ARVORE. B (1/2 S d/2 6d/7 ET 2,5% Pa/La 4/y) A (1/2. S d/2 6d/7). 315,33 a. D (1/2 S d/3 6d/7 ET 2,5% Pa/La 6/y) L. 317,93 a. (1/2 S d/7 6d/7 ET 7,5% Pa/La 6/y). 299,85 ab 269,18 abc. M (1/2 S d/7 6d/7 ET10,O% Pa/La 6/y). 260,28 abcd. C (1/2 S d/3 6d/7 ET 2,5% Pa/La 4/y). 254,80 abcd. F (1/3 S d/2 6d/7 ET 2,5% Pa/La 4/y). 254,63 abcd. G (1/3 S d/2 6d/7 ET 2,5% Pa/La 6/y). 240,05 abcd. K (1/2 S d/7 6d/7 ET 5,0% Pa/La 6/y). 237,32 abcd. E (1/2 S d/3 6d/7 ET 3,3% Pa/La 4/y). 219,33. bcd. (1/3 S d/3 6d/7 ET 5,0% Pa/La 4/y). 208,55. cd. H (1/3 S d/3 6d/7 ET 2,5% Pa/La 4/y). 206,14. cd. (1/3 S d/3 6d/7 ET 2,5% Pa/La 6/y). 186,55. d. J. I. F{trat.). 5,91' 23,15. C.V.{X). Obs: Médias. seguidas de letras distintas dentro da colu-. na, possuem diferenças significativas pelo. teste de. Tuckey ao nível de 5% de probabilidade. De acordo B e A. com a tabela 10, os tratamentos. mostraram as maiores produções mensais de borracha.

(60) 46 seca, diferindo significativamente dos tratamentos H e I segundo o. teste de Tukey a 5%. Os tratamentos. não apresentam. E, J,. B, A. D, L. M, C.. diferenças entre. si e. nesse mês. F, G e K nenhum. tratamento foi superior ao controle (A). E importante ressaltar que no mês de junho foram realizadas 9 sangrias no sistema d/2, sistema d/3 e 4 sangrias no sistema d/7.. 7 sangrias no.

(61) 47 Tabela 11. Teste de Tukey para análise de tratamentos, em relação a. variância. produção. dos. mensal de. borracha seca por ârvore (julho/90),. TRATAMENTOS. PRODUeXO MENSAL GRAMAS/ARVORE. D (1/2 S d/3 6d/7 ET 2,5% Pa/La 6/y). 300,30 a. C (1/2 S d/3 6d/7 ET 2,5% Pa/La 4/y). 276,12 ab. A (1/2 S d/2 6d/7). 250,17 abc. E (1/2 S d/3 6d/7 ET 3,3% Pa/La 4/y). 215.14. bcd. 0/3 S d/3 6d/7 ET 5,0% Pa/La 4/y). 213,60. bcd. B (1/2 S d/2 6d/7 ET 2,5% Pa/La 4/y). 209,75. bcde. H 0/3 S d/3 6d/7 ET 2,5% Pa/La 4/y). 186,04. cde. F (1/3 S d/2 6d/7 ET 2,5% Pa/La 4/y). 182,95. cdef. I. 0/3 S d/3 6d/7 ET 2,5% Pa/La 6/y). 171.60. def. G. (1/3 S d/2 6d/7 ET 2,5% Pa/La 6/y). 137,83. efg. L (1/2 S d/7 6d/7 ET 7,5% Pai La 6/y). 109.93. fg. K (1/2 S d/7 6d/7 ET 5,0% Pa/La 6/y). 88.31. g. M 0/2 S d/7 6d/7 ET10,O% Pa/La 6/y). 82.51. g. F(trat.) C.V.(X). 18,84' 28,63. J. Oba: Medias na,. seguidas de letras distintas dentro da colu-. possuem diferenças significativas pelo. teste de. Tuckey ao nivel de 5% de probabilidade. De acordo. com a tabela 11, o tratamento D. mostrou maior produção mensal de borracha seca, d i f e r indo.

(62) 48. significativamente dos. L, K e M segundo o. tratamentos. l, G,. teste de Tukey a 5%.. Os tratamentos diferenças entre. E, J, B, H, F,. si e. e A. D, C. nesse mês. não. apresentam. nenhum tratamento. foi. superior ao controle (A). Estes resultados julho com. a realização. de 8. foram obtidos. no mês de. sangrias no sistema d/2,. 7. sangrias no sistema d/3 e 2 sangrias no sistema d/7. O realização de. experimento. 12 sangrias. sangrias mensais. Em razão. vários dias. de sangria,. mais chuvoso com o. mensais. no sistema. sistema d/7.. planejado no. sistema. para d/2,. 8. d/3 e 4 sangrias mensais no. de ocorrência de chuvas perdeu-se particularmente em janeiro, mês. do ano de 1990.. sangrador, também. sangria, principalmente operacionais não. foi. Outros fatores relacionados. acarretaram perdas no mês. de. Por problemas. de abril.. houve possibilidade. de dias. de. se. efetuar. a. reposição das sangrias perdidas. porque o experimento foi conduzido. em. área. implementação. de. um. perdidos. acarretaria. de. um. sistema. pequeno de. produtor. recuperação. e. de. a. dias. ao mesmo dificuldades que poderiam. inviabilizar a continuidade do experimento. Estas modificaram. em. determinados. tratamentos planejado seca por. árvore.. devemos para. perdas. Corno. fins de. de. dias. meses.. de o. sangria.. esquema. dos. para a produção mensal de borracha a análise. foi feita. interpretação dos. mês a. mês.. resultados. dar.

(63) 49 mais. aos. ênfase. relevantes de. meses. dias de. fevereiro, março, identificam o. onde. ocorreram. não. perdas. sangria. Desta forma, os meses de. maio,. junho. esquema dos. e julho são os que melhor. tratamentos proposto. para. o. experimento. Os tratamentos estimulações a. cada 60. 6/y receberam. de sistema. 4/y. receberam. dias e os tratamentos de sistema. estimulações a. cada 45. dias,. durante. o. per iodo chuvoso. No per iodo foram realizadas 35 sangrias. de janeiro. a. julho. de. 45 sangrias nas plantas de sistema d/2,. nas plantas de sistema d/3 e 18 sangrias nas. plantas de sistema d/7. Os tratamentos B, A, D e C os que. 1990. mostraram maior. produção. de. borracha. foram. seca. no. per iodo. Nos resultados verifica-se que 6d/7 ET. as plantas. dos tratamentos D (1/2 S d/3. 2,5% Pa/La 6/y) e C (1/2S d/3 6d/7 ET 2,5% Pa/La. 4/y) apresentaram. proporcionaram uma sangria, em B (1/2. obtidos neste experimento,. boa produção mensal de borracha seca e economia de. 33,33% na mão-de-obra de. relação aos tratamentos A (1/2 S d/2 6d/7) e. S d/2. coerentes com C1986b) para. 6d/7 ET. 2,5% Pa/La. os resultados. Esses dados são. 4/y).. obtidos. por. CONDURO. NETO. o clone IAN 717 e BERNARDES & CASTRO (1993). para o clone RRIM 600. Verifica-se estimulante de. produção do. que. maior. tratamento. concentração. do. E (ET 3.3 % 4/y).

Referências

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