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@pucrs.br. percurso. acadêmico. Inclusivos) clínico à. inclusão e. intervenção. acadêmico. motivados,

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A Linha temá Resumo. O acadêmico insere-se n Inclusivos) Psicossocia Comunitár NEPAPI t comunidad alunos univ permanênc intervenção Especializa acompanha intervenção respectivos acadêmico coletado a categorizaç 2010). Ess manifestam motivados, Palavras C ACESSO, A ática:Prática P O artigo ana o de alunos no contexto ) da Faculd al), serviço rios, com ac tem por o de externa e versitáriosq cia com qu o nos pro ação em Ps amento e su o, os estag s familiare o com qualid a partir do ção da anál se trabalho m expressiv , o que resu Chave: Ens APRENDIZ as para a red Pontifícia U alisa os proc oriundos d do NEPAP dade de Edu o de ação in cadêmicos q objetivo, de e interna à P que demand ualidade no ocessos de sicopedagog upervisão d giários real s dos acad dade. O lev o diagnóstic

lise foi real interdiscip vas superaç ulta na sua p ino Superio ZAGEM E dução do ab Universidad cessos de ap de diferente I (Núcleo d ucação da P nterdisciplin que apresen entre outro PUCRS. Ne dam o atend contexto a aprendizag gia do Prog de professo lizam conta dêmicos, a vantamento co inicial izada a par linar no co ções no pr permanência or, Aprendiz PERMANÊ bandono: ac e Católica d prendizagem es cursos d de Estudos e PUCRS, em nar instituc ntam dificu os, oferece esse sentido dimento psic acadêmico. gem e é grama de Pó ores do curs atos sistem fim de m das inform e dos resu rtir da meto ontexto univ rocesso de a no ensino zagem, Aten ÊNCIA NO cesso, integr do Rio Gran e-m e fatores de graduaçã e Pesquisas m parceria cional, ligad ldades no s er atendime o, o CAP en copedagógic O atendim realizado ós Graduaçã so. Durante máticos com mediar as a mações que s ultados alc odologia de versitário te aprendiza superior. ndimento P O ENSINO ração e plan nde do Sul / -mail: marle intervenien ão da Univ Sobre Apre com o CAP do à Pró – seu process ento psicop ncaminha pa co clínico, v mento envol pelos estag ão em Educ e o process m a equipe ações e pr são apresen cançados pe Análise de em mostrad agem, sente sicopedagó SUPERIO nejamento ROZEK, / PUCRS - B ene.rozek@ ntes durante versidade. E endizagem e P (Centro d Reitoria d o de aprend pedagógico ara o NEPA visando sua lve o diagn giários do cação da PU o de diagn e do CAP romover um ntadas nesse elos atendi e Conteúdo do que os a em-se recon gico, Perma OR Marlene BRASIL @pucrs.br e o percurso Esse estudo e Processos de Atenção de Assuntos dizagem. O clínico à API aqueles a inclusão e nóstico e a Curso de UCRS com óstico e de e com os m percurso e trabalho é imentos. A (BARDIN, acadêmicos nhecidos e anência. o o s o s O à s e a e m e s o é A , s e

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1 Introduç Este texto construída desenvolvi parceria c Psicossocia interdiscip Reitoria PUCRS. T que já a garantir a acadêmico seu percurs A Faculdad do NEPAP sobre Apre oferece ate à comunid sujeitos s públicas metropolita pelo SAP Pesquisa e e outros se sua vez, e alunos u atendiment sua inclusã contexto ac diagnóstico aprendizag do Cur Psicopedag Graduação acompanha do curso. D de interv contatos si com os acadêmico promover qualidade. Trata-se de inicial, por o referenci Após, expl ção resulta da a part ido na Facu com o CA al), com linar institu de Assun Trata-se de aponta poss permanênci os que apre so na Unive de de Educ PI (Núcleo endizagem endimento dade desde são encam de Porto ana, por c PP (Serviç m Psicolog erviços da c encaminha p universitário to psicoped ão e perman cadêmico. O o e a interv gem e é rea rso de gogia do o em Educ amento e su Durante o p venção, os istemáticos respecti os, a fim um perc e um estudo rtanto, para ial teórico licita-se que reflexão qu ir de u uldade de E AP (Centro oserviço ucional, lig ntos Comu e um estud sibilidades ia no ensin esentam difi ersidade. ação da PU de Estudos e Processo psicopedag e o ano de minhados p o Alegre centros de ço de Ate gia) da PUC comunidade para o NEP osque de dagógico clí nência com O atendimen venção nos alizado pelo Especiali Program cação da P upervisão d processo de s estagiári com a equi ivos fam de mediar curso acad o em andam este artigo, que compõ em são os ue vem send um trabalh Educação e de Atenç de aç gado à Pró unitários do prelimin efetivas o superior ficuldades e UCRS, atrav s e Pesquis s Inclusivo gógico clíni e 2006.Ess pelas escol e regi reabilitaçã endimento CRS, hospita e. O CAP, p PAPI aquel emandam ínico, visand qualidade n nto envolve processos os estagiári ização e ma de P PUCRS co de professor diagnóstico ios realiza ipe do CAP miliares d as ações dêmico co mento, em fa , apresenta-õe o trabalh do ho em ão ão – da nar de de em vés sas s), co ses las ão ão, e ais por les o do no e o de ios em Pós om res o e am P e dos e om ase -se ho. su co úl do in qu co U 2 O fí co co se du a de de pr m si de de O do cl pe co na do do ca ap in co pe co su a pa or A co so hu ujeitos/acad omo foram ltimo, a me os dados. A niciais sobre ue passaram om vistas Universidade Referenci O sujeito co sico e so onheciment ondições p entido, pode uas gestaçõ segunda, n esenvolve e eterminaçõe róprios de mundo é, ignificações entro des esenvolve-s O processo d o pensamen lassificam-s ela capacid onstitui o p a elaboração o que apren o conhecim aráter here ptidão hum natas. A in omo um ermitem a oerente; é u ujeito repeti partir de ara a transf riginal. A teoria ontempla o ociocultural umano com dêmicos que coletadas etodologia u Assim, pode e os diagnó m pelo aten à sua pe e. ial Teórico onstrói na i ocial as c to que são, prévias de e-se afirmar es: a primei a matriz so e aprende, s es simbólic seu conte em si s sociais, hi se mundo se, constrói-de aprenconstrói-der nto, pois se se impressõ dade de pen patrimônio d o conjunta d nde (PAIN mento são co editário da mana, estas nteligência conjunto elaboraçã um instrume ir modalida sua individ formação pa sócio-histór momento h l do sujeit mo processo e participam as informaç utilizada par emos realiza ósticos dos ndimento no rmanência o interação co ondições p ao mesmo socializaç r que o beb ira, no útero cial em que submetido a cas e aos u exto socioc mesmo, istóricas e o, o ser -se e aprend r depende d e formam c ões das ma nsar. O con do outro e é do sujeito q , 1988). As onstruídas e a inteligên não são co é definida de proce ão de uma ento que po des de com dualidade e artindo de s rica, por histórico e to, concebe social e com m do estudo, ções e, por ra a análise ar reflexões estudantes o NEPAPI, em nossa om o meio prévias do o tempo, as ção. Neste ê passa por o materno e e se cria, se a diferentes usos rituais cultural. O pleno de culturais e, r humano de. da condição conceitos e ais diversas nhecimento é adquirido que ensina e s estruturas e, apesar do ncia como onsideradas pela autora essos que a realidade ossibilita ao mportamento e contribuir sua situação sua vez, a realidade endo o ser mo , r e s s , a o o s e r e e s s O e , o o e s o o e s o o s a e e o o r o , e r

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fenômeno Para o auto gradativam ambiente estruturas contínuas i comportam social, con ferramenta organismo estabelecer na relação acontece dimensão s entendimen dimensão h conceito d Vygotsky, na perspec O conh individuais aprender o podem ign processo d aspectos atentar par interage c impacto e desenvolvi necessária cognitiva, colaboram quando a c Pain (198 que ocorre normalidad nível inte implica um contexto vinculada para cada s cada um a da história são códig também s representaç histórico or, o desen mente por u histórico orgânicas e interações e mento e o m nstruído his as físicas vai usar r suas relaç com os ou a convers social para nto desses histórica do de mediaçã entendida tiva do dese hecimento s que mo ou a não a norar os a de aprendiz cognitivos. ra o modo com as em specífico d imento, p para bloqu mas os com a criança deci 6) consider em na apre de do proce electual do ma relação social; tod a significa sujeito, insc través dos m a. Assim co gos recon ão produzi ções subjeti (VYGOTS volvimento um organism e social elementares, entre a base meio social storicament e simból como me ções sociais utros e atra são dos p a dimensão moviment o sujeito e e ão, central como a pr envolvimen implica otivam os aprender, a aspectos em zagem nem . Torna-se o pelo qua moções e t da cada es pois a uear ou ini sentimento capacidad de não apre ra que as endizagem i esso, qualqu o sujeito. dinâmica d da aprend ações muito critas na sub movimento omo a leitur nhecidos c idos por si ivas que pod

SKY, 1991 o é construíd mo vivo nu a partir , por meio e biológica d . O ambien e, fornece licas que ediador pa s. Portanto, avés dela qu processos o individual; os implica está ligado na teoria rópria relaç nto humano. experiênci sujeitos assim, não mocionais n diluí-los n e necessár l a cogniç tentar unir fera sobre cognição ibir a funç os e afet de cogniti ender. perturbaçõ interferem n uer que seja

O aprend do sujeito n dizagem es o particular bjetividade os do tempo ra e a escri culturalment ignificados dem tornar 1). do um de de do nte as o ara , é ue da ; o a ao de ão . ias a se no nos rio ão o o é ão tos va ões na a o der no stá res de o e ita te, e di pr L es po po co m pr um pa de co ou Po cr vi im A ap co co in pe se vo ex pe su ap de nã A co qu in de an W su po co ec ex es an ifícil e do rocesso de l uzuriaga, já studo clínic ode ser um or trás de onstantemen manter-se pa rocesso de ma boa do ara não se estruir a si onhecer con u mesmo pe ode-se inf rianças, a e ivida de for mpede de p Assim, as prendizagem ompreendid ontemple a nterpessoais ermeiam as eus alunos. oz, do mov xpectativas edagógica, ubjetividade parato cog essa forma, ão-aprendiz A não-apren omo uma d ue é ent nsuficiente emandas es nalisada de Weiss (1992 ujeito. A pe or englobar ondições e conômicas, xplícitas de scolar. A nálise da ins oloroso o ler e escreve á em 1976, o, mostrava processo at e uma apa nte atuando assiva. A a e “contra-in se de inteli mostrar int mesma com nteúdos sen erigosos (LU ferir, portan exploração rma muito pensar sobre dificuldade m e de relac das em u a subjetivi s, focalizan s interações A linguage vimento co que se c certamente e de cada gnitivo de , na aprend zagem. ndizagem po das causas d tendido c do aluno scolares. E diferentes 2): da socie erspectiva s r a cultura as relaçõe as ideo esses aspec segunda p stituição esc desenvolv er. a partir de u a como o nã tivo no qua arente apat o com a fin autora deno nteligência” igência seri teligente, at m a finalid ntidos como UZURIAGA nto, que do mundo ameaçador e si e sobre es nos pro cionamento uma perspe idade e a ndo nos vín s dos profe em do olhar orporal, bem constroem e, deixam r um e mo alunos, in dizagem e t

ode ser com do fracasso como uma o às exi Essa questão perspectiva edade, da e social é a m e suas vicis es sociais, ologias im ctos com a perspectiva colar em dif imento do um extenso ão-aprender al a criança, tia, estaria nalidade de omina esse ”, no qual ia utilizada tuando para dade de não o dolorosos, A, 1976). para essas o interno é a, o que as e o mundo. ocessos de o podem ser ectiva que as relações nculos que ssores com , do tom de m como as na relação registros na obilizam o nterferindo, também na mpreendida o na escola, a resposta igências e o pode ser as, segundo escola e do mais ampla ssitudes, as políticas e mplícitas e a educação remete à ferentes o o r , a e e l a a o , s é s . e r e s e m e s o a o , a a , a e r o o a s e e o à

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níveis, com metodolog desvaloriza professores aspectos qu nossa real respeito às sujeito apr intra-subje processo, a expressão, o mundo. As três per aspectos p mais ampl do fracas abordagem múltiplas aspectos emocionais necessitam significado intervir na as causas q aprender p 3 Metodo Dessa for realizado compreend aprendizag essas estão familiar e experiência particular subjetivida experiência formas mu de estar determinad sujeito e dificuldade Universida adequadas Neste senti mo da qua gias, da ação do ma s; esses s ue formam lidade. A t condições rendiz, esp etiva, pois, algo está m na sua açã rspectivas e ermitem a c a da pluric sso escolar m global dimensõe orgân s/afetivos, m ser cuidad os para que a problemáti que o levar erturbadam ologia rma, ganha no NEPAP der as caus gem apresen o, muitas v e escolar as vivida e encont ade de c a acadêmic uito diferenc r na U do curso es de sua fa es que ade, o qu do ponto ido, destaca alidade do s avalia agistério, da ão apenas o quadro ed terceira pe individuais ecificament se há dis mal no seu p ão/interação e a interligaç construção ausalidade r e possib do sujeito s. Dessa nicos, sociais e dosamente se possa co ica do suje ram a não a mente. a destaque PI, uma ve sas das dif ntadas pelos vezes, ligad de cada as de fo tram-se re cada um. ca pode se ciadas, pois Universidade stá ligado família. São se atu ue requer de vista amos o aten ensino, d ações, a formação alguns d ducacional rspectiva d e internas d te, à quest ssociação n pensar, na su o sobre e co ção de algu de uma vis do fenômen bilitam um o em su forma, cognitivo pedagógic observados ompreender ito, buscand aprender ou e o trabalh ez que bus ficuldades s acadêmico das à histór sujeito. S orma mui gistradas A própr er vivida o significad e cursand à história d o muitas ualizam n intervençõ instituciona ndimento das da de dos da diz do ão no ua om uns ão no ma uas os os, cos s e r e do u a ho sca de os, ria ão ito na ria de do do do as na ões al. ps ci da ac no T de sã pa do e Pa ap m (1 di co pr de de in si te in na E co ab pr te um do sicopedagóg inco alunos a PUCRS, cadêmicas, o período 2 rata-se de u escritivo e ão coletado ara realizar o estudo é Gewandszn [...] p admi ampl míni que categ deve proce articularizan presentamo muito bem r 1994):  Na ireta de d onstituindo rincipal;  A escritiva. O e palavras o  Os nteressam-se implesment  Os endem a an ndutiva;  O s a abordagem sse estudo, omo pesqui bordagem ressupõe a eorias expli ma exten ocumental, gico realiza s (duas mu oriundos d com idade 011/2012. uma pesquis analítico. s por meio o diagnósti caracterizad najder (1998

por sua diver ite regras pr la gama de mo de estrutu o foco da gorias teórica erão ser def

esso de invest ndo mais a s as cinco c ressaltadas investigaçã dados é o investi investiga Os dados rec ou imagens investig e mais pe e pelos resu investig nalisar os significado m qualitativ , embora po sa descritiv interpretati a confronta icativas. P nsa pesqui para obterm ado no NE lheres e trê de diferente es entre 20 sa qualitativ Os dados q de entrevis ico. A parte da por Alve 8, p. 147): rsidade e flexi recisas, aplicá casos. [...] d uração prévia, pesquisa, be as e o própr finidos no tigação. a pesquisa característic por Bogda ão qualitati o ambient igador o i ação qual colhidos são e não núme gadores q elo process ultados e pro gadores q seus dados é de impor va. ossa ser ca va, também iva e anal ação dos d ara tanto, isa biblio mos os subs EPAPI com ês homens) es unidades e 50 anos, va, em nível qualitativos stas iniciais e qualitativa es-Mazzotti ibilidade, não áveis a uma defendem um considerando em como as rio design só decorrer do qualitativa, cas que são an e Biklen iva a fonte te natural, instrumento litativa é o em forma eros; qualitativos so do que odutos; qualitativos s de forma rtância vital aracterizado possui uma lítica, pois dados com realizamos ográfica e ídios m ) s , l s s a i o a m o s ó o , o n e , o é a s e s a l o a s m s e

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teóricos n análise da p Portanto, a uma anális etapas desc serão anal pesquisada (2010) com um com siste cont (qua infe cond infe As etapa interpretaç instrument bem como 4Análise d A análise portanto, o referem-se ou seja, o d As queixa acadêmico categorias, 1) difi inte 2) difi e fa 3) bai rela rep Estas categ uma leitur sujeitos. O por uma e trazida p necessário, de ins psicopedag necessários problemátic a análise do se de conte critas por B isadas as r a. O método mo conjunto d municações, v emáticos e teúdo das m antitativos o erência de c dições de p eridas) das men

as do mé çãopsicoped tos do diagn sua categor dos dados dos dados os dados qu e a primeira diagnóstico as trazidas os são o , segundo B iculdades d erpretação, iculdades de alta de conc xa estim acionamento provações. gorias fora ra atenta às O momento escuta inter elo acadêm , de seu gru strumentos gógico clíni ao aprofun ca em quest os dados ser eúdo, de ac Bardin, a pa espostas à o é entendid e técnicas d visando, por objetivos de mensagens, ob u não), qu conhecimento produção/recep nsagens (p. 42 étodo são dagógica d nóstico psic rização post está numa ue apresenta a etapa do psicopedag ao atendi organizadas Bardin (2010 e compreen e organizaç centração; ma, dificu o e hi am definida queixas re inicial do tr ressada da mico e, upo familia do ico (diagnós ndamento tão. rásubmetida cordo com artir das qua

luz da teor do por Bard de análise d procediment e descrição bter indicador e permitam os relativos pção (variáv 2). : leitura de todos copedagógic terior. a fase inici amos a segu atendiment gógico. imento pel s em tr 0). nsão, leitura ão, ansieda uldades istórico as a partir elatadas pel rabalho pas problemáti sempre qu ar. Faz-se u diagnósti stico da a a as ais ria din das tos do res a às veis e os co, al, uir to, los rês a e de de de de los ssa ica ue uso co op vi no re in to pa in co O si si co ne ef na pr ad di di pa C A em po ar ex es ap au re de si de D cl fu le in te ex ap re su peratório, ital, modali o sentido espeito do ntervenção odo o perc artir do dia ntervenção, onstruídas a O plano de ituações ter ignificação onfiança e ecessários e ficaz. Ressa a relação rofundo re dulto, qu ificuldades. ispõe de um ara jovens e Conclusões A superação m uma prop ossibilite a rticular dife xercitar a d spírito de prendizagem utonomia, u etomada, qu e questionar ituações sing e sua vida. Durante todo línico, a int undamental egitima a nterdisciplin em mostrad xpressivas prendizagem econhecidos ua permanên diagnóstico idade de ap de amplia sujeito psicopedag curso do at gnóstico, el consider até aquele m e intervenç rapêuticas q do aprend e tantos em um proc alta-se a im terapêutic espeito pelo e busca Cabe des ma sala de e adultos. de uma da posta de form ao estudant ferentes per dúvida e o e investig m como um uma oportun ue permita am r suas açõe gulares e d o o atendim erlocução c em todo necessidad nar no conte doque os ac superaçõe m acad s e motivad ncia no ensi o projetivo prendizagem ar a comp e seu co gógica se tendimento, labora-se um rando as momento. ção prevê que possibil der, a aut outros in cesso de apr mportância ca, assim o sujeito, ajuda p stacar que atendimento da realidade mação unive te integrar rspectivas o desenvolv ação, col m ato de am nidade de in mpliar aspo es e decisõe divergentes n mento psico com o CAP o proces de de um exto univers cadêmicos m es no pro dêmica, dos, o que ino superior o, história m e outros) preensão a ontexto. A dá durante , porém, a m plano de hipóteses diferentes litem a (re) toestima, a ngredientes rendizagem do diálogo como o jovem ou para suas o NEPAPI o exclusiva e se produz ersitária que conteúdos, de análise, vimento do ocando a mpliação da novação, de ossibilidades es diante de no contexto opedagógico P se mostra so, o que m trabalho sitário; esse manifestam ocesso de sentem-se resulta na r. a ) a A e a e s s ) a s m o o u s I a z e , , o a a e s e o o a e o e m e e a

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acompanha e o CAP m profissiona respectivas sentido, es trabalho atendiment vez que relações conhecime sujeito em de suas nec Torna-se im seu cont intervir.Ain os acadêm reflexão co a equipe d os profissi de todos o compromis processo d Neste sent as possibil oferece ao proporcion permanênc Sabemos q esforço do reflexão, do estudar, do ao questi fundamenta Nesta pers superior aprendizag diferentes múltiplos construção destes ele adequada (re)signifiq aprender, estima, su enfrentame colocam n seu percurs amento sist mantêm com ais de sua s famílias ste estudo d interdiscipl to psicope este pressu entre d ento, visan m sua totalid cessidades. mportante c texto, jus ntervenção micos, por s onstante com de superviso ionais do C s profission sso com a q de aprendiz tido, esta ex idades de a os seus es nar as c cia no ensin que a apre o pensar, d o aprender a o estímulo à ionamento ais na cons spectiva, a passa, n gem e pe processos fatores qu o. A análi ementos pe e faz com quem suas resgatem/ uas condiçõ ento das dif no cotidiano so acadêmic temático qu m o acadêm a unidade ou respons destaca a co linar no edagógico upõe a co diferentes do a com dade e o rec compreende stamente psicopeda sua vez, se m o próprio ores do NE CAP.A post nais envolvi qualidade do zagem dos xperiência t apoio que a studantes, ondições no superior. endizagem do abrir esp a aprender, à curiosidade à dúvida trução do c permanênc necessariam ela compr s do apre e podem i se atenta ermite uma m que os concepçõe /construam ões e poss ferentes dem o de suas v co. ue o NEPA mico, com e com su sáveis. Nes ontribuição d contexto d clínico, um onstrução áreas d mpreensão d conhecimen er o sujeito para pod agógica co e constrói o sujeito, co EPAPI e co tura dialógi idos mostra o ensino e d acadêmico tem mostrad Universida de forma efetivas se faz pe paços para do aprender e intelectual a, element conheciment ia no ensin mente, pe reensão d ender e intervir nes e cuidado a intervenç acadêmic es acerca d sua au ibilidades mandas que ivências e API os uas ste do do ma de do do nto o e der om na om om ica a o do os. do de a de elo a r a l e tos to. no ela dos os sta osa ão cos do uto de se de ab co ca Ps O im or pr A so pe nã m en A qu qu es fo fo es R A (1 So Sã B L pu B qu L m A Pa Po Pa Pr A bre outras onhecimento ampo de sicopedagog O trabalho p mportante do rientação pa rofessores e A democrati omente pela ela garantia ão basta a masestar incl nvolvem ess A universida uando não in ue começa, scolarização ormação in ormação hu sferasconstit Referências Alves-Mazzo 1998).O M ociais: pes ão Paulo: P Bardin, L. isboa: Ed ublicado em Bogdan, R., ualitativa em uzuriaga, I. misma: el ni Aires: Psique ain, S. (198 orto Alegre ain, S. (198 roblemas d Alegre: Artes possibilidad o. Cabe de pesquisa gia voltada p psicopedagó o ponto de ara o aluno e coordenado ização do a garantia d a da perman apenas estar luído em to sa etapa de e ade não cum

nclui todos e muitas vez o básica. ntegral é n umana, co tutivas do su otti, A. J.; Método nas quisa quali Pioneira, 199 (2010). A dições 70 m 1977). Biklen, S. m educação . (1976). La iño que no e. 88). Função e: Artmed. 86). Diagnós de Aprendi s Médicas, des de con estacar, que se abre para o ensin ógico torna-vista do ate e do assessor ores. ensino pe do acesso, m nência. Nes r no ensin odas as dim ensino. mpre seu p e perpetua a zes, nos pri Portanto, necessário onsiderando ujeito. ; Gewandsz Ciências itativa e q 98. Análise de (Trabalho . (1994). In o. Porto: Por a inteligenc aprende. 3. da ignorânc stico e Trat izagem. 2. 1986. nstrução do e um outro e, o da no superior. -se bastante endimento e ramento aos erpassa não mas também sse sentido, no superior, mensões que papel social a segregação imórdios da para uma apostar na todas as znajder, F. Naturais e quantitativa. conteúdo. o original nvestigação rto Editora. cia contra si ed. Buenos cia. 1 e 2 v. amento dos ed. Porto o o a . e e s o m , , e l o a a a s . e . l o i s . s o

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Referências

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