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PROTOZOÁRIOS EM CÃES DE CANIS DE SANTA MARIA RS PROTOZOA IN DOGS OF KENNELS OF SANTA MARIA RS RESUMO

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PROTOZOA IN DOGS OF KENNELS OF SANTA MARIA – RS

Aleksandro Schafer da Silva1, Carlos Gustavo Maurer1, Diego De Gasperi1, Gilson Antonio Pessoa1, Régis Adriel Zanette1, Rômulo Rotilli Antonow1, Fernanda Silveira Flores Vogel2,

Luis Antônio Sangioni2, Silvia Gonzalez Monteiro3

RESUMO

O objetivo deste trabalho foi avaliar a prevalência de protozoários em cães de canis de Santa Maria por idade, raça e presença de sinais clínicos. Foram avaliadas amostras fecais de 109 cães oriundos de quatro instituições privadas e de três canis comerciais de filhotes. As amostras fecais foram avaliadas pelo de método de centrífugo-flutuação. Os resultados obtidos demonstraram que 88 (80,7%) amostras fecais apresentavam cistos ou oocistos de um ou mais protozoários, sendo o gênero Cryptosporidium sp. encontrado em 61 (55,9%) dos cães avaliados, Giardia sp. em 44 (40,3%) e Isospora sp. em 20 (18,3%) animais pesquisados.

A prevalência de protozoários em cães jovens foi superior (89,1%) à encontrada em adultos (76,4%). Cães de raça definida apresentaram uma incidência de protozoários superior (85,2%) à dos animais sem raça definida (75%). Dos animais parasitados 16 (18,2%) estavam com diarréia.

Palavras – Chave: Cryptosporidium, Giardia, Isospora, cães, zoonoses.

ABSTRACT

The aim of this research was to evaluate the prevalence of protozoa in dogs of kennels in the city of Santa Maria by age, breed and presence of clinical signs. One hundred and nine feces samples of dogs from four private institutions and three commercial kennels were evaluated by the centrifugal-floating method. The results showed that 88 (80,7%) feces samples had cists or oocists of one or more protozoaires, being the genus Cryptosporidium sp.

found in 61 (55,9%) of the evaluated dogs, Giardia sp. in 44 (40,3%) and Isospora sp. in 20

1 Acadêmicos, Medicina Veterinária, UFSM.

2 Prof. Adj. Dpto de Medicina Preventiva, UFSM.

3 Prof. Adj. Dpto de Microbiologia e Parasitologia, UFSM, E-mail: sgmonteiro@uol.com.br

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(18,3%) evaluated animals. The prevalence of protozoaires in younger dogs was superior (89,1%) than in adults (76,4%). Purebred dogs showed a superior incidence of protozoa (85,2%) than the non-purebred animals (75%). From the parasitized animals 16 (18,2%) were with diarrhea.

Keywords: Cryptosporidium, Giardia, Isospora, dog, zoonoses.

INTRODUÇÃO

Os animais de estimação, em especial cães e gatos, representam significantes benefícios para as pessoas e para a sociedade, contribuindo para o desenvolvimento físico, social e emocional das crianças e com o bem-estar de seus proprietários, em particular de idosos (ROBERTSON et al., 2000). No entanto, animais de companhia podem constituir importante fonte de infecção para o homem, determinando doenças denominadas zoonoses, como a criptosporidiose (DOHOO et al., 1998) e giardíase (MUNDIM et al., 2003).

Dos protozoários que

freqüentemente acometem os animais e o homem, Giardia sp. tem despertado maior interesse dos pesquisadores, possivelmente por ser uma zoonose e produzir em animais jovens diarréia intermitente com comprometimento da digestão e absorção de alimentos, acarretando desidratação, perda de peso e morte (MUNDIM et al., 2003). Giardia lamblia é um protozoário entérico pertencente à ordem

Diplomonadida que tem motilidade ativa, multiplica-se no intestino e possui um cisto resistente, presente no meio ambiente (OLSON, 2000). De acordo com DÍAZ et al. (1996), o ciclo de vida consiste em dois estágios: trofozoítos e cistos, os quais podem ser ingeridos através da água e de alimentos contaminados, mas a transmissão direta também é possível, especialmente em áreas de canis e gatis nas quais os animais se encontram aglomerados (LEIB &

ZAJAC, 1999).

O Cryptosporidium é um protozoário de distribuição cosmopolita sendo encontrado em uma ampla variedade de espécies animais (CURRENT, 1983).

Dez espécies de Cryptosporidium são consideradas válidas e apenas o C. parvum tem sido descrito como causador de infecção no homem e nos animais (FAYER et al., 2000). Todas as espécies de Cryptosporidium são parasitas intracelulares obrigatórios que sofrem desenvolvimento endógeno, culminando na produção de oocistos eliminados nas fezes (O'DONOGHUE, 1995).

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O gênero Isospora sp. é um coccídeo pertencente a família Eimeriidae que acomete cães e gatos. O protozoário produz diarréia em filhotes, ocasionando retardo no desenvolvimento. A contaminação dos hospedeiros se dá através de alimentos, ração e água contaminados com o oocisto esporulado. No intestino, os esporozoítos saem do oocisto e penetram nas células epiteliais onde se arredondam e passam a trofozoítas que fazem reprodução assexuada destruindo a célula do hospedeiro, ocasionando diarréia (URQUHART et al., 1998). O objetivo deste trabalho foi avaliar a prevalência de protozoários em cães de Santa Maria e relacionar com a idade, raça e a presença de sinais clínicos como diarréia.

MATERIAL E MÉTODOS

Foram avaliadas amostras fecais de 109 cães, sendo 57 animais oriundos de quatro instituições privadas e 52 de três canis comerciais de filhotes. A temperatura oscilou entre 9 e 20ºC no período do experimento (CANAL DO TEMPO, 2006).

As fezes foram coletadas durante o mês de junho de 2006, armazenadas em sacos plásticos e acondicionados em isopor com gelo até a chegada no laboratório de Parasitologia Veterinária da Universidade Federal de Santa Maria onde foram analisadas pelo método de centrífugo-

flutuação com sulfato de zinco (Técnica de Faus e cols, 1939). A identificação dos protozoários foi feita segundo HOFFMANN (1987) e HENRIKSEN &

POHLENZ (1981). O grau de infecção foi classificado em aumento de 400x de acordo com o número de cistos ou oocistos encontrados por lâmina analisada, sendo infecção baixa (5 –10 cistos ou oocistos/lâmina), média (11-20 cistos ou oocistos/lâmina) e alta (mais de 21 cistos ou oocistos/lâmina).

Os animais avaliados foram divididos por idade, sendo que destes, 37 cães eram jovens (idade entre três meses e um ano) e 72 adultos (com mais um ano).

Dos cães pesquisados 61 apresentavam raça definida (RD) e 48 eram sem raça definida (SRD). A idade e a raça dos caninos foram obtidas a partir de questionário aplicado aos proprietários e uma ficha de identificação de cada animal do canil avaliado.

RESULTADOS

Com base nos resultados obtidos, observou-se que 88 (80,7%) amostras fecais apresentaram cistos ou oocistos de pelo menos um protozoário. O gênero Giardia sp. foi encontrado em 44 (40,3%) cães avaliados, em nível de infecção alta (47,7%), moderada (11,3%) e leve (40,9%).

Oocistos de Cryptosporidium sp. foram identificados em 61 (55,9%) amostras de

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fezes, em infecção alta (32,7%), moderada (29,5%) e leve (37,7%). O gênero Isospora sp. estava presente em 20 (18,3%) animais pesquisados, em infecção alta (70%), moderada (30%) e leve (10%) (Tabela 1).

Tabela 1: Prevalência de protozoários em infecções individuais e mistas em 88 cães parasitados nos canis de Santa Maria.

Gêneros Número de cães parasitados

Cryptosporidium 61 (55,9%) Giardia 44 (40,3%) Isospora 20 (18,3%)

Das 88 amostras fecais parasitadas, 53 (60,2%) apresentaram infecção individual por protozoários, sendo o gênero Crytptosporidium sp. encontrado em 30,3%

das fezes, cistos de Giardia sp. em 11,9% e oocistos de Isospora sp. em 6,4% dos cães.

Entretanto, 35 (39,8%) animais apresentaram infecção mista por protozoários, destes 20,2% possuíam infecção por Giardia sp. e Cryptosporidium sp., 6,4% por Giardia sp. e Isospora sp., 3,6% por Cryptosporidium sp. e Isospora sp. e 1,9% apresentaram infecção por Giardia sp., Cryptosporidium sp. e Isospora sp. (Tabela 2).

Tabela 2 - Distribuição da infecção por protozoários nos cães avaliados.

Infecções (gêneros) Número de cães Porcentagem (%)

Cryptosporidium 33 30,3

Giardia 13 11,9

Isospora 7 6,4

Giardia + Cryptosporidium 22 20,2

Giardia + Isospora 7 6,4

Cryptosporidium + Isospora 4 3,6

Giardia + Cryptosporidium + Isospora 2 1,9

Amostras negativas para protozoários 21 19,3

Total 109 100

(5)

A prevalência de protozoários em cães jovens foi de 89,1% (33/37 caninos), sendo que nestes animais o gênero Giardia sp. foi encontrado em 38,6% (17/44) amostras fecais, Cryptosporidium sp. em 29,5% (18/61) e 80% (16/20) dos animais apresentaram oocistos de Isospora sp. em infecção por pelo menos um do parasitas.

Em caninos adultos a prevalência foi de 76,4% (55/72 cães), sendo que o gênero Giardia sp. foi encontrado em 61,4%

(27/44) animais, Cryptosporidium sp. em 70,5% (43/61) e Isospora sp. em 20%

(4/20) amostras fecais dos animais avaliados (Figura 1). Dos cães com raça definida analisados 85,2% (52/61 animais) apresentaram infecção por protozoários, visto que o gênero Giardia sp. foi encontrado em 61,4% (27/44) cães, Cryptosporidium sp. em 60,6% (37/61) e 55% (11/20) dos cães continham oocistos de Isospora sp.. Em cães SRD os parasitas em questão, encontravam-se presentes em 75% (36/48), sendo que o gênero Giardia sp. foi encontrado em 38,6% (17/44), Cryptosporidium sp. em 39,4% (24/61) e a incidência de Isospora sp. foi em 45%

(9/20) das amostras fecais (Figura 1).

Dos canis de instituições avaliadas e canis comerciais, 82,4% e 78,8% dos cães estavam positivos para protozoários, respectivamente. Observou-se que 16

(18,2%) cães parasitados estavam com diarréia e que 25 (22,9%) amostras fecais apresentaram infecção concomitante por protozoários e helmintos dos gêneros Ancylostoma sp., Toxocara sp., Trichuris sp. e Dipylidium sp..

DISCUSSÃO

Em Santa Maria, ALVES et al.

(2005), analisando amostras fecais de pequenos animais na rotina do Laboratório de Parasitologia Veterinária durante um ano de pesquisa, observaram que 50,56% destas estavam positivas para protozoários, sendo que 22,2% apresentaram oocistos de Isospora sp., 31,1% continham cistos de Giardia sp. e 46,6% possuíam oocistos de Cryptosporidium parvum. O número de cães positivos para os parasitas em questão foi inferior ao deste estudo, possivelmente devido a variação de temperatura que interfere no ciclo biológico dos protozoários, sendo que estes parasitas tem uma maior incidência em estações do ano com temperaturas frias (BIANCIARDI et al., 2004). EGUÍA-AGUILAR et al. (2005) incluíram variações sazonais entre um dos fatores mais comuns para a prevalência de parasitas em cães.

TATKAVÁ et al. (2006) relata que a incidência de infecções gastrintestinais por protozoários é maior pelo gênero

(6)

Giardia sp. quando comparada aos parasitas Isospora, Sarcocystis e Cryptosporidium, diferentemente deste estudo, onde o Cryptosporidium sp. foi o protozoário de maior ocorrência.

MUNDIM et al. (2003) estudaram a freqüência de Giardia sp. em 100 cães, machos e fêmeas, de diferentes raças, com idades entre dois meses a sete anos, provenientes de canis da cidade de Uberlândia. Dos animais examinados, 41,0% apresentavam-se positivos para Giardia sp., sendo a freqüência de positivos maior (P<0,05) nos animais com até 12 meses de idade, dado semelhante observado nos trabalhos de KIRKPATRICK (1987) e LEIB e ZAJAC (1999) onde os cães com menos de um ano foram os mais susceptíveis a giardíase. Ao contrário, neste estudo os cistos de Giardia sp. tiveram maior incidência em cães adultos (61,4%), provavelmente devido a contaminação dos canis avaliados, já que os cistos deste parasitas são resistentes no meio ambiente.

Neste trabalho, observou-se uma diferença na relação entre raça e positividade para os três protozoários (Figura 1), sendo que os animais de raça definida foram mais susceptíveis aos protozoários quando comparado aos animais SRD, resultado semelhante foi reportado por FONTANARROSA et al.

(2006). Já KIRKPATRICK (1987) não

encontrou relação entre sexo, raça e positividade para Giardia sp..

A freqüência de Giardia lamblia em cães avaliadas por BECK et al. (2005) no município de Canoas, RS, estimada através do método de Faust e cols. (1939), foi de 34,04%, sendo 40,96% das amostras oriundas de canis e 27,11% de cães de rua.

Na presente pesquisa dos canis observou-se um parasitismo superior (80,7%) dos caninos por protozoários, possivelmente devido ao aglomerado de animais que propicia a infecção (LEIB & ZAJAC, 1999).

LALLO & BONDAN (2006) relataram a prevalência de 8,8% de oocistos de Cryptosporidium parvum em amostras fecais de cães de instituições em São Paulo, onde foi observado a maior incidência em animais adultos (10,1%) do que animais jovens (5,5%), semelhante a este estudo, onde a infecção em animais adultos e jovens foi de 70,5% e 29,5%, respectivamente.

BLAZIUS et al. (2005) avaliaram amostras fecais de cães apreendidos em logradouros públicos, pela vigilância sanitária de Itapema, sendo que das 158 amostras examinadas 6,3% apresentavam infecção por Isospora sp.. Já FONTANARROSA et al. (2006), avaliando 2193 amostras fecais de cachorros em Buenos Aires encontraram o gênero

(7)

Isospora canis em 3% dos animais, sendo a prevalência em filhotes (<1 ano) superior (62,7%) à dos cães adultos (40,8%), semelhante a este trabalho, onde obtiveram 80% e 20%, respectivamente. Em Goiânia, na avaliação de 434 cães errantes e domiciliados, ALVES et al. (2005) observaram uma freqüência do gênero Isospora canis em 10% e 2,6%, respectivamente, sendo a incidência do coccídeo inferior ao deste estudo.

Os cães parasitados por protozoários nesta pesquisa apresentaram sinais clínicos como diarréia em 18,2% dos cães com infecção, resultado semelhante foi relatado por MUNDIM et al. (2003) onde do total de animais examinados, 28 (28,0%) apresentaram diarréia. Conforme BIANCIARDI et al. (2004) cães e gatos podem servir como reservatórios destes parasitas, e somente sofrerem a doença em casos da baixa na imunidade.

CONCLUSÃO

A infecção por protozoários foi observada em 80,7% dos cães avaliados. O gênero Cryptosporidium sp. foi o parasita de maior prevalência. Os caninos jovens e de raça definida, tiveram maior incidência de protozoários.

REFERÊNCIAS

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0 10 20 30 40 50 60 70 80

Porcentagem de Caes Parasitados (%)

Cryptosporidium Giardia

Isospora

Figura 1 - Incidência de protozoários de acordo com idade dos cães (adultos e jovens) e com a raça (raça definida [RD] e sem raça definida [SRD]) dos animais parasitados.

Adultos Jovens SR SRD

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