Sala Limpa e
Monitoramento Ambiental
Franciele Tafarello Biscola
Tópicos
1. Sala Limpa
2. Limpeza/ Desinfecção 3. Certificação
4. Paramentação e Conduta 5. Teste de Fumaça
6. Materiais/ Equipamentos
7. Media Fill
8. Monitoramento Ambiental
9. Programa de Monitoramento Ambiental
10. Estudo de Caso
11. Considerações finais 12. Referências
1. Sala Limpa
• Área Limpa;
• Área Classificada;
Área Controlada.
1. Sala Limpa - Definição
Sala limpa é a sala na qual a concentração de partículas em suspensão no ar é controlada; é construída e utilizada de maneira a minimizar a introdução, geração e retenção de partículas dentro da sala, na qual outros parâmetros relevantes, como temperatura, umidade e pressão, são controlados conforme necessário.
Farmacopeia Brasileira, 6Ed.
• Diferencial de pressão/ Cascata;
• Temperatura e umidade mais baixas;
• Filtro de ar;
• Número de trocas de ar adequado para o volume da sala;
• Superfícies lisas, impermeáveis e contínuas (cantos arredondados, luminárias embutidas...);
• Vedação completa (silicone ou látex);
• Não geradora de partícula;
• Não retentora de partículas;
• Não favoráveis a proliferação microbiana;
• Resistente aos produtos de limpeza e desinfetantes.
1. Sala limpa – estrutura
1.1 HVAC
HVAC: Heating, Ventilating and Air Conditioning
AVAC: Aquecimento, Ventilação e Ar Condicionado
1.1 HVAC
Aquecimento
Ventilação
Manter a temperatura do ar;
Conforto;
Manutenção da Umidade Relativa do Ar
Renovação do O2 Circulação do ar.
1.1 HVAC
Ar Condicionado
Controla a temperatura;
Promove a ventilação;
Promove a refrigeração
Filtros de ar
1.1 HVAC
•Filtragem do ar;
•Renovação do ar ambiente;
•Retenção de partículas;
•Conforto térmico.
1.1 HVAC
Como garantira eficiência do funcionamento?
Instalação
Manutenção Preventiva
1.1 HVAC
E se houver falha no funcionamento do sistema?
Sistema de
Monitoramento/Alarmes
1.2 Filtros de ar
• HEPA: High Efficiency Particulate Arrestance
1.2 Filtros de ar
Retenção de partículas
Não viáveis: 0,3 mícron
E viáveis?
Bactérias?
Fungos?
Vírus?
1.2 Filtros de ar
HEPA ULPA
1.2 Filtros de ar
- Fluxo de ar;
- Velocidade;
- Vazamento;
- Contagem – Totais e Viáveis.
Tamanho da sala: tamanho do filtro, número de trocas,
velocidade...
Certificação
1.3. Fluxo de ar
1.4 Diferencial de Pressão
➢ Pressão maior que a pressão atmosférica
➢ Evitar contaminações provenientes de ambientes adjacentes;
➢ O volume de ar insuflado deve ser suficiente para:
• Manter o ambiente pressurizado;
• Tamanho da sala;
• Número de pessoas que trabalham na sala.
1.4.1 Segregação de Ambientes
Sistemas de segregação de ambientes
Deslocamento Diferencial de
Pressão Barreiras
Registro/Documento
1.5 Classificação de limpeza de ar
Farmacopéia Brasileira 6Ed.
1.5 Classificação de limpeza de ar
Farmacopeia Brasileira 6Ed.
1.5 Classificações de limpeza
IN 35 Art. 8º Na fabricação de medicamentos estéreis quatro graus de limpeza podem ser distinguidos: Grau A, B , C e D
Medicamentos estéreis
• I -Grau A: A zona para as operações de alto risco como, por exemplo, a zona de envase, onde estão os reservatórios de tampas, ampolas abertas e frascos-ampolas e onde são feitas conexões assépticas.
• Normalmente, essas condições são fornecidas por uma estação de trabalho com fluxo de ar unidirecional ou isolador
• - velocidade de ar homogênea na faixa de 0,36 a 0,54 m/s (valor de referência) medida na posição de trabalho das estações de trabalho com fluxo de ar unidirecional abertas.
1.5.1 Classificação de Limpeza: Grau A
IN 35
1.5.2 Classificação de Limpeza: Grau B, Grau C e Grau D
• II -Grau B: O ambiente circundante da área Grau A, ou seja, a zona que circunda as preparações e o envase assépticos;
• III -Graus C e D: Áreas limpas para a realização de etapas menos críticas da fabricação de medicamentos estéreis.
IN 35
1.5.3 Considerações estruturais/ layout
• Grau A/B: ausência de pias e ralos;
• Grau C/D: ralos com válvulas e sifões para evitar refluxo.
• Antecâmaras: entrada/ saída;
• Pia para lavagem das mãos na primeira antecâmara;
• Portas com inter travamento – sistema de alarme;
• Equipamentos/ móveis suportes necessários.
Risco de contaminação
1.6 Configuração da sala
• Depende do tipo de processo;
• Esterilização terminal x envase asséptico;
• Aberto x Fechado.
Prep. Mat.
Aut. Aut.
Lio
Form.
Vest. E1
Vest. E2
Env.
Grau A Grau B Grau C
F L
R.
B a n Vest. S1
Vest. S2
M. E/S1 M. E/S2
Grau D
Antecâmara Antecâmara
1.6.1 Envase Asséptico x Esterilização Terminal
Terminal: D/
crítico C Terminal:
C/ crítico A/C
Lavagem
Mínimo Grau D
1.6.2 Isolador
1.6.3 Sistemas de barreira para acesso
restrito (RABS)
1.7 Status: Repouso x Operação
IN 35 Art. 7ºPara atender às condições “em operação”, as áreas limpas devem ser projetadas para atingir certos níveis especificados de limpeza do ar no estado “em repouso”.
§1ºO estado “em repouso” é a condição em que a instalação está montada e em funcionamento, com todos os equipamentos de produção, mas sem pessoal presente.
§2ºO estado “em operação” é a condição em que a instalação está funcionando em um modo de operação definido com um número especificado de funcionários trabalhando.
1.8 Partículas Totais
IN35
1.9 Partículas viáveis
IN35
2. Limpeza/ Desinfecção
• Limpeza: é a ação e o efeito de limpar - remover a sujidade.
• Desinfecção: É o processo de eliminação de formas vegetativas, existentes em superfícies inanimadas, mediante a aplicação de agentes químicos e/ou físicos.
Farmacopeia Brasileira 6Ed: São produtos destinados a destruir, indiscriminada ou seletivamente, micro-organismos, quando aplicados em objetos inanimados ou ambientes.
2.1 Validação do desinfetante
• Espectro de ação;
• Concentração;
• Tempo de contato;
• Superfícies de aplicação;
• Microrganismos.
2.2 Soluções Estéreis/ Rodízio
• IN35
• Art. 86.Sempre que desinfetantes forem usados, deve ser empregado mais de um tipo em esquema rotacional.
• Parágrafo único. O monitoramento da efetividade da sanitização deve ser realizado regularmente, com o fim de detectar o desenvolvimento de cepas resistentes.
• Art. 87.Os desinfetantes e detergentes devem ser monitorados quanto à contaminação microbiana.
2.3 Aplicação
• Utensílios;
• Maior classificação de limpeza para menor;
• Cima para Baixo;
• Dentro para fora. Risco de
contaminação Cruzada
2.4 Validação do Processo de Desinfecção
• Aplicação;
• Tempo de contato;
• Amostragem: pré e pós aplicação Contagem/ Microrganismos presentes – Redução da Carga Microbiana
3. Certificação
• ISO 14644: Número de pontos
• Contagem de partículas não viáveis;
• Contagem de partículas viáveis;
• Repouso;
• Operação;
• Frequência.
Certificação inicial (3x).
Recertificação anual, Reformas/Mudanças.
4. Paramentação e Conduta
Principal fonte de contaminação
HUMANO
4.1 Paramentação
Classificação da área Risco
Recomendação
4.1.1 Paramentação: Grau D e Grau C
• Grau D: cobertura – touca, bigodeira (quando aplicável), jaleco e sapatos/propé.
• Grau C: touca, bigodeira (quando aplicável), calça e jaleco (punho fechado, gola alta). Tecido sem liberar partícula.
• kit (máscara, touca, propé)
• Calça e blusa estéril
• Calçar o primeiro par de luvas
• Capuz
• Macacão
• Botas
• Óculos
• Segunda luva.
4.1.2 Paramentação – Grau A/B
Não fica em araras desta maneira, pelo menos eu nunca vi...talvez seja uma sala de outra classificação....
Mas vamos aproveitar a ilustração já para notar os riscos.
Macacão estéril exposoto.
A colaboradora não está com toda a pele coberta antes de colocar o macaçao.
Está sem máscara;
Abre o macaão sem ouva.
Movimento Emissão de partículas
Pessoa imóvel 100.000
Mexendo a cabeça ou braço
500.000 Mexendo o tronco 1.000.000 Levantando-se 2.500.000
Andando 5.000.000
Subindo escada 10.000.000 Fazendo exercícios >15.000.000
Partículas >0.3um
4.2 Conduta em sala limpa
• Declarar qualquer doença para o superior ;
• Movimentos lentos;
• Falar estritamente o necessário;
• Evitar tocar em superfícies críticas;
• Desinfetar os locais em que tocar com as luvas;
• Desinfetar com frequência as próprias luvas;
• Não encostar nas paredes e bancadas (não se apoiar);
• Não tocar o chão;
• Não rasgar os papéis...
4.2 Conduta em sala limpa
4.3 Treinamento - Operadores
• Constante;
• Abordagens: Higiene, Microbiologia básica (fontes de contaminação), Conduta adequada;
• Paramentação (teórico e prático);
• Inspeções constantes.
5. Teste de Fumaça
• Visualização da dinâmica do ar;
• Útil para visualizar o padrão do fluxo de ar na área limpa (Grau A/B);
• Fluxo da fumaça – fluxo do ar;
• Demonstra o movimento da partícula;
• Risco de contaminação;
5. Teste de fumaça
• Recomendado na etapa inicial de certificação, novas instalações de equipamentos, mudança de configuração da sala;
• Teste: equipamento apropriado/ equipe qualificada;
• Repouso x Operação.
Intervenções: operador/
monitoramento
5. Teste de fumaça
Design da área/Conduta Avaliação dos Riscos
Redução de Riscos
POPs
Treinamentos
Qualidade do Processo
O fluxo de ar deve se mover para longe do produto e das fontes potenciais de contaminação
5. Teste de fumaça
O que se espera?
• Fluxo flua suavemente;
• Sem redemoinhos ou turbulências;
• A recuperação do fluxo unidirecional deve ser rápida após a interrupção.
5. Teste de Fumaça
6. Transferência de materiais/ Equipamentos
• Pass through;
• Antecâmaras;
• Materiais: quantidade/ tipos/ embalagens;
• Equipamentos.
Importante: Validação - Esterilização/ tempo de
validade – materiais/
equipamentos (CIP/SIP)
6.1 Transferência de materiais
• Esterilizadores dupla porta;
• Pass through:
• Embalagens;
• Quantidade de materiais;
• Tempo;
• Sanitizações.
6.2 Transferência de equipamentos
- Desinfeção:
- Superfícies;
- Rodas;
- Contaminação Cruzada
6.3 Validação
• Áreas de preparo/ transferência;
• Padronização do processo/ etapas críticas – cuidados.
Validado ☺
7. Media Fill
• Definição: é um teste de simulação das operações assépticas de envase em que se substitui o produto por um meio de cultura.
• Importância
Tempo
Número de pessoas
Intervenções
Manutenções
Pausas
Número de frascoss
Monitor amento
7. Media Fill
✓ Meio de cultura
✓ Incubação
✓ Leitura
✓ Inicial/ Revalidação
• Certificação: procedimento pelo qual é dada a garantia de que a sala atende aos critérios desejados.
• Qualificação: procedimento pelo qual é dada a garantia de que os colaboradores detém a prática de paramentação, atendendo assim aos critérios desejados.
• Monitoramento: Avaliação contínua da qualidade da sala e do operador.
Certificação x Monitoramento
8. Monitoramento ambiental
Amostragem de ambientes controlados para partículas de ar não viáveis e viáveis, bem como viabilidade de superfície;
• Permite a avaliação da eficácia da limpeza / desinfecção;
• Permite a identificação de tendências;
• Facilitar a detecção precoce de problemas potenciais.
8. Monitoramento Ambiental
O monitoramento microbiológico ambiental e a análise de dados realizados por pessoas qualificadas possibilitam que o estado de controle seja mantido em salas e zonas limpas.
O ambiente deve ser amostrado durante operações normais para possibilitar a coleta de dados significativos e a amostragem microbiana deve ocorrer quando os materiais estiverem na área, as atividades de processamento estiverem ocorrendo e todos os funcionários estiverem em operação no local.
Farmacopeia Brasileira, 6Ed.
8. Monitoramento Ambiental
IN 35 Art. 20.As salas limpas e os equipamentos que fornecem ar limpo devem ser monitorados rotineiramente em operação.
Parágrafo único. Os pontos de amostragem para monitoramento devem ser estabelecidos com base em um estudo formal de análise de risco e nos resultados obtidos durante a classificação das salas limpas ou equipamentos que fornecem ar limpo.
O monitoramento microbiológico, normalmente, não identifica e quantifica todos os contaminantes microbianos nos ambientes; porém, o monitoramento de rotina deve fornecer informação suficiente para se certificar de que o ambiente esteja operando dentro do estado de controle adequado.
Farmacopeia Brasileira, 6Ed.
8. Monitoramento Ambiental
8.1 Contagem de Partículas Totais
• Amostradores
• Grau A: Amostragem em todo o processo, incluindo a montagem, intervenções, eventos transitórios.
• Grau B: frequência pode ser reduzida.
• Contagens ocasionais: falsas? – ruídos
• Contagens consecutivas: possíveis eventos de contaminação (investigar: HVAC, envasadora, práticas inadequadas...)
8.1 Contagem de Partículas Totais
Tubulações / curvas:
perdas
8.1 Contagem de Partículas Totais
0 5 10 15 20 25 30 35 40
1 2 3 4 5 6 7 8 9 10 11 12 13 14 15 16 17 18 19 20 21 22 23 24 25 26 27 28 29 30
Partículas de 5um
Tempo: min
Alarme?
Ação?
8.2 Partículas Viáveis - Técnicas
- Amostragem passiva - sedimentação
8.2 Partículas Viáveis - Técnicas
- Amostragem ativa
8.2 Partículas Viáveis - Técnicas
8.2 Partículas Viáveis - Técnicas
• Partículas Viáveis – Superfícies
➢Swab
8.2 Partículas Viáveis - Técnicas
➢Rodac
8.3 Monitoramento Pessoal
- Luvas – direita/
esquerda;
- Uniformes: pontos
críticos (acesso a área A?)
Etapas
críticas Término
8.4 Controle de Qualidade: Placas/ Swab
• Controle de lote/ validade;
• Teste de promoção de crescimento (placas);
• Confirmação da esterilidade – fita indicadora (radiação);
Embalagens de proteção – segurança na transferência do material para a sala limpa.
8.5 Validação - Recuperação
• Agentes Neutralizantes;
• Recuperação de microrganismos.
• Placa de sedimentação: tempo de exposição;
• Placa de rodac: tempo de contato;
• Recuperação: rodac x swab (técnicas – qualitativa/ quantitativa).
8.6 Meio de Cultura/Incubação
➢ TSA/ TSA e SDA;
➢ Incubação nos intervalos de 22,5 ± 2,5°C por 72h e 32,5 ± 2,5°C por 48 horas.
Limitações de amostragem? Coleta?
Crescimento?
VBNC – Viable but not culturable
8.7 Leitura
Ausência de crescimento não é garantia de controle.
8.8 Registros
• Responsável pela amostragem;
• Ponto amostrado;
• Horário;
• Lote e validade do meio de cultura utilizado;
• Utilizado amostrador de ar? Qual?
• Responsável pela incubação;
• Registro da incubação na temperatura e tempo correto;
• Responsável pela leitura.
8.9 Cuidados
• O amostrador deve ser rigorosamente treinado (paramentação, conduta, coleta das amostras/ técnicas);
• Envio das placas de meio de cultura/ swab para a área limpa;
• Envio do amostrador de ar para a área limpa;
• Documentos para registro: papel x software.
8.10 Análise de tendência
• Análise de tendências é um aspecto da análise que tenta prever o movimento futuro com base nos dados históricos e estatísticos.
• Todos os dados devem ser documentados e analisados.
- Dados encontrados: planilha/ software
- Sala/ Classificação: Diferentes classes – diferentes histogramas.
8.10 Análise de tendência
Grau C - Sala de Preparo de Materiais (1029)
Data/Ponto V1 V2 V3 V4 V5
01/01/2021 12 13 3 4 12
02/01/2021 5 14 9 17 9
03/01/2021 10 22 12 10 2
04/01/2021 12 13 24 15 12
05/01/2021 12 18 11 12 12
06/01/2021 10 28 3 14 17
07/01/2021 20 5 12 24 13
08/01/2021 9 2 8 23 8
09/01/2021 12 14 9 15 17
10/01/2021 7 11 6 13 28
8.10 Análise de tendência
0 5 10 15 20 25 30
01/01/2021 02/01/2021 03/01/2021 04/01/2021 05/01/2021 06/01/2021 07/01/2021 08/01/2021 09/01/2021 10/01/2021
Amostragem Ativa - Classe C (1029)
V1 V2 V3 V4 V5
0 10 20 30 40 50 60 70 80 90 100
01/01/2021 02/01/2021 03/01/2021 04/01/2021 05/01/2021 06/01/2021 07/01/2021 08/01/2021 09/01/2021 10/01/2021
Amostragem Ativa - Classe C (1029)
V1 V2 V3 V4 V5
8.10 Análise de tendência
8.10.1 Processo Ideal
8.10.2. Análise de tendência: pontual
Ponto Fora dos Limites de Controle
LS
LC
LI
Ex: Grau C
LS LC LI
8.10.3. Análise de tendência: consecutivo
8.11 Limites de Alerta e Ação
• Limite de Alerta:
O nível de alerta no monitoramento microbiológico ambiental evidencia nível de contaminação significativamente superior às condições de operação normais. Exceder o nível de alerta não necessariamente deve exigir ação corretiva, porém, deve gerar uma investigação de acompanhamento documentada, que pode incluir modificações no plano de amostragem.
• Limite de Ação:
O indicativo de ação em monitoramento microbiológico ambiental, quando excedido, requer acompanhamento imediato e, se necessário, ação corretiva.
8.11 Limites de Alerta/ Ação
IN35 Como definir?
8.11 Limite de Alerta/Ação
Grau C - Sala de Preparo de Materiais (1029)
Data/Ponto V1 V2 V3 V4 V5
01/01/2021 12 13 3 4 12
02/01/2021 5 14 9 17 9
03/01/2021 10 22 12 10 2
04/01/2021 12 13 24 15 12
05/01/2021 12 18 11 12 12
06/01/2021 10 28 3 14 17
07/01/2021 20 5 12 24 13
08/01/2021 9 2 8 23 8
09/01/2021 12 14 9 15 17
10/01/2021 7 11 6 13 28
Média: 12
Desvio Padrão 6
Limite de alerta 25 Limite de ação 31
8.11 Limite de Alerta/Ação
0 10 20 30 40 50 60 70 80 90 100
01/01/2021 02/01/2021 03/01/2021 04/01/2021 05/01/2021 06/01/2021 07/01/2021 08/01/2021 09/01/2021 10/01/2021
Amostragem Volumétrica – Classe C (1029)
V1 V2 V3 V4 V5 Alerta Ação
Microbiota da sala:
Documentar!
Avaliar!
8.12 Identificação microbiana
• Diferenciação de colônias;
• Isolamento;
• Identificação.
8.12.1 Identificação Microbiana: Bioquímico
8.12.2 Identificação Microbiana: Molecular
8.12.3 Identificação Microbiana - Importância
• Identificação correta:
- Reavaliação do desinfetante (cepa resistente?);
- Causa raiz;
- Ações corretivas/ preventivas.
8.13 Relatórios
• Trimestral/ Semestral/ Anual: Número de salas, dados, resultados.
• Reavaliação dos limites de alerta/ ação – dados encontrados;
• Microrganismos encontrados;
• Desinfetantes (necessidade de alteração?);
• Alteração da sala – estrutura/ processo/ número de pessoas;
• Número de limites de alerta/ ação/ desvios;
• CRR: Contamination Recovery Rates;
• Pontos: aumento/ redução
• Status: controlado/ não controlado
8.13.1 CRR (Contamination Recovey Rate)
Classificação da sala
Ar ativo (%) Exposição de ar (%)
Superfície (%)
Luvas (%)
Isolador/RABf <0,1 <0,1 <0,1 <0,1
ISO 5 <1 <1 <1 <1
ISO 6 <3 <3 <3 <3
ISO 7 <5 <5 <5 <5
ISO 8 <10 <10 <10 <10
8.13.1 CRR
UFC Número de Amostras
Percentual Cumulativo
(Grau A)
Percentual Cumulativo
(Grau B)
<1 1235 89,11% 89,11%
1 97 - 96,10%
2 32 - 98,41%
3 9 - 99,06%
4 2 - 99,21%
5 2 - 99,35%
6 0 - 99,35%
7 1 - 99,42%
8 0 - 99,42%
9 1 - 99,49%
10 0 - 99,49%
>10 37 100,00% 100,00%
Total 1386 CRR <1% CRR <5%
8.13.1 CRR
9. Programa de Monitoramento Ambiental
• O MA representa uma importante ferramenta para avaliação da eficácia das medidas de controle de contaminação para a identificação de ameaças especificas para a qualidade e a segurança dos produtos fabricados.
• Os resultados do monitoramento ambiental devem invariavelmente ser considerados para a decisão se um lote pode ser liberado (crítico: envase asséptico).
9. Programa de Monitoramento Ambiental
• Passado?
- Partículas totais:
Ponto no centro da sala
- Partículas viáveis:
Ponto no centro da sala - Superfícies:
No centro da parede, centro do chão, entre paredes (centro)
Pontos marcados: praticidade?
9. Programa de Monitoramento Ambiental
Atualmente como é realizado o programa de monitoramento ambiental?
O monitoramento ambiental deve ser conduzido de acordo com um programa formal, elaborado mediante analise de risco.
9. Programa de Monitoramento Ambiental
9.1 Análise de Risco
• A análise de risco consiste na verificação dos pontos críticos que possam vir a apresentar não conformidade durante a execução de determinado projeto ou atividade...
9.1.1 Qual o risco de um processo?
- Combinação da probabilidade de ocorrência de dano e a gravidade desse dano:
O que pode dar errado?
Qual a probabilidade de dar errado?
Quais são as
consequências se der errado (severidade)?
9.1.2 Informações Gerais
Risco Perigo Conhecido Dano
9.1.3 Existe o risco?
Risco aceitável?
Existem controles para detectar?
Já existem ações para mitigar?
Tem algo mais para ser feito para reduzir ou eliminar?
É etapa
fundamental? Preciso correr este risco?
9.1.4 Existem dados?
Histórico Cenário Atual Estimar o futuro?
9.2 Análise de Risco em Monitoramento Ambiental de Áreas Limpas
Quais são os locais de risco microbiológico da sala com
base no processo?
Seleção de pontos de
amostragem Técnica Frequência Ações mitigatórias
Mapeamento
9.2 Análise de Risco em Monitoramento Ambiental de Áreas Limpas
Conhecimento do Risco
Ações Mitigatórias
Redução do Risco
Monitoramento Ambiental
Vantagens:
- Entendimento do processo e produto;
- Avaliação real dos riscos de contaminação;
- Propor ações para redução dos riscos/ prevenção da contaminação;
- Selecionar os pontos de riscos e definir frequências que refletem o processo produtivo.
9.2 Análise de Risco em Monitoramento
Ambiental de Áreas Limpas
9.3 Ferramentas
9.3.1 FMEA
• Tem como objetivo identificar potenciais modos de falha de um produto ou processo de forma a avaliar o risco associado a estes modos de falhas, para que sejam classificados em termos de importância e então receber ações corretivas com o intuito de diminuir a incidência de falhas.
9.3.2. FMEA – Pontos de Avaliação
1-99: Baixo 100-500: Médio
501:1000: Alto IS: 9/10 - ação Etapas do
processo
Função Modo de falha
Efeito da falha
IS
Causas/Mecanismos de falha
IO Controles de Prevenção
Controles de detecção ID
NPR Ações a serem tomadas
9.3.3 FMEA: Índice de Severidade
Muito Alto
Alto
Moderado
Baixo
9.3.4 FMEA: Índice de Ocorrência
Regular
Repetida
Ocasionais
Improvável
9.3.5 FMEA: Índice de Detecção
Não detectada
Provavelmente não detectada
Detectada Regularmente
Sempre detectado
9.3.6 Aplicação em Monitoramento Ambiental
Severidade
Impacto sobre o produto/
meio ambiente
Baixo Médio
Alto/Muito Alto
Ocorrência
Recuperação das contagens
Improvável Ocasional
Repetida/ Frequente Ocorrência
Recuperação das contagens
Improvável Ocasional
Repetida/ Frequente
9.3.7 Riscos Microbiológicos em Área Limpa
Pessoal Água
Ar
Materiais
Nível de bioburden
Chance de contaminação Oportunidade
de
transferência Equipamentos
9.3.7 Riscos Microbiológicos em Área Limpa
➢ Paramentação;
➢ Entrada na área;
➢ Conduta;
➢ Fluxo de pessoas;
➢ Intervenções – críticas/ Proximidade ao produto.
➢ Treinamento;
➢ Número de pessoas;
➢ Duração da atividade/ troca de turnos
Pessoal
9.3.7 Riscos Microbiológicos em Área Limpa
➢Pontos úmidos/ molhados;
➢Pia/ Dreno/Sifão;
➢Contaminação;
➢Localização dos pontos;
➢Amostragem/ Processo.
Água
9.3.7 Riscos Microbiológicos em Área Limpa
➢ Filtro HEPA (Vazamento/ eficiência);
➢ Fluxo do ar (Teste de Fumaça);
➢ Diferencial de pressão;
➢ Inter travamento;
➢ Fluxo de pessoas;
➢ Frequência de limpeza;
➢ Temperatura/ Umidade;
➢ Duração da atividade.
Ar
9.3.7 Riscos Microbiológicos em Área Limpa
➢ Esterilidade;
➢ Embalagens;
➢ Desinfecção;
➢ Transferência;
➢ Fluxo dos materiais;
➢ Manuseio;
➢ Utilização;
➢ Contato: direto?
Materiais
9.3.7 Riscos Microbiológicos em Área Limpa
➢ Esterilidade;
➢ Fixo/Móvel;
➢ Transferência;
➢ Fluxo dos equipamentos;
➢ Desinfecção;
➢ Utilização;
➢ Contato: direto?
Equipamentos
9.3.7 Riscos Microbiológicos em Área Limpa
Processo Aberto X
Processo Fechado
9.3.7 Riscos Microbiológicos em Área Limpa
Identificação do Perigo Dano
Condições de Perigo Gravidade/ Ocorrência/
Detecção NPR
Justificativas
9.4 Implementação do Programa de Monitoramento Ambiental
➢Definir equipe responsável: ideal – multidisciplinar;
➢Definir a ferramenta de risco a ser utilizada;
➢Realizar a avaliação por sala/ processo (não classificação);
➢Foco: Processo/ Proximidade ao produto.
9.4 Implementação do Programa de Monitoramento Ambiental
Ferramentas da Qualidade:
Brainstorm / Ishikawa
Cont.
Micro
Mão de Obra Máquina
Materiais Métodos
Desinfetantes Conduta
Paramentação Qualificação
Embalagens dos uniformes/materiais Documentação técnica
Mangueiras/conexões
Embalagens primárias Carrinhos (superf./rodas) Dispensação de materiais de
embalagens na envasadora Envasadora
Liofilizador
Amostrador de ar HVAC
PT
Acoplamento da agulha Limpeza/Desinfecção
Meio Ambiente
Temperatura Pressão
Umidade
Mop/Pano/Cabo Fluxo de pessoas/Materiais/
Intervenções
Queda de energia
Meios de Cultura (Placas) Treinamento
Experiência Intervenção
9.4 Implementação do Programa de
Monitoramento Ambiental
9.4 Implementação do Programa de Monitoramento Ambiental
Como entender o risco real do processo da sala?
Prep. Mat.
Aut. Aut.
Lio
Form.
Vest. E1
Vest. E2
Env.
Grau A Grau B Grau C
F L
R.
B a n
M. E/S2
Vest. S1
Vest. S2
9.4 Implementação do Programa de
Monitoramento Ambiental
9.4 Implementação do Programa de Monitoramento Ambiental
Conhecimento dos Riscos
Definição do Monitoramento
Prep. Mat.
Aut. Aut.
Lio
Form.
Vest. E1
Vest. E2
Env.
Grau A Grau B Grau C
F L
R.
B a n
M. E/S2
Vest. S1
Vest. S2
9.4 Implementação do Programa de
Monitoramento Ambiental
9.4 Implementação do Programa de Monitoramento Ambiental
Vest. E1
Vest. E2
➢ Função da sala;
➢ Classificação da sala;
➢ Fluxo de pessoas;
➢ Fluxo de materiais;
➢ Pia: ponto de água (é monitorado? Qual o resultado?;
➢ Secador de mãos (filtro monitorado? Qual o histórico?);
➢ Dados de certificação/ históricos;
➢ Limpeza/Desinfecção: quais os pontos de risco?
➢ Se contaminar? Contato direto com o produto?
Índice de Severidade/ Ocorrência/ Detecção: NPR
9.4 Implementação do Programa de Monitoramento Ambiental
Como determinar a frequência?
Existe alguma regra?
9.4 Implementação do Programa de Monitoramento Ambiental
Determinar: Risco Alto, Médio, Baixo
Determinar Frequência
➢ Vazamento;
➢ Filtros;
➢ Fluxo de ar;
➢ Sala;
➢ Luvas/manipulações;
➢ Ciclo de descontaminação/ frequência;
➢ Transferência de materiais.
9.4.1 Isoladores: Riscos Específicos
9.4.1 Isoladores: Riscos Específicos
❖ Relatórios: anuais, semestrais, anuais;
❖ Desvios microbiológicos frequentes?
❖ Necessário rever os pontos?
❖ Houve alteração de processo? Fluxo de pessoas? Materiais?
❖ Houve alteração de layout da sala?
❖ Alteração do número de pessoal?
❖ Necessário alterar/ incluir meio de cultura?
❖ Alteração da incubação?
❖ Risco de falso negativos?
9.5 Reavaliação do Programa de
Monitoramento Ambiental
❖ Existe algum ponto crítico: frequentes em limites de alerta/ ação?
❖ Houve alteração da microbiota da sala?
Documente:
✓ As alterações;
✓ Os problemas encontrados;
✓ Novos locais de amostra;
✓ Alterações de frequência (Maior? Menor?)
✓ Exclusão de pontos de amostragem.
9.5 Reavaliação do Programa de Monitoramento Ambiental
Manter o Programa como um Reflexo do Processo
9.5 Reavaliação do Programa de Monitoramento Ambiental
Sala Função Classificação
Riscos
Monitoramento atual x proposto
Justificativa
9.6 Programa de Monitoramento Ambiental:
Resumo – Pontos Críticos
Proximidade ao produto
Número de Pessoas
Tempo do Processo
RISCO
9.6 Programa de Monitoramento Ambiental:
Resumo – Pontos Críticos
9.6 Programa de Monitoramento Ambiental:
Resumo – Pontos Críticos
Proximidade ao produto
O que é considerado próximo?
Mais próximo, maior o risco
9.6 Programa de Monitoramento Ambiental:
Resumo – Pontos Críticos
Número de Pessoas
O que é considerado alto, médio, baixo?
Mais pessoas, maior o risco
Tempo de processo
O que é considerado alto, médio, baixo?
Mais longo, maior o risco
9.6 Programa de Monitoramento Ambiental:
Resumo – Pontos Críticos
9.7 Programa de Monitoramento Ambiental
POP
Técnica de amostragem Local: ponto/ descrição Frequência
Registros Meio de cultura/
incubação
9.7 Programa de Monitoramento Ambiental
POP
Ações: limite de alerta/
ação Comunicação Queda de energia
Validações Registros de ocorrências
10. Estudo de Caso
• Área: Envase e Liofilização/ Antecâmaras
• Número de desvios: 07
• Número de envases: ~48
• Número de colaboradores em atividade/ lote: 03
AS OCORRÊNCIAS FORAM ISOLADAS!!!!
14,6%
10. Estudo de Caso - Monitoramento Ambiental
• Pontos definidos com base em:
- Análise de risco (pontos críticos);
- Avaliação do processo;
- Fluxo de pessoas;
- Fluxo de materiais;
- Técnicas previstas na RDC/Guia;
- Frequências com base na AR;
- Dados históricos.
Análise de Tendência - CEP Relatório anual
Prep. Mat.
10. Estudo de Caso: Layout da Sala
Aut. Aut.
Lio
Form.
Vest. E1
Vest. E2
Env.
Grau A Grau B Grau C
F L
R.
B a n Vest. S1
Vest. S2
M. E/S1 M. E/S2
10. Estudo de Caso – Pontos de Monitoramento Ambiental
Prep. Mat.
Aut. Aut.
Lio
Form.
Vest. E1
Vest. E2
Env.
Grau A Grau B Grau C
F L
R.
B a n
c
Sed (1) Vol. (11) Sup (36)
M. E/S1 M. E/S2
Vest. S1
Vest. S2
c
10. Estudo de Caso: Desvios
Prep. Mat.
Aut. Aut.
Lio
Form.
Vest. E1
Vest. E2
Env.
Grau A (0) Grau B (5) Grau C (2)
F L
R.
B a n
c
Sed (0) Vol. (2) Sup (5)
1
3 1
1
1
M. E/S1 M. E/S2
Vest. S1
Vest. S2
c
10. Estudo de Caso: Avaliação dos desvios
Cont.
Micro
Mão de Obra Máquina
Materiais Métodos
Sanitizantes Treinamentos
Paramentação Qualificação
Embalagens dos uniformes/materiais Documentação técnica
Mangueiras/conexões
Embalagens primárias Carrinhos (superf./rodas) Dispensação de materiais de
embalagens na envasadora Envasadora
Liofilizador
Amostrador de ar
Acoplamento da agulha Monitoramento Ambiental
Meio Ambiente
Temperatura Pressão
Umidade
Mop/Pano/Cabo Fluxo de pessoas/Materiais/
Intervenções
Dados históricos (rotina/ certificação)
Limpeza/
Sanitização
Meios de Cultura (Placas) Histórico de MP
Quant. de MO no Proces.
Intervenção
PT HVAC
10. Estudo de Caso: Avaliação dos desvios
Cont.
Micro
Mão de Obra Máquina
Materiais Métodos
Sanitizantes Treinamentos
Paramentação Qualificação
Embalagens dos uniformes/materiais Documentação técnica
Mangueiras/conexões
Embalagens primárias Carrinhos (superf./rodas) Dispensação de materiais de
embalagens na envasadora Envasadora
Liofilizador
Amostrador de ar HVAC
PT
Acoplamento da agulha Monitoramento Ambiental
Meio Ambiente
Temperatura Pressão
Umidade
Mop/Pano/Cabo Fluxo de pessoas/Materiais/
Intervenções
Dados históricos (rotina/ certificação)
Limpeza/
Sanitização
Meios de Cultura (Placas) Histórico de MP
Quant. de MO no Proces.
Intervenção
Etapa Função Modo da falha Efeito da falha Causa/Mec. C. Prevenção Detecção
Limpeza/
Sanitização
Remoção de sujidade e redução da carga microbiana.
- Aumento de partículas não viáveis;
- Aumento da carga
microbiana.
- Partícula não viáveis acima da
especificação.;
- Carga microbiana acima da
especificação;
- Carreamento de contaminantes para o processo/produto.
- Falha na limpeza;
- Falha na sanitização;
- Falha no preparo do sanitizante
(concentração/filtração);
- Materiais não estéreis;
- Áreas de difícil acesso para limpeza.
- Procedimento/check list;
- Treinamento;
- Validação do sanitizante;
- Teste de integridade do filtro esterilizante;
- Teste de esterilidade (monitoramento);
- Esterilização de materiais (ciclo
validado/bioindicadores)
- Monitoramento de superfícies por rodac para detectar a falha do
processo:
- Chão - Parede
- Maçanetas (contato com mãos enluvadas);
- Superfície de
equipamentos/ mesas de apoio (apoio de materiais críticos/
contato direto com o produto).
10. Estudo de Caso: Análise de Risco
10. Estudo de Caso: Fluxo de Pessoas
Prep. Mat.
Aut. Aut.
Lio
Form.
Vest. E1
Vest. E2
Env.
Grau A (0) Grau B (5) Grau C (2)
F L
R.
B a n
c
Sed (0) Vol. (2) Sup (5)
1
3 1
1
1
M. E/S2
Vest. S1
Vest. S2
c
10. Estudo de Caso: Áreas de Difícil Acesso
• Como foram avaliadas???
• Como garantir que a limpeza/sanitização está adequada???
- Processo validado?
Validar o processo!!!
10. Estudo de Caso: Validação da Desinfecção
• Tempo de aplicação definido na validação do desinfetante aplicado ao processo: avaliado volume/ tempo.
• Tempo de contato: 7 minutos; encontrado: 4 minutos.
• Reavaliação de reaplicação/ adequação do Mop: volume de aplicação/ tempo.
• Observação da dificuldade/ resultados de monitoramento ambiental (antes e após)
Risco Avaliado ☺
10. Estudo de Caso: Áreas de Acessos Difíceis
Prep. Mat.
Aut. Aut.
Lio
Form.
Vest. E1
Vest. E2
Env.
Grau A (0) Grau B (5) Grau C (2)
F L
R.
B a n
c
Sed (0) Vol. (2) Sup (5)
1
3 1
1
1
M. E/S2
Vest. S1
Vest. S2
c
10. Avaliação dos desvios
Cont.
Micro
Mão de Obra Máquina
Materiais Métodos
Sanitizantes Treinamentos
Paramentação Qualificação
Embalagens dos uniformes/materiais Documentação técnica
Mangueiras/conexões
Embalagens primárias Carrinhos (superf./rodas) Dispensação de materiais de
embalagens na envasadora Envasadora
Liofilizador
Amostrador de ar HVAC
PT
Acoplamento da agulha Monitoramento Ambiental
Meio Ambiente
Temperatura Pressão
Umidade
Mop/Pano/Cabo Fluxo de pessoas/Materiais/
Intervenções
Dados históricos (rotina/ certificação)
Limpeza/
Sanitização
Meios de Cultura (Placas) Histórico de MP
Quant. de MO no Proces.
Intervenção
10. Estudo de Caso: Análise de risco:
melhoria?
Dados históricos: citado, pouco documentado na AR;
Relatório anual: Não estava previsto a revisão de pontos;
Certificação???