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Chaves de ORs Inaran

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Academic year: 2021

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Vimanosofia

CHAVES DE ORS INARAN

02

GEOGRAFIA INICIÁTICA

Caminhos Esotéricos

do Planalto Central

do Brasil

por

Luiz Gonzaga Scortecci de Paula

Avah & Eusther

ITM

INSTITUTO TERCEIRO MILENIO Hiperespaço

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LUIZ GONZAGA SCORTECCI DE PAULA

Avah & Eusther

02

Geografia Iniciática

CAMINHOS

ESOTÉRICOS

DO

PLANALTO CENTRAL

DO BRASIL

(Uma Abordagem Vimanosófica)

HIPERESPAÇO

(Uberaba - MG / 1996)

Copyright by

Linz Gonzaga Scortecci de Paula e

Jaqueline Aparecida Paeró

Uberaba (MG) 1996

Uma publicação do

Instituto Terceiro Milênio - ITM

(Caixa Postal 674 / Uberaba - MG / 38001-970 / Brasil)

Todos os direitos reservados

na forma da lei

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APRESENTAÇÃO

Esta série, Chaves de Ors Inaran (Vimanosofia), foi criada para a difusão de matérias avulsas subscritas por Luiz Gonzaga Scortecci de Paula (Eusther), que a inaugurou, ou por Jaqueline Aparecida Paeré (Avah), sem prejuízo da participação eventual de terceiros, através de artigos licenciados.

Abordará os mais diversos temas, sempre segundo uma perspectiva vimanosófica, isto é, que contemple o universo dos conhecimentos decorrentes de vivências extrasensoriais com Inteligências do Espaço e Interplanetários, bem como com Mestres, Tutores, Instrutores e Guias que atuam através de Hámalla (dimensão áurica do Planeta Terra), através de práticas de canalização em geral, meditação e seminários espintuais.

Luiz Gonzaga é uberabense, graduado em Arquitetura e Urbanismo pela Universidade de Brasília, Escritor, Educador, Psíquico e codificador da Vimanosofia. É autor, dentre outros, dos títulos Mensagens Extraterrestres, Projeto Alvorada, Arqui vos Secretos de Ezequiel e Contagem Regressiva.

Jaqueline é natural de Limeira (SP). Sensitiva, Escritora, Educadora, Licenciada em Biologia pela Pontifícia Universidade Católica de Campinas, tem especialização em educação ainbiental e é Terapeuta Junguiana e Floral, com pós-graduação “lato sensu” e graduação cursadas, respectivamente, junto ao Instituto Brasileiro de Homeopatia - IBHE e no Instituto do Ser, de Campinas, São Paulo. É autora, dentre outros, do título Terapia Floral como Apoio ao Processo de Individuação do Arquétipo do Ino cente e divide com Luiz Gonzaga uma série de estudos, trabalhos e iniciativas no campo da criatividade, pesquisa e educação para o futuro.

Fundadores do ITM - Instituto Terceiro Milênio, Jaqueline e Luiz Gonzaga são “canais” de ORS INARAN, missão transdimensional de cooperação baseada nos planetas Sara, Dumo e Tizo, de Aldebaran, estrela alfa da constelação do Touro.

A finalidade da Série Chaves de Ors Inaran é colaborar despretenciosamente com todos os que, movidos pela superior vontade de crescer espiritual e materialmente, têm seus projetos de vida comprometidos com a idéia de uma Civilização nova na Terra, plena de harmonia, paz, saúde, prosperidade real e alegria. Uma civilização aberta às ciências de todas as dimensões e de todos os universos. Aberta à Vida, em amplo sentido. Aberta, enfim, ao Amor!

Instituto Terceiro Milênio - ITM Caixa Postal 674 Uberaba (MG) 3800 1-970

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CHAVES DE ORS INARAN Vimanosofia

02

Geografia Iniciática CAMINHOS ESOTÉRICOS DO PLANALTO CENTRAL DO BRASIL

(Uma Abordagem Vimanosófica) por

Luiz Gonzaga Scortecci de Paula Avah & Eusther

Sim, dentre as muitas coisas que o Homem moderno esqueceu, está a de que existem lugares sagrados na Terra. Tal esquecimento, como não poderia deixar de ser, esconde muitos outros, reportando-nos a assuntos e conhecimentos que, para serem retomados, precisam ser recolocados a partir de outros “paradigmas”, quer dizer, de uma perspectiva diferente daquela sob a qual temos visto, no caso, o planeta Terra, por exemplo.

Dentre outros caminhos possíveis, mesmo dentro dos limites do trato esotérico ou iniciático do tema em apreço, vamos encontrar a maneira como os Espaciais e os Interplanetários, bem como os Hiperfisicos, compreendem tão rico e extraordinário assunto, tema por sinal “vital”, digamos assim, para os dias que estamos começando a viver. Trata-se da perspectiva “vimanosófica, ou seja, da visão segundo os conhecimentos compilados, sistematizados e decodificados (compreendidos) através do exercício do contato com tais inteligências, via recursos extrasensoriais em geral e das técnicas psíco-medi-únicas em particular ou, como preferirem, da prática das ditas “canalizações”, segundo diversas modalidades.

Novos Paradigmas

Tal caminho de compreensão implica visão “unicista” da realidade. Precisamos de um modelo “Ionádico” do Cosmo e dos Universos, e portanto dos planetas, para resgatarmos satisfatoriamente o tema proposto. Embora o escopo deste artigo não seja a apresentação de tal cosmogonia ionádica, teremos de, necessariamente, apresentar alguns de seus elementos básicos, estruturais, para alcançarmos nosso objetivo.

O termo IONA é uma palavra “mântrica”, isto é, uma chave sonora de efeito transdimensional para que possamos acessar mais conhecimentos a respeito da realidade que tal conceito encerra. Ela é composta de dois sons mais simples, quais sejam, I0, que quer dizer centro, polo, núcleo ou passagem, dentre outros significados, e ONA, ou OONA que, por sua

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vez, pode ser traduzido por ativo, vivo, ou ainda polarizado, dentre outras idéias, como a de “excêntrico”, ou seja, “fora do eixo”, só para exemplificarmos.

Segundo a Ciência Transdimensional dos Povos do Espaço, dos navegadores celestes e siderais, os IONAS constituem a única e absoluta realidade cósmica, a essência das essências,... “passagem” de mão dupla (positiva e negativa) onde trânsitos páraluminosos de natureza ainda completamente desconhecida para nós terrestres, interligarn o Creador à Sua Obra, o Cosmo (Totali-dade), trânsitos esses que ora predominam no sentido da construção, ora no sentido da desconstrução de tudo o que existe, das “creaturas”, enfim, processo ininterrupto, contínuo, gerenciado por uma componente neutra (+/-) e de mesma natureza das duas outras, e que “transportam Consciência (Vida) e Intenção (ordem) Pré-formulada. De um lado dessas “passagens”, o CREADOR, do outro, as CREATURAS. De um lado, o ABSOLUTO, o INCOGNOSCÍVEL, o INOMINÁVEL, o IMPENETRÁVEL, o INCOMENSURÁVEL. Do outro, o relativo, o que é passível de ser conhecido, o explorável, o finito, o que chamamos de COSMO.

Mônadas

O IONA isolado, solitário, multiplicando-se ao infinito, a velocidades sem expressão matemática plausível, consubstanciam a primeira e mais simples das “creaturas”, realidade básica do COSMO, o “Espaço”, primeiro dos sete (7) REINOS dos quais nos falam os extraterrestres. Sim, o ESPAÇO é uma criatura, a mais simples delas, é verdade, e que realiza o contexto e o caminho também para que todos os demais REINOS possam manifestar-se. Ao “envelhecerem-se”, os IONAS associam-se aos pares através do que convencionamos chamar de valência ionádica à semelhança da nossa QUÍMICA, compondo um “par ionádico”, notavelmente mais complexo, e que uma vez constituído, “vitaliza-se” e volta a multiplicar-se ao infinito, igualmente a velocidades sem expressão em termos matemáticos. Tais pares dão origem ao segundo REINO, dito, por falta de uma denominação melhor, Reino Atômico, ou dos Átomos.

Eu Superior

Diz-se dos IONAS associados, ou mesmo quando isolados, que eles são o “Espírito” das coisas (das creaturas), isto é, a MÔNADA, a “centelha”, o EU SUPERIOR ou a CHAMA, e até a CREATURA MESMA que, agenciando outras mais simples, manifestam-se, isto é, cosntroem “corpos” ou “vestes”, para realizarem seus destinos no contexto do destino global do sistema como um todo, do COSMO. Nada mais existiria a não ser IONAS organizados de modo mais ou menos complexo, visando funções interativas igualmente mais ou menos complexas e especializadas.

O quarto REINO por exemplo, o dos CORPOS CELESTES, grande “divisor de águas” na estrutura dos Universos, têm suas MÔNADAS (espíritos) compostas de quatro IONAS polarizados, associados entre si segundo infinitas possibilidades. Um conjunto de três IONAS periféricos, formando um triângulo, com um quarto deles no centro, representa

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geometricamente a MÔNADA de corpos celestes aos quais damos o nome de PLANETAS, ninhos cósmicos para a manifestação mais densa (física) e diferenciada (individualizada) dos Reinos subsequentes: VEGETAL, ANIMAL e HOMINAL. Dentro dessa perspectiva, a rigor, nada existiria “de fato” já que IONAS, por definição, são “passagens”, quer dizer, “vazios”. Nada mais existindo se não IONAS, todas as coisas (creaturas) seriam, a rigor, “nadas”, um mundo de impressões sensórias, de realidades que se interagem em razão das relatividades de suas organizações e papéis. CONSCIÊNCIA (Divina) e INTENÇÃO (Vontade) em MOVIMENTO (relativo) incessante, do CAOS para uma ORDEM, através do CAMINHO mais curto, simples, prazeroso, leve e econômico, acessado por tentativa e erro, quer dizer, pelo AMOR, são os componentes de uma espécie de retrato 3 x 4 do COSMO!

Analogias Extraordinárias

E o que mais nos sensibiliza nessa perspectiva de realidade, é o fato de que todas as estruturas, macro, meso e microcósmicas, guardam entre si analogias extraordinárias. Isso quer dizer, dentre muita outras coisas interessantes, que os PLANETAS, como de resto todas as CREATURAS, pensam, sentem, sofrem, comunicam-se, reconhecem-se a si mesmos e sabem reconhecer as demais CREATURAS que não lhe são semelhantes. Todo esse sistema de coisas busca solucionar-se, como um sistema de infinitas equações e infinitas incógnitas, e que só se resolverá na perfeita comunhão de todas as CREATURAS, já que as INDIVIDUALIDADES das mesmas são, por assim dizer, a expressões do SEGREDO que cada uma delas carrega em si, como uma peça única de um quebra-cabeças em busca de sua CONFIGURAÇÃO FINAL, quebra-cabeças esse que, sem parar, cresce continuamente, enquanto também se resolve, ininterruptamente. Não é dificil, assim, compreender porque somos IRMÃOS e porque a nossa TERRA, por exemplo, tem sido uma CREATURA absolutamente mal tratada e mal compreendida pela fração cósmica do REINO HUMANO que tem lhe acompanhado há algum tempo.

Seres Alienados

Nossa ignorância e nossa prepotência de Seres alienados, por força, é certo, de um antigo “acidente”, aliás sobre o qual não cabe falar-se agora, tem colocado em risco nossa sobrevivência e a integridade da Terra, enquanto inteligência e sensibilidade do REINO DOS CORPOS CELESTES, portadora, como nós, de parte do SEGREDO que todos procuramos, no rumo da auto-solução intrínsica do “sistema”. E é por aí, sem mais demora, que podemos falar que, tal e qual nós Humanos, cujas MÔNADAS têm sete IONAS polarizados, associados de maneira inconcebivelmente complexa, IONAS que nos garantem os chamados “sete chakras” (centros energéticos superiores) em nossos corpos sutis, bem como uma rede de “Meridianos” e milhões de terminações (micro-vórtices de troca) e centros de gerência (os “pontinhos” da Acumputura...), os PLANETAS, e portanto a Terra, têm QUATRO chakras básicos, meridianos, terminações e centros de gerência, quer dizer, “pontinhos” especiais na sua “pele”, sítios geográficos através dos quais podemos “curá-la”, tanto quanto destruí-la, matando-a e,

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assim, a todas as outras formas de vida que ela sustenta e para as quais empresta, simplificadamente falando, “matéria” e “ener-gia”, numa formatação adequada para serem consumidas, processadas e devolvidas, garantindo ao “sistema” a leitura (busca) interna dos “segredos” (os valores de cada incógnita) que procura em si mesmo!

É natural que achemos tudo isso muito complicado. Mas a bem da verdade, é só uma primeira impressão. É porque o assunto ainda não está na escola, nos livros didáticos, e nas univesidade também. À medida que nos aproximamos desse assunto, ou dessa particular maneira de vermos as coisas, as dificuldades para a sua compreensão intelectual vão desaparecendo.

Geografia Iniciática

Esse é o quadro básico de referência a partir do qual podemos conversar sobre esse magnífico capítulo da VIMANOSOFIA (Ufologia Arcana) que é a Geografia Iniciática. Da mesma forma que há pontos e linhas hierarquizados em nossos corpos, todos eles associados à intimidade mais remota (profunda ou “essencial”) de nosso Ser, a Terra, ou SHAN DÍTI OMAI, um dos nomes (mântricos) ligados ao nosso Planeta (por sinal, adotivo) também os tem, e podemos “reconhecê-los” (identificá-los) através de recursos extrasensoriais, já que tais realidades não se expressam com clareza no plano dos nossos sentidos comuns. Isso quer dizer, e vale destacar que nossa ignorância não nos tem permitido dar a mínima atenção a isso que, em princípio, qualquer construção (cidades e monumentos ou edificações de grande massa), reservatórios de água (represas), desvios de rios (canalizações), e até grandes concentrações (permanentes ou eventuais) de pessoas, funcionam como “agulhas” de um acupunturista enlouquecido, atuante na energética do Planeta, com consequências sobre as quais não fazemos a mínima idéia (no tempo e no espaço), principalmente se considerarmos que cada “intervenção” dessas redimensiona a ação (terapêutica ou devastadora) de todas as demais “agulhas”, muito particularmente daquelas cujas implantações tiveram suas razões perdidas na história, como as Grandes Pirâmides, as Catedrais Góticas, os “Templos” précolombianos, e assim por diante.

Ufologia Científica

E a Ufologia dita científica não consegue entender que coisas tem ocupado extra e intraterrestres em tantos lugares, por tanto tempo, e com tanta intensidade e zêlo, e porque a construção de uma cidade, ou a queda de um Muro de Berlim é um acontecimento muitas vezes “crucial” para a ação extraterrestre em nosso meio, visando nossa sobrevivência pelo tempo que for necessário, enquanto outros mais ocupam-se de fazer-nos novamente senhores de nossa memória perdida bem como das condições psicogenético-biológicas para navegarmos, em parceria com a Mãe Terra, os territórios que ora se avizinham do nosso sistema solar, e isso sem que os “anticorpos” do Grande Sistema nos eliminem a todos em razão da pretensão de adentramos ainda sem condições regiões “sagradas” desses quadrantes univérsicos nunca

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dantes navegados!

Numa sintonia fina, chegamos ao Planalto Central (um dos quatro chakras planetários básicos ou primários do Ser Terra) bem como a brasília, como uma “agulha” profetizada (programada), ativada por milhares de “Candangos”, vindos de mil lugares e de mil tempos (vidas passadas), e mantida energizada por uma população que cresce cada dia mais e mais, tanto mais quanto o ponto energético onde vibra precisar de energia para realizar seu destino cósmico, imperceptível para nós, pela nossa cultura, incensibilizada pelo desamor e pela ignorância espiritual que já beira à loucura, à insanidade total.

Ponto mágico de uma rede de meridianos telúricos, Brasília, em que pesem os acontecimentos e as pessoas que ela abriga, bem como seus problemas urbanos em geral, dentre muitos outros, todos eles característicos de cidades planejadas e de centros urbanos do terceiro mundo, inchadas pelo desgoverno e pela lógica de um modelo econômico absolutamente equivocado, tem cumprido, felizmente, o papel que dela se esperava, pelo tempo que foi necessário. Isso mesmo: falta muito pouco, ao que sabemos, para que BRASÍLIA possa soltar-se completamente aos caprichos da sócio-economia que dela tomou posse. Seu papel cósmico está praticamente cumprido e sua energética está para ser redimensionada, fazendo com que sua função perca importância relativa, já que as prioridades são outras e o tempo esgota-se muito rapidamente.

Nesse momento, por uma questão de amor mesmo, não posso deixar de lembrar de Tia Neiva, do Vale do Amanhecer, e de Mário Sassi, bem como a General Uchôa, Yokanan, o “bruxo” Udo Lukner e o Professor Montalvão, aos quais, por caminhos diferentes, devo muitas intuições reveladoras, intuições que foram decisivas para a decodificação de boa parte das comunicações que premiam o tema geografia iniciática. Feito o adendo, fica registrada a homenagem, todas elas póstumas, já que esses irmãos, se já não voltaram, estão lá em Hámalla!

Complexo de Instalações

Nó de um sistema muito antigo, o sítio geográfico onde situa-se a capital brasileira, interliga e garante a unidade transdimensional de um complexo de instalações da maior re1evância para o futuro da Terra e das Humanidades (sim, no plural mesmo) que têm nela viajado espaço afora. Ao receber BRASÍLIA, com sua particularíssima configuração (ação psicotrônica), garantiu o ajuste entre os corpos físico, etérico (eletrônico) e áurico (astral Hámalla) da Terra, que nesse ponto apresentavam, no período compreendido entre 1958 e 1991, eixo praticamente em comum, viabilizando uma solução que levou milhares de anos para ser consumada, e que agora passa a garantir o mesmo ajuste no plano dos indivíduos, na medida que a situaçao que perdurava determinava uma série de problemas para nós, por exemplo, para a nossa saúde em geral, em sentido amplo, e até para o perfeito sono de nossos corpos fisicos e o sucesso das cirurgias hiperfísicas para a encarnação e o desencarne, além da questão das curas “espirituais”, muitas vezes impraticáveis em razão da descoincidência entre nossos corpos em certas regiões corpóreas que, assim, ficavam “defor-madas”, acarretando

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toda uma série de problemas diretos e indiretos para nós. Por outro lado, como “órgãos” defeituosos interagentes no sistema energético sutil da Terra, determinávamos a necessidade de expedientes compensatórios artificiais, implantados por avançadas civilizações, no passado, e agora mantidos por povos intraterrestres mais ou menos avançados e que para aqui foram também um dia trazidos, para essa e para outras finalidades, como o povo do “ET de Varginha”, para dar um exemplo (Hô-rrot’s, do grupo dos Oki’s), habitante transdimensional (fisico e astral) dos subterrâneos do sul de Minas Gerais e de outras áreas da Serra do Mar, desde Petrópolis até Curitiba que, como muitos outros grupos, ocupam-se continuamente de tarefas que só indiretamente lhes dizem respeito.

Ordem dos Valderi’s

O chamado Grande Planalto Central Brasileiro é região especialíssima do Ser TERRA. Tão especial que abriga uma série de complexos intraterrestres comprometidos com a vida e as ações de muitos povos, sociedades, seres e creaturas completamente desconhecidos para a nossa cultura, salvo numa perpectiva folclórica, que lança sobre a realidade de suas presenças entre nós, de muitos milênios, não mais que uma, digamos, simples luz de vela.

O norte de Minas Gerais abriga, em suas profundezas, as instalações transdimensionais da Ordem Maior da Casa Rubi, também conhecida por Ordem dos Valderi’s, organização inconcebível para nós, habitantes da “superfície”, e que existe para zelar por todos os alienígenas que, filhos de pai e mãe terrestres, têm deixado seus mundos (Interplanetários) ou suas rotas (Espaciais), ou até suas dimensões originais (Hiperfísicos), para trabalhar ente nós, mais ou menos conscientemente de suas origens, já que a densidade energética de nossos corpos privam-lhes de suas auto-consciências.

Segredos do Passado

No sul de Minas Gerais, bem como no centro da Bahia (Irecê, Morro do Chapéu e Lençóis), por sua vez, temos outras instalações, assim como na região da serra da Canastra, nascentes do Rio São Francisco, no sul do Triângulo Mineiro, onde funciona um gigantesco centro encarregado de revelar à Humanidade da superficie, passo a passo e agora mais aceleradamente, o segredo que nos tem acompanhado há milênios, desvendando o mistério que nos tem feito indagar sobre quem, de fato, somos nós, de onde viemos, onde estamos, para onde vamos e ao lado de quem temos navegado os espaços siderais sem, no entanto, saber de nada, ou quase isso (Apocalipse = Revelação).

No noroeste mineiro (região de Montalvânia) estão todos os segredos do passado mais remoto, assim como no sul de Goiás (região de Paraúna), e em outros pontos mais ao norte, no rumo de Ceres. As regiões da Serra do Roncador, guardam parte de nossos Corpos e da nossa Ciência Original e sua desconcertante tecnologia, quase mágina aos nossos olhos, enquanto nas Chapadas dos Veadeiros (GO) e dos Guimarães (MT) estão os segredos sobre o futuro, da mesma forma que a Serra do Cipó e a Chapada da Diamantina (MG) escondem povos, naves e energia para suprir todas as demandas que a iminente transição PISCES-ACQUARIO vai cada

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vez mais reclamar, até que um novo Homem, sob um novo céu, e pisando uma nova Terra, aconteça por aqui.

Por essas e outras razões mais é sagrado o chão do Planalto Central. E por conta dessas e de outras coisas mais, ainda por serem reveladas a nós terrestres da superficie, que suas terras, suas águas, sua fauna e sua flora e seus subterrâneos (naturais e artificiais), bem como toda a sua gente, as mais antigas pessoas desta Terra, em termos espirituais, são sagrados.

A Unidade da Vida

Tudo é sagrado quando nossa perspectiva de realidade não peca pela arrogância e pela prepotência, pela ignorância espiritual. A compreensão da Grande Unidade do Cosmo, da Vida, é condição hoje absolutamente urgente para que possamos atravessar os dias que virão, e que estão rapidamente chegando, com um mínimo de dignidade, um mínimo de possibiliades, para que o sistema local não se atrase diante de si mesmo e, assim, não atrase todo o nosso universo de MARAMAIAN, no contexto de KAOM, o “Cacho da Videira Celestial”, no dizer dos Espaciais, nessa busca incessante de completude.

Vivemos um tempo inacreditável, em vários sentidos, tanto positiva quanto negativamente falando. Nosso modelo cultural e de sociedade, bem como de economia, nada mais tem a oferecer ao Homem que hoje está na Terra, nesses tempos de alvorecer de uma nova era, do terceiro milênio, contados a partir da visita que nos fez a excelsa figura de SANANDHA, Jesus, O Mestre dos Mestres, Senhor absoluto do Governo Espiritual da Terra, Condutor magnâmico de um fantástico PROJETO DE RECUPERAÇÃO da Humanidade terrestre, Iluminado Ser Cósmico que, por Seus méritos e potencialidades foi capaz de intermediar Forças elevadissimas em termos vibratórios, abrindo por caminhos insondáveis ainda para a consciência terrestre, uma chance real para que as possibilidades de sucesso dessa empreitada passassem à condição de certezas e que para que o LIVRO DA REVELAÇÃO (O Apocalipse, de João), por fim pudesse ser inteiramente aberto para nós, desavisados terrestres da superficie.

Visão Compartimentada

Compartimentados na nossa verdadeira natureza, vendo o mundo e a vida segmentados em miríades de peças desconexas, caminhamos para um fim que bem poderia ser melhor, que bem poderia atingir metas mais audaciosas ainda, evitando nossa dispersão enquanto povo, já que a Lei, tendo ela que remanejar almas, nos colocará distantes uns dos outros e, portanto, saudosos, separados pelos espaço-tempos e pelas distâncias tecnológicas.

Que as elevadas vibrações dessa terra abençoada, que em breve receberá irmãos de todo o planeta, e que verá o fim de todas as fronteiras antes de qualquer povo ou lugar do mundo, fronteiras físicas, institucionais, étnico-culturais, etárias, jurisdicionais e espirituais, nos inspire agora mais do que nunca, para que possamos, em comunhão, receber em breve todos os povos do espaço e dos intramundos, todas as criaturas dos mundos áuricos da Terra (Hámalla, cuja capital é Shamballa) e de outros orbes, para uma grande confaternização universal, colocando

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um ponto final nesses tempos de angústia e isolamento, de esquecimento, de medo e fome, de sede, de injustiças tantas, de violência inútil e gratuita, de ignorância, devolvendo a esse canto de Deus a saúde plena dentro da Cósmica Ordem Universal da Totalidade.

Assim, se no seu espírito há também a busca, a procura de um lugar, compreenda a mensagem. Saiba que, de fato, temos um lugar na Terra, mesmo que não tenhamos nascidos nele, ou que tenhamos nele fixado nossa morada. O certo é que temos nosso lugar sagrado, centro energético através do qual acessamos a energética sutil da Mãe Terra, permitindo-nos o processo da troca de matéria (alimentaçao), bem como o das nossas sucessivas reencarnações. O lugar através do qual dialogamos, numa linguagem sutil, com o Ser “Terra”.

Ache o seu lugar. Procure-o. E se é o lugar de onde fluem as informações para a sua Missão nessa vida, o que você está procurando, saia em campo, ache-o também! Quem sabe não será vivendo nele que você se recordará completamente do que você programou para si mesmo resolver?

Pense sobre isso. A Terra é enorme. Abrace-a! Reconquiste-a! FIM

Referências

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