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ATA DA REUNIÃO ORDINÁRIA REALIZADA NO DIA SEIS DE

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Academic year: 2021

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Ata n.º 5 ATA DA REUNIÃO ORDINÁRIA REALIZADA NO DIA SEIS DE MARÇO DE DOIS MIL E TREZE --- Aos seis dias do mês de Março do ano dois mil e treze, na Sala de Ses- sões da Câmara Municipal de Mora, reuniu a Câmara Municipal sob a Presi- dência do Senhor Presidente, Engenheiro Luis Simão Duarte de Matos, encontrando-se presentes os Senhores Vereadores, José Manuel Ribeiro Pin- to, Marco Filipe Barreiros Pires e António José Catarro Simões. --- --- ANTES DA ORDEM DO DIA: --- A Câmara Municipal deliberou por unanimidade aprovar a Moção sobre a pro- posta de alteração da Lei das Finanças Locais, anexa à presente ata.--- --- A Câmara Municipal deliberou por unanimidade justificar a falta do Senhor Vereador José Manuel da Silva Matos, por se encontrar doente. --- Eram dez horas, o Senhor Presidente, Engenheiro Luis Simão Duarte de Matos, declarou aberta a reunião após o que foi lida e assinada a ata da reu- nião anterior que havia sido aprovada em minuta.--- --- Seguidamente o Senhor Presidente, propôs a Ordem de Trabalhos anexa, a qual foi aprovada por unanimidade.--- --- Deu-se então início à discussão da Ordem de Trabalhos. --- --- Ponto um: EXPEDIENTE DA DIVISÃO DE OBRAS E URBANISMO: ---- --- Ponto um - um: EMISSÃO DE CERTIDÕES: Foram presentes os seguin- tes pedidos de Certidões, em nome de: --- - Manuel de Barros Caldas de Almeida, a solicitar a emissão de uma certidão comprovativa de que não era exigível a licença de utilização à data de constru- ção do prédio inscrito na matriz predial urbana sob o artigo número três mil e

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dois, da freguesia de Mora, descrito na Conservatória do Registo Predial de Mora sob o número setecentos e dezoito, localizado na Herdade da Chaminé, com a área bruta de construção de 300,00 m2. --- De acordo com informação prestada pelo requerente, o edifício encontrava-se omisso na matriz, mas está construído há mais de 50 anos.--- Os serviços da Divisão de Obras e Urbanismo deslocaram-se ao local e o edi- fício identificado pelo requerente não apresenta quaisquer indícios de ter sofrido obras recentemente, como comprovam as fotografias em anexo à presente informação. Para além disso, o coeficiente de vetustez definido pelo serviço de finanças (0,55), refere-se a um edifício com idade compreendida entre cinquenta e um a sessenta anos, de acordo com Código do IMI.--- Sendo assim, verifica-se que o imóvel terá sido construído em data anterior à da entrada em vigor do Plano Diretor Municipal, cuja ratificação é de vinte nove de Junho de mil novecentos e oitenta e sete, situando-se fora do perímetro urbano e das zonas rurais de proteção fixadas para a sede de concelho e não existindo prova de qualquer deliberação municipal que tornasse extensivo o regime de licenciamento introduzido pelo RGEU àquele local. Assim, em con- formidade com o parecer jurídico referência CMM 91, não seria obrigatório o licenciamento municipal e a respetiva licença de utilização à presumível data da sua construção, pelo que se propõe o deferimento da pretensão.--- A Câmara Municipal deliberou por unanimidade emitir parecer favorável de harmonia com os pareceres jurídico e da Divisão de Obras e Urbanismo.--- - Manuel de Barros Caldas de Almeida, a solicitar a emissão de uma certidão comprovativa de que não era exigível a licença de utilização à data de constru- ção do prédio inscrito na matriz predial urbana sob o artigo número dois mil qui-

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nhentos e setenta e oito da freguesia de Mora, descrito na Conservatória do Registo Predial de Mora sob o número setecentos e dezoito, localizado na Her- dade da Chaminé, com a área bruta de construção de 195,16 m2.--- Para o prédio em questão foi em onze de outubro de dois mil e seis emitida cer- tidão comprovativa dessa isenção. No entanto, de acordo com os elementos anteriormente entregues, o imóvel possuía a área de 200,00 m2. No atual pedi- do, o requerente vem justificar que a diferença de áreas se deve a um levanta- mento rigoroso posteriormente efetuado que terá dado origem à correção das áreas. --- Os serviços da Divisão de Obras e Urbanismo deslocaram-se ao local e o edi- fício identificado pelo requerente não apresenta quaisquer indícios de ter sofrido obras recentemente, como comprovam as fotografias em anexo. Para além dis- so, o coeficiente de vetustez definido pelo serviço de finanças (0,45), refere-se a um edifício com idade compreendida entre sessenta e um a oitenta anos, de acordo com redação anterior do Código do IMI.--- Sendo assim, e como já certificado em anterior pedido, verifica-se que o imóvel terá sido construído em data anterior à da entrada em vigor do Plano Diretor Municipal, cuja ratificação é de vinte nove de Junho de mil novecentos e oitenta e sete, situando-se fora do perímetro urbano e das zonas rurais de proteção fixadas para a sede de concelho e não existindo prova de qualquer deliberação municipal que tornasse extensivo o regime de licenciamento introduzido pelo RGEU àquele local. Assim, em conformidade com o parecer jurídico referência CMM 91, não seria obrigatório o licenciamento municipal e a respetiva licença de utilização à data da sua construção, pelo que se propõe o deferimento da pretensão.---

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A Câmara Municipal deliberou por unanimidade emitir parecer favorável de harmonia com os pareceres jurídico e da Divisão de Obras e Urbanismo.--- - Manuel de Barros Caldas de Almeida, a solicitar a emissão de uma certidão comprovativa de que não era exigível a licença de utilização à data de constru- ção do prédio inscrito na matriz predial urbana sob o artigo número mil quatro- centos e setenta e sete da freguesia de Mora, descrito na Conservatória do Registo Predial de Mora sob o número setecentos e dezoito, localizado na Her- dade da Chaminé, com a área bruta de construção de 208,53 m2.--- Para o prédio em questão foi em onze de Outubro de dois mil e seis emitida cer- tidão comprovativa dessa isenção. No entanto, de acordo com os elementos anteriormente entregues, o imóvel possuía a área de 188,00 m2. No atual pedi- do, o requerente vem justificar que a diferença de áreas se deve a um levanta- mento rigoroso posteriormente efetuado que terá dado origem à correção das áreas. --- Os serviços da Divisão de Obras e Urbanismo deslocaram-se ao local e o edi- fício identificado pelo requerente não apresenta quaisquer indícios de ter sofrido obras de ampliação recentemente, como comprovam as fotografias em anexo.-- Como tal, será de considerar que o imóvel foi construído antes da data de ins- crição na matriz que consta da caderneta predial urbana (1972) e que a diferen- ça de área registada em relação ao anterior pedido se deve a levantamento ou dados pouco rigorosos nessa data.--- Sendo assim, verifica-se que o imóvel terá sido construído em data anterior à da entrada em vigor do Plano Diretor Municipal, cuja ratificação é de vinte e nove de Junho de mil novecentos e oitenta e sete, situando-se fora do perímetro urbano e das zonas rurais de proteção fixadas para a sede de concelho e não

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existindo prova de qualquer deliberação municipal que tornasse extensivo o regime de licenciamento introduzido pelo RGEU àquele local. Assim, em con- formidade com o parecer jurídico referência CMM 91, não seria obrigatório o licenciamento municipal e a respetiva licença de utilização à data da sua cons- trução, pelo que se propõe o deferimento da pretensão.--- A Câmara Municipal deliberou por unanimidade emitir parecer favorável de harmonia com os pareceres jurídico e da Divisão de Obras e Urbanismo. --- - Manuel de Barros Caldas de Almeida, a solicitar a emissão de uma certidão comprovativa de que não era exigível a licença de utilização à data de constru- ção do prédio inscrito na matriz predial urbana sob o artigo número mil quatro- centos e setenta e seis da freguesia de Mora, descrito na Conservatória do Registo Predial de Mora sob o número setecentos e dezoito, localizado na Her- dade da Chaminé, com a área bruta de construção de 395,08 m2.--- Para o prédio em questão foi em onze de Outubro de dois mil e seis emitida cer- tidão comprovativa dessa isenção. No entanto, de acordo com os elementos anteriormente entregues, o imóvel possuía a área de 301,00 m2. No atual pedi- do, o requerente vem justificar que a diferença de áreas se deve a um levanta- mento rigoroso posteriormente efetuado que terá dado origem à correção das áreas. --- Os serviços da Divisão de Obras e Urbanismo deslocaram-se ao local e o edi- fício identificado pelo requerente não apresenta quaisquer indícios de ter sofrido obras de ampliação recentemente, como comprovam as fotografias em anexo.

Como tal, será de considerar que o imóvel foi construído antes da data de ins- crição na matriz que consta da caderneta predial urbana (1972) e que a diferen- ça de área registada em relação ao anterior pedido se deve a levantamento ou

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dados pouco rigorosos nessa data.--- Sendo assim, verifica-se que o imóvel terá sido construído em data anterior à da entrada em vigor do Plano Diretor Municipal, cuja ratificação é de 29/06/1987, situando-se fora do perímetro urbano e das zonas rurais de proteção fixadas para a sede de concelho e não existindo prova de qualquer deliberação munici- pal que tornasse extensivo o regime de licenciamento introduzido pelo RGEU àquele local. Assim, em conformidade com o parecer jurídico referência CMM 91, não seria obrigatório o licenciamento municipal e a respetiva licença de utili- zação à data da sua construção, pelo que se propõe o deferimento da preten- são.--- A Câmara Municipal deliberou por unanimidade emitir parecer favorável de harmonia com os pareceres jurídico e da Divisão de Obras e Urbanismo. --- - Joana Justina Rosado, a solicitar a emissão de uma certidão comprovativa de que não era exigível a licença de utilização à data de construção do prédio inscrito na matriz predial urbana sob o artigo número setecentos e sessenta e sete da freguesia de Cabeção, descrito na Conservatória do Registo Predial de Mora sob o número mil duzentos e dezassete, localizado na Rua João de Deus, número cinco e Rua da Marinha número cinco, com a área total de construção de oitenta m2. --- A requerente informou que a Rua da Marinha, é designada atualmente por Rua cinco de outubro, informação essa que foi confirmada pela Junta de Freguesia de Cabeção. --- Verifica-se que foi entregue cópia da caderneta predial urbana, onde consta que o prédio foi inscrito na matriz em 1970. --- Sendo assim, verifica-se que o imóvel terá sido construído em data anterior à da

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entrada em vigor do Plano Diretor Municipal, cuja ratificação é de vinte nove de Junho de mil novecentos e oitenta e sete, situando-se fora do perímetro urbano e das zonas rurais de proteção fixadas para a sede de concelho e não existindo prova de qualquer deliberação municipal que tornasse extensivo o regime de licenciamento introduzido pelo RGEU àquele local. Assim, em conformidade com o parecer jurídico referência CMM 91, não seria obrigatório o licenciamento municipal e a respetiva licença de utilização à data da sua construção, pelo que se propõe o deferimento da pretensão. --- A Câmara Municipal deliberou por unanimidade emitir parecer favorável de harmonia com os pareceres jurídico e da Divisão de Obras e Urbanismo.--- --- Ponto um - dois: ANULAÇÃO DE LICENÇAS DE PUBLICIDADE E OCUPAÇÃO DE VIA PÚBLICA: Presente informação da Divisão de Obras e Urbanismo informando que na sequência de requerimento apresentado por Eletroção - Instalações Especiais, Lda., solicitando anulação da licença refe- rente à ocupação de via pública com toldo e respetiva publicidade (processo 66/2006) no estabelecimento localizado na Rua Dr. António José de Almeida, em Cabeção, em virtude do mesmo ter sido danificado e de não ter sido repos- to, informa-se que não existe nada a opor à aprovação do pedido. --- Deferido por unanimidade de harmonia com o parecer da Divisão de Obras e Urbanismo.--- Presente informação da Divisão de Obras e Urbanismo informando que na sequência de requerimento apresentado por M. Fouto, Lda., solicitando anula- ção da licença de publicidade referente ao reclame luminoso (processo 67/2006) no estabelecimento localizado na Rua cinco de Outubro, número trinta A em Cabeção, informa-se que não existe nada a opor à aprovação do pedido,

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devendo a requerente proceder de imediato à sua remoção.--- Deferido por unanimidade de harmonia com o parecer da Divisão de Obras e Urbanismo, devendo o requerente cumprir com o constante no referido pare- cer. --- --- Ponto um - três: EMPREITADA DE EXECUÇÃO DE UM FURO DE PES- QUISA NA MALARRANHA: Presente informação da Divisão de Obras e Urbanismo informando que nos termos do disposto no número um do artigo trinta e seis do Decreto-Lei número 18/2008, de vinte nove de Janeiro (CCP) com as alterações introduzidas pelo Decreto-Lei número 278/2009 de dois de Outubro propõe a abertura de procedimento para a formação de contrato para a empreitada de Execução de um Furo de Pesquisa na Malarranha. --- Com base no artigo trinta e oito do CCP, considerando o valor base do procedi- mento e os limites definidos no artigo dezanove do CCP propõe também que o procedimento escolhido seja o ajuste direto. --- De harmonia com a alínea a) do artigo quarenta do CCP, no ajuste direto, as peças dos procedimentos de formação de contrato, são o convite à apresenta- ção de propostas e o caderno de encargos, para os quais se propõe a sua apro- vação. --- O preço base estipulado para o procedimento é de 10.000,00 € e o prazo para apresentação de propostas é de trinta dias. --- Propõe ainda esta Divisão que sejam convidadas as seguintes empresas: --- - António Valente - Sondagens Lda. --- - Carlos Alberto Barreiros Rodrigues. --- - Furágua - Furos Artesianos Lda.--- A Câmara Municipal tomou conhecimento e deliberou por unanimidade, de

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harmonia com a informação da Divisão de Obras e Urbanismo abrir nos ter- mos do disposto no número um do artigo 36.º do Decreto-Lei n.º 18/2008, de vinte nove de Janeiro (CCP) com as alterações introduzidas pelo Decreto-Lei n.º 278/2009 de dois de Outubro, Procedimento Tipo Ajuste Direto para a exe- cução da empreitada de Execução de um Furo de Pesquisa na Malarranha, em conformidade com o convite à apresentação de propostas e o caderno de encargos, pelo prazo de quinze dias.--- Mais foi deliberado por unanimidade aprovar o respetivo convite à apresenta- ção de propostas e o caderno de encargos.--- Deliberado também por unanimidade que sejam convidados a apresentar pro- posta as constantes da presente informação.--- Deliberado ainda por unanimidade que o Júri do presente concurso seja consti- tuído pelos Senhores, Vereadores Marco Filipe Barreiros Pires, António José Catarro Simões e Engenheiro António Godinho Mourão Costa, sendo Presidente do mesmo o Senhor Vereador Marco Filipe Barreiros Pires, e Senhores, Engenheiro João Miguel Caramujo Ramos Endrenço e Arquiteto Vítor da Silva Mendes, como membros suplentes. --- --- Ponto um - quatro: " AMPLIAÇÃO DO FLUVIÁRIO DE MORA " - 1º.

CONTRATO ADICIONAL: Presente informação da Divisão de Obras e Urba- nismo informando que nos termos do artigo 370.º do Decreto-Lei n.º 18/2008, de vinte nove de Janeiro, com as alterações introduzidas pela lei vigente, dora- vante CCP, consideram-se trabalhos a mais aqueles cuja espécie ou quantidade não esteja prevista no contrato e que: --- a) Se tenham tornado necessários à execução da mesma obra na sequência de uma circunstância imprevista; e ---

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b) Não possam ser técnica ou economicamente separáveis do objeto do contra- to sem inconvenientes graves para o dono da obra ou, embora separáveis, sejam estritamente necessários à conclusão da obra.--- E respeitando o disposto nos artigos 61.º, 376.º, 377.º e 378.º do CCP, que definem e estabelecem as disposições a observar sobre o item erros e omis- sões. --- Procedeu-se à elaboração da listagem de trabalhos, a que correspondem os trabalhos a mais em causa, satisfazendo as condições expostas, bem como, a listagem de erros e omissões, segundo a definição da legislação em vigor.--- De harmonia com o artigo 370.º do CCP, a execução dos trabalhos a mais e dos trabalhos de suprimento de erros e omissões deverá ser formalizada como con- trato adicional ao contrato da empreitada. --- Valor da adjudicação (VA): 482.938,71€. --- Valor dos trabalhos a menos (V1) : 4.703,25€. --- Valor dos trabalhos a mais (V2): 2.064,06€. --- Valor dos trabalhos de suprimento de erros e omissões (V3): 8.737,11€. --- (V2 - V1) / V * 100 = -0,5% (< 5%). --- ((V3 + V2) - V1) / V * 100 = 1,3% (< 50%). --- Neste sentido propõe esta Divisão que seja efetuado um adicional ao contrato no valor de 10.801,17€ (s/ IVA), sabendo que se encontram respeitados os limi- tes estabelecidos na lei vigente. --- A Câmara Municipal tomou conhecimento e deliberou por unanimidade mani- festar o seu acordo com a proposta apresentada e assinar com a firma adjudi- catária (Marcelino & Rodrigues - Construções, Lda.) o contrato adicional pro- posto no valor de 10.801,17€ (s/ IVA). ---

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--- Ponto um - cinco: AMPLIAÇÃO DE MORADIA "LEGALIZAÇÃO": Pre- sente informação da Divisão de Obras e Urbanismo informando que o presen- te pedido em nome de António Luís Fernandes Pólvora, refere-se à legaliza- ção de obras de ampliação efetuadas no edifício de habitação localizado no prédio inscrito na matriz sob o artigo 1242 da Freguesia de Cabeção e descrito na Conservatória do Registo Predial sob o número 815. --- De acordo com o Plano Diretor Municipal, o edifício encontra-se abrangido por

"Espaços Urbanos Consolidados ou de Preenchimento", em que as inter- venções devem cumprir com o estipulado nos artigos 17º a 27º do respetivo regulamento. A ampliação refere-se à criação de uma cozinha regional, uma sala, vestíbulo e instalação sanitária, que fazem a ligação entre o edifício princi- pal e o anexo destinado a garagem. --- Constata-se que a operação não colide com os parâmetros urbanísticos defini- dos para o local, designadamente no que se refere ao índice de ocupação pre- visto na alínea d) do artigo vinte 27 do Regulamento do PDM. --- Após a entrada do processo, foram solicitados alguns esclarecimentos, por se afigurar que em alguns compartimentos era contrariado o artigo 71º do RGEU.

O requerente aditou ao processo novos elementos que visam resolver essas desconformidades, ressalvando-se a alteração de utilização num desses com- partimentos. Detetou-se igualmente que o levantamento apresentado não cor- respondia com rigor ao projeto aprovado em 1962, tendo o técnico responsável declarado que as alterações de interior efetuadas, estão isentas de controlo prévio, por não ser alterada a estrutura do edifício. --- Face ao exposto, nada existe a opor ao deferimento da pretensão, devendo ser dado cumprimento aos seguintes requisitos: ---

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- A porta interior de ligação à garagem deverá ser devidamente estanque à pas- sagem de gases. --- - Deverá ser dado cumprimento integral ao RGEU, designadamente no que se refere às áreas de iluminação e ventilação dos compartimentos de habitação. A instalação sanitária interior deverá garantir a renovação constante e suficiente de ar, em conformidade com o artigo 87º desse regulamento. --- O pedido está instruído com Plano de Acessibilidades (DL 163/06 de oito de Agosto) e com Ficha de Segurança Contra Incêndio (DL 220/2008 de doze de Novembro). --- Face ao exposto, nada existe a opor ao deferimento da pretensão, devendo os projetos de especialidades ser entregues num prazo de seis meses, em confor- midade com o número 4 do artigo 20º do Regime Jurídico da Edificação e Urba- nização. Deferido por unanimidade de harmonia com o parecer da Divisão de Obras e Urbanismo, devendo o requerente cumprir com o constante no referi- do parecer. --- Mais foi deliberado por unanimidade conceder o prazo de seis meses para apresentação dos projetos de especialidades em conformidade com o número 4 do artigo 20º do Regime Jurídico da Edificação e Urbanização.--- --- Ponto um - seis: PROCESSO DE DESTAQUE: O presente pedido em nome de José de Sousa e Outros refere-se à emissão de certidão de destaque para o prédio descrito na Conservatória do Registo Predial de Mora sob o núme- ro 1611 da Freguesia de Mora, e inscrito na matriz predial rústica com o artigo 320 da Secção A e na matriz predial urbana com o artigo 874 da mesma fregue- sia. ---

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Estando o prédio inserido dentro do perímetro urbano, a operação, nos termos do número 4 do artigo 6º do DL 555/99 de dezasseis de Dezembro com as alte- rações introduzidas pelo Decreto-Lei 26/2010 de trinta de Março, encontra-se isenta de licença desde que as parcelas resultantes do destaque confrontem com arruamentos públicos. Verifica-se cumprido este requisito, já que as parce- las confrontam com os arruamentos a norte (Avenida do Fluviário) e a sul (Estrada das Cabeceiras). --- Relativamente ao Plano Diretor Municipal, verifica-se que a área se encontra abrangida por Espaços Urbanos a Reestruturar, em que as intervenções devem cumprir com o estipulado nos artigos 28º e 29º do respetivo regulamento, desig- nadamente: --- - Índice de ocupação de 0,15. --- - Área das parcelas superior a 1200 m2. --- - Frente das parcelas com dimensão mínima de 20 metros. --- - Nº máximo de fogos por parcela: 2. --- - Garantia dos alinhamentos estabelecidos por construções existentes ou daqueles que forem fixados pela Câmara Municipal. --- Verifica-se que a proposta não colide com estes requisitos.--- Mais se informa que a pretensão determina que o prédio existente com a área total de 7538 m2 fique com a seguinte composição: --- - Parcela a destacar (A)--- Com a área total de 5.958,00 m2, área coberta total de 97,00 m2 (correspon- dente à área ocupada pela dependência agrícola) e seguintes confrontações:

Norte - Parcela B; Sul - Estrada das Cabeceiras; Nascente: Isalindo Martins dos Santos; Poente: Manuel Joaquim Vidigal Lobito---

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- Parcela Sobrante (B) --- Com a área total de 1 580,00 m2, área coberta total de 148,00 m2 (correspon- dente à parte urbana com o artigo 874) e seguintes confrontações: Norte - Ave- nida do Fluviário; Sul - Parcela A; Nascente: Isalindo Martins dos Santos;

Poente: Manuel Joaquim Vidigal Lobito--- De acordo com o exposto, propõe-se a emissão de certidão comprovativa dos requisitos do destaque. Em conformidade com o número 6 do artigo 6º do Decreto-Lei supracitado, não será permitido efetuar na área correspondente ao prédio originário novo destaque por um prazo de dez anos. O ónus do não fra- cionamento deverá ser inscrito no registo predial sobre as parcelas resultantes do destaque, em conformidade com o número 7 do mesmo artigo.--- A Câmara Municipal deliberou por unanimidade emitir a Certidão de Desta- que, de harmonia com o parecer da Divisão de Obras e Urbanismo.--- --- Ponto um - sete: PROJETO DE ALTERAÇÕES: Presente o seguinte projeto de alterações ao projeto inicial, em nome de: --- Carina Isabel Falcão Lobo e Luís Miguel Cartaxo Casanova, para alteração e ampliação de moradia sita nos Foros de Mora, em Mora. --- Aprovado por unanimidade de harmonia com o parecer da Divisão de Obras e Urbanismo, devendo os requerentes cumprirem com o constante no referido parecer. --- --- Ponto dois: EXPEDIENTE DA DIVISÃO SÓCIO CULTURAL: --- --- Ponto dois - um: ASSOCIAÇÃO DE DIVULGAÇÃO CULTURAL DE MORA - PEDIDO DE SUBSÍDIO: Presente informação da Divisão Sócio- Cultural informando que face ao pedido de apoio apresentado pela Associa- ção de Divulgação Cultural de Mora, vimos propor a atribuição de um subsídio

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no valor de (1.500,00€) mil e quinhentos euros, destinado à compra de trajes e calçado para os membros do Rancho Etnográfico da Região do Rio da Raia – Mora. --- A Câmara Municipal tomou conhecimento, analisou a proposta e deliberou por unanimidade manifestar o seu acordo com a mesma, concedendo o referido subsídio no valor de (1.500,00€) mil e quinhentos euros, destinado à compra de trajes e calçado para os membros do Rancho Etnográfico da Região do Rio da Raia – Mora. --- --- Ponto dois - dois: CURSO DE BORDADOS E TAPEÇARIA DE ARRAIOLOS: Presente informação da Divisão Sócio Cultural informando que na sequência da comunicação da Srª Maria Luísa Prates, vimos propor o apoio aos dois cursos de bordados, que, à semelhança de anos anteriores, se irão realizar às quartas feiras na ARPI de Mora, e no edifico da antiga biblioteca na Praça Conselheiro Fernando de Sousa, aos sábados, ambos à tarde.--- Outros Dados: --- Funcionamento - Dois períodos: Primeiro Período - de abril a junho; Segundo Período - de outubro a novembro; --- Responsável/formadora - Maria Luísa Dias Duarte Prates, contribuinte 112 181 805; --- Custo – Trezentos e cinquenta euros mensais (com retenção na fonte de 25%

de IRS) ou seja duzentos e sessenta e dois euros e cinquenta cêntimos líquidos mensais. --- A Câmara Municipal tomou conhecimento e deliberou por unanimidade mani- festar o seu acordo com a proposta apresentada, suportando os referidos cus- tos das iniciativas solicitadas. ---

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--- Ponto dois - três: ATRIBUIÇÃO DE SUBSÍDIO À ASSOCIAÇÃO ESTA- ÇÃO E IMAGEM DE MORA PARA APOIO AO CONCURSO DE FOTOGRA- FIA: Presente informação da Divisão Sócio Cultural propondo o apoio à reali- zação do “Prémio Estação Imagem / Mora 2013”, cujo programa e orçamento anexamos à presente informação.---

Nesse âmbito propõem também a atribuição de um subsidio no valor de 6.100€

à “Estação Imagem”, para apoio ao pagamento de algumas das diversas des- pesas previstas para os apoios logísticos à realização do prémio.--- A Câmara Municipal tomou conhecimento e deliberou por unanimidade mani- festar o seu acordo com a proposta apresentada, concedendo o referido subsí- dio, dando assim cumprimento ao previsto em Opções do Plano. --- --- Ponto dois - quatro: ATRIBUIÇÃO DE SUBSÍDIO À ASSOCIAÇÃO

"TOCAR A EMOÇÃO": Presente informação da Divisão Sócio Cultural pro- pondo a atribuição de um subsídio à Associação “Tocar a Emoção” no valor de 1.224,00€, para apoiar a compra de três bombos. --- A Câmara Municipal tomou conhecimento e deliberou por unanimidade mani- festar o seu acordo com a proposta apresentada, concedendo o referido subsí- dio destinado a apoiar a compra de três bombos. --- --- Ponto três: EXPEDIENTE DA DIVISÃO ADMINISTRATIVA/FINANCEIRA:

--- Ponto três - um: RESUMO DIÁRIO DE TESOURARIA: Foi presente o Resumo Diário de Tesouraria com data de ontem, o qual acusa o saldo em dinheiro no valor de 1.096.564,16€, um milhão noventa e seis mil quinhentos e sessenta e quatro euros e dezasseis cêntimos. --- A Câmara Municipal tomou conhecimento. --- --- Ponto três - dois: MAPA DE PAGAMENTOS AUTORIZADOS: Presente

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mapa de pagamentos autorizados nos termos da alínea g) do artigo sessenta e oito da Lei número cento e sessenta e nove barra noventa e nove de dezoito de Setembro na redação da Lei número cinco A barra dois mil e dois de onze de Janeiro. --- A Câmara Municipal tomou conhecimento.--- --- Ponto três - três: MAPA DE FATURAS: A Câmara Municipal deliberou por unanimidade autorizar o pagamento das faturas constantes no mapa de pagamentos anexo à presente ata.--- --- Ponto quatro: EXPEDIENTE DA DIVISÃO DE SERVIÇOIS URBANOS E AMBIENTE: --- --- Ponto cinco: EXPEDIENTE DA ADMINISTRAÇÃO MUNICIPAL: --- --- Ponto cinco - um: APLICAÇÃO DA LEI Nº. 50/2012, DE TRINTA E UM DE AGOSTO À EMPRESA FLUVIÁRIO DE MORA: Presente informação do Senhor Presidente informando que a Lei número 50/2012, de trinta e um de Agosto veio aprovar o regime jurídico da atividade empresarial local e das parti- cipações locais. --- No seu artigo vinte e um e seguintes são definidas as regras jurídicas de consti- tuição das empresas locais. --- Considerando o disposto na citada Lei, proponho à Câmara Municipal que envie para aprovação ao Órgão Deliberativo, os Estatutos da Empresa Flu- viário de Mora.--- A Câmara Municipal tomou conhecimento e deliberou por unanimidade dar cumprimento ao previsto na citada Lei, indo enviar para aprovação ao Órgão Deliberativo os referidos Estatutos. --- --- Ponto cinco - dois: ATAS FLUVIÁRIO DE MORA: Presente informação

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do GAV - Gabinete de Apoio à Vereação enviando para conhecimento da reu- nião de Câmara, cópia das atas das reuniões ordinárias realizadas no dia dez e vinte e quatro de Janeiro, e sete e vinte de Fevereiro de dois mil e treze pelo Conselho de Administração do FLUVIÁRIO de Mora.--- A Câmara Municipal tomou conhecimento.--- --- Ponto cinco - três: PROTOCOLO CÂMARA MUNICIPAL DE MORA E JUNTA DE FREGUESIA DE CABEÇÃO - CONTRATO EMPREGO - INSER- ÇÃO: Presente informação do Senhor Presidente informando que o presente Protocolo de Cooperação entre a Câmara Municipal de Mora e a Junta de Freguesia de Cabeção contempla o processo de implementação de um Contra- to de Emprego Inserção ao qual a última Entidade apresentou candidatura.--- Reconhecendo a necessidade de trabalho socialmente útil, propõe-se que a Câmara Municipal delibere em conformidade.--- A Câmara Municipal tomou conhecimento e deliberou por unanimidade mani- festar o seu acordo com o presente protocolo indo proceder à sua assinatura.—

--- Ponto cinco - quatro: REVISÃO DOS REGULAMENTOS MUNICIPAIS DE ABASTECIMENTO DE ÁGUA E DRENAGEM DE ÁGUAS RESIDUAIS DO MUNICÍPIO DE MORA: Presente informação dos Serviços Urbanos e Ambiente informando que no sentido de dar cumprimento à legislação aplicável à prestação de serviços Decreto-Lei nº. 194/2009, de vinte de Agosto e Portaria número 34/2011, de treze de Janeiro submete-se a Proposta de Regulamento Municipal de Abastecimento de Água e Drenagem de Águas Residuais do Município de Mora. --- A Câmara Municipal analisou a Proposta de Regulamento Municipal de Abastecimento de Água e Drenagem de Águas Residuais do Município de

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Mora e deliberou por unanimidade aprová-lo e enviar o mesmo para apreciação pública (públicação da II série do Diário da República) para desta forma dar cumprimento ao previsto no artigo cento e dezoito do Decreto-Lei número qua- trocentos e quarenta e dois barra noventa e um de quinze de Novembro, (CPA).--- --- Ponto cinco - cinco: CENTRO DE EMPREGO E FORMAÇÃO PROFIS- SIONAL DE ÉVORA - PEDIDO ESTÁGIO PROFISSIONAL: Presente informa- ção do Gabinete de Apoio à Vereação informando que de acordo com o solici- tado pelo Centro de Emprego e Formação Profissional de Évora, propondo a aceitação do Estágio/Formação Prática em Contexto de Trabalho da Ação de Formação - Técnico/a de Contabilidade para a formanda Ana Paula Matos Caldeira, no período de quatro de Abril a dezassete de Maio de dois mil e treze, mediante a assinatura de protocolo a celebrar entre as duas entidades.--- O referido estágio não apresenta quaisquer encargos para a autarquia.--- A Câmara tomou conhecimento e deliberou por unanimidade manifestar o seu acordo com a proposta apresentada, autorizando a realização do referido está- gio. --- ENCERRAMENTO: Eram onze horas e quinze minutos nada mais havendo a tratar, o Senhor Presidente declarou encerrada a reunião da qual para constar se lavrou a presente ata que nos termos do número um do artigo noventa e dois da Lei número cento e sessenta e nove barra noventa e nove de dezoito de Setembro, na redação da Lei número cinco A barra dois mil e dois de onze de Janeiro, foi aprovada em minuta, e eu,

Coordenador Técnico, a subscrevi.---

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