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A RELAÇÃO ENTRE LATERALIDADE E FLEXIBILIDADE

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Academic year: 2022

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ARTIGO

A RELAÇÃO ENTRE LATERALIDADE E FLEXIBILIDADE Sissi Aparecida Martins Pereira

Resumo

Foram medidas, em 30 sujeitos, as amplitudes de onze movimentos das articulações do ombro, punho, quadril e tornozelo, dos dois lados do corpo. Utilizou-se o teste F de “Snedecor” e ANOVA, para diagnosticar se a amplitude articular do destro é maior do lado direito e se a do sinistro é maior do lado esquerdo. Apenas para um movimento, a Flexão de Quadril, encontrou-se um nível de significância de 0,0173554 p< 0,05. Os resultados confirmaram que os destros e os canhotos da amostra pesquisada não possuem maior flexibilidade do lado do corpo correspondente à preferência de utilização.

Palavras-chave: lateralidade, flexibilidade, amplitude articular.

INTRODUÇÃO

A população do planeta é dividida em 92% de destros e apenas 8% de canhotos e ambidestros; destes, apenas 5% são bem lateralizados (NEGRINE, 1986). Poucos são os lugares e objetos adequados aos canhotos e, conseqüentemente, estes têm de aprender a conviver num ambiente não destinado a eles.

A lateralidade caracteriza-se por uma assimetria funcional corporal; refere-se ao espaço interno de cada indivíduo, proporcionando a capacidade de utilizar um lado do corpo com maior desembaraço do que o outro, principalmente em atividades que necessitam de maior habilidade para a sua realização. Com a maior utilização de um lado do corpo, questionou-se a influência dessa preferência sobre a qualidade física flexibilidade. Assim, surgiu a indagação que norteou este estudo:

O destro tem maior flexibilidade do lado direito do corpo e o canhoto mais do lado esquerdo? Para responder a esta pergunta, desenvolveu-

Pesquisa desenvolvida pelo Departamento de Biociências do Curso de Educação Física do Centro Universitário Moacyr Sreder Bastos.

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se a investigação com o intuito de verificar a existência de relação entre lateralidade e flexibilidade, a fim de detectar se a dominância lateral influencia a flexibilidade dos membros superiores e inferiores do mesmo lado da preferência de utilização e diagnosticar se a lateralidade cruzada influencia a flexibilidade dos membros inferiores.

A lateralidade é traduzida pela preferência de um lado do corpo para a realização dos movimentos. Hurtado (1991, p. 72) define lateralidade como “dominância lateral que se estabelece naturalmente ao longo do crescimento. É determinada não pela educação e sim pela dominância de um hemisfério cerebral sobre o outro”.

Durante os primeiros anos de vida do ser humano, a preferência de utilizar mais um lado do corpo, durante a execução de movimentos, vai se definindo. Entretanto, Negrine (1986, p. 32) alerta para o fato de que “a lateralidade deve ser estudada e diagnosticada em relação ao corpo como um todo, quer dizer, considerada quanto ao uso da mão, do pé e do olho”.

Existem três teorias que tentam explicar a origem da lateralidade: a dominância cerebral, a origem genética e a teoria química.

Segundo Negrine (p. 21), em um estudo realizado por Zazzo (1960), após analisar gêmeos homozigóticos, com o objetivo de verificar a influência da genética na lateralidade corporal, o autor encontrou lateralidades diferentes entre eles. “Dois indivíduos de igual composição genética deveriam possuir a mesma lateralização, mas o estudo encontrou contradições à teoria genética.

A teoria da dominância cerebral refere-se ao comando de um lado do corpo, realizado pelo hemisfério cerebral oposto, isto é, o lado direito do cérebro comanda o lado esquerdo do corpo e o hemisfério esquerdo comanda o lado direito do corpo. No entanto, pode haver uma modificação nesse controle, o que explica, por exemplo, a lateralidade cruzada entre olho e mão, olho e pé ou mão e pé.

A teoria química faz parte de estudos mais recentes sobre a preferência de se utilizar mais um dos lados do corpo, como tentativa de explicar que a lateralidade pode ser determinada por processos neuroquímicos, o que definiria a destralidade, o sinistrismo ou a lateralidade cruzada, esta última sendo causada por uma mudança no caminho normal da definição da lateralidade (SILVA, 1997).

Estudos divulgados pela Academia Nacional de Ciência dos Estados Unidos e realizados por Norman Geschwind e Peter Behan revelaram que a testosterona, o hormônio que produz as maiores

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diferenças entre os sexos, pode ser a causa da sinistralidade. Talvez esta seja a explicação para o fato de haver mais homens (quase o dobro) sinistros em relação às mulheres (NEGRINE, 1986, p. 25).

A lateralidade também pode ser determinada por fatores sociais ainda muito marcantes nos dias de hoje. Não raro observa-se a tentativa da família, ou da sociedade, de influenciar uma criança a utilizar a mão direita no lugar da esquerda, mesmo que esta seja a de sua preferência.

Pode-se observar ainda que muitas pessoas bem lateralizadas na infância como canhotos tornam-se destras após adultos, principalmente na utilização manual, com o objetivo de conviver melhor no mundo organizado para os destros. Esta pode ser chamada de lateralidade social.

Com relação à outra variável, a flexibilidade, pode-se afirmar que esta é uma qualidade física importante para praticantes de esportes.

Uma boa amplitude articular, associada a uma satisfatória elasticidade muscular, proporciona uma maior eficiência nos gestos inerentes à prática de atividades físicas.

Segundo Dantas (1999, p. 44-45), existem três tipos de componentes que agem diretamente sobre o nível de flexibilidade:

elásticos, plásticos e inextensíveis. O autor classifica de componentes elásticos aqueles que retornam à sua forma original após o relaxamento da musculatura: são basicamente os miofilamentos - elemento contrátil fundamental; o componente elástico paralelo (CEP), que, devido aos tecidos conjuntivos que envolvem tanto o sarcolema (endomísio) como os fascículos (perimísio) e o músculo (epimísio), atuam como se fossem borracha; e o componente elástico em série (CES). Ao se submeter o músculo a uma tração, esta repercutirá inicialmente sobre os CES, deformando-os quase totalmente, para somente depois fazer-se sentir nos CEPs e nos elementos contráteis.

O autor define também os componentes plásticos e os inextensíveis requisitados pela flexibilidade:

componentes plásticos - são os que não retornam à forma original após cessada a contração, se não houver a influência de força externa (mitocôndrias, reticulum e sistema tubular, ligamentos e discos intervertebrais); componentes inextensíveis (ossos e os tendões) - por sua parcial inextensibilidade, os tendões não são passíveis de treinamento que vise a melhorar a flexibilidade (p.47).

A flexibilidade resulta da complacência ou elasticidade corporal, envolvendo determinadas articulações, e depende de músculos,

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adaptação de tendões e plasticidade de ligamentos. “Uma restrição da flexibilidade em geral resulta de músculos e tendões enrijecidos, restringindo a amplitude do movimento” (POLLOCK et al., 1986: 137).

De acordo com Kaufmann (AMERICAN COLLEGE OF SPORTS MEDICINE, 1994: 19) “(...) a extensão do movimento de uma junta é determinada pela extensibilidade do tecido conjuntivo que mantém os ossos juntos e pela posição dos ligamentos, tendões e músculos”.

Finalmente, conclui-se que a funcionalidade de uma articulação é parte importante de um bom desempenho corporal durante a realização dos movimentos diários, como também para os gestos desportivos.

Ao se associar, nesta investigação, a lateralidade com a flexibilidade, estabeleceu-se como variável dependente a qualidade física flexibilidade e como variável independente a lateralidade. Definiu-se como hipótese substantiva (Hs) que “os destros e os canhotos possuem maior flexibilidade do lado do corpo correspondente à dominância lateral” e, como hipótese nula (Ho), que “os destros e os canhotos não possuem maior flexibilidade do lado do corpo correspondente à dominância lateral”.

METODOLOGIA

A presente pesquisa descritiva desenvolveu-se através do

“Estudo Correlacional”, utilizando como amostra estudantes universitários do Curso de Educação Física, com idade entre 20 e 35 anos, de ambos os sexos, num total de 30 indivíduos, sendo 12 homens (40%) e 18 mulheres (60%), classificados como destros, sinistros e com lateralidade cruzada. Foram usados os seguintes instrumentos:

carta de consentimento, assinada por todos os participantes; uma ficha de coleta de dados de lateralidade (Tabela 1) e outra de flexibilidade (Tabela 2); e goniômetro universal Laffayete.

Todos os resultados limitaram-se ao universo amostral estudado, observando o tamanho da amostra (n=30). Utilizou-se a Análise de Variância para os dados contínuos e Qui-quadrado para os dados discretos. Na análise de simetria lateral utilizou-se o teste t de Student, aplicado a pequenas amostras. Para a análise de inferências laterais, ou seja, a relação do grau de amplitude articular entre os lados direito e esquerdo do corpo, utilizou-se a correlação de Pearson.

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Tabela 1 - Teste de lateralidade

Fonte: NEGRINE (1986).

* D - direita * E - esquerda Tabela 2 - Teste de flexibilidade

A mensuração da amplitude articular em graus dos membros superiores e inferiores dos dois lados do corpo foi conseguida através da aplicação do protocolo de flexiometria do Laboratório de Biometria e Fisiologia do Exercício – LABIFIE - UFRRJ (DANTAS et al., 1997).

Ocular 1- Olhar através de um monóculo 2- Fechar um olho 3- Olhar através de um buraco

( ) D ( )E

( ) D ( )E ( ) D ( )E

Manual 1- Escrever o nome na ficha

2- Arremessar uma bola

3- Pentear o cabelo

( ) D ( )E ( ) D ( )E

( ) D ( )E Pedal 1- Chutar uma bola

2- Conduzir uma bola 3- Fazer

embaixadinha

( ) D ( )E ( ) D ( )E ( ) D ( )E

Articulação Movimento Graus D

grau s E Abdução Ombro Flexão horizontal

Extensão horizontal Cotovelo Flexão

Punho Flexão Extensão Quadril Flexão

Extensão Joelho Flexão Tornozelo Dorsiflexão

Flexão plantar

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RESULTADOS

O presente estudo foi desenvolvido a partir de técnicas da estatística descritiva para a caracterização da amostra-piloto e de inferência para testagem das hipóteses. O nível de significância considerado foi de p < 0,05 (padrão para entendimento de cientificidade).

A primeira fase da interpretação dos resultados consistiu em definir o lado dominante em relação a olho, mão e pé.

Convenção de Negrine (1986: 46-47) para olho, mão e pé (descritos, nesta ordem, na apresentação das abreviaturas):

“E” para a utilização do lado esquerdo;

“D” para a utilização do lado direito;

“X” para utilização cruzada do olho em relação aos braços e às pernas ou membros superiores em relação aos membros inferiores;

“I” para a indefinição na escolha do lado dominante.

Tabela 3 - Distribuição da amostra em relação à dominância ocular, manual e pedal

Tabela 4 - Distribuição da amostra de acordo com a dominância lateral associada aos três segmentos

Classificação Freqüência Percentual DDD 7 23,3%

DEE 1 3,3%

EED 2 6,7%

EEE 2 6,7%

EIE 3 10,0%

IDD 8 26,7%

IDI 2 6,7%

IED 1 3,3%

IEE 1 3,3%

IID 1 3,3%

IIE 2 6,7%

TOTAL 30 100%

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A Tabela 4 mostra que os indivíduos destros foram os que se apresentaram completamente lateralizados (DDD=8) ou com predominância do lado direito, apesar de indefinidos no olho (IDD=7), e constituíram a metade da amostra (=15). Pode-se concluir que os indivíduos classificados como destros, nesta pesquisa, apresentaram menor indefinição na dominância lateral.

Figura 1 - Gráfico da dominância ocular da amostra.

Figura 2 - Gráfico da dominância manual da amostra.

Figura 3 - Gráfico da dominância pedal da amostra.

Dominância ocular apresentada pela amostra

26%

23%

51%

8 Direita 7 Esquerda 15 Indefinida

Dominância manual apresentada pela amostra

57%

20%

23%

17 Direita 7 Esquerda 6 Indefinida

Dominância pedal apresentada pela amostra

7%

30%

63%

19 Direita 9 Esquerda 2 Indefinida

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DISCUSSÃO E CONCLUSÃO

Neste estudo sobre a flexibilidade, que é característica das regiões articulares, a apresentação da dominância lateral em relação ao olho foi diagnosticada e utilizada, apenas, para a classificação dos indivíduos em destros, sinistros ou com lateralidade cruzada, tendo sido esta última usada, para efeito de tomada de medidas goniométricas, apenas entre os membros superiores e os inferiores. Os dados dos indivíduos com indefinição nos membros superiores ou inferiores foram inseridos no grupo em que apresentaram maior predominância.

Para os resultados sobre flexibilidade, dentro do universo amostral, através do teste “F” de Snedecor, não foram observadas diferenças significativas entre os grupos constituídos (D=Destro, E=Sinistro e X=Cruzado) a partir da lateralidade definida e as amplitudes medidas dos movimentos articulares, exceto para os seguintes movimentos: FLEXÃO DE OMBRO DIREITO - F=4,358 para g=29 e significância de 0,0229<0,05, em que a maior média de amplitude na flexão de ombro direito foi encontrada no grupo dos sinistros; e EXTENSÃO DE PUNHO ESQUERDO - F=6,073, g=29 e significância de 0,0066<0,05, em que o grupo dos sinistros obteve a menor média. A correlação entre as amplitudes laterais dos movimentos articulares foi estudada por meio do teste de Pearson (Tabela 5).

Tabela 5 - Correlação entre as amplitudes articulares do lado direito e esquerdo do corpo

Articulação Movimento articular r de Pearson Diagnóstico Abdução - D X E 0,7294 sig. p<0,00001 Correlacionados Ombro Flexão - D X E 0,6724 sig. p<0,00001 Correlacionados Extensão - D X E 0,7136 sig. p<0,00001 Correlacionados Cotovelo Flexão – D X E 0,8646 sig. p<0,00001 Correlacionados Punho Flexão - D X E 0,9093 sig. p< 0,00001 Correlacionados Extensão - D X E 0,6765 sig. p< 0,00001 Correlacionados Quadril Flexão - D X E 0,1932 sig. p< 0,3064 Não-correlacionados

Extensão - D X E 0,5851 sig. p< 0,0007 Correlacionados Joelho Flexão - D X E 0,7417 sig p<0,00001 Correlacionados Tornozelo Dorsi-flexão – D X E 0,3929 sig p<0,0317 Correlacionados

Flexão plantar - DX E 0,3339 sig. p<0,0714 Não-correlacionados

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Para a inferência no teste das hipóteses, o nível de significância considerado foi de p< 0,05 Hs - os destros (Tabela 6), e os canhotos possuem maior flexibilidade do lado do corpo correspondente à dominância lateral; e Ho - os destros e os canhotos não possuem maior flexibilidade do lado do corpo correspondente à dominância lateral.

Tabela 6 - Teste das hipóteses substantiva e nula

O resultado final deste trabalho demonstra que, na amostra- piloto observada, não foram encontradas diferenças significativas entre os grupos, segundo a dominância lateral, para as amplitudes observadas nos diversos movimentos articulares.

Para o movimento flexão de quadril, encontrou-se um nível de significância de 0,0173554 p< 0,05, mas para os outros dez movimentos pesquisados o nível de significância foi de p>0,05.

Para o conjunto de dados desta pesquisa, a hipótese substantiva não foi comprovada, não apresentando, exceto para a extensão de quadril, um nível de significância de p<0,05, sendo confirmada como verdadeira a hipótese nula: H0 - os destros e os canhotos não possuem maior flexibilidade do lado do corpo correspondente à preferência de utilização.

Articulação Movimento articular Nível de significância

Teste de Hipótese Abdução 0,986258 p>0,05 não rejeita a H0

Ombro Flexão 0,621736 p> 0,05 não rejeita a H0

Extensão 0,358415 p> 0,05 não rejeita a H0 Cotovelo Flexão 0,313141 p> 0,05 não rejeita a H0 Punho Flexão 0,591439 p> 0,05 não rejeita a H0

Extensão 0,707726 p> 0,05 não rejeita a H0

Quadril Flexão 0,669556 p> 0,05 não rejeita a H0

Extensão 0,0173554 p< 0,05 *Rejeita a H0

Joelho Flexão 0,586194 p> 0,05 não rejeita a H0

Tornozelo Dorsiflexão 0,582634 p>0,05 não rejeita a H0

Flexão plantar 0,121334 p> 0,05 não rejeita a H0

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ABSTRACT

In this study were measured twelve movements from shoulder, fist, hip, knee and ankle of both body sides. Snedecor “F’ and ANOVA were used to diagnose if a right-handed person has greater range of motion on the right side of the body than the left, and if a left-handed has greater range of motion on the left side than the right. Only the hip flexion showed significance (0,0173554 to p < 0,05). These results confirmed that right-handed and left-handed subjects researched don’t have more flexibility in accordance to which side is used.

Key words: laterality, flexibility, articular mobility.

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