RELATÓRIO FINAL
Mestrado Integrado em Medicina
CONTEÚDO
INTRODUÇÃO ... 1
SÍNTESE DAS ACTIVIDADES DESENVOLVIDAS... 2
SAÚDE MENTAL (12 de Setembro a 7 de Outubro) ... 2
MEDICINA GERAL E FAMILIAR (10 de Outubro a 4 de Novembro) ... 2
PEDIATRIA (7 de Novembro a 2 de Dezembro) ... 3
GINECOLOGIA E OBSTETRÍCIA (5 de Dezembro a 13 de Janeiro) ... 4
CIRURGIA GERAL (23 de Janeiro a 17 de Março) ... 5
MEDICINA INTERNA (20 de Março a 19 de Maio) ... 6
OUTROS ELEMENTOS VALORATIVOS ... 7
REFLEXÃO CRÍTICA ... 7
LISTA DE ANEXOS ... 9
“I’m a great believer in luck, and I find the harder I work the more I have of it.”
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INTRODUÇÃO
O constructo Saúde assume, cada vez mais, um papel holístico, por oposição à definição de
1977, circunscrita à “ausência de doença”. Na definição atual da OMS pode ler-se "o estado de
bem-estar no qual o indivíduo percebe o seu próprio potencial, é capaz de lidar com o stress normal
da vida, trabalhar de forma produtiva e frutífera e de dar um contributo para a sua comunidade". A
evolução do conceito é indissociável da responsabilidade e função médicas, pelo que o futuro
médico, independentemente da área em que venha a especializar-se, deve procurar munir-se das
ferramentas disponíveis para manter a homeostasia da saúde, em todos os seus domínios.
Estes desafios exigem a revisão do perfil do profissional de saúde que, no século XXI,
pressupõe formação técnica e científica sólidas, que fundamentem as razões de atuação;
sentido ético e moral, interesse pelo próximo e, não menos importante, proficiência na arte da
comunicação e organização, ao lidar com os doentes, com os pares e com a sociedade em geral.
Tudo isso requer cultura, como já sugeria, de resto, o excelentíssimo Professor Abel Salazar - sem
o conhecimento da realidade que nos rodeia, a compreensão do indivíduo doente será sempre
limitada.
O ensino pré-graduado da Medicina tem assumido um papel hegemónico para a
consciencialização do papel do bem-estar da pessoa enquanto ser biológico, social e familiar. A
reforma curricular adotada pela NMS|FCM enquadra-se nessa adaptação ao pensamento atual da
Medicina, privilegiando-se o modelo formativo centrado nos objetivos e resultados de
aprendizagem. Durante os últimos seis anos procurei imiscuir-me nessa corrente de pensamento,
empenhei-me por ser uma estudante ativa, para além de aluna do Mestrado Integrado em Medicina.
Elaborei o presente relatório considerando três grandes secções: Síntese das Atividades
Desenvolvidas; Outras Atividades Valorativas e Reflexão Crítica. Em encontram-se os certificados
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SÍNTESE DAS ACTIVIDADES DESENVOLVIDAS
SAÚDE MENTAL (12 de Setembro a 7 de Outubro)
O estágio de Saúde Mental encontra-se dividido numa componente teórico-prática, lecionada
pelo senhor Professor Doutor Miguel Xavier; uma componente prática, realizada no Centro
Hospitalar Psiquiátrico de Lisboa, Pavilhão 21 – Patologias Afectivas e Perturbações Obsessivas e
Compulsivas – sob o acompanhamento do Dr. Pedro Rodrigues. Anteriormente tinha realizado
estágio no Pavilhão 29 – Psicoses Esquizofrénicas. No início do estágio delineei três objetivos
major: (1) adquirir e consolidar conhecimentos teórico-práticos relativos às patologias mais
prevalentes em saúde mental; (2) desenvolver competências para condução da entrevista clínica e
exame do estado mental; (3) definir e estratificar intervenções, a curto, médio e longo prazo.
A maior parte do estágio passou por estar na enfermaria, num total aproximado de 45h, e na
consulta externa, onde observei 132 consultas. Acompanhei as reuniões diárias com a equipa de
enfermagem e, semanalmente, as reuniões clínicas multidisciplinares e sessões clínicas, onde tive
a oportunidade de apresentar e discutir o tema “Biomarcadores: Depressão e Perturbação Bipolar”.
Pude ainda acompanhar o Dr. Francisco Pereira no serviço de urgência do Hospital São José (HSJ),
num total de 12h. Destaco a valorização da investigação como elemento promotor de melhores
práticas, transversal aos especialistas, internos da especialidade e alunos integrados no serviço.
MEDICINA GERAL E FAMILIAR (10 de Outubro a 4 de Novembro)
O estágio de Medicina Geral e Familiar (MGF) decorreu na Unidade de Saúde Familiar Fonte
Luminosa, ACES Lisboa Central, sob Orientação do Dr. Mauro Siqueira Silva. Anteriormente tinha
realizado estágio de MGF na USF Jardins da Encarnação. O objectivo principal, firmado no início
do estágio, foi compreender o papel do médico no funcionamento dos cuidados de saúde primários
(CSP), na tentativa de esboçar uma imagem realista da base do Serviço Nacional de Saúde. Tracei,
igualmente, objetivos não menos importantes: (1) conduzir consultas de forma autónoma, adotando
uma abordagem centrada na pessoa; (2) registar corretamente os dados clínicos no SClínico; (3)
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técnicas de promoção da saúde e prevenção da doença; (5) observar o processo de utilização
eficiente dos recursos de saúde.
Ao longo das 4 semanas de estágio observei um total de 82 doentes, tendo participado em 33
consultas de saúde de adultos, 19 consultas abertas, 9 consultas de saúde infantil, 6 consultas de
planeamento familiar, 7 consultas de saúde materna e 8 domicílios de enfermagem. Pude ainda
participar das reuniões multidisciplinares semanais e acompanhar a atividade da equipa de
enfermagem na USF, nomeadamente nos momentos da vacinação, remoção de pontos, aplicação
de pensos e desbridamento de feridas. Durante o estágio pude realizar cerca de 10 entrevistas
clínicas, propor a realização de exames complementares de diagnóstico e planos terapêuticos e
executar alguns procedimentos mais técnicos, tais como 4 colpocitologias, 2 medições da altura
uterina e audição do foco cardíaco fetal. No contexto deste estágio realizei um Diário de Exercício
Orientado (DEO), sujeito a avaliação.
PEDIATRIA (7 de Novembro a 2 de Dezembro)
O estágio de Pediatria decorreu no Hospital Dona Estefânia, sob orientação da Dr.ª Marta
Conde. Anteriormente tinha realizado estágio de Pediatria no Hospital São Francisco Xavier
(HSFX). Estabeleci como objetivos: (1) sedimentar conhecimentos referentes às doenças mais
prevalentes em idade pediátrica, desenvolvendo capacidades de diagnóstico diferencial; (2)
identificar precocemente situações de risco e/ou sinais de suspeita de doenças raras, atuando quer
nas fases estáveis, quer na agudização da doença; (3) interpretar exames complementares, discutir
o diagnóstico e propor planos terapêuticos; (4) conhecer as indicações para referenciação e
interação multidisciplinar.
O estágio pautou-se pela frequência da consulta externa de Reumatologia pediátrica, tendo
sido possível participar de 68 consultas especializadas; da enfermaria, num total de 12h; o hospital
de dia por cerca de 5h e do SU do HDE, por um total aproximado de 48h. Tive ainda a oportunidade
de conhecer o serviço de Cardiologia Pediátrica do Hospital de Santa Marta (HSM) e de observar
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componente científico-clínica era celebrada em Sessões clínicas e Sessões SOFIA, de carácter
semanal. Realizei, no âmbito do estágio, uma exposição oral em forma de caso clínico, a respeito
de um caso de Doença de Behçet, com posterior discussão interpares e tutores.
Destaco o estágio parcelar de Pediatria de 6º ano como um dos momentos mais
enriquecedores da minha formação: pelo primeiro contato com uma subespecialização pediátrica;
pela complexidade das doenças e terapêuticas associadas; pelo significado da doença crónica para
o desenvolvimento da criança, para a família e sociedade; por ter sido esperado que soubesse o
‘como, o quê e o porquê’; pela responsabilização e autonomia, sobretudo no SU; pela consideração
para com as minhas opiniões; pela discussão construtiva, de todos os dias e, sobretudo, pelos
profissionais de excelência com quem tive a honra de aprender e trabalhar.
GINECOLOGIA E OBSTETRÍCIA (5 de Dezembro a 13 de Janeiro)
O estágio de Ginecologia e Obstetrícia foi realizado no Hospital dos Lusíadas, sob o
acompanhamento da Dr.ª Alexandra Cordeiro. Anteriormente tinha realizado estágio de 5 semanas,
no HSFX. Os principais propósitos pessoais para o estágio foram: (1) saber os princípios gerais de
atuação nas patologias mais comuns da mulher, incluindo situações de urgência e emergência,
sendo capaz de propor terapêutica adequada; (2) aplicar conhecimentos de Prevenção e Educação
para a Saúde em Ginecologia e Obstetrícia no meio hospitalar e identificar fatores psicossociais
passíveis de afetar a saúde da mulher; (3) observar e realizar procedimentos médicos
fundamentais, tendo em mente a obtenção progressiva de autonomia.
Durante o estágio foi possível acompanhar 53 consultas ginecológicas e 26 consultas
obstétricas; observar 4 partos eutócicos e 5 partos distócicos, 2 dos quais como 2ª ajudante;
frequentar o bloco operatório, semanalmente, tendo observado 5 cirurgias e participado de 2
enquanto 2ª ajudante; observar 7 consultas para realização de Ecografia obstétrica, 13 consultas
de Patologia do colo, 2 histeroscopias, 7 consultas de Procriação Medicamente assistida (PMA),
tendo tido oportunidade de conhecer os trâmites de funcionamento do laboratório e frequentar o SU
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No final do estágio participei do seminário de alunos, apresentando e discutindo com o corpo
clínico o artigo científico “Cliff-edge model of obstetric selection in humans”, publicado na PNAS em
outubro 2016.
CIRURGIA GERAL (23 de Janeiro a 17 de Março)
O estágio de Cirurgia Geral decorreu no Hospital Beatriz Ângelo (HBA), sob o
acompanhamento da Dr.ª Cátia Cunha. Anteriormente tinha realizado estágio no Hospital São José
(HSJ), durante 6 semanas. O estágio encontra-se dividido numa componente teórico-prática,
lecionada no HBA durante a 1ª semana, e uma componente prática que corresponde a 1 semana
no SU; 2 semanas em opcional e 4 semanas no serviço de Cirurgia Geral. Estabeleci como
objetivos: (1) a adoção de uma atitude autónoma e responsável, integrada na actividade clínica
diária; (2) identificar as principais síndromes cirúrgicas, compreendendo a sua etiopatogenia e
semiologia, bem como os fundamentos do seu diagnóstico e tratamento; aquisição de competências
quanto ao estabelecimento da relação médico-doente, com base numa abordagem holística,
fundamental para a actividade profissional futura: (3) executar as técnicas de pequena cirurgia mais
comuns e conhecer as técnicas de anestesia e de assépsia necessárias para o efeito.
Durante o estágio foi possível contatar com as várias vertentes da especialidade,
nomeadamente: a consulta externa onde pude observar 39 consultas; o bloco operatório, tendo
observado 20 intervenções cirúrgicas electivas, e participado de 3 enquanto 2ª ajudante - 1
hernioplastia inguinal direita com colocação de prótese, 1 hernioplastia inguinal bilateral com
colocação de prótese e colecistectomia por via laparoscópica - para além disso foi ainda possível
participar como 1ª ajudante em 2 excisões de quistos sebáceos; finalmente o internamento que
frequentei por cerca de 40h. A semana dedicada ao SU foi dividida por postos: Azuis e Verdes;
Laranjas e Vermelhos – Serviço de Observação e Postos de Observação Rápida; Pequena Cirurgia
e Trauma. Como opcional escolhi Gastroenterologia, uma preferência individual por uma
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a consulta externa geral e de hepatologia, e observado as técnicas – Colonoscopia, Endoscopia,
Ecoendoscopia e Colangio-pancreatografia Retrógada Endoscópica (CPRE).
No seminário de alunos apresentei, em representação do grupo, o tema Quando o azul
tangível revela o invisível, a respeito da trombose arterial enquanto manifestação paraneoplásica.
MEDICINA INTERNA (20 de Março a 19 de Maio)
O estágio estágio parcelar de Medicina Interna está dividido numa componente teórico-prática,
lecionada na NMS|FCM, e uma componente prática que decorreu no serviço 4 do Hospital Santa
Marta (HSM), sob o acompanhamento da Dr.ª Rita Barata Moura. Anteriormente havia realizado
estágio no mesmo serviço, durante um período de 6 semanas e também no Hospital Egas Moniz
(HEM), durante 4 semanas. Estipulei, como principais objetivos desenvolver confiança,
autossuficiência e capacidades de atuação e liderança para: (1) proceder de forma autónoma ao
interrogatório e observação dos doentes; (2) pedir exames complementares de diagnóstico e
interpretá-los; (3) identificar e propor as terapêuticas apropriadas às patologias mais comuns; (4)
produzir diários, notas de entrada, de alta e transferência; (5) transmitir ao doente e seus familiares
os diagnósticos, terapêuticas e prognósticos relevantes; (6) comunicar com os colegas e outros
profissionais de forma clara e objetiva.
Durante as 8 semanas tive a meu cargo, diariamente, dois a quatro doentes internados, tendo
adquirido autonomia de forma gradual e supervisionada. Foi-me possível treinar a elaboração dos
documentos supramencionados, desenvolver e discutir o raciocínio clínico e propor planos de ação
diagnóstica e terapêutica, discutindo sempre os casos com a restante equipa médica e
apresentando-os durante as reuniões do serviço. Frequentei o SU do HSJ por um total aproximado
de 74h, tendo sido possível treinar as minhas capacidades de recolha anamnéstica e de exame
objetivo dirigidos. O estágio teve ainda uma forte componente formativa caracterizada por sessões
científicas protagonizadas pelo corpo clínico do serviço.
No final do estágio apresentei um trabalho subordinado ao tema “Abordagem do doente com
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OUTROS ELEMENTOS VALORATIVOS
Ao longo do Mestrado Integrado em Medicina procurei seguir a máxima de "O Médico que
só sabe Medicina nem Medicina sabe.". Assim, depois de me tornar membro do Grupo de Teatro
Miguel Torga (GTMT) e de colaborar com o departamento de Ação Social da Associação de
Estudantes da NMS|FCM (AEFCM), abracei, no quarto ano de faculdade, dois grandes projetos:
ser a representante dos estudantes enquanto membro da Comissão de Curso, tendo presidido à
mesma no quinto e sexto anos; e organizar o iMed Conference, como coordenadora do pelouro
das Partnerships, num ano financeiramente exigente, em que o congresso passou a realizar-se no
Centro Cultural de Belém, mantendo a sua sustentabilidade financeira. Entre 2016 e 2017
consolidamos o iMed Conference como o maior congresso organizado por estudantes de Medicina,
tendo assumido, nesta altura, o cargo de Vice-presidente responsável pelo pelouro das
Partnerships e Social Programme. De Janeiro de 2016 a 2017 aceitei um novo compromisso
perante os estudantes da NMS|FCM, fui membro da AEFCM enquanto coordenadora do
Departamento de Parcerias e Património numa altura em que se estabeleceram relações
importantes com novos parceiros e em que se iniciou a renovação dos espaços e infraestruturas da
associação.
REFLEXÃO CRÍTICA
Em jeito de retrospeção e autoavaliação disponho esta secção em conhecimentos
adquiridos, atitudes pessoais e profissionais, aptidões clínicas, aptidões gerais e pessoais.
Considero ter alcançado, durante o ano letivo 2016-2017, o objetivo traçado de forma
transversal a todos os estágios parcelares: a consolidação de conhecimentos adquiridos nos
cinco anos precedentes – quer nos anos básicos, com enfoque na componente teórico-científica,
quer nos anos seguintes, cujo componente clínico ocupou a maior parte do tempo, permitindo o
reconhecimento do médico enquanto prestador de um serviço à comunidade. O estágio
profissionalizante serviu um dos seus propósitos major: permitiu transformar a teoria em
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crescente em todos os estágios parcelares, mas particularmente na passagem pelos serviços de
Pediatria e Medicina Interna onde me foi conferida especial autonomia e responsabilização pelas
ações, atitudes pessoais e profissionais, para com doentes, pares e restantes profissionais de
saúde. Fui pilar de comunicação e interposição entre os diversos agentes, testemunhando e
tomando parte de decisões chave para a saúde dos doentes e suas famílias. Destaco, neste último
ponto, o estágio de Pediatria onde, todos os dias, comprovei o respeito e integridade de todos
profissionais, mesmo em situações complexas, e em especial da Dra. Marta Conde, a quem serei
sempre grata pela lição de humanismo, ética e profissionalismo.
Relativamente às aptidões clínicas o sexto ano foi, com toda a certeza, onde adquiri mais
experiência e tive noção do quanto falta praticar para me tornar a médica que quero ser. O estágio
de Medicina Interna, muito pelo período de tempo e pela autonomia conferida (fui recebida quase
como interna do ano comum), foi onde realizei mais recolha anamnéstica e exame objetivo, onde
organizei o raciocínio clínico, avaliei e propus exames complementares de diagnóstico, planos
terapêuticos e sumarizei informação clínica em documentos oficiais.
No que respeita a aquisição de aptidões gerais e pessoais o maior ganho foi alcançado
nas atividades extracurriculares que realizei. Desde o GTMT onde desenvolvi a capacidade de
comunicação e interação com colegas e estudantes fora do âmbito da saúde; à Comissão de
Curso que exigiu inteirar-me de todos os processos internos da NMS|FCM, que me deu uma
perspectiva diferente do funcionamento de uma faculdade, me ensinou que não existe igualdade
sem diferença e me fez responsável pela opinião de mais de 200 colegas; ao iMed Conference
onde conheci colegas fabulosos, onde percebi a força de um grupo de pessoas que, não se
conhecendo, trabalham com o mesmo propósito – não há impossíveis; à AEFCM que aprende e se
supera todos os anos, que tem valor intrínseco, deixado pelos que lá deixaram a sua marca e que
é frequentemente reconhecida pelo seu contributo na sociedade estudantil, científica e civil.
Encerro este relatório convicta de que construí uma formação médica e pessoal sólidas,
reconhecendo as características que me diferenciam e me projetam para o futuro. Agradeço a todos
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LISTA DE ANEXOS
1. Colaboradora do Departamento de Ação Social da AEFCM [2013-2014];
2. Membro do Grupo de Teatro Miguel Torga NMS|FCM [2014-2015];
3. Coordenadora da Comissão Organizadora do iMed Conference 7.0 com o pelouro
Partnerships [2015];
4. Declaração de Representante dos estudantes do 4º ano no Conselho Pedagógico
[2015];
5. Declaração de Representante dos estudantes do 5º e 6º anos no Conselho Pedagógico
[2016-2017];
6. Vice-presidente iMed Conference 8.0 [2016];
7. Coordenadora do departamento de Parcerias e Património da AEFCM [2015-2016];
8. Certificado de participação na Mesa Redonda: os Médicos do Futuro – edição 46
Revista FRONTAL [2016];
9. Certificado de participação no Minho Medical Meeting [2016];
10. Certificado de participação da apresentação dos MiniGuias da Especialidade no
Estrangeiro da Revista FRONTAL [2016];
11. Certificado de participação no Congresso Nacional de Estudantes de Medicina [2016];
12. Certificado de participação na FUTURÁLIA [2016];
13. Certificado de participação no XIV Congresso Nacional de Emergência [2016];
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Anexo 13
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