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Rio de Janeira Sexta-feira-.5 de Fevereiro de : : ANNO,...,.-..,.,,..., j^ WíüiMI-íHi AVULSO 40 RS* -IRAGEiM S4,d90 BXKSSP.

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Anno XIÍ

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P.SSIGiiATUIlÃS PAHft A CORTE Semestrb A.NMO.

PAGAMENTO ADIANTADO WíüiMI-íHi AVULSO 40 RS*

Sfioriptorio —- Rua do Ouvidor a.

RIO DE JANEIRO

70

Rio de Janeira —Sexta-feira-.5 de Fevereiro de 1886

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As assignaturas começam em qualquer dia e terminam sempre

em fins de março, junho, setembro ou dezembro

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-"" "* tr__i ASSI8MT08AS PARA AS PnQVIKCIA. Semestre... ,,nn *SB_,. ,, (OTÜÜ ANNO,....,.-..,.,,..., j^ PAGAMENTO ADIANTADO -IRAGEiM S4,d90 BXKSSP.

Typographia — Rua Sete de Setembro n. 78

RIO DE JANEIRO

fitoreotjrpada e impressa nas machinas rotauvn. cie Marinoni, na typographia da «Gazata de Notioias,, do propriedade de ARAÚJO & MENDES, rua Sete de Setembro n. 72

ANNO NOVO

Pedimos aos nossos assignantes o .ebsequio de reformarem em tempo as luas assignaturas, sendo suspensa a /amessa da folha aes que o não fizerem. De accorrio com o que temos sempre feito, temos á disposiç-So dos nossos assignantes grande numero de prêmios, que lhes serão entregues ao acto da reforma da assignatura.

03 assignantes de anno têm direito ao Almanak da Gazeta de Noticias para 1886, e mais a oro.» obra a escolher na lista dos respectivos prêmios, ou cinco volumes, & escolha, da Bibliotheea do Povo.

Os assignantes de seis mezes tím direito ao Al-.nanak.

Os assignantes das províncias devem remetter, além da importância da as-sigustura, u quantia necessária pura re-rnessa registrada dos prêmios.

P"-- ¦¦¦,¦¦ II ¦¦_¦¦,. _.-,.i.«.--—— -..-...- —— II*

TELEGRAMAS

LONDRES, 3 do fevereiro. —"«tá os gnikinntlo novo «r«i!,I-nct«>. que íücou faunlm com-fionto i

Gladattonc. itr<*iai«lonte chnn-c«-II,'i* «lo tIie»oui*«>.

fi8«>i*scli«;l!, ;¦,,,„ :-,I,í Mello. S|i«,ii«*«>i>. iircaldento do cen-¦seISto _»j-Iv.imIo.

C3i«l«Ccri*_ clianiccller do ex-jlnMinei*.

nnweuviry. «secretar-lo de ií«tn«io nuca w Interior.

(irnuvillo, seci*«,(ai-lo «Ie cs»-tn\>io poi-a os negociou) ,-straii-getroa".

ItAinicrnian, «ncretnrio «lo entiid» _,*,»•« nu c«,l«„,ini4.

Küanli«*i*ley, «secretario ,I« ea>-ta<í«> i>at*a os negócios da *£u«?rr».

IU_>o«,, secretario de catado para a Siuita.

Moriey, scei*«»tnrlo de es-tado i»u«*a «t ti*landa.

"Renova, 2 de fevereiro. Chegou hoje de manhã, procedente da Americ. do Su), o paquete italiano Adria, da Navegazione Gcnorale Italiana,

Pcrnanilinco, 4 de fevereiro. Chegou hontem e seguiu hoje para o Rio de Janeiro o paquete americano Ádvance, da United States _ Bruziliuu "Maii

S. S. C. Ld.

(Agencia lianas.,

Tem logar n'eB*a cidade freqüentes mMiifestuçúes hollicosas.

—28.--Augmenta cadi voz mais, fomen-tda pela imprense, a irritação publica contra o pedido de desarmamento for-nuilado petas potências.

O govorno grego onvlcu uma nota circular £3 diversas potências, docla-ranrio que, »pe.;arda drtferencia qua tem pelos seus conselhos, repellc toda ínga-renèia «Birangeira nus questOos internas do paiz.

Dubí.in. 25.-0 Sr. "W. A. Smith, novo secretario em chefe da Irlanda, chegou hojo a esta cidadã.

roí acompanhado dnrante toda a via-ge-m desde Londres por dous agentes da policia oocreta.

Oa artigos enviados a redacção não serão restituidos ainda'

que não sejam publicados

Dos jornaes do Rio da Prata extrahi-0)03 os seguinte, telegrammas:

Londres. 23 de janeiro.—Diz o Saiu*. James Gasettc, que se sabe de boa fonto que por détraz dos membros mais pnei-ficos d», liga nacional irl .ndeza existo nm gr inde numero ele homens resolutos, que estão no propósito do recorrer aos meios violentos, so o parlamento não acceitar as exigências rio partido p.-irnol-Jiottt. Mesmo outre os membros irlanrie-zes da câmara dos communs ha vários jmprflg&doit rie Doimvan Rossa.

0 Moverno tem conhecimento de qne algum- filiados a essns grupos têm for-jado planos para commettor crimes, es-colhendo uma pane da Inglaterra para empregar a navalha e o revolver, nban-dónahdo o uso da d y na mi té qne os.rons-piradores consideram como arma torpe. 23; Teve hoje log r a reunião an-nual da associação internacional mooe-taria, presidida polo Sr. Ilenry Getiels, ex-governador do Ranço de Inglaterra. No sou discurso observou qu o pro • grasso do bi-metalismo "ra muito bnto na Inglaterra, porém que avançava na Allomohha.

Disse que a commissão real nomeada para indagar da causa do abatimento dn commercio da Grã-Bretanha revelava que no nstado actual da questão a prata Influía muito snbre erse abatimento. O Sr. Henivy Oronbill. actual governador dn Banco de Inglaterra, declarou que esta'a corto de tiue o Congresso dos rstados-Utiidos não alteraria om nada o tlcunce da lei Bland, A reunião resolveu também formar sob votes populares uma lociedado intitulada: «Liga da Ouro e Prata».

28.-0 embaixador allemao docla-rou que o império allemao apeiaria o uso de um só metal.

25.—O Dtiüu News ataca com violência a lord Salfbbury iior causa da sua atti-tude para com a Grécia.

—25.—O ministro grego, fallando boja itn uma rminião sobre as noticias belii-iosae de Athcnau, disse que o go,-ei-no e o povo grego velejariam nté a ultima amos do permlttir que a Bulgária absor-vesse 10,000 habitantes pertencentes á faça groga. Observou que 11 Inglaterra estava atropel laudo os direitos e a li-òerdado da Oreeia.

Ancrescentou tamhnm que tinha a cer-ieza tle quo oo gregos venceriam os tnr-nos no mar, o que ao iloclnrur-se a guerra a Macodouia e a Albânia se su-Elevariam, furtando assim por terra as coinmunicnço.is rios turcos e atacanrio-os nos portos ilo mor.

—25,-0 --r. Parnoil dou ordens aos «leUajfls nacionnes do dl<tricto irlandez d<? Anu.igb para que votem nas futuras elfiçfjos para deputados nos caudídatps libertes.

—25.—Diz um tekgramma de Roma que Le Monitcur lc Jtomo. c.gão do

Vuti-A POLÍTICVuti-A DO VELHO MUNDO

As /olhas enropdas que hontem rece-bemoe pelo Cotopaxi, ainda não lançam o menor raio de luz sobre o fnturo da questão do Oriente, tão inopinuilamente levantada pela insurreição da Rumelia. As poteneins dirigiram uma not» collectiva & Servin o á Bulgária, convi-dando-as a que convertessem o armis-ticio em nm desarmamento, que désso desde já a segurança da manutenção da paz. T»mbem enviaram á Grécia uma outra, couvídando-a ao desarmamento, liara que tumbem d'aquelle lado desap-pare.a o perigo do uma guerra.

A 8orvia responileu que não podia desarmar, sem que estivesse assignada definitivamente-a paz. Não foi ainda expedida a resposta da Grécia, mas saba-so que ella importa a recusa á recommendação das potências. A Bul-garia ê que se mostra mais accommoria-ticia, e está prompta a desarmar, com-tanto quo o façam também os outros dona Estados, e que, portanto, cila não tenha que recear uma nova aggrcssão. Tem-so dito que a Servia e a Grécia celebraram um tratado para a salva-guarda das direitos communs, no caso em que a questão da Rumelia venha a ser resolvida em sentido favorável à Bulgária.

Consiriern-se que a Grécia jog» n'esta conjunetur:, uma partidn arriscada. Os seus armamentos e a mobilisação do exercito CBtâo-lho causando grandes sacrifícios, que aggravam bastante as suas diilicuIdades financeiras. Com os aprestos beliioos tove ella por Ura in-quietar a Europa, ameaçando-a com unia conflagração ua Turquia, se lima nova porção do território d"esto paiz não fosso dada em satisfação ás exi-goiicias de hellenismo.

E eis agora que a Europa a convida a desnrmar-se, bignifioando-lhe asei.» que não poderá contar com o auxilio d'el!a em qualquer avontura bellioosa, em que se veria excltisivamonto entregue aos seus esforços e aos seus recursos. As-sim. so a Grocia transpuzer a fronteira. quer do lado do Epiro. quer do da Ma-corioni», nncoittrar-Bo-ha com um o_«r-cito turco |>pomptn » recebo,-o in^osor, o a Inata não ê provável que lhe seja vantajosa,

O presidente do conselho de ministros, em França, leu na câmara dos deputado» a seguinta mensagem do presidente da republica:

t, A França, elevando-me uma segunda vez, pela an 1 assemblèa nacional, ,1 pre-sideucia da republico, conferiu-me uma nova honra, cujo valor aprecio, e qne juntarei ainda, ae 6 possível, ao meu reconhecimento e á minha dedicação.

Ella quiz talvez indicar que está »*-tisfoita com os meus esforçoa por exer-cer, como ella o entende, as altas func-çeas que me confiou; o, mais do quo Isso, accentuar o valor que liga á osUbili-dade do governo da republica, resp.on-dendo assim aos que se mostrara deee-josos da su 1 mudança.

Educada por longa o dura experiência, a França sabe que a Ropubllca. que a ergueu dos seus desastres, e* hoje mais do qua nunca o seu governo necessário, o único csp.xde asisegurar o seu repouso, a sua prosperidade, a sua força o a sua grandeza, o unlco que pdde durar, por-que d o único apropriado 110 seu estado doniocratico o o único conciliuvel com n Kobeivnia nacional.

Em meio século alia viu duas vezes a monarchia e duas vezes o imporio sub-rnergirem-.se nns ravoluçCes; o, quando lho vém offorecer uma nova restauração, bom sabe olla o que lhe propõem: — ê ainda uma revolução, a maia terrível da j todas, para terminar em um ri*esses go-vermos ephamoros que a opprimiram, o que «lia Destruiu.

Ahi está porque a França m ligou á Republica, e quer a estabilidade do seu governo.

O parlamento inspirar-se-ha do sou cano,manifosta o seu desgn.tn p.-la nppo- pensamento, preocctipanilo-se, pela sua

CÍ o 11 ri ín.lín.i,! i r\r\ l'itin,n.n.< An -_í _*1.*_ .. _ .»1 . . . _i ,1. , . . . ._

sição, indicaria no discurso da rainha, que ra trata rie fazer no rompimento ria uniüo do Grã Bretanha. Augura que a époci, en. que o extirpado da Ir-brevemente chegará

protífltantismo fique landa.

—26.-Um telegramma de Vienba diz que a nota de .olisbury á Grécia foi motivada por ter chegado ao seu conhe-cimento que a Grécia ia áuetórisar o corso.

Atiie:;as, 25.—O ministro britannico tleclaron Imja ao primeiro ministro c,u6 a Ingiaterra estava preparada para eu-viar uma eáqnadrá, quo Ihipádirla á Grécia rie atacar a Turquia por niar.

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primeiro ministro respondeu que a Grocia não s,, desarmaria. A esquadra groga fez-se boje ao mar, levando carta oe prego.

Houve hoje uma manifestação contra a attüudp da iugl .terra.

O ministério reuniu-se duas vez.^s para deliberar sobro a nota ua lord Saiisbury, na qual se diz que as medidas adopiadàs pala Iiighuerra haviam tido o assenti-menti' das grandes potenciat. nrincipal-monto da Allemanlia. O primeiro ini-nistro tove vurias conferências com o ve: sobra e«se assumpto. A Imprewaa çoiiuemnn unanimemente a utütude de lor:4 Salisbu.ry. Ot reservistas residèitos tora

j.o paiz cumprem ct>m promptidão 9 ordem de enem-porar-se ás Illoiras.

- 28.-0 jornal olüoial sustenta qua o embaixador inglez, comniünicándo »o governo gregti balísbuiy, e;.ipregou ô conteúdo da nota de v.iua lingiia_em proprl-i para promover um còmnimeutò Uo relaçOes entiou frieciao a Inglaterra. —»,i.--i.1tf rei-.fescntsnto.a diplomáticos oas muras potências apresoatarum ao governo iima noti. parecida com a do ír.'iiiotr,) iu.,le2.

O governo raspondou nos mesmos ter-(aos quo á uuU brJUnnica.

parte, da estabilidade ministerial tão necessária á boa gestão dos nogocios públicos, á dignidade do govorno repu-blicsno, ao sou crodlto e á sua conside-ração no mundo.

Esta ost-. biíidade tão desejada de-ponde da constituição do uma maioria governamental, imperiosa neceasidade na presente oceasião : o ella é certa, se os amigos da Republica o qnizerem. Qno elles ho concentrem no terreno que lhes d co.umuiii; á assa:-, vasto e assaz fecundo para que possum, pela união, da:- todas as satísfaçfjes ás necessidades o aos votos do paiz,

Dosde o* tratados concluídos com a China, com o .'.nnam e Madagascar, que a Ropnblica franceza ostá om paz com todas as nnções. Nem nunca- deixou de estar com os povos da Europa e da America, no concerto dos quaes a França re .(iquiriu o logar que lho pertence.

Pagi.roi a sua divida do reconheci-mento para com o exercito e a armada, dizondo que olla orgulha-se d'ol!es, e que os acompanhou co:n o seu olhar materual o cheio de eonfl.i,.a na campanha do extremo oriento, oii.le tão alto levaram o espirita de sacrillcio. a bravura, e essas lutdidades militares que làu. o i orgulho dn França e a sua segurança. ., j 0 Sr. G ,ívy quiz aseignalar o faetQ jda sua ri-olciçào, usando do seu direito jdo clemência para conceiwr perdão a jtodo» os indivíduos condemnados por («ielictos políticos desde 1870, o para

r«-duzir as penas a alguns outros condem-nados por crimes communs.

Os condemnados políticos a quem esta graça favorece, são ém numero de doze, entre os quaes so contam a celebre Luiza Michel e o príncipe Kropotkine; e entre os criminosos de direito com-mnm, a quem é-mòcliflcaria a pena, ligu-ram os miuoiros de Montseaii-les-Miiies. Cora respeito aos condemnados poli-ticos, a providencia do presidente da republica não deixou satisfeitos os in-transigentes, quo queriam a auinistia completa decretada por lei das câmaras, para que. os amnistiados entrassem no pleno uso dos seus direitos políticos e se passasse uma esponja sobre as decisões do jury e sobre as sentenças condemnatorias. A extrema esquerda prepara por isso um projecto de amnis-tia para apresentar á câmara dos deputados. .

O imperador da Allemanha, na sua qualidade de rei da Prússia, abriu em pessoa a sessão do landtag, ou parla-mento d'aquel!e reino.

O estado achacoso do velho soberano não lhe consentiu ler todo o discurso de abertura. Leu as primeiras phrases, e foi depois o príncipe de Bisnmrk quom tomou o papel para continuar a leitura, que foi por fim concluída nas últimas phrases pelo imperador.

O discurso não faz revelações impor-tantas, nem sobre a política interna, nein sobre a externa, do reino da Prússia. Agradeço aos subditos do rei as prova» de dedicação que lhe. deram por oceasião do juliileu da sua coroação, e os teste-munhos do sympathia que na mesma oceasião recebeu das nações estrangeiras.

Aponta o lóvemelhoramento que houve no estado das finanças publicas, nina annuncia a necessidade do te contrahir no próximo exercício um novo empres-timo, que terá por Um a execução de difforentoí trabalhos públicos, como a abertura de caminhos de ferro, para dar que fazer aos braços que a actual crise industrial priva do trabalho.

Publicamos adiante a carta do nosso correspondente de Portugal.

favor a oninião de todos os r.rofissionaes, Algumas exporiencins publicas elemons-trnram ms vantagens du sua utiüsnçào. Basta dizer que, com essa modificação, 6 evitado o levantamento do calçamento e lugedo tias ruas.

Chamamos, pois. parr. o caio a attorgão do Sr. ministro da agricultura,

O Sr. ministro da justiça recebeu hontem, do delegado de uolicia da Cam-ponha, o seguinte telegramma:

a Nada consta "sobre os ciganos no Barranco Alto, havendo noticias do Al-feuas, do 31 do mez findo.

Mandei o comuiaodaule da força e algumas praças, cumprindo assim as ordens do V. Ex. »

chefe ria commissão na ex-colonia '-'il-veira |Martins dirigiu á inspectoria geral uns ferras e "Colunisaçüo a respeito tia ma execução do serviço de trausportede immigrantes alli chegados.

M—am—a-—aw

O Sr. Dr. Cláudio, na sessão de hon tom aa câmara municipal, apressntoo nm pro-,iocto de postura prhhihihdo corridas a §i\?U *wc.avftll° do dia 31 de dezembro a ¦ i a.,'1' indo ° projecto á couimissao de justiça.

Foi mandado desligar do 1"

de cavallaria, ao qual servia addicio, o capitão ilo 5' regimento da mes>iia arma Victorino GomcB Maciel dn Silva, aflm de seguir a reunir-se a seu regimento.

1 or portaria dn ministério da guerra roi díspcnsa.lo do lugar de ajudante do '™ «a S. Marcello, nu provincia da «unia. o tenente honorário do ex'1'oit.o Manuel aivos Bezerra Moreno, sondo nomeado para o substituir o ulfe.-es também honorário Ignacio Alexandre Sampaio.

A QUESTÃO 00S VINHOS

Afinal começou hontem a analyso dos seneros apprehendidos á casa Fritz, Mack _ C. Ao meio-dia achavam-so nresanleg no laboratório de hygieiia da Faculdade da alediciua osSrs. "Dr. .Souza Lima, representando a Junta de Hy-giene. o juiz do 8* districto criminal, e bou escrivão, os peritos, os Drs. Do-miiigos Freire. Csmpos da Paz. a sou advogado Dr. Pereira do Carvalho, o Dr. A. Figueira, advogado da casa Fritz. Mack cc C.um reprcsentantedWa casa e outras pessoas.

Deferido o juramento ao Dr. Azevedo Pimento!, perito ultimamente nomeado, dorum este cavalheiro e o Dr. Paiva Coe-lho começo nos seus trabaCoe-lhos.

Foram aprecontnelos ¦ os 'qaesuua-ui-uo Pont™, pslo Dr. Pereira de Carvalho, declarando o Dr. Paivi Coelho não ser possível responder a todos elles antes de um iitino.

Depois de rápida discussão sobro este objecto, ficou re-olviilo que os peritos teriam praso indeterminado para tilti-mareai os seus trabalhes.

Aberto o armário onde se achavam os produetos apprehendidos foi d'ahi reli-rario o fresco que contém uma substan-cia verde, paru começar a analyse por sen conteúdo; porém, antes foram con-vidadás » retirar-se as pessoas presentes;, ás quaes não interessava o exame, ficando na sala, além do juiz. dos rerit >s o do Dr. Souza Lima, os Drs. Freire, C. da Paz e Sarmento, ex-membros da Junta de Hygia-ie, o Dr. Borges da Cns^, inspector do laboratório e o Sr. Mack. IIouvo oloda uma quostão prelimin >r, sobre so deveria o exame começar pelos produetos apprehendidns, sa pala substnn-cia verde contida na frasco, decidindo-se que se começasse pelo d'esta.

NVste momento o Sr. Dr. Figueira, «egiindo informara.!, aos collegas d., Gazeta da Tarde, declarou em nome do seu constituinte que, so sa tratava rie saber sa aquella substancia era vene-nofl.i.tornava-se a analyse riesuocessurin, pnis que declarava que a substancia era venenos», e queria quo se n procurasse nos jirodiíctes da fabrica, pois tratava-se do saber se ella era empregada, seinhi enrronorada essa sua declaração pslo Sr. -Mack.

Requerendo o Sr. Dr. Figueira qua so tomasse por termo a sna decl .ração, foi pelo juiz indeferido o recjüéHi.líif.nlq por ao tratar de uin auto de corpo de deboto, onde elh não tinha locar.

Terminado esse incidente, passou-se ao examo da substancia verde, devendo con-tinuar hoje.

O juiz municipal e o promotor publico da comarca de S. JoSo d'El-iíoi ofücia-ram ao Sr. ministro da justiça pedindo-lhe providencias para quo seja remettido paru a comaroa do Rio das Mortes o réu Saraiva, preso ha pouco n'esta corto por crime do bigamia.

A sociedade central de geographia commercial de Berlim teucloiia organi-zar no próximo moz da maio, n'ac]iiella cidade, uma exposição sul-americana, era que serão principalmente expostos os produetos do Brazil.

ELEIÇÕES GERAES

O Sr. Dr. Vieira ;"outo desistiu dn an» candidatura poi* Matto-Groaso, cm vista de ter-se apresentado pelo districto cuja representação pretendia, o Sr. barão do Diamantino.

Têm sido expedido diplomas: Polo 1* distrlctos da corte, ao Sr. Fer-roira Viann i; pelo 3', ao Sr. Bullibes Carvalho ; pelo 9" do Rio, ao Sr. Pe-reiru da Silva; e polo SJ do Ceará, ao Sr. Álvaro Caminha.

Ao tenente dó 1* regimento do cavai-laria ligeira Sebastião Bandina conce-deu o ministério da guerra dous mezes de licença com soldo e etapa, para tratar do sua saude na provincia do Rio Grande do Sul.

Tendo o Sr. ministro da justiça roce-bido nnte-hontem á noite telegramma do Sr. presidente de Minas, communi-cando-lhe ostar restabelecida "a ordem em Pitunguy, não seguiu para aquella localidade, como havíamos noticiado, a força requisitada pelo. juiz de direito da comarca.

Falleceu em Montevidéu, na roídru-gada do dia 29 do moz findo, o rico fa-zonrieiro brasileiro Felippe Martins, parente do Sr. senador Gaspar Martins. Inaugura se hoje, na estrada de ferro de Santa Izabel do Rio Preto, a estação da Furquilha.

Fundou-se em Pariz com o concurso do barão de Arinos, nosso ministro alli, uma sociedade internacional de estudos brazil liros.

Lesseps, o grande francez, aceitou o cargo de presidente honorarie e Lovas-sour. membro do Instituto, o de presi-dente effecíivo.

A primeira sessão, om quo se inaugu» rou a sociedade verificou-se no dia 14 da janeiro na sala da Sociedade de Geo-graphia.

Mandou-se transferir para a compa-nhia de infantaria da provincia do Piau-hy o 2' cadete da companhia da mesm s arma da de S. Paulo, Segismundo Josd de Me-it^s.

Agora que a falta dágua d tão sensi-, VAI. quo provoca rociam. çOes de quasi toda a população, parece-nõs ser oppor-tuna a oceasiáo "para o Sr. ministro da agricultura, atteader á modificação que a conhecida casa Macedo & Filhos apre-' sentou para ser applicada aos registros obrigatórios de pcima daoua.

A modificação consiste ua adaptação de uma pequena poçu, que, sem alterar a quantidade de água que o Estario é-obrigario a fornecer, constituo um melo elo fiscalisaç3o exacta e principalmente de igualdade na distribuição, v invento dos Srs. Macedo & /.filhos já tera a seu

J-CJ"_=_-_P"

A' primeira sessão preparatória do jury hontem. sob a presidência do Sr. Dr."Oliveira Andrade, compareceram sete jurados; foram mais sorteados os se-guintes:

José Ranhael de Azevedo Junior, José Pedro Monteiro Junior. João do Souza Martins. bárSò do Riu Doce. Joaquim da Rnclia Carvalho, João líaptista rie Oliveira Menezes, Bento de Carvalho Souza Junbir. Antônio Aurelio AIvcb daSilya, Dr. Fran-citeo rio Rego Barros. Augusto Martins Vieira. Alfredo de Barros, coinmandador Antônio Carlos de Aranjo Lima, Antônio Borges de Casfc-o, Dr. Cyprinoo de Sòiizã

I^t-oitia. Jo—. <^i4«^4M gHÜáàu HiS

Cll-rtl-(lio Velhti da Motta Maia, Frederico José Vez Pinto, Francisco Xavier Corrfta" da Conceição, Dr. Domingos Sérgio Saboia da Silva, Carlos Frederico Castello Branco, José Christi mo da Costa Montei-ro, Dr. João Climnco do Araújo, João Paulo da Cruz Romeno, Dr. Àrtolpho da Barros Cavalcanti de Albuquorque, Francisco da Paula Pai bares, Francisco Luiz Cáètanò da Silvo, Ju-tiuinno José de Barros, Jofio da Motta Teixeira'; Henrique do Amaral líotalhn. José Ti-bnreio Pereira de Magalhães, Dr. José Manuel da Silva, Dr. João do Sn>r/o Reis, Lucas Antônio Ribeiro Bhering, Fran-cisco do Psulu Dantas, FranFran-cisco Hen-riqne de Noronha, Francisco do sotr/.a Neves, Dr. João Carlos das Chagas Leite, Hermano Joppert, Antônio da Freitas Guimarães. Joaquim Ignacio da Cunha Tavares e Manuel Marques Mancebo.

Em aviso do ministério da guerra, foram nome ulos para servirem nas pro-viiicias abaixo mencionadas, os seguintes cirurgiões do corpo de saude do exarcito: Na Bahia, 2' cirurgião Dr. Silvino Pacheco.

No P u-aná, 2' cirurgião Dr. José An-tonio Ribeiro de Aranjo.

Matto Grosso, 1* cirurgião Dr. Aure-liano Máximo Pires Caldas,

0 nosso oslimavel collaboiador Ltiiz Guimarães recitou o seigninte soneto, cm resposta ao que hontom foi publicado n'osta folha:

/

9- V

AS MAüá Dl', BELLA (imsrosTA)

Ondo visto essas iniTos feitas rio arminho, Do aiicinoiias, jnsiiiins; lyrios o ros.is 1— Mãos, cujas palmas finar, nucliiosas, Mais doces—ili/os—tpic o frouxel rie um ninho 1 Se da preço essas mãos no bòrliorijihq Unem-se. tão angolioa. pirtlusas, K palpitantes, doheis o nioeiro6.,s, EicoJein brando o arlar do pàisarinh Poiquc riizcr qne ela e-iculplura vil* São milagres que teu na sensitiva O celeste huril 1—J)o anjo u ele fadap Sc Tiliraro cam Ul gosto soberano 0 ferro a embeber no peito humano, £' que são de Jiuütli at mãos e a espada.

Ao 2* cadete do 10' batalhão e*e infafK tnria Francisco Flavys da Cruz conce-deu o ministério da guorra um mez de licença, para ir á provincia da Bahia tratar de negócios de seu interesse.

osircuBus

rercuntara a um ilajaulo. recém-chegado ela China:

Mus, eliga-mc, porque á <pi« as mulheres alli se sujeitam a verdadeiros toiiiientru.para liuerem os pi>i pequenos 1

Porquo acham tfisso nma grande conte-uieucia.

Ora essa I

E' rerJade. Sendo assim pequenos, podem mais facilmente motte.r-ncs os pés nus alrHbciras I

No tribunal rio jury:

O juiz.—O rèn ji roi Condcmnaío pelo e!rim« elo roubo 1

0 ren (com desdém).—Sim, senhor, mas não tale a pena fallar u'isso... foi na roçai

niUllNÇA DO WÍOttO

Pura iht o diabo

Quom quucr \er o diabo (o n'.ate mundo ha gosto paia tudo) não 6 preciso morrera irp.ra as regiõi-s do inferno.

ilà uma receita, mais fácil, quo podo sor enecn-Iada em ride, mas ó preciso que o sujeito tenha coragem,

l_! meia-noite ciacla o curioso rievo deitar-se. rio jNiçoí sobre o chão, e, rezar o credo de traz para diante", com os olhos fechados.

Quando chegar no eríiu, abra os olhos c verá o djibo.

A nm. que fei klo, o seu desejo foi mais. qne-salisleilo: quando olhou viu a sogra eutrar-lhe peja porta adentro!

ENTRELINHAS

Occupa-se da questão das águas, o Diário do Drazil da houtom.

Estudando o assumpto, desde que veiu & discussão publica, s referindo-se ao mailogrado arbitramento para a des-apropriação das águas do Rio S. Pedro, assim termina o collega o seu artigo:

« UltiniHmente so propala qne uma engenhosa tramóia está sendo preparada paia forçar a compra do Rio S. Pedro, _*'_*_?, s,e, (!í? que é caso para provocar dinVrjldades á vida do governo. .

tí Nâo oremos; esperamos, portftri. que o_governo, e especialmente o digno roi-nistro ria agricultura, verificando a ne-cesstdade de novos maiiunciaea, termino essa vergonhosa questão, dando, n esta grande capital, ngua em abundância, corra ella pelo rio S. Pedro, ou por outro qualquer;-comtanto que não haja... tramóia.

« A população do município nontro preciw il'ngu,; e, esta não, pdde ser re-cusudr. pelo govorno; eseo fôr, o Diário do Brazil não" cessará de clamar. »

Isso. Clama, tíaque clama, necesses,como diria o iposfoto.

Acerca da nova ponte de lixo, na Chlchorra, assim se exprime a rcnejwarda: «Afinal do contas, o lixo foi sempre levado para a nova ponte construída, contra a vontade do todos quantos so dão ao trabalho de desejar o bem da saudo pública.

« Prevaleceu a vontade do caprichoso inspector de saudo do porto.

« Muito bem !

« Agora o hom era o seguinte: man-dava-se á ponto o autor da idéa da ponte n'aquelle local, o era elle inenm-bido do examinar a qualidade riafezenda quo ficava para amostra hygienica.

« Assim ficava elle vendo que era mais perigosa do qua suppunha a inhalação da ddse de lixo que elle embirrou em dar a doentes do Hospital da Sinta Casa e aos operários de Couto, Small _ C.»

Está perdendo o .seu tempo, a Fan-guarda. Ou d'ahi, quem sabe?

Vomhrt cVAétius 6 o titulo do interes-eante artigo que abre a Etoile du Suã, assignado pelo Sr._Ch. Morri.

Occupa-se do livro Brésil nouueoii, de "--íííMiM-d, livro om que o hábil critico c n co n troií u..,._.._-jto.„in _, ..nãginaa..nas quaes reconheceu «rlingua franceza—as vinte paginas filadas a Charles Rybal-roilès".

Dá-lhe, collega; dé, que não dá em livro morto.

O Paiz diz que não se effectuoti a ana-lyse dos vinho», por não ter o Dr. Pi-montei ncceíío o convite para perito da junta. Bom se vi que, se tivesse havido a analyse, è que ello teria acceito o cargo.

0 Jornal do Escaravelho fornece aos seus leitores, no folhetim Theatros nos paizes estrangeiros, um dito do comedia, tão... tão não sei qiiô, quo não o posso transcrevor aqui. Acho graça nVsso frei Tliomaz: prega contra as ancc-lotas bre-geiras, mas dá guarida no seu folhetim ás aneedotas pornographicas..

Sempre o mesmo I

Rulto. Ao capellão tenente do corpo eccle-sinstie.o do exercito conego José Manuel de Freitas, concedeu o ministério, da guerra licença para demorar-se na pro-vincia do Maranhão até o fim da Semana Santa.

Ao engenheiro Manuel Maria de Car-valho remetteu o ministério di agricul-tura. para quo propunha rs medidas oue devem s«r udoptadas, o olBcio que" o

Foi do 30,5 graus o máximo da tempo-ratura do dia de hontem. No mininio da noite de ante-hontem o thermometro marcou 21,8 graus.

POLÍTICA do novo mundo

Accentua-se cada vez mais o confllcto entro.as republicas platinas.

O governo oriental insiste junto do governo argentino pela internação dos onentnes que, segundo diz. conspiram abertamente em Buenos Ayres contra o governo do general Santos, preparando os elementos p ra levarem a effeito uma invasão armada no estado oriental.

Na recusa do governo argentino om não attender a esta reclamação vô o Estudo Ori»utal franca protecção aos revolucionários, qne contam alem d'isso com o apoio do general A r rodou d o, o qu >1 ^le.pois rio aviso do ministro da guerra <í!eu a sua demissão de genoral do

exer-cito argentino,.

A paiayra neiierofídueíe empregada no aviso a que acabamos de nos referir e do qual já demos conhecimento aos nossos leitores, dou logar a uma troca de notas diplomáticas entre o ministro oriental, om Buenos-Ayres, e o ministro das relaçfies exteriores, chesando-se mesmo a dizer quo um vitimavam seria ine 'Havei. Entretanto, parece qua aa cousas não chegaram a este extremo, pois quê o ministro Ortiz explica da se-guinte maneira a phrase empregada pelo seu collega da guerra:

c Sr. ministro. Para satisfazer os de-sejos do V. Ex. mnifestidos em sua nota de 2:' do corronte, sobre a intelli-gencia dada pelo Sr. ministro daguarra á pu lavra neutralidade empregada na sna nota. referindo se ao general José Miguel Arredondo.dirigi-me ao mesmo Sr. ministro pedindo-lhe a explicação ilida por V. Ex..

O Sr. ministro da guerra respondeu nos lermos ria nota inclusa na qual en-contr.irá V. Ex. explicada satisfacto-rlamento a significação(1'aouelln palavra que tmto chamou a attenção de V. Ex. Com este motivo, etc— Francisco J. Ortiz.

Ministério da guerra e marinha Bue-nos-Ayres 27 de jnneiro de 18?J. — Ao Sr. ministro das relaçiües exíariores Dr. Francisco J. Ortiz.— Recebi a nota de V. Ex. e juntamente a cdpia da que lhe enviada pelo Sr. miuiütro da Repu-blica Oriental do Uruguay, pedindo uma explicação sobre a palavra nctiírc"*daríc quo S. Ex. j'ilga empregada por engano ern um i communicação por este minis-tero feita ao estado-maior do exarcito, reforintlo-se ao genaral José Miguol Arredondo.

A palavra rtíttfroiidadí não foi empre-

"pe-gada por engano, pois, não tem o sontido lim tado quo lho dá o Sr. ministro orien-tal. iVíMíralídadc pôde existir uso so" tratnndo-si? d is potências beüigcrantes como também dos partidos oppostos, ou de um governo e de uma rehelliãn.

O seu emprego não implici reconhaci-mento de direito ele bellij-írantese muito menos no presente caso em que taes bel-ligerantes nSo existem.

Dizendo que a política argentina é de neutralidade, não fiz senSo coofiiin.ir n abstenção completa do governo argen-tino na política interna do governo oriental.

Sauda a-V. Ex.-Cejríos Pelligrini. La Naeion, do general Mitre, occupan-do-se do incidente qua dá cansa ao conflicto entre os dois paizes, exprime-se dn seguinte maneira:

« 0 governu oriental, por intermédio do seu ministro na Republica Argentina, reclamou, como sabem nossos leito es, íobre n palavra neiiO-idado emprestaria pelo nosso ministro da guerra no inci-dente cnm o general Arredondo.*V«

Suppomos que o governo argentino já respondeu á nota dirigida pela chnn-collaria oriental, porém, p .rece-noa con-venionte do todas maneiras, por ignorar os termos dVssa resposta, recordar ai-guiis ant> cedeu tes muito a propósito ao caso actual e que resolvem o ponto tor-minaiitemente. « Quando se deu a invasão do general Flores no Estado Oriental, em 18á3, o governo d'iiquel!;, * republica ènrabbWu perante o nosso idênticas' reclnmaçrios para qne se impedisse officialmonte que se armassem grupos no território ar-gentino.

« Discutiu-se muito extensamente a reclamação e manifestou-se um inci* dente no qua! so deu expressa interpre-tacão fi palavra neutr.iíídade, empregada pelo ministro rie relaçõea exteriores Dr. Riiríno de Elizalde.

« 0 Dr. André Lamas, então ministro diplomático Oriental, acceitou o termo empregado cm nome do sen governo, dando-lhe o seu yérdadéffft significado, et O Dr. Lamas-dizia em nota datada do 10 de. junho de 1863:

.« Aco.citamos a classificação de neulra-Kdadc que o governo de V, Ex. deu á sua política nos negócios domésticos do meu paiz. «porque ella está usada genericamente a auctnrisada pelo uso como syiionymo de nno intervenção, do abstenção, dã declaração da que. qunes-quer que sejam os snecessos interiores do outro paiz; não Be intrõmètterá n'ellcs e observará as regras do direito das gentes» que correspondo á tal posição. « Tendo, pois, em conta o significado e alcance qtiedocnmnium accordo, entre ambos os governos. deu-Ba A palavra iiculrnlidaeic, a reclamação não tem razão de ser por parte do coverno uruuuayo. « 0 governo argentino fez uso do termo admittido e definido pela diplo-ínanii de ambos os pai/es. »

As reelamáçOé» continuam, mas cem resultado pois o governo argentino não moriiflcRrá a sua attitude n'e.str. questão. Por outro lado, o go orno rio Uruguay trata de intimidar a Repuhlici Argen-tina, dizendo quo, se for necessário, da-clárará a guerra, contando com o seu aluado o Brazil.

Estas phrases publicadas nos diários ofticiosos, eatalliirám como uma bomha em Buenos-Ayres, onde os espiritas sempre prevenidos contra o Hre.zil lho davam um alcance enorme, dizendo-so nos circiilns poli ticos qne a complicação internacion 1 era um fact.,, pois que o Brazil interviiiha a favor'„de Santos: o iinR.*j,..toriiou ainda maiores''proporções com a puhlicaçiio aossguintB-tdoffrannnR pela agencia Havas:

ESOUAORA BtUSILBRA

. JRio de Janeiro, 29 de Entro, Una escuadra brasllere. partirá dentro de breves dias para Moutevidéo.

Para nclmar os ânimos foi nenensa-rio quo o correspondente p;n Mnntevidéo, tle nm jornal argentino, bem informado elo nue oceorria. enviasse um toleer.imma desmentindo os imatos que circulavam. Aiiiriaiissim,ospoli'i'e/netros quo abundam muito em ambas as margens do Prata inventaram nue os navios eram onze. e que os ministros do Brazil e Republica Ai-gontiná trabalhavam de eoiimnm accyrdo pari ver se o gonornl Santos acceitava como candidatos á presidência o Sr. Tliomas Gomonsoro ou o Vir. Ma-nuol Harrera y Obes, candidatou qua a revolução aceitaria compromettendo-se esta a desarmar-se.

Esta ultin.' p_rte da noticia tem sons visos de verdade mas nad i tem que ver com ella os ministros referidos. E' nm facto incontestável que so Santos indi-casse ás câmaras cimo candidato á pre-sidencia o ^r. Tliomaz fíomensoro a revolução desarmava-se, pois que acei-tam todos a Gomonsoro como presi-dente; Santos, porém, Insiste no seu pro-posito a trata de fozor muitas combina-çôas sem aceitar uma só que satisfaça as anibiçOes di opposição» Ultimamonte constava . que levantaria a candidatura do Dr. Alexandre Chucarro.. filho, já que é impossível levar a effeito as de Virial o Pedro Couve^

; Sobre estes factos correm mil boatos, mas carecem qu .si todos de fundamento. Fm Buenos-Ayres circularam boletins annu.ncia.ido a invasão de I opez Jo-eíão om Entre-Rios, e oue este general ia protegido pelo governo oriental.

0 general Jordão estava em Monto-vídeo á sabida do Jfftgiw: porém não falta quem assevero qúè breve se porá em caminho para a sua provinha natal, onde não vai dosde o assassinato do ge-ueral Urquiza....

Ao que parece, ascousna complicam-se, e não será , para estranhar que o tele-grapho annuncia.r.contociraento.s impor-tatues quo prenderam a attenção da America e mesmo da Europa.

No.Arígcr chegou hontem o Dr. Sagas-tume, que sogundo dizem os jornaes de Montevidéu, traz instrucç.ftes reservadas e urgentes.

Aíiirina-se em Montevidéu que o go-, verno oriental pede ao do Brazil que mando vigiar os chefes riograndsnses Francisco de Mattos, Manuel Barbosa e mais dous generaes que se suspeita es-tarem em relações com os chefes revo-lucionarios..

O que parece fdr.a de duvida, d que a passagem dos revolucionários terá logar nos primeiros dias de fevereiro o qua serão generaes em chefo o fenente ge-noral Henrique- Castro o general José Miguel Arredondo;,o primeiro operará no norte e o segundo no snl.. A revo-luçiio tom muito armamento cheg.-do a Bi* :iios Ayres a bordo do paquete inglexí ííiiiho.

A agitaçiioégrande om ?mbas as mar-geus do Prata.

desde o dia 1 de julho do anuo passado até a presente data, visto como para o serviço dn cntec.hnse no corrento exer-cicio fo! distribuído para essa provincia o credito de 12:O0uSOÕO.

Koje, ás 11 horas, será extrahida n loteria do Paraná, cuio prêmio maior d de 300:0068. Os bilhetes d'osta impor-tante loteria encontram-sa & venlln em; todas as casas e kiosquos.

S—_ffS_»__g^__gma—!__aar-»r*-yir^ira f°_ia f«"omiiioçito-Locadnra e. de Con-e on?,. Íco"."""co-dCon-eatinada a propor-c onm as propor-classes menos abastadas

gene-S^fwwiWp^mptê

s -ei e f?í,?;,m a n.,nl01' economU-poa-uar» fliítt,"'tar a lccaíií» ''«¦ criados dtít. «doa os .scrviv"s domesiicoB,-

me-srtatrami,i'o,ectoueo8,atu^^*«p4

Acha-se exposto na vitrine dos acradi-tados joalhfiiros Luiz do Rezende -Ai O., á rua do Ouvidor, um rico c elegante ttnteiro de prata lavrada, que vai ser ollei-ecldo uo actual presidonte da nro-vincia de Minas, o Sr. Dr. Mauuel do Nascimento Portelia, por muitos dos 3'us amigos residentes naqnella pro-vi-icia.

Foram nomeados:

Superintendentes do ensino no muni-cipio rio:

Rezende, o Dr. Bruno José dos Santoo Nora. cm logar do Dr. Antônio da Ro-cha Fernandes Leão, que foi exonerado a pedido.

Araruama, Antônio Rodrigues do Cota-o.

Iisuoctor das escolas do 1" districto da villa de Araruama, Francisco Alva-ras de Lima. em log ir de Josd da Cunha Santos, que foi exonerado.

Por Intermédio da livraria Lacbnud, o Sr. Emílio Allain offereceu ao Lyceu do Artes e O/ficios, 20 exemplares da sua «Pequena grammutica franceza.»

Ao engenheiro fiscal da estrada de ferro do Norte communicou o ministério da agricultura ter sido auctorixuda a re-spectiva companhia a levar provisória-mente seus trens até S estação da ãii Francisco Xavier, ua estrada D. Pedro II, sob as pogiilutos condlc/ies; propostas pela directoria d'osta ultima estrada :

I." A com panhia obriga-se'a retirar seus trilhos e mais materiaes, logo qne o governo entender necessário.

2.* Obriga-se, ontrosim, a não emba-raçar de nenhum modo e om qualquer tempo 0 aproveitamento rios terrenos pertencentes á estrada D. Pedro II. na referida estação.

3.' Fará exclusivamente por sun conta a» despezas necessárias para a ligação das duas entradas, sem direito a iinlem-ni»*çãn alguma quando houver de cessar a auetorisação ora concedida.

4.* Ficará sujeita á fisclisação da ad-ministração da estradaD. Pedro lI,quanto á construcçao noa terrenos de que so trata.

Concedeu-se transferencia, da confor-midade com o art. fi* da lei n. 1143 rie 11 rie setembro de 1861. para a arma de artilharia, no alferes do 4' regimento de cavallaria João Baptista de Figueiredo Junior e pura este arma ao alferes do 18-batalhão do infantaria Carlos Cavalcanti de Albuquorque.

Chígou limitem do Rio da Prata o Sr. Dr. José A'nsques Sanastlime, ministro da Republica Oriental n'osta Imporio.

Por portaria do ministério da guerra, foi nomeado-para ser.ir na.ala esquerda do batalhão de engenheiros n alferes Joaquim Gomes da Silva, ficando dis-pensado d'aquella. commissãoio tonento Tito Pedro do Escobar;.

A bordo do paquete ilig*éz Cotopaxi, chegaram hontem oa Sfs. barão rio La-dario, ecapitão-teneute Trajano A. da Carvalho.

O mHstcrio ds agricultura, remetteu á presidência da provincia eteMinas-Ge-raos, para providenciar, o oflTciò om que o director cio íldeamento de Iíambacury pede pagamento dos gèaa' véncjfheiitiis, bom assim o da importância necessária

para o custeio do referido aldciraeuto,

Hontem, em uma das salas • do paço municipal, procedeu o Sr. dosembargarior Justiiiiaiio Madureira, em presença dim Srs. vice-proslriento di Illma. câmara municipal e promotor pubüco (adjunto) ao sorteio rios 48 cidadãos qno lem de servir do jurados na 3* sossão ordinária rio jory.convocario para i de março pro-ximo futuro, designando a sorte os Srs.:

1'eln fréguexia. J^Jl—Tat-^i.Antonio JoséRarbos. de Oliveira.

Sanla Rita.—lasá Joaquim do Carmo, José Diniz Teixeira, José' Maria de An-drndc, Antônio Jeinquim de Almeida e Antônio José dos Santos.

SViuíMntia.— Braziliano César Petra de Brros, Jnaqnim Francisco de Paula e Silva e barão de Cipnnema.

Gloria. — Guilherme Poçanha de 0'i-veira, Josd Antônio Monteiro c João de Souza Reis.

Santo Antônio. — João Riymondo Duarte, José Francisco da Rocha, João Nascentes Pinto, Joaquim da Rocha ar-valho. João Machado Vieira do Amaral, João Eviiniíolista ("ordeiro de Aranjo Lima, Dr. Tito Barreto Galvão. João Antônio da Silveira, Joaquim Xavier Cordeiro, João Fraiiklin Maeiel Aranha. Josd Moniz Tellos de Sampaio. Joaquim Felix da Co3tn, Joaquim Dias custodio de Olivoira, tanonte-enroncl Jerony "0 Rodrigues de Morass Jardim. Dr. José Maria Teixeira, Dr. Francisco dn Costa Barros Pereira das Neves, Julio Au-gusto Teixeira. José Luiz Pinto 0»mpis-ta, José Marques Moreira-, Dr. José An-frusto Nascentes Pinto, José Desventura Marques Junior, Dr. José du Caslro Teixeira dn Gouvèa. conselheiro Antônio Josd Henriqiies. major Joto 'José da Silvi, Dr. Silvio Roniero. Dr. João Pe-dro de Aquino, João de Souza Martins. João Duarte de Macedo, Dr. João Paulo de Carvalho, Dr. José Viriato de Frei-tas Junior e José Bento Araújo Barboci. Lagoa.— Dr. Manuel Furauim do Al-meida, Dr. Mauuol Augusto Barbosa da Vei^a, Dr. Luiz de Carvalho e Mello e Luiz Antunio Lopes Marinho.

Engenho.-Novo.—Joaquim da Fonseca Vieira.

O ministério da agricultura nuetori-sou a presidência do Rio Grande do S»I a pôr á disposição do engenheiro Julio da Silva Oliveira, chefe; da commissítu da medição do lotos nas ex-colonias Conde d'Ku o D.. Isabel, a. quantia de 10:732í>895 para pag-mento de'despezas pala. mesma commissão eiT^ctuadas no 2' trimestre do actual exercício.

No arsanal de marinha foram visto-riados durante a 2' quinzena do mes findo e julgados em ostado de navega-biíidade os vapores: Agmoré, Bezerra de Menezes, Ccrcs, Espiriln-Santo, Maram-baia. Paruhgbn, Pari, Rio Jaquarão,. Rio Pardo. Ria Negro; as-lanchas a vapor: jlíicc. Bento Jínrliní, Ezüda. Flor de Maio, Minnie, Purina, Qumota; S. Fran-cisco, Hglhcr. Subtil, o os rebocadores:. Emperor e S. Luiz.

, Beqaerimcnlos despachados: Pelt» ministério tio impsrio:

Antônio Francisco do Si Rego, Antônio Leo-poi.lo ria Silva Campisia,.Francisco .Mirqne, TnU xeira, João Podro Pourchçt, Jo.->ó Joaeraim rie Men-doncaCanioso.Fraiiciscode SumoaiuBarro,Juni.ir, José Tavares oa Silveira, íosó Evángpliila, Lopes, Et-nesto Pereira Passos, Dr. João llaplisla H. Sá e Oliveira, João Maria de Freitas lirito t Joãu Baptista Prota.—littlbleridos, á viilados parecerej -da Junta: Central rie Hygiene Publica.

Velo ela justiça:

Angiollna Tarento Simão.—Já foi indeferido. Pelo da marinha:

Francisco ildcíoaso Je Rastro Nascimento, pe-riintio para ,e declarar quanto deve indemniMr der deápeas leitas com * seu lutclladi. Ameiieo los', de Sbuta, praça no corpo de imperiaos marinhei-ros.—Compareça na secretaria.

Horacio Carvalho ela Silveira Lemos, oflicial 'le-fazenda dá í» class», pMIado de.embarqnc para prestar conlfs. —"Deferido.

ImTieria! Marinheiro de 1» classe Fansliniano José. ílibeire, ptdlndo ser stibmeltido a. exame ile liEhililac-ãí e»ra ollicial marinheiro,—Diferido.

Pilo da srriciillnra:

Compíi.-iiií Campos Stdieate Limited, petündo p*rmUsso para inserir o art. 61 em sens rstíilnloc, tislo ter hari'io e.mmissâ/. do mesmo na Iradntção Tintb de Londres.—1'nblique de noto os of autos Inclutiielo-se o art. 01, seu-.to feiias as despezas par couta da companhia.

Visconde do S. Christovão o Alfredo Quente, pe-dindo concwsão de uma liaha férrea que, par-lindo do alio da Doa VUla; na Tlj::ca, vá en-tronei-se om qnalquer rias comuanlii— de rx.nl'' já t-istentes.—frejudicauo pela concessão íeiU i' estrada da ferro do norte.

Conced«u-so auetorisação & Luiz Ri-beiro e Duarte de Abreu Guimarães,,para

l oifianizareui uma co_i.anhia anonjma

BflRBEIRADfiS POUCIAES '

«3omo era de esperar, no Weirio Oflicial vem dous offleios, um do Sr. chefe de policia e outro do Sr. 3' delogado, contestando in Intum a noticia que demos acerca da prisão de Honorio e dos mfius tratos que elle soffreu.

Não uos sorprendeu a contestação. Seria caso raro quo as aruetoridadea su-penores da policia viessem confl«-tnar em publico que os seus subalternos ha-vL-m commottido uma arbitrariedade.

A solidariedade entra ellas.c oi» seus agentes uSo lho» permltte o cnmpri-mento do que parece um dever de todo o funecionario que bom deseja servir o seu logar.

No'sou officio, o Sr. chefe de policia limita-se a referencias_ á informação do 3' delagVdo o a declarar que não teve a menor intervenção no caso.

O ofDcio do delegado da policia infor-ma que Honorio foi preso por diligencia que se effectuou por iniciativa do pro-prio senhor; mas oue o mandou solta* e depow acompanhar á estação da estrada de ferro, unicamente pelo seu ordenanga, por tn- o procurador do senhor'de Uono-rio mauifcslado suspeit-is da que HonoUono-rio ' tentasse travar lueta com a pessoa encár-regada de sua coniuceâo. . .'¦

-Informa mais o delegado quo Honorio não foi maltratado, segundo lhe afllr-mou o seu ordanança.

Tomos pois que o chefe do policia de-olinou a sua responsabilidade no 3-' dele; gadoeeste por sua vaz no seu ordenança Ora, contra as afílrmaçSes d* todos esses funeciouárias, nds temos a oppor o tostemunlio de pessoas que prcse.neia-ra-n o facto. como oa Sr». ManaeH Jo«é Pereira, José Francisco das Neves, Liiz Antônio Pereira, Antônio losá de Abreu e Antônio Pereira dos Santos, acredita-dos negociantes estabeleciacredita-dos nu rua do Ouvi>lor e praça do Mercado.

Além dVstas, multas possoas da vizi-nhança da policia e outra3 que passa-vam assistiram á scena que nurrámos.e que ê tão vergonhosamente escândalos» que a policlg a mandou contestar.

Felizmente, por iniciativa do Dr, Ãn» tonio Beuto, de S. Paulo, Honorio foi depositado, antes de chegar á fazenda-do seu senhor.

Como dissemos a principio, esperava-mo9 a contestação da policia, qua aliás confessa estar conve-lída em persegui. ¦ dora de escravos, desde- que para isso receba ordem dos respectivos senhores o «em.a .menor indagação que.jossa pre-teger a victima. ü? se aindr-prrawsb™ haver para nd» alguma sor prosa,, ella consistiria uicamente em ver o modo pouco escrupulòso porque a policia in-forma o Sr. ministro da justiça.

Verdade seja que tonto S. Ex. como o Sr. ministro da agricultura não deee-jam ser informados de ontfa maneira, So aoa empregados da estrada deforro qua tom o augusto nome de Sua Magos-., tade o imperador, fossa licito, som risco'. de perderem os meios do vida,fazer' decla-raçSes das Bcenas vergonhosas q.uefêtn presenciado, por oceasião do embarque de escravos, o publico havia de compre-hender então o verdadeiro sentido das palavras fatídicas do Pontifica d íi 6'rey Consoi-variora. O partido conservador <#(«•; p6àe e dwí.fazor reviver a escravidão, com todo o ssu scenario indecente o -im moral.

Por portaria de 3 do corrmife fíiinorl-cedida no tenente reformado' do exercito Philadelpbo Benigno do Amaral Henri-qnes licença para. residir na' provindo do Rio Grande do Sitl. -•

Foi hontem recebida noticia1 tolegra-phica de ncharso lançad.-i. a ponto do rio Pomba; ni estação do Fuuií, duas-trada de ferro Santo Antônio tle Padas, pertencente á companfiu Macahd o Campos.

Esta ponte destina-se. a substituir a primitiva, de madeira com tres vãos, sobre pilares de alvenaria, o dos quaes um ealuu em maio do anno ultimo.

A nova ponte mede 38 metros de comprimento, abrange um só vão da 3G metros, e pesa 72 toneladas métricas. As vigas são em forma do xadrez e recabou o tabuleiro'na parte infèrim-.

Ultimamente InL também substituída na mesma estrada, por s íperstructura. férrea, a do madeira do grande vão can-trai da ponte snbre o mesmo rio, prüximo á estação de Paraokena, tendo sido feitas nas oílicinas da companhia, em Macahé, as' modificações'de que a.mesma super-struetura carecia.

Os engenheiros quo dirigiram estas obras, foram os Srs Drs. Castro Barbosa e César de Andrade.

Por decretos de 30 do: janeiro ultimo foram transferidos na arma de iufàn-¦t-trla:

Para o*l' batalhão, mrjor do6% João Luiz, Tavares.

i'ara o 51 batalhão, major do i', Bento Luiz da Gama; capitão do 10', Antônio Jorge Morena, para 7.' companhia.

Para o 12' batalhão, capitão do IT, Luiz Manuel Martins da Silva, para a 7' companhia.

Para o. 15* batalhão;, major elo 21*, Luiz Antônio do Couto,

Paia o 17' üatalhão, capitão do 12*V Demoerlto, Ferreira da Silva, pari a é* companhia.

Para 10* batalhão,, major do IS* Ba-siliò Magno ria Silva Junior.

Para o 21* b -talliHO. major do 19* Joaquim José rie Pinho.

Purt a companhia da provincia do Piauhy, capitão do 18' Pedro José de Lima.

O moílmsüit. ,to lioifjfti ,iá SanlàC-l?, .I.1.MHI-rlceidlo-, -.lei, lm«|.telei d» 1'e-lra' II. dí Vou» Senhora d»- SauJn. da-", oi» l(»jH,tiv de Voua Senhora do Soecorro s i' >os,a Síiihora dai D6r«, e.n CareaJura. loi no dia j d'i"-' >'iro-o icsumio: ctlitlam fi-WJ ciiliirim r.?,-itiirara 40 ;aller.e-am t. etJt,™ IS'f>.

O moilmiiiio .lj S>!> ,1o Ilauco e do-: cônsul-lote pwullco, fui. no mimo dia, do \i>; coinul tanie», par» oi i/ni«,'i» atiaramlí9 rec- ilas.

Praticarara-,9 5> ejtrac;õc:i e 15 c!)lur.i-:õas d, dentes.

Por despacho de 3(do enrrante eonce-"den-tM

a Joào Cütnaco de 'Andrade Costf. a exoaeraçço que (tedit, do logar dt- es» crivão da collectoria do Ria Claro, n* província do Rio de Janeiro.

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