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As alterações edáficas e climáticas são as principais responsáveis pela formação dos diferentes biomas.

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Academic year: 2021

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Floresta Amazônica

-Típica floresta Tropical que se espalha por sete territórios da América do

Sul: Brasil, Venezuela, Colômbia, Peru, Bolívia, Equador, Suriname, Guiana e Guiana Francesa.

- No Brasil (63%), cobre cerca de 61% do território. Abrange os seguintes

estados brasileiros: Amazonas, Amapá, Rondônia, Acre, Pará, Rorâima, Maranhão, Tocantins e Mato Grosso.

- Relevo de planícies.

- Precipitação intensa e regular.

- Solo pobre em nutrientes e não muito profundo. Intenso processo de decomposição – o que mantém a floresta viva.

- Cobertura vegetal ameniza impacto da chuva.

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ÁREA DESMATADA:

aproximadamente

20%

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Grandes problemas:

- Desmatamento;

- Queimadas;

- Extração de madeira (madeireiras);

- Expansão da área de agropecuária; - Extração de Ouro;

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- Típica floresta tropical.

-Relevo de planaltos e montanhas.

- A mata atlântica estende-se desde o Nordeste até Santa

Catarina.

-Grande precipitação, ajudada pela cadeia de montanhas. - Cobertura vegetal ameniza impacto da chuva.

- Enorme diversidade biológica, com mais de 25 mil

espécies de plantas superiores e associada a essa grande flora, existe uma fauna muito diversificada.

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Cerrado

Ocorre na região Centro-Oeste do Brasil, ocupando 25% do território brasileiro. O clima da região é quente, com estação seca rigorosa, embora chova em outras épocas do ano.Os solos são profundos, ácidos e pobres em

minerais. A vegetação é composta por arvores e arbustos de pequeno porte, com características xeromórficas (escleromorfismo oligotrófico). A fauna é

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O cerrado corresponde a 1/3 da biota brasileira.

• Aproximadamente

1,8

ou

2,0

milhões

de

Km

2

se

adicionarmos

as

áreas

periféricas

encravadas

em

outros

domínios

vizinhos.

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Representado no centro do país, a sua área corre o domínio do cerrado e estende-se de um extremo ao outro do Mato Grosso

do Sul ao Piauí em seu eixo maior.

Sul e sudeste: Floresta Atlântica Leste: vegetação de Caatinga nordestina Oeste: Floresta Amazônica Geograficamente, a região dos cerrados situa-se em um local estratégico que facilita o intercâmbio florístico

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• Mais de 90% da precipitação ocorrem de outubro a março, demarcando duas estações climáticas distintas: a chuvosa e a seca.

•Tropical sazonal de inverno seco.

•Precipitação média anual de 1.500 mm.

CLIMA

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• Na sua maioria ricos em argila e óxidos de ferro,de cor vermelha ou vermelha amarelada.

Profundos, porosos,

permeáveis, bem drenados e intensamente lixiviados. • Pequena capacidade de retenção de água.

• Teor ácido com pH que pode variar de menos de 4 a pouco mais de 5.

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•Tóxico para a maioria das plantas

agrícolas devido aos altos índices de Al+3.

•Teor de matéria orgânica é pequeno, com lenta decomposição do húmus em função do longo período de seca.

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De modo geral podemos distinguir dois estratos na vegetação dos cerrados.

• Árvores com troncos

tortuosos, súber espesso e longas raízes subterrâneas atingindo 10, 15 ou mais

metros de profundidade.

A - Estrato lenhoso :

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• Raízes superficiais, indo até pouco mais de 30 cm.

B - Extrato herbáceo/arbustivo:

• Formado por

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São responsáveis pela formação de 4, 5, 6 ou mais toneladas de palha por ha/ano. Um combustível que facilmente se inflama

favorecendo a ocorrência e propagação das queimadas no cerrado.

• Ramos aéreos

anuais que secam e morrem durante a estação seca.

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FISIONOMIAS DO CERRADO

Em termos fisionômicos o Cerrado é uma

savana tropical, ou seja, um bioma no qual árvores e arbustos coexistem com uma vegetação rasteira formada principalmente

por gramíneas.

As árvores e arbustos distribuem-se esparsamente pela vegetação rasteira e raramente formam uma cobertura arbórea

contínua, determinando desde formas

campestres abertas, como os campos limpos de cerrado, até formas relativamente densas

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• A disponibilidade de água ou profundidade do lençol freático. • A ação do homem.

Estas fisionomias aparecem

distribuídas de acordo com:

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Presença de pequena quantidade de arbustos, que se distribuem de forma

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Vegetação campestre, com predomínio de gramíneas, pequenas árvores e arbustos bastante esparsos entre si. Pode tratar-se de transição entre campo e demais tipo de

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Presença de arbustos e árvores que

raramente ultrapassam 6 metros de altura, recobertos por cascas espessas com

folhas coriáceas e caules tortuosos, que se distribuem por entre a vegetação

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Esta é a fisionomia de maior

biodiversidade. Apresenta árvores de grande porte com altura entre 8 e 15

metros (cobertura arbórea entre 50 e 90%) . O estrato herbáceo, como na maioria das

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OUTRAS FORMAÇÕES

DO DOMÍNIO CERRADO

MATA CILIAR:

• Sua ocorrência é

favorecida pelas condições físicas locais, relacionada, em especial, à maior

umidade do solo.

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Matas-de-galeria:

• A sobreposição de copas promove uma cobertura

vegetal de 70 a 95%.

• Vegetação de grande porte (20-30 metros) que ocorre ao longo de

pequenos e córregos formando "galerias".

• As espécies são perenes, sem perda de folhas

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VEREDAS:

• As veredas são sempre encontradas em solos

hidromórficos em locais de afloramento do lençol

freático, próximas a

nascentes ou na borda das matas de galeria,

circundadas por campo limpo.

• O buritizeiro (Mauritia vinifera)

e certas gramíneas são as espécies principais na

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A ÁGUA É UM FATOR

LIMITANTE PARA A

VEGETAÇÃO DO CERRADO??

Com uma longa estação seca, a vegetação do Cerrado,tem aspectos que costumam ser interpretados como adaptações a

ambientes secos. (xeromorfismo)

Árvores de pequeno a médio porte e de copa rala. Folhas endurecidas, com superfície

brilhante e, não raro, recoberta por pêlos.

FATOS A FAVOR:

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•Observa-se o crescimento de Eucalyptus, mangueiras, abacateiros,

cana-de-açúcar, laranjeiras, etc sem necessidade de irrigação.

FATOS CONTRA:

Mesmo durante a seca as folhas das

árvores perdem razoáveis quantidades de água por evaporação.

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A água não é fator limitante para o estrato arbóreo-arbustivo, pois estas possuem raízes pivotantes profundas (10, 15, 20 m) que retiram água do lençol freático.

Apenas o estrato herbáceo-arbustivo, devido às suas raízes pouco profundas, sofre com a seca, cuja parte epigéia se desseca e morre, embora suas partes hipogéias se mantenham vivas, resistindo sob a terra às agruras da seca.

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O aspecto do estrato arbóreo não é devido à falta d’água, que por isso, apresentaria um pseudoxeromorfismo,

mas sim devido à escassez de nutrientes do solo.

Diz-se, então, que a vegetação apresenta um escleromorfismo oligotrófico ou, em outras palavras, "um aspecto muito duro devido à falta de nutrição".

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A tortuosidade dos troncos e o espesso suber das árvores do cerrado encontram

explicação na ação do fogo que, repetidas

vezes, queima o

meristema apical das árvores, favorecendo o brotamento das

gemas laterais.

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O FOGO

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Sincronização do processo de floração de várias espécies

diferentes, facilitando a polinização cruzada e o conseqüente aumento da biodiversidade.

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EFEITOS ECOLÓGICOS DO FOGO

Dispersão de sementes (anemocoria),

devido à eliminação da palha seca que se acumula sobre o solo.

• Germinação de sementes pirofíticas.

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BIODIVERSIDADE

O cerrado possui um terço da

biodiversidade do nosso país, ou seja, de

cada 100 espécies de seres vivos

brasileiros, cerca de 33 vivem por lá.

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Sua flora riquíssima apresenta mais de 10.000 espécies de plantas, sendo 4.400 endêmicas dessa área.

A fauna apresenta 837 espécies de aves;

161 espécies de mamíferos (19 endêmicas); 150 espécies de anfíbios, (45 endêmicas); 120 espécies de répteis, (45 endêmicas).

Apenas no Distrito Federal, há 90

espécies de cupins, mil espécies de

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AMEAÇAS AO CERRADO

A partir da década de 1960, com a

interiorização da

capital e a abertura de uma nova rede

rodoviária, largos

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•A destruição e a fragmentação de habitats

consistem, atualmente, na maior ameaça à integridade desse bioma.

•Cerca de 80% do Cerrado já foi modificado

pelo homem.

Somente 19,15% corresponde a áreas nas quais a vegetação original ainda está em

bom estado.

•60% da área total é destinada à pecuária

e 6% aos grãos, principalmente soja.

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A cada ano, estima-se que dois milhões de hectares do cerrado são desmatados, sendo que as áreas mais afetadas estão em Mato Grosso, Mato Grosso do Sul, Goiás e Minas Gerais, além do oeste da Bahia.

Se a degradação continuar

o cerrado poderá

desaparecer até 2030.

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Mata de Araucária

Ocorre na região sul do pais, principalmente Paraná e Santa Catarina, estendendo-se até São Paulo e Rio Grande do Sul.

Apresenta chuva regularmente distribuídas ao longo do ano e duas estações bem definidas. Apresenta três estratos vegetais

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Mata dos Cocais

Ocorre mais ao nordeste do país. É constituída de palmeiras, principalmente o babaçu e a carnaúba. Pode ser

considerada uma região de transição entre a Caatinga e a Amazônia, acreditam até ser uma área de sucessão ecológica

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Caatinga

Ocorre no nordeste do país, ocupando 11% do território brasileiro. As chuvas são irregulares, com secas prolongadas e temperaturas elevadas. É constituída por uma vegetação não muito diversificada, composta principalmente por cactáceas e gramíneas. A

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Cactáceas – exemplo de plantas que

apresentam características

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Pantanal

Abrange os estados de Mato Grosso do Sul e Mato Grosso, estendendo-se pela Bolívia e Paraguai. É uma região plana, onde os rios extravasam sua águas nos meses de cheia, inundando extensas áreas. A vegetação é variada desde plantas típicas de brejos, cerrado

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Manguezais

Ocupam cerca de 25Km da costa brasileira. Desenvolvem-se em estuários, locais onde os rios se encontram com mar. As plantas típicas deste

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Restam apenas 40%

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Referências

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