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INFORMATIVO. Setor Florestal. nº 204 DEZEMBRO. Região de Sorocaba apresenta aumentos de preços de madeiras de eucalipto em dezembro de 2018

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Setor Florestal

Região de Sorocaba apresenta aumentos de preços de madeiras de eucalipto em dezembro de 2018

DEZEMBRO

2018

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FLOREST AL SET OR

ELABORAÇÃO

Centro de Estudos Avançados em Economia Aplicada (CEPEA-ESALQ/USP) – Economia Florestal

SUPERVISÃO

Prof. Dr. Carlos José Caetano Bacha PESQUISADOR COLABORADOR Arthur José Morales Escolano

CEPEA. Todos os direitos reservados. Nenhuma parte dessa publicação pode ser reproduzida ou transmitida sob nenhuma forma ou qualquer meio, sem permissão expressa por escrito. Retransmissão por fax, e-mail ou outros meios, os quais resultem na criação de uma cópia adicional é ilegal.

CEPEA - CENTRO DE ESTUDOS AVANÇADOS EM ECONOMIA APLICADA

INTRODUÇÃO

EXPEDIENTE

N

o mês de dezembro de 2018, comparado com o mês anterior, as coletas de preços no estado de São Paulo apresentaram va- riações nos preços de madeiras in natura e semi- processadas apenas para as regiões de Sorocaba e Marília, enquanto os preços de pranchas nativas se alteraram apenas na região de Campinas. A principal variação nas madeiras in natura e semi- processadas ocorreu na região de Sorocaba e no preço do estéreo em pé de eucalipto para celulose, que aumentou em 5,88% em dezembro de 2018 quando relacionado a novembro do mesmo ano.

Já para as pranchas de essências nativas, o preço da de Cumaru teve diminuição de 5,33% na Re- gião de Campinas no período antes mencionado.

No Pará, no mês de dezembro de 2018, ocorreu apenas uma variação nos preços do mer- cado de pranchas, enquanto no mercado de to- ras quatro dos seis produtos analisados tiveram variação em seu preço. No mercado de pranchas

ocorreu variação no preço médio do metro cúbi- co da prancha de Angelim Vermelho, que aumen- tou em 0,59%. No mercado de toras, a principal variação foi no preço médio do metro cúbico da tora de Cumaru (apresentando queda de 7,61%).

O preço médio lista em dólar da tonela- da de celulose de fibra curta tipo seca no mercado doméstico em janeiro apresentou uma variação ne- gativa de 2,24% em relação ao mês anterior, de- zembro. No mesmo período, os preços em reais do papel offset em bobina apresentaram estabilidade.

O valor total em dólar das exportações brasileiras de produtos florestais apresentou au- mento de 22,13% no mês de dezembro de 2018 em comparação a novembro do mesmo ano. Esse aumento foi, principalmente, devido à variação positiva de 31,26% nas exportações de papel e celulose. O valor das exportações de madeiras e painéis de madeiras diminuiu em 3,13% no perío- do acima mencionado.

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FLOREST AL SET OR

A

peltophorum dubium é uma espécie conhecida por sua resistência às gea- das que ocorrem no país. Trata-se de uma árvore que apresenta rápido crescimen- to e sua altura é, geralmente, de 10 a 20 me- tros, mas podendo atingir, em alguns casos, a 40 metros de altura em sua fase adulta.

A Canafístula possui um alto valor

econômico e sua madeira é utilizada em di- versas atividades, como na construção ci- vil (em usos externos), indústria de móveis, construção naval, entre outros. Os desbas- tes da árvore adulta para uso em serraria ini- ciam-se entre os 16 e 18 anos. O preço do metro cúbico serrado da Canafístula está en- tre 400 a 600 dólares no mercado interno.

Peltophorum dubium (Canafístula)

ESPÉCIE

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FLOREST AL SET OR

Produtos Florestais

MERCADO INTERNO - ESTADO DE SÃO PAULO

A

s coletas de preços de madeiras in natura e semiprocessadas para o Estado de São Paulo abrangem as regiões de Bauru, Campinas, Itapeva, Ma- rília e Sorocaba (ver Tabelas 1 e 2). Chama a atenção o aumento generalizado nos pre- ços de madeiras de eucalipto para a região de Sorocaba em dezembro de 2018 frente ao mês anterior, não havendo tais variações nos preços de madeiras similares em outras regiões. Os preços médios de outros tipos de madeiras in natura e semi-processadas de essências exóticas (eucalipto e pinus) nas demais regiões do estado de São Paulo con- tinuam, em sua maioria, estagnados (exceto os preços das pranchas de pinus em Marília).

Para o mês de dezembro de 2018, quando comparado com novembro do mesmo ano, tratando-se dos preços da

madeira in natura, apresentados na Tabela 1, nota-se que ocorreram variações positi- vas nos preços médios dos seguintes pro- dutos de eucalipto na região de Soroca- ba: no preço do estéreo em pé para lenha (3,38%), do estéreo em pé para celulose (5,88%), do estéreo da lenha cortada e empilhada na fazenda (3,16%), do metro cúbico de viga (0,62%) e do metro cúbico de prancha (0,56%). Já na região de Ma- rília houve aumento de 1,72% no pre- ço do metro cúbico da prancha de Pinus.

Na tabela 2, que mostra os preços médios de madeiras serradas de essências nativas em São Paulo, houve queda de 3,81% no preço do metro cúbico da pran- cha de Angelim Pedra e redução de 5,33%

no preço do metro cúbico da prancha de Cumaru, ambos na região de Campinas.

Gráfico 1 - Preço médio do estéreo em pé para celulose de eucalipto na região de

SOROCABA

Fonte: CEPEA

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FLOREST AL SET OR

Fonte: CEPEA

Gráfico 2 - Preço médio do metro cúbico da prancha de pinus da região de MARÍLIA

Produtos Florestais

MERCADO INTERNO - ESTADO DO PARÁ

N

o Estado do Pará, quando se compara o mês de dezembro de 2018 com o seu antecessor (novembro), observa-se ape- nas uma variação no preço das pranchas de es- sências nativas (Tabela 3). Já em relação aos preços médios do metro cúbico das toras de essências nativas no Estado do Pará (Tabela 4), nota-se variação no preço médio da maioria dos produtos pesquisados, sendo o metro cúbico da tora de Ipê e de Maçaranduba as exceções.

De acordo com a Tabela 3, tem-se que a única variação ocorreu no preço médio do metro cúbico da prancha de Angelim Vermelho, que aumentou em 0,59%, passando do pre- ço médio de R$ 1.056,25 por m3 em novem- bro para R$ 1.062,50 por m3 em dezembro.

Analisando a Tabela 4, que apresenta os preços médios do metro cúbico das toras de es-

sências nativas no Estado do Pará, é possível ob- servar a ocorrência de quatro produtos com varia- ções de preços. O preço médio do metro cúbico da tora de Cumaru apresentou a maior variação, pas- sando de R$ 460,00 por m3 em novembro para R$ 425,00 por m3 em dezembro, representando queda de 7,61%. A segunda maior variação ficou por conta de dois tipos de toras: a de Jatobá, cujo preço médio passou de R$ 320,00 por m3 em no- vembro para R$ 340,00 por m3 em dezembro, e a de Angelim Vermelho, cujo preço médio passou de R$ 320,00 por m3 em novembro para R$ 340,00 por m3 em dezembro, ambos representando uma alteração positiva de 6,25%. Por fim, o preço médio da tora de Angelim Pedra sofreu aumento de 4,82%, passando de R$ 415,00 por m3 em novembro para R$ 435,00 por m3 em dezembro.

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FLOREST AL SET OR

Fonte: CEPEA

Gráfico 3 - Preço médio do metro cúbico da tora de Cumaruna na região de PARAGOMINAS

Fonte: CEPEA

Gráfico 4 - Preço médio do metro cúbico da prancha de Cumaru da região de

PARAGOMINAS

MÊS

CELULOSE DE FIBRA CURTA - SECA (PREÇO

LISTA EM US$ POR TONELADA

PAPEL OFFSET EM BOBINA (PREÇO COM DESCONTO EM

R$ POR TONELADA

DEZ/18

mínimo 1050,00 2.506,21

médio 1050,00 3.083,58

máximo 1050,00 4.113,27

JAN/19

mínimo 1025,73 2.506,21

médio 1026,48 3.083,58

máximo 1027,99 4.113,27

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FLOREST AL SET OR

Celulose e Papel

MERCADO DOMÉSTICO

O

ano de 2019 começou com uma queda de 2,24% no preço em dólar no mercado do- méstico da tonelada de celulose de fibra curta tipo seca, depois de sete meses de estag- nação desse preço. Na Tabela 5 pode-se perceber que o preço médio da tonelada de celulose de fi-

bra curta em janeiro de 2019 foi de US$ 1.026,48, frente aos US$ 1.050,00 de dezembro de 2018.

O preço médio em reais da tonelada do papel offset em bobina não apresentou varia- ção entre os meses de dezembro de 2018 e ja- neiro de 2019, permanecendo em R$ 3.083,58.

Fonte: CEPEA. Nota: os preços acima incluem frete e impostos e são para pagamento a vista. Preço lista para a celulose e preço com desconto para os papéis. A = papel com gramatura igual ou superior a 70 g/m² - B = papel tipo A4.

TABELA 1 - PREÇOS MÉDIOS NO ATACADO DA TONELADA DE CELULOSE E PAPEL EM SÃO PAULO – DEZEMBRO DE 2018 E JANEIRO DE 2019

MÊS

CELULOSE DE FIBRA CURTA - SECA (PREÇO

LISTA EM US$ POR TONELADA

PAPEL OFFSET EM BOBINA (PREÇO COM DESCONTO EM

R$ POR TONELADA

DEZ/18

mínimo 1050,00 2.506,21

médio 1050,00 3.083,58

máximo 1050,00 4.113,27

JAN/19

mínimo 1025,73 2.506,21

médio 1026,48 3.083,58

máximo 1027,99 4.113,27

A B

Fonte: CEPEA

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FLOREST AL SET OR

Produtos Florestais

MERCADO EXTERNO

Tabela 2 – Exportações brasileiras de produtos florestais manufaturados de setembro de 2018 a novembro de 2018

ÍTEM PRODUTOS SET/18 OUT/18 NOV/18

VALOR DAS EXPORTAÇÕES (EM MILHÕES DE

DÓLARES)

Celulose e outras pastas 681,04 618,96 649,05

Papel 174,35 179,61 184,39

Madeiras compensadas ou contraplacadas 70,59 63,12 65,34

Madeiras laminadas 4,26 3,66 3,83

Madeiras serradas 73,82 71,03 79,35

Obras de marcenaria ou de carpintaria 28,55 25,89 31,04 Painéis de fibras de madeiras 24,54 31,62 34,88 Outras madeiras e manufaturas de madeiras 67,34 78,34 86,75

PREÇO MÉDIO DO PRODUTO EMBARCADO (US$/T)

Celulose e outras pastas 546,43 551,01 522,19

Papel 973,31 966,94 990,62

Madeiras compensadas ou contraplacadas 632,50 604,03 588,56

Madeiras laminadas 445,18 476,22 420,18

Madeiras serradas 486,06 465,33 478,76

Obras de marcenaria ou de carpintaria 1642,01 1639,05 1696,86 Painéis de fibras de madeiras 338,28 341,73 319,85 Outras madeiras e manufaturas de madeiras 352,24 289,20 335,11 Celulose e outras pastas 1246,36 1123,33 1242,93

Papel 179,13 185,75 186,13

Madeiras compensadas ou contraplacadas 111,60 104,50 111,02

N

o mês de dezembro de 2018, as exportações brasileiras de produtos florestais (madeiras, papéis e celulose) totalizaram US$ 1.385,77 milhões. Em relação ao mês de novembro de 2018 (quando foram exportados US$ 1.134,63 milhões) ocorreu aumento de 22,13% nessas exportações.

Esse aumento foi, principalmente, de- vido ao crescimento no valor exportado de ce- lulose e papel. No mês de dezembro de 2018 em relação ao mês anterior, esse valor apresen- tou aumento de 31,26%. Foram exportados

US$ 833,44 milhões em papéis e celulose no mês de novembro de 2018. No mês de dezembro de 2018, esse valor foi de US$ 1.094,00 milhões.

Por outro lado, o valor das exportações de madeiras e painéis de madeira apresentou diminuição de 3,13% no mês de dezembro de 2018 em relação ao mês anterior. Foram expor- tados US$ 301,19 milhões desses produtos em novembro de 2018, enquanto essa quantia foi de US$ 291,77 milhões no mês subsequente.

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FLOREST AL SET OR

NOTÍCIAS - DESEMPENHO DO SETOR FLORESTAL Exportação de celulose deve aumentar, diz

a Forest2Market do Brasil

D

ados da Forest2Market do Brasil apontam para o crescimento da exportação de celu- lose, graças ao aumento da demanda dos mercados chinês, norte-americano e europeu, além do câmbio favorável. O momento é bom para as vendas externas desse produto, dados os preços vantajosos para os produtores, e o bom aproveitamento pelas empresas do setor. Esses fa- tores fazem com que o Brasil se destaque cada vez mais como maior exportador mundial de celulose.

Esse cenário favorável para a celulo- se ocorre desde 2007, o que faz com que as exportações do produto cresçam gradativa- mente – segundo Marcelo Schmid, diretor da Forest2Market. Nos últimos 10 anos, ocorreu crescimento de 110% em valor e 111% em vo- lume nas exportações brasileiras de celulose.

No período retratado acima, houve au- mento da demanda do mercado externo por ce- lulose, com destaque para a China, os Estados Unidos e a Europa. Além disso, durante esse pe-

ríodo o câmbio era favorável, o que contribuiu para o aumento das exportações. Em 2017, a China foi o principal mercado importador da celulose brasileira, seguida pela Europa e pe- los Estados Unidos. Ainda em relação ao ano de 2017, a Bahia, o Espírito Santo e o Mato Gros- so do Sul foram os estados com o melhor de- sempenho nas exportações da celulose nacional.

Além dos bons resultados apresentados pela exportação, outra expansão pode ser visuali- zada dentro do próprio país: a capacidade produti- va da indústria de celulose tem apresentado cresci- mento, sendo a última grande expansão realizada pela Fibria, no Mato Grosso do Sul, em 2017.

Assim, durante este e o próximo ano, as exportações de celulose manterão sua tendência de crescimento, fazendo do Brasil um mercado atrativo – vide as aquisições de empresas por ou- tras empresas do setor (Fibria pela Suzano, Lwar- cell pelo grupo Royal Golden Eagle), além da pre- visão de abertura de novas fábricas.

Fonte:retirado de Celulose Online. Exportação de celulose deve aumentar, diz a Forest2Market do Brasil. Disponível em: < https://www.celuloseonli- ne.com.br/exportacao-de-celulose-deve-aumentar-diz-a-forest2market-do-brasil/>. Acesso em: 17 de dezembro de 2018.

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FLOREST AL SET OR

NOTÍCIAS - POLÍTICA FLORESTAL

Ministério da Agricultura, Pecuária e Abastecimento lança Plano Nacional de Desenvolvimento de Florestas Plantadas

O

Plano Nacional de Desenvolvimento de Florestas Plantadas (PlantarFlorestas), lançado em 5 de dezembro de 2018 pelo Ministério da Agricultura, Pecuária e Abaste- cimento, tem como período de abrangência os próximos dez anos, visando aumentar em 2 milhões de hectares a área de cultivos co- merciais. Atualmente, essa área corresponde a 10 milhões de hectares, segundo o Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística (IBGE).

Essa expansão de 2 milhões de hecta- res deverá ser realizada em áreas de baixa pro- dutividade agrícola, mas consideradas boas para plantio de florestas. Esse plantio contri- buirá para mitigação de mudanças climáticas e, se a implantação for bem sucedida, pode co- laborar com a conservação de solos e da água.

Dentre os nove temas utilizados na estruturação do PlantarFlorestas, cons- tam a informação estratégica, fomento ao cultivo de florestas plantadas, pesquisa, desenvolvimento e inovação em flores- tas plantadas e defesa sanitária florestal.

Segundo o então secretário de Políti- ca Agrícola, Wilson Vaz de Araújo, o plano se

origina de ampla consulta ao setor florestal e à sociedade civil, envolvendo diversas pro- priedades, profissionais, entidades e órgãos do governo, além de contar com a participa- ção de pesquisadores da Embrapa Florestas.

A Embrapa Florestas coordenou um Grupo de Trabalho cuja responsabilidade era elaborar o Plano Nacional de Florestas Plantadas. Para que a elaboração do Plan- tarFlorestas fosse consolidada, ocorreram três reuniões presenciais: uma em Brasí- lia e duas na sede da Embrapa Florestas.

É relevante destacar a grande impor- tância desse segmento na balança comercial do agronegócio. No acumulado até outubro de 2018, o setor apresentou valor recorde de US$ 11,61 bilhões, o que o colocou como ter- ceiro maior exportador do Agronegócio – no ano anterior, as exportações só foram supera- das pelas do complexo de soja, carnes e do setor sucroalcooleiro. Além disso, o Brasil pos- sui quase o dobro da produtividade florestal apresentada pelos países do hemisfério nor- te, liderando o ranking dessa produtividade.

Referências

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