TELECOMUNICAÇÕES E TRANSPORTES PROF. JUTORIDES

(1)

TELECOMUNICAÇÕES E

TRANSPORTES

(2)

(3)

• 1998: Privatização da telefonia;

• Em 1997, antes da privatização, o Brasil

tinha 17 milhões de linhas fixas em serviço e

4,5 milhões de telefones celulares para 160

milhões de habitantes;

• Pós-privatização: expansão do número de

telefones fixos (45 milhões) e móveis (166

milhões).

(4)

Acesso a Internet

• China: 220 milhões de usuários;

• EUA: 210 mi/usuários;

• Japão: 67 mi/usuários;

(5)

• Após a 1a. e a 2a. Guerras Mundiais:

EUA e Europa investem em tecnologias

de comunicação;

(6)

(7)

(8)

(9)

O sistema elétrico do Brasil

• A Eletrobrás é uma empresa de capital aberto,

controlada pelo governo brasileiro, que atua

nas áreas de geração, transmissão e

distribuição de energia elétrica.

• 1995 – Início do processo de privatização de

usinas das quatro subsidiárias da Eletrobrás:

Chesf, Furnas, Eletrosul e Eletronorte;

• 1996: ANEEL;

(10)

Apagão de 2001

• Previsto: PPT em 2000. Ex. Gasoduto

Brasil-Bolívia;

• Causas: não-cumprimento das empresas que

compraram as usinas e linhas de transmissão;

baixos investimentos do estado e ausência de

chuvas;

(11)

Histórico dos Apagões

• 1999 - Mais de 60% do território nacional foi atingido pelo blecaute

de março de 1999, que teve início em uma subestação de energia

elétrica da Cesp em Bauru (SP). O problema atingiu dez Estados das

regiões Sul, Sudeste e Centro-Oeste, além do Distrito Federal, Acre e

parte do Paraguai. A versão oficial para o problema foi a queda de um

raio na subestação de Bauru;

• 2005 - No início de janeiro, um grande blecaute atingiu os Estados do

Rio e Espírito Santo, afetando mais de 3 milhões de pessoas. O

problema ocorreu em duas linhas de transmissão da central de Furnas,

que desligaram sem motivo aparente. Uma terceira já estava desligada,

por causa da demanda menor no mês. Com apenas uma linha em

funcionamento, o sistema entrou em colapso. Em abril, Furnas foi

multada em R$ 4,1 milhões pela falha;

(12)

(13)

(14)

(15)

(16)

TRANSPORTES

• Vias de Circulação: hidrovias, ferrovias e

rodovias;

• Meios de Transportes: navios, trens, metrô,

carros, aviões, etc.

(17)

(18)

(19)

Custo de transporte de 1 ton. de mercadoria/km

Hidrovia

Ferrovia

Rodovia

(20)

(21)

Transporte Ferroviário

• Grande desenvolvimento na 2a. Revolução

Industrial;

• Início do séc. XX: crise do modelo

(cresce o uso do automóvel);

• Após a 1a. Crise do Petróleo: retomada;

(22)

(23)

(24)

(25)

(26)

(27)

(28)

(29)

(30)

(31)

(32)

(33)

(34)

(35)

• O Brasil também fica em último na

(36)

TGV

(37)

(38)

(39)

(40)

Transporte Hidroviário

• Conhecido como aquaviário ou hidroviário

(marítimo, fluvial e lacustre);

• Destaque para a Europa: Danúbio, Volga, Don,

Ródano, Reno-Rhur, Sena;

(41)

(42)

(43)

(44)

A construção começou em

1995

. O último ponto foi construído em 14 de agosto

de

1999

. O Príncipe herdeiro

Frederico da Dinamarca

e a Princesa

herdeira

Vitória da Suécia

, se encontraram no ponto exato do meio da ponte

para comemorar a sua conclusão. A inauguração oficial foi em 1 de junho

de

2000

, com a rainha

Margarida II da Dinamarca

e com o rei

Carlos XVI

Gustavo da Suécia

. A ponte foi aberta para o tráfego mais tarde nesse dia.

Antes

da

inauguração,

79871

corredores

competiram

na

maratona

de

Amager

(na Dinamarca) para

Skåne

(na Suécia) em 12 de junho de 2000. A

ponte foi concluída três meses antes da data prevista.

(45)

(46)

(47)

(48)

• O maior e mais espetacular dos novos

navios cargueiros é o dinamarquês

Emma

Maersk,

capaz de carregar 11.000

contêineres. Com 397 metros de

comprimento, o

Emma Maersk

é mais extenso

que cinco aviões Boeing 747 enfileirados.

• Esses navios exigem portos com no mínimo

17 metros de profundidade. O Porto de

(49)

(50)

(51)

• Hoje, a Coréia do Sul produz 40% das embarcações de

carga – navios que levam contêineres e ainda

petróleo e minérios. Apenas o estaleiro da Hyundai,

na região sul do país, ocupa uma área equivalente à

de 1.000 campos de futebol e tem nada menos que

40.000 funcionários.

• A China quer tornar-se no maior produtor de

supergraneleiros do planeta até 2015;

• Com o aumento da demanda, principalmente nas rotas

entre a Ásia e a Europa, as tarifas também

(52)

(53)

(54)

(55)

• Enquanto o custo de produção de um “Bushel”

(aprox. 27,5kg) de soja é de US$3,89 no

Brasil, e US$5,11 nos EUA (principal

concorrente no mercado mundial de soja), essa

vantagem é perdida quando consideramos o

transporte, uma vez que o Brasil gasta em

média US$1,34 para levar a carga até o porto,

e mais US$ 0,57 para levá-la a Rotterdam. Já

os EUA gastam US$0,43 no transporte interno e

US$0,38 no transporte internacional. No

consumidor final, o “Bushel” da soja

(56)

• Em termos de hidrovias, o Brasil, com 14 mil

km, só fica à frente dos 600 km do Canadá. As

maiores redes de hidrovias estão na China

(110 mil km), Rússia (102 mil km), Estados

Unidos (41 mil km) e Índia (15 mil km).

• Os Estados Unidos têm 40 mil quilômetros de

hidrovias, a Europa, 26 mil, e o Brasil, um

potencial de 38 mil. Mas somente 2% das

(57)

(58)

(59)

(60)

(61)

(62)

(63)

(64)

Porto de

(65)

Porto Seco

de Anápolis

Existem atualmente em

operação 63 unidades de

Portos Secos, sendo:

(66)

• Portos secos são recintos alfandegados de uso público,

situados em zona secundária, nos quais são executadas

operações de movimentação, armazenagem e despacho

aduaneiro de mercadorias e de bagagem, sob controle

aduaneiro.

• O porto seco é instalado, preferencialmente, adjacente

às regiões produtoras e consumidoras.

(67)

(68)

Transporte Rodoviário

• Desenvolve-se no início do século XX;

• Vantagens: maior flexibilidade,

rapidez, facilidade de acesso aos

lugares;

(69)

(70)

(71)

Brasil

• 58% Rodoviário;

• 25% Ferroviário;

• 13% Aquaviário;

(72)

(73)

Entenda a nomenclatura das rodovias do Brasil

O primeiro algarismo atesta sobre a

categoria da rodovia, como pode ser

visto abaixo:

• • 0 (zero) são as

rodovias radiais

(elas rumam de Brasília para os

extremos do Brasil). Sua numeração

(74)

• 1 (um) são as

rodovias longitudinais

(atravessam o Brasil na direção Norte –

Sul). Exemplo: BR-101 e BR-153;

• 2 (dois) são as

rodovias transversais

(atravessam o país na direção Leste-Oeste).

Exemplo: Transamazônica (BR-230);

• 3 (três) são as

rodovias diagonais

(podem

ser Noroeste-Sudeste ou Nordeste-Sudoeste);

Exemplo: BR-319;

• 4 (quatro) são as

rodovias de ligação

(partem

de qualquer direção e são fundamentais para a

ligação de rodovias federais ou às

(75)

(76)

(77)

(78)

(79)

(80)

(81)

(82)

(83)

Rodovia

(84)

• O Brasil tem hoje dois problemas

simultâneos a resolver no seu sistema

rodoviário. Um é a insuficiência de

rodovias pavimentadas em relação às

dimensões e necessidades do País e o outro

é o mau estado de grande parte de nossas

estradas.

(85)