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Gravação de materiais em LIBRAS na SEDIS/UFRN

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Academic year: 2021

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GRAVAÇÃO DE MATERIAIS EM LIBRAS NA SEDIS/UFRN

Orientações para tradutores e intérpretes

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GRAVAÇÃO DE MATERIAIS EM LIBRAS NA SEDIS/UFRN

Orientações para tradutores e intérpretes

Organizadora: Julianny Dantas Simião Reitora Ângela Maria Paiva Cruz

Vice-Reitor José Daniel Diniz Melo

Diretoria Administrativa da EDUFRN Luis Álvaro Sgadari Passeggi (Diretor)

Wilson Fernandes de Araújo Filho (Diretor Adjunto) Judithe da Costa Leite Albuquerque (Secretária) Conselho Editorial Luis Álvaro Sgadari Passeggi (Presidente)

Ana Karla Pessoa Peixoto Bezerra Anna Emanuella Nelson dos S. C. da Rocha Anne Cristine da Silva Dantas

Christianne Medeiros Cavalcante Edna Maria Rangel de Sá Eliane Marinho Soriano Fábio Resende de Araújo Francisco Dutra de Macedo Filho Francisco Wildson Confessor George Dantas de Azevedo Maria Aniolly Queiroz Maia Maria da Conceição F. B. S. Passeggi Maurício Roberto Campelo de Macedo Nedja Suely Fernandes

Paulo Ricardo Porfírio do Nascimento Paulo Roberto Medeiros de Azevedo Regina Simon da Silva

Richardson Naves Leão Rosires Magali Bezerra de Barros Tânia Maria de Araújo Lima Tarcísio Gomes Filho Teodora de Araújo Alves

Secretária de Educação a Distância da UFRN Maria Carmem Freire Diógenes Rêgo Secretária Adjunta de Educação a Distância da UFRN Ione Rodrigues Diniz Morais Coordenadora de Produção de Materiais Didáticos - SEDIS/UFRN Maria Carmem Freire Diógenes Rêgo

Coordenadora de Revisão - SEDIS/UFRN Maria da Penha Casado Alves Coordenador de Acessibilidade - SEDIS/UFRN Jefferson Fernandes Alves

Coordenador Editorial - SEDIS/UFRN José Correia Torres Neto Gestora de Fluxo de Revisão Rosilene Paiva Gestor de Fluxo de Acessibilidade Rafael Marques Garcia

Revisora Técnica/LIBRAS Laralis Nunes de Sousa Revisora Linguístico-Textual Fabíola Barreto Gonçalves

Revisores Tipográficos José Correia Torres Neto Letícia Torres

Diagramação Elizabeth da Silva Ferreira Garcia Capa e Ilustrações Amanda Duarte

Descrição de Imagens Estáticas Elizabeth da Silva Ferreira Garcia Revisão de Descrição de Imagens Estáticas Ailson Alexandre Camara de Medeiros

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GRAVAÇÃO DE MATERIAIS EM LIBRAS NA SEDIS/UFRN

Orientações para tradutores e intérpretes

Organizadora: Julianny Dantas Simião Reitora Ângela Maria Paiva Cruz

Vice-Reitor José Daniel Diniz Melo

Diretoria Administrativa da EDUFRN Luis Álvaro Sgadari Passeggi (Diretor)

Wilson Fernandes de Araújo Filho (Diretor Adjunto) Judithe da Costa Leite Albuquerque (Secretária) Conselho Editorial Luis Álvaro Sgadari Passeggi (Presidente)

Ana Karla Pessoa Peixoto Bezerra Anna Emanuella Nelson dos S. C. da Rocha Anne Cristine da Silva Dantas

Christianne Medeiros Cavalcante Edna Maria Rangel de Sá Eliane Marinho Soriano Fábio Resende de Araújo Francisco Dutra de Macedo Filho Francisco Wildson Confessor George Dantas de Azevedo Maria Aniolly Queiroz Maia Maria da Conceição F. B. S. Passeggi Maurício Roberto Campelo de Macedo Nedja Suely Fernandes

Paulo Ricardo Porfírio do Nascimento Paulo Roberto Medeiros de Azevedo Regina Simon da Silva

Richardson Naves Leão Rosires Magali Bezerra de Barros Tânia Maria de Araújo Lima Tarcísio Gomes Filho Teodora de Araújo Alves

Secretária de Educação a Distância da UFRN Maria Carmem Freire Diógenes Rêgo Secretária Adjunta de Educação a Distância da UFRN Ione Rodrigues Diniz Morais Coordenadora de Produção de Materiais Didáticos - SEDIS/UFRN Maria Carmem Freire Diógenes Rêgo

Coordenadora de Revisão - SEDIS/UFRN Maria da Penha Casado Alves Coordenador de Acessibilidade - SEDIS/UFRN Jefferson Fernandes Alves

Coordenador Editorial - SEDIS/UFRN José Correia Torres Neto Gestora de Fluxo de Revisão Rosilene Paiva Gestor de Fluxo de Acessibilidade Rafael Marques Garcia

Revisora Técnica/LIBRAS Laralis Nunes de Sousa Revisora Linguístico-Textual Fabíola Barreto Gonçalves

Revisores Tipográficos José Correia Torres Neto Letícia Torres

Diagramação Elizabeth da Silva Ferreira Garcia Capa e Ilustrações Amanda Duarte

Descrição de Imagens Estáticas Elizabeth da Silva Ferreira Garcia Revisão de Descrição de Imagens Estáticas Ailson Alexandre Camara de Medeiros

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APRESENT

AÇÃO

A

Secretaria de Educação a Distância (SEDIS) da Universidade Federal do Rio Grande do Norte (UFRN) – por meio da Coordenação de Produção de Materiais Didáticos e dos Setores de Audiovisuais e de Acessibilidade da SEDIS* – vem desenvolvendo

iniciativas em favor da acessibilidade, tendo como foco estudos e ações em torno da audiodescrição; da legendagem para surdos e ensurdecidos; e da tradução em Língua Brasileira de Sinais (LIBRAS). Com o propósito de aprimorar a produção de recursos de acessibilidade para materiais audiovisuais produzidos pela SEDIS, este documento foi elaborado, constituindo uma coletânea de orientações, destinadas a tradutores e intérpretes de LIBRAS a respeito dos parâmetros técnicos adotados pela Secretaria. Este texto é a culminância de estudos e pesquisas realizadas em um trabalho conjunto de profissionais técnicos, professores, consultores e intérpretes.

As orientações estão divididas em três blocos. O primeiro aborda indicações de vestuário e aparência, fundamentais para a dimensão estética do vídeo; o segundo reúne práticas e atitudes relacionadas ao estudo e à preparação que devem anteceder a gravação de materiais em LIBRAS. O terceiro e último bloco apresenta parâmetros técnicos envolvidos no momento da gravação.

*No desenvolvimento de ações de acessibilidade, a SEDIS tem como

principal parceira a CAENE-UFRN (Comissão Permanente de Apoio a Alunos com Necessidade Educacionais Especiais). Além desta, vale mencionar o apoio do Departamento de Letras/LIBRAS, que nos auxi-liou nos estudos que deram origem a este material.

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VESTUÁRIO E AP

ARÊNCIA

SUMÁRIO

VESTUÁRIO E APARÊNCIA

7

Roupas

7

Cabelos

9

Maquiagem

10

Acessórios

11

PREPARAÇÃO

12

NO ESTÚDIO

13

ANEXO

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ROUPAS

Em linhas gerais, as cores da vestimenta, da pele e do cabelo do intérprete precisam ser contrastantes entre si e em relação à cor de fundo da janela ou da tela. Isso garante uma boa visualização dos sinais por parte do telespectador e contribui para a qualidade do material. Pessoas com pele clara podem utilizar tons mais escuros, como azul marinho, grafite, preto e marrom. Peles morenas e negras, por sua vez, pedem cores mais claras, como creme, bege, azul claro e salmão. Quanto ao modelo, os intérpretes devem observar as seguintes instruções:

 Usar blusas ou camisas de cor única, sem estampa.

VESTUÁRIO E AP

ARÊNCIA

SUMÁRIO

VESTUÁRIO E APARÊNCIA

7

Roupas

7

Cabelos

9

Maquiagem

10

Acessórios

11

PREPARAÇÃO

12

NO ESTÚDIO

13

ANEXO

16

Obs: Evitem trajes em

tons de verde devido ao chroma-key,

utilizado no estúdio para edição do recorte do tradutor/intérprete.

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8

ATENÇÃO

Cada intérprete pode (e deve) solicitar uma consultoria de imagem personalizada junto à equipe do Setor de Acessibilidade da SEDIS. Com base em parâmetros técnicos, os profissionais do setor podem orientar suas escolhas de vestuário e aparência.

 Escolher peças com caimento adequado, nem muito justas nem muito folgadas.

 Evitar decotes, golas elaboradas, bolsos, fivelas, broches ou outros detalhes.

 Observar o comprimento das mangas, que podem ser longas, três quartos ou curtas (as duas últimas, preferencialmente).

 Observar também o comprimento da barra. A blusa ou a camisa deve cobrir o tronco, pelo menos, até quatro dedos abaixo do umbigo (ver item na página 13).

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9

ATENÇÃO

Cada intérprete pode (e deve) solicitar uma consultoria de imagem personalizada junto à equipe do Setor de Acessibilidade da SEDIS. Com base em parâmetros técnicos, os profissionais do setor podem orientar suas escolhas de vestuário e aparência.

CABELOS

Além do movimento executado pelas mãos e pelo corpo, a expressão facial ocupa uma papel expressivo na LIBRAS. Por isso, o rosto do intérprete deve estar sempre em evidência, com a mínima interferência do cabelo ou de mechas que possam cair sobre a face.

Ademais, os cabelos devem ser penteados de forma discreta. Salvo exceções, as mulheres devem prender os fios com um coque ou “rabo de cavalo”. Em alguns casos, em virtude de aspectos como tipo de cabelo, comprimento ou corte, outros penteados podem ser recomendados pela equipe de Acessibilidade.

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MAQUIAGEM

A maquiagem é um detalhe importante na apresentação do intérprete, uma vez que atenua imperfeições, cicatrizes, olheiras, ou mesmo sinais de cansaço – detalhes que poderiam ficar bem nítidos no vídeo. Também para corrigir e controlar o brilho ou a oleosidade do rosto durante as filmagens, pede-se que homens e mulheres utilizem (e reapliquem, se for preciso) um pouco de base, corretivo, pó compacto ou outro produto similar, de acordo com a necessidade. Além disso, recomenda-se que as mulheres usem maquiagem leve, com batom, blush e sombra em tons próximos à pele. A intenção é dar uma aparência corada e saudável ao rosto, o que contribui para gerar receptividade e identificação com o espectador. Nesse caso, batons de cor neutra devem ser evitados, pois podem surtir um efeito inverso, realçando a palidez.

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ACESSÓRIOS

Mais uma vez, a discrição deve guiar as escolhas do intérprete, uma vez que os acessórios, na maioria das vezes, desviam a atenção para si. Assim, não é adequado o uso de colares, relógios, pulseiras, broches, piercings, acessórios de cabelo ou anéis.

Para mulheres, são recomendados brincos pequenos e discretos, desde que não sejam pendentes ou “balancem” com os movimentos da cabeça. Também é possível usar corrente com pingente, desde que extremamente delicados e discretos. Em caso de dúvidas, consulte o Setor de Acessibilidade da SEDIS. A aliança, mais do que um acessório comum, tem valor simbólico e afetivo, por isso seu uso não é proibido. Contudo, se a peça for muito grossa ou extravagante, considere não usá-la durante a gravação.

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12

Estudar e sistematizar com antecedência o material a ser traduzido/interpretado é um requisito essencial para o sucesso do trabalho. É fundamental também que o conteúdo seja planejando em conjunto com um consultor/tradutor surdo de LIBRAS, que poderá assessorá-lo durante a gravação.

Com antecedência, pesquisem juntos a melhor forma de mediar a informação em LIBRAS (sinais, classificadores, uso do espaço etc). Com câmeras portáteis, podem ser feitos vídeos preliminares de teste, para que se tenha noção de quanto tempo levará a tradução e de qual a aparência da sinalização planejada no vídeo. Realizar essas atividades antes da gravação oficial evita que o estúdio e a equipe de filmagem estejam disponíveis por um tempo maior do que o necessário.

Por fim, data da gravação, horário e tempo de duração devem ser agendados com antecedência junto ao Setor Audiovisual da SEDIS. No dia da gravação, você deve comparecer na hora marcada, com todos os elementos necessários para a sessão – roteiro, vestimenta, maquiagem etc.

PR

EP

A

RA

ÇÃ

O

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13

Durante as filmagens, o intérprete deve estar acompanhado por outro profissional da área de LIBRAS, lembrando que, ao longo do processo, sempre é bem-vinda a presença de um consultor/tradutor para assessorá-lo durante a gravação. O profissional de LIBRAS “acompanhante” deve contribuir para que todos os sinais sejam executados corretamente e no espaço correto de enquadramento. Deve atentar também para aspectos como sincronia, uso do tempo e outros elementos. Durante toda a sessão, será possível acompanhar a filmagem por meio de um teleprompter. O profissional responsável pela filmagem irá providenciar uma marcação no piso sobre a qual você deve se manter posicionado durante toda a interpretação. Isso evita movimentações indesejáveis, que dificultam o trabalho de edição do vídeo.

Pesquisas sobre janela de LIBRAS recomendam que seja feito um enquadramento padrão que vai do abdome, cerca de quatro dedos abaixo do umbigo, até aproximada-mente um palmo acima do topo da cabeça. Para evitar que seus movimentos saiam do enquadramento, dificul-tando ou inviabilizando a compreensão de alguns sinais, é fundamental esta-belecer uma linha imaginária e manter-se dentro desse espaço enquadrado.

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O comprimento mínimo para a barra da camisa/blusa está estreitamente relacionado ao enquadramento. Usar uma blusa comprida o suficiente para ultrapassar a área de enquadramento evita que calça, saia ou bermuda do intérprete fiquem visíveis.

Compreende-se que o trabalho de interpretação exige muito empenho físico e cognitivo. Por isso, torna-se cansativo se executado em sessões longas. Desse modo, planeje, com a equipe, pequenos intervalos estratégicos a cada duas horas de filmagem.

Por fim, programe-se com antecedência para que a sessão de filmagem seja o mais curta possível. Como a equipe de Audiovisuais da SEDIS tem uma agenda concorrida de trabalhos internos e externos, é essencial não ultrapassar, e até mesmo otimizar, o espaço de tempo reservado para a gravação.

IMPORTANTE

Antes e/ou após a gravação, é imprenscidível que a equipe responsável por roteiro e direção do vídeo entregue uma versão de roteiro do material audiovisual, além de informações dos contatos e dos créditos que orientem a equipe de edição de vídeo (Setor Audiovisual e de Acessibilidade) com objetivo de agilizar o processo de decupagem. Nós criamos um modelo para esse roteiro como sugestão ao final deste manual (ver Anexo).

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ATENÇÃO

Seguir as diretrizes desta cartilha, mais do que contribuir para um recurso de acessibilidade mais eficiente e bonito, é uma forma de gerir bem o tempo e os recursos despendidos pela equipe de Produção de Materiais da SEDIS. Portanto, em caso de não atendimento aos parâmetros, a sessão de filmagem poderá ser cancelada ou adiada.

REFERÊNCIAS

ASSOCIAÇÃO BRASILEIRA DE NORMAS TÉCNICAS. NBR 15290: acessibilidade em comunicação na televisão. Rio de Janeiro, 2005.

BRASIL. Secretaria Nacional de Justiça. A classificação Indicativa

na Língua Brasileira de Sinais. Brasília: SNJ, 2009. Disponível em:

<http://pfdc.pgr.mpf.mp.br/atuacao-e-conteudos-de-apoio/publicacoes/ comunicacao/a-classificacao-indicativa-na-lingua-brasileira-de-sinais>. Acesso em: 4 abr. 2016.

GUIA orientador para acessibilidade de produções audiovisuais. [20--]. Disponível em: <http://www.camara.gov.br/internet/agencia/pdf/guia_ audiovisuais.pdf>. Acesso em: 4 abr. 2016.

NASCIMENTO, Marcus Vinícius Batista. Interpretação da língua

brasileira de sinais a partir do gênero jornalístico televisivo:

elementos verbo-visuais na produção de sentidos. 2011. 148 f. Dissertação (Mestrado em Linguística Aplicada e Estudos da Linguagem) – Pontifica Universidade Católica de São Paulo, São Paulo, 2011.

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ANEXO - MODELO DE ROTEIRO

SEDIS/UFRN ROTEIRO DE LIBRAS

DATA: 25/10/2016

TÍTULO DE VÍDEO: MITOS E VERDADES SOBRE O MOSQUITO AEDES AEGYPTI TEMPO: 10 MIN

IDEIAS GERAIS SOBRE O VÍDEO: ORIENTAR OS SURDOS QUAIS SÃO OS MITOS DO CASO DE VÍRUS DA ZIKA. UMA INTÉRPRETE IRÁ FAZER PERGUNTA E EM OUTRA IRÁ FAZER RESPOSTA.

SEQ. INÍCIO FIM TRADUZIDO EM TEXTO A SER

LIBRAS Orientações

1 00:00:00,000 00:00:08,368

Mentiras e verdades sobre infecção pelo

vírus da Zika. Mais informações, segue o link blog.saude.gov.br No final, a intérprete não diz o site

por extenso, apenas indica a legenda na tela. 2 00:00:11,319 00:00:15,686 Os casos de microcefalia estão relacionados ao uso de vacinas vencidas? Verdade ou mentira? 3 00:01:38,768 00:01:40,394 Mentira!!! O aumento de casos....com

a microcefalia.

Dá ênfase na palavra: MENTIRA!

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CONTATO DO RESPONSÁVEL PELO ROTEIRO (TELEFONE, EMAIL):

PROF. FREDERICO FEROZ SILVA. (84) 3000-9000. fredericosilva@hotmail.com. CRÉDITOS

Intérprete de libras: MARIA JOAQUINA Revisão de libras: PROFA. LUIZA DA SILVA Coordenação: PROF. FREDERICO FEROZ SILVA

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Este e-book foi projetado pela equipe editorial da Editora da Universidade Federal do Rio Grande do Norte em Janeiro de 2017.

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Referências

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