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Item 1.1 EXCLUSÃO. Item 2. INCLUSÃO

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1. INTRODUÇÃO

1.1. A norma está de acordo com o que

estabelece a Resolução CGPC nº 13, de 1º de outubro de 2004, particularmente, referente as práticas de Governança Corporativa, em todos os segmentos da atuação das aplicações de recursos dos planos previdenciários, possibilitando o acompanhamento sistemático e regular da área de risco. Com isso, dá ênfase na transparência da gestão, resguardando os interesses de proteção dos recursos dos participantes.

Item 1.1 EXCLUSÃO

1.1. A norma está de acordo com o que

estabelece a Resolução CGPC nº 13, de 1º de outubro de 2004, particularmente, referente as práticas de Governança Corporativa, em todos os segmentos da atuação das aplicações de recursos dos planos previdenciários, possibilitando o acompanhamento sistemático e regular da área de risco. Com isso, dá ênfase na transparência da gestão, resguardando os interesses de proteção dos recursos dos participantes.

Item 2. INCLUSÃO

2. REGRAS E PRÁTICAS DE

GOVERNANÇA

Os princípios de governança são definitivamente a variável mais importante

para excelência administrativa nas

Fundações. O estabelecimento de regras e

Item 1.1. Atualização/ inclusão de texto de governança adequados a Resolução nº

4.661/18.

Item 2. Atualização/ inclusão de texto de governança adequados a Resolução nº

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2

procedimentos internos de uma Fundação visa pavimentar os caminhos, delimitar o poder de gestão e controlar efetivamente os recursos garantidores, por meio da definição do processo decisório e organização de responsabilidades e atribuições.

Todas essas ações e regras criam instrumentos de monitoramento da gestão e, desta forma, a implementação de boas práticas de governança assume, como objetivos principais, a transparência, a prestação de contas e a equidade e que, como

consequência, se traduz em uma

administração mais simples e ao mesmo tempo mais eficiente.

A Fundação VIVA DE PREVIDÊNCIA, na qualidade de administradora de planos de benefícios, segue princípios, regras e práticas de governança, em conformidade com o seu porte e sua complexidade, de modo a garantir o cumprimento do seu dever fiduciário e dos seus objetivos estatutários e estratégicos que visam a gestão eficiente dos recursos que compõem as reservas técnicas, provisões e fundos dos planos que administra.

A partir da Lei Complementar nº. 109,

de 29/05/2001, da Resolução

CGPC nº 13, de 01/10/2004 e da Instrução Previc nº 6, de 29/05/2017, as exigências dos administradores das EFPC possuir formação técnica compatível com o cargo e experiência comprovada no exercício de atividade na(s)

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3

área(s) financeira, administrativa, contábil, jurídica, de fiscalização, atuarial, de auditoria, de recursos humanos, e a inexistência de condenação criminal transitada em julgado ou penalidade administrativa por infração da legislação previdenciária.

A mencionada Resolução CGPC nº 13/2004 estabelece princípios, regras e práticas de governança, gestão e controles internos a serem observados pelas EFPC, dentre os quais destacamos:

I. a estrutura de Governança; II. os riscos e seu monitoramento; III. a divulgação e os sistemas de informações; e

IV. a manifestação do Conselho Fiscal.

Desta forma, configuram-se como requisitos essenciais aos administradores da Fundação VIVA DE PREVIDÊNCIA, sem

prejuízo dos demais exigidos pela legislação em vigor:

I. atuar com zelo; II. agir com diligência;

III. proceder com lealdade para com a Fundação e seus participantes;

IV. evitar conflito de interesses;

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4

V. buscar consenso em detrimento da atuação isolada;

VI. estruturar equipe competente, com especialistas nas diversas áreas de atuação;

VII. inteirar-se sobre os aspectos legais que envolvem a previdência complementar;

VIII. ter vivência profissional;

IX. pautar-se por elevado padrão de conduta ética;

X. ter atuação administrativa e de supervisão voltada para o equilíbrio econômico-financeiro e atuarial dos planos de benefícios da Fundação,

bem como em observância à

legislação aplicável e às normas estatutárias e regulamentares;

XI. compatibilizar princípios de

segurança, liquidez e solvência e proteção do Plano;

XII. desempenhar o exercício do dever de apuração das responsabilidades relativas às infrações eventualmente verificadas no âmbito da EFPC;

XIII. utilizar de cautelas, estudos e postulados técnicos necessários aos processos decisórios, aplicáveis à gestão dos planos de benefícios;

.

.

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5

XIV. promover a comunicação e

prestação de informações aos

participantes e patrocinadores,

relativas ao Plano e gestão dos recursos da Fundação; e

XV. buscar constante

profissionalização e atualização

técnica e profissional.

2.SEGMENTAÇÃO DOS RECURSOS E CAMPO DE ABRANGÊNCIA DA NORMA

2.1. De acordo com a legislação vigente os

recursos dos planos previdenciários da Fundação VIVA DE PREVIDÊNCIA, para a finalidade da distinção de suas características, de seus critérios e instrumentos de gestão, dividem-se em seis segmentos de aplicação:

I. renda fixa;

Item 2.1 EXCLUSÃO

2.1. De acordo com a legislação vigente os

recursos dos planos previdenciários da Fundação VIVA DE PREVIDÊNCIA, para a finalidade da distinção de suas características, de seus critérios e instrumentos de gestão, dividem-se em seis segmentos de aplicação:

Item 17. INCLUSÃO

17.1. Renda Fixa

I. conforme mencionado, as alocações na

renda fixa serão efetuadas através de gestão de terceiros;

II. a gestão de terceiros corresponderá às aplicações em fundos de investimentos exclusivos e fundos fechados, com gestão

Item 2.1 Redistribuição do texto para o item 17. OS SEGMENTOS DE APLICAÇÃO com adequação dos segmentos de acordo com a nomenclatura da Resolução nº 4.661/2018

Item 17.1 Inclusão do detalhamento da forma de alocação do segmento e aderente a macro locação e objetivo do plano.

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6 II. renda variável;

III. investimentos estruturados;

discricionária, bem como outras modalidades ou ativos previstos na legislação, e que atendam às necessidades e os limites definidos.

17.2. Renda Variável

I. a aplicação de recursos no segmento de

renda variável observará principalmente ao direcionamento de recursos através de fundos de ações;

II. o processo de gestão de terceiros da renda variável deverá atender aos requisitos descritos em regulamento próprio, em gestão discricionária; e

III. o Plano poderá participar de outros investimentos desde que previsto em seu

normativo, mediante apresentação de

justificativa compatível com os objetivos do Plano e em conformidade com os limites estabelecidos nesta Política de Investimento e

na legislação em vigor.

17.3. Estruturado

I. o total de recursos destinados ao segmento

de estruturados será determinado por

processo de macro alocação;

II. a Política de Investimento de 2019, do Plano não prevê a alocação de novos recursos em

FIP – Fundos de Investimentos em

Participações; e

III. O montante máximo estimado para Multimercado Estruturado é de 4%, e no

Item 17.2 Inclusão do detalhamento da forma de alocação do segmento e aderente a macro locação e objetivo do plano.

Item 17.3 Inclusão do detalhamento da forma de alocação do segmento e aderente a macro locação e objetivo do plano.

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7 V. imóveis;

VI. operações com participantes.

segmento Estruturado é de 12%, conforme resultado do estudo de ALM do Plano

VIVAPREV elaborado pela Consultoria

ADITUS.

17.4. Imobiliário

I. o Plano não prevê a alocação de recursos no segmento imobiliário.

17.5. Operações com Participantes

I. o Plano poderá aplicar parte de seus

recursos no segmento denominado

Operações com Participantes, até o limite estabelecido nesta Política de Investimento, tendo em vista a forte correlação da rentabilidade deste segmento com o de renda fixa;

II. ressalte-se, entretanto, conforme preconiza a legislação, que os encargos financeiros

correspondentes às operações de

empréstimos contratadas com seus

participantes e assistidos, não poderá ser inferior à taxa mínima atuarial, acrescidos dos custos referentes à administração das operações; e

III. de acordo com a legislação vigente as operações de empréstimos contratadas com os participantes devem conter cláusula de consignação da reserva.

Item 17.4. Inclusão

Item 17.5. Inclusão do detalhamento da forma de alocação do segmento e aderente a macro locação e objetivo do plano

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8 IV. investimentos no exterior;

2.2. Exclui-se, do âmbito da presente

norma, o segmento de imóveis.

17.6. Exterior

I. o Plano não prevê a alocação de recursos no segmento exterior.

Item 2.2 EXCLUSÃO

2.2. Exclui-se, do âmbito da

presente norma, o segmento de imóveis.

Item 17.6. Inclusão.

Item 2.2 Consta no item 17.4.

3. PRINCÍPIOS DE GESTÃO E

PROGRAMAÇÃO

ECONÔMICO-FINANCEIRA

3.1. A área de Controle e Conformidade

elaborará, anualmente, uma programação econômico-financeira de patrimônio de cada plano de benefício previdenciário que deverá determinar os fundamentos e as hipóteses que serão utilizadas no exercício, a fim de obter alocação ótima dos recursos garantidores, segundo as características e necessidades de seus planos de benefícios e as possibilidades de mercado, sendo a referida programação instrumento de aderência a ser observado na elaboração da política plurianual de investimento da Fundação VIVA DE PREVIDÊNCIA.

Item 3.1 EXCLUSÃO

3.1. A área de Controle e Conformidade

elaborará, anualmente, uma programação econômico-financeira de patrimônio de cada plano de benefício previdenciário que deverá determinar os fundamentos e as hipóteses que serão utilizadas no exercício, a fim de obter alocação ótima dos recursos garantidores, segundo as características e necessidades de seus planos de benefícios e as possibilidades de mercado, sendo a referida programação instrumento de aderência a ser observado na elaboração da política plurianual de investimento da Fundação VIVA DE PREVIDÊNCIA.

Item 3.1. As atribuições da área de Controle e Conformidade estão sendo executadas pela Gerência de Administração e Finanças.

Simplificação do texto do item 3.1, que descreve as informações necessária para elaboração do orçamento que estão previstas nas atribuições das gerências de Administração de Finanças/Gerência de Investimentos.

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9

3.2. A programação econômico-financeira

do patrimônio deverá ser aprovada pela Diretoria Executiva, no prazo limite até o fim do exercício anterior ao de referência, devendo ser revista, quando necessário, no decurso de cada ano.

3.3. A programação econômico-financeira

do patrimônio deverá contemplar, no mínimo, os seguintes itens a serem obtidos por desenvolvimento interno ou terceirizado:

I. cenários que deverão ser utilizados para juros, bolsa e inflação;

II. macro alocação;

III. política de investimento; IV. fluxo previdenciário previsto;

V. fluxo de receitas e despesas orçamentárias.

Item 3.2 EXCLUSÃO

3.2. A programação econômico-financeira

do patrimônio deverá ser aprovada pela Diretoria Executiva, no prazo limite até o fim do exercício anterior ao de referência, devendo ser revista, quando necessário, no decurso de cada ano.

Item 3.3 EXCLUSÃO

3.3. A programação econômico-financeira

do patrimônio deverá contemplar, no mínimo, os seguintes itens a serem obtidos por desenvolvimento interno ou terceirizado:

I. cenários que deverão ser utilizados para juros, bolsa e inflação;

II. macro alocação;

III. política de investimento; IV. fluxo previdenciário previsto;

V. fluxo de receitas e despesas orçamentárias.

Item 3.2. De acordo com o estatuto da Fundação VIVA já está previsto a obrigatoriedade de aprovação da Diretoria.

Item 3.3 -Simplificação do texto, que descreve as informações necessária para elaboração do orçamento que estão previstas nas atribuições das gerências de Administração e Finanças/Gerência de Investimentos.

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3.4. Incumbirá a área de Controle e

Conformidade, elaborar políticas e modelagens para avaliações de risco, promover atualização dos procedimentos legais, de acordo não apenas com a legislação vigente, mas também de acordo com as necessidades apresentadas pelos investimentos compreendidos neste normativo.

3.5. A Diretoria Executiva deverá encaminhar ao Conselho Deliberativo a programação econômico-financeira (orçamento da previdência) até o mês de dezembro do exercício anterior ao de referência.

Item 3.4 EXCLUSÃO

3.4. Incumbirá a área de Controle e Conformidade, elaborar políticas e modelagens para avaliações de risco, promover atualização dos procedimentos legais, de acordo não apenas com a legislação vigente, mas também de acordo com as necessidades apresentadas pelos investimentos compreendidos neste normativo.

3.5. A Diretoria Executiva deverá encaminhar ao

Conselho Deliberativo a programação econômico-financeira (orçamento da previdência) até o mês de dezembro do exercício anterior ao de referência

INCLUSÃO

8.3. PROGRAMAÇÃO

ECONÔMICA-FINANCEIRA

A Programação Econômico-Financeira reúne diversos instrumentos que, em sintonia com as principais deliberações da Fundação VIVA DE PREVIDÊNCIA, define todo o processo de administração, gestão e acompanhamento dos recursos garantidores do Plano.

Item 3.4. As atribuições da área de Controle e Conformidade estão sendo executadas pela Gerência de Administração e Finanças, que executa as atividades de gerenciamento de risco de acordo com as exigências dos normativos em vigor.

Item 3.5. O encaminhamento do orçamento já está previsto em atendimento ao estatuto da Fundação VIVA.

Atualização de texto referente a programação financeira.

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Tendo por base a projeção do cenário econômico, as alocações previstas por segmento, o fluxo previdêncial, as fontes de custeio e as despesas administrativas, constará no orçamento de 2019 a projeção do patrimônio do Plano.

4. ESTRUTURA ORGANIZACIONAL - COMPOSIÇÃO E COMPETÊNCIAS

4.1. A estrutura organizacional da Fundação VIVA DE PREVIDÊNCIA, relativa ao processo de investimentos é composta por:

I. Conselho Deliberativo; II. Diretoria Executiva; III. Comitê de Investimentos; IV. Assessoria de Investimentos.

Item 4. 1 EXCLUSÃO

4.1. A estrutura organizacional da Fundação VIVA DE PREVIDÊNCIA, relativa ao processo de investimentos é composta por :

Item 6. INCLUSÃO

6. RESPONSABILIDADES DOS

PROFISSIONAIS NA APLICAÇÃO DE

RECURSOS GARANTIDORES DO PLANO

O processo decisório de aplicações de recursos do Plano define a separação de responsabilidades e objetivos, de acordo com o que prevê a Resolução nº 4.661 de 25 de maio de 2018, no artigo 7º parágrafo 1º, associado aos mandatos de todos os agentes relacionados.

O processo abrange, na medida de suas atribuições, os membros de conselhos estatutários da Fundação, os membros do Comitê de Investimentos, os consultores, os prestadores de serviço e outros profissionais que participem do processo de análise, de

Item 4.1 adequação de texto com inclusão das responsabilidades

Item 6. da Política, inclusão das responsabilidades e competências, visando atender a Resolução Nº 4.661/2018

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12 4.2. Configuram atribuições dos

mencionados no item 4,1, entre outros presentes no Estatuto e demais normas da entidade:

I. do Conselho Deliberativo:

a) aprovar a política de investimento, observando os itens que destacamos a seguir:

a.1) macro alocação de ativos (ALM);

a.2) limite de alocação em crédito, bem como as regras para aquisição de títulos privados;

a.3) intervalos de risco que poderão ser assumidos no âmbito da gestão dos

assessoramento, decisório e relacionados à

gestão de ativos, que deverão exercer suas

atividades com boa fé, lealdade e diligência.

Item 4. 2- EXCLUSÃO

4.2 Configuram atribuições dos mencionados no item 4,1, entre outros presentes no Estatuto e demais normas da entidade

INCLUSÃO

COMPETE AO CONSELHO DELIBERATIVO, em relação aos investimentos, e sem prejuízo de suas atribuições específicas:

Item I - EXCLUSÃO

I. do Conselho Deliberativo:

I. aprovar a política de investimento, e observando os itens que destacamos a seguir: com as diretrizes de aplicação de recursos; e

a.1) macro alocação de ativos (ALM);

a.2) limite de alocação em crédito, bem como as regras para aquisição de títulos privados;

a.3) intervalos de risco que poderão ser assumidos no âmbito da gestão dos

Item 4.2 ajustes de redação.

Item I. Exclusão de itens, que estão contidos na política de investimentos, aprovado pelo Conselho Deliberativo e inclusão de item que está previsto na Resolução Nº 4.661/2108 e estatuto.

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13 recursos garantidores, nas diversas modalidades

de investimentos;

a.4) percentual máximo em relação ao total dos recursos do plano, a ser conferido aos gestores;

a.5) percentual máximo do total de ativos a ser gerido como carteira própria;

a.6) plano de enquadramento à legislação vigente;

b) aprovar a revisão da normatização dos processos de investimentos; e

II. da Diretoria Executiva:

a) definir e elaborar a política de investimento, observando os itens que destacamos a seguir:

a.1) critério para atribuição de limite de crédito bancário e privado;

recursos garantidores, nas diversas modalidades de investimentos;

a.4) percentual máximo em relação ao total dos recursos do plano, a ser conferido aos gestores;

a.5) percentual máximo do total de ativos a ser gerido como carteira própria;

a.6) plano de enquadramento à legislação vigente;

II. aprovar a revisão da normatização dos processos de investimentos; e

II. deliberar sobre os investimentos conforme

alçadas estabelecidas nesta Política de Investimento.

Item II - EXCLUSÃO

II. da Diretoria Executiva:

a) definir e elaborar a política de investimento, observando os itens que destacamos a seguir:

a.1) critério para atribuição de limite de crédito bancário e privado;

Item II. Atualização da norma. Os itens da letra a até a letra f já estão contemplados na política de investimentos de 2019, que está de acordo com a Resolução nº 4.661/18.

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14 a.2) limites operacionais e os

intervalos de risco que poderão ser assumidos no âmbito da gestão dos recursos garantidores, nas diversas modalidades de investimentos;

a.3) percentual máximo, em relação ao total dos recursos do plano, a ser conferido a cada gestor; e

a.4) percentual máximo, do total dos recursos a ser gerido como carteira própria.

b) determinar as modificações deste documento, sob referendo do Conselho Deliberativo;

c) assegurar o enquadramento dos ativos da Fundação VIVA DE PREVIDÊNCIA perante a legislação vigente e propor ao Conselho Deliberativo, quando necessário, planos de enquadramento;

d) aprovar a contratação ou troca de gestores de renda fixa e de renda variável, bem como o mandato de gestão dos fundos exclusivos da Fundação VIVA DE PREVIDÊNCIA;

e) analisar o relatório de desempenho dos fundos;

f) elaborar a normatização dos processos de investimentos.

a.2) limites operacionais e os intervalos de risco que poderão ser assumidos no âmbito da gestão dos recursos garantidores, nas diversas modalidades de investimentos;

a.3) percentual máximo, em relação ao total dos recursos do plano, a ser conferido a cada gestor; e

a.4) percentual máximo, do total dos recursos a ser gerido como carteira própria.

b) determinar as modificações deste documento, sob referendo do Conselho Deliberativo;

c) assegurar o enquadramento dos ativos da Fundação VIVA DE PREVIDÊNCIA perante a legislação vigente e propor ao Conselho Deliberativo, quando necessário, planos de enquadramento;

d) aprovar a contratação ou troca de gestores de renda fixa e de renda variável, bem como o mandato de gestão dos fundos exclusivos da Fundação VIVA DE PREVIDÊNCIA;

e) analisar o relatório de desempenho dos fundos;

f) elaborar a normatização dos processos de investimentos.

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15 III. da Assessoria de Investimentos:

a) elaborar e formular os mandatos e regulamentos das características de gestão dos fundos exclusivos;

b) executar o regime punitivo, refletido em norma de Tratamento de Inconformidades, sempre que confirmada a existência de infração;

c) zelar pela execução da programação econômico-financeira do patrimônio, no que se refere aos valores mobiliários;

INCLUSÃO

COMPETE A DIRETORIA EXECUTIVA, em relação aos investimentos, dentro dos limites definidos por esta Política de Investimento e sem prejuízo de suas atribuições específicas: I. zelar pelo cumprimento das diretrizes básicas da Fundação e das Resoluções do Conselho Deliberativo; e

II. elaborar a Política de Investimento e enviar ao Conselho Deliberativo para aprovação.

Item III - EXCLUSÃO

III. da Assessoria de Investimentos: a) elaborar e formular os mandatos e regulamentos das características de gestão dos fundos exclusivos;

b) executar o regime punitivo, refletido em norma de Tratamento de Inconformidades, sempre que confirmada a existência de infração;

c) zelar pela execução da programação econômico-financeira do patrimônio, no que se refere aos valores mobiliários;

Item III A função de Assessoria de Investimentos foi alterada para Gerência de Investimentos. Todos as atribuições atualizadas do Gerente de Investimentos constam no item compete ao Gerente de

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16 d) avaliar propostas de inversões,

desde que contidas na política de investimento, submetendo-as, quando favorável, aos órgãos competentes para deliberação;

e) municiar a Diretoria Executiva das informações necessárias à tomada de suas decisões, no âmbito dos investimentos da entidade.

d) avaliar propostas de inversões, desde que contidas na política de investimento, submetendo-as, quando favorável, aos órgãos competentes para deliberação;

e) municiar a Diretoria Executiva das informações necessárias à tomada de suas decisões, no âmbito dos investimentos da entidade.

INCLUSÃO

COMPETE AO GERENTE DE

INVESTIMENTOS, membro do Comitê de Investimentos:

I. propor os investimentos a serem realizados ou resgatados analisando dados de mercado, avaliando relatórios e elaborando pareceres e análises técnicas;

II. analisar e acompanhar a evolução dos

investimentos da Fundação VIVA DE

PREVIDÊNCIA, através dos relatórios

fornecidos pelas respectivas áreas e por agentes financeiros;

III. gerir e propor a implantação das melhorias, processos e metodologias dentro da área de Investimentos;

IV. propor mudanças nas posições das carteiras dos fundos da Fundação VIVA PREVIDÊNCIA mantendo as regras e faixas permitidas para as operações de acordo com

Item 6. da Política, inclusão das responsabilidades, e competências visando atender a Resolução Nº 4.661/2108

(17)

17

4.3. O Comitê de Investimentos, de caráter

consultivo, possui atribuições constantes em regimento próprio.

as normas, procedimentos e regulamentos internos e externos;

V. atender demanda de auditorias

independentes apresentando relatórios,

análises e documentos relevantes para

entendimento dos procedimentos da

Fundação VIVA DE PREVIDÊNCIA; e

VI. apresentar estudos de cenários e avaliações técnicas para maximizar o retorno dos investimentos.

Item - 4. 3 EXCLUSÃO

4.3. O Comitê de Investimentos, de caráter

consultivo, possui atribuições constantes em regimento próprio.

INCLUSÃO

COMPETE AO COMITÊ DE INVESTIMENTOS, colegiado deliberativo, que estabelece as estratégias de investimentos dos planos administrados pela Fundação VIVA DE

PREVIDÊNCIA, sempre observando a

segurança, rentabilidade, solvência e liquidez de seus investimentos de acordo com a legislação vigente e consoante à Política de

Investimento.

INCLUSÃO

RESPONSABILIDADE DO AGENTE

CUSTODIANTE, em relação aos

investimentos, e sem prejuízo de suas atribuições específicas previstas em contrato:

Item 4.3. De acordo com o regimento do Comitê, que consta na política de Investimentos, o Comitê tem caráter deliberativo.

Adequação as exigências da Resolução nº 4.661/18, que estabelece que seja descrito todos as responsabilidades e competências dos agentes envolvidos no processo de investimentos.

(18)

18

I. realizar liquidação física e/ou financeira dos ativos da carteira dos Fundos de Investimento e carteiras dos planos previdenciários;

II. controlar os títulos, valores mobiliários e demais operações integrantes das carteiras dos planos administrados pela Fundação VIVA DE PREVIDÊNCIA;

III. gerenciar a documentação e informações referentes aos eventos associados aos títulos e valores mobiliários;

IV. receber e exercer direitos, resgates, amortizações e/ou reembolsos devidos dos títulos e valores mobiliários da Fundação; V. realizar o apreçamento dos ativos, observando rigorosamente a metodologia estabelecida no Manual de Marcação a Mercado e emiti relatório de túnel de preços;

VI. enviar relatório mensal de

cumprimento/descumprimento dos limites de composição das carteiras dos Fundos,

observando todos e quaisquer limites

estabelecidos pela Resolução CMN nº 4.661, de 25 de maio de 2018;

VII. calcular o Risco de Mercado elaborando Relatórios mensais;

VIII. verificar e garantir, diariamente, o cumprimento de limites e disposições legais, assim como os limites e regras definidas para a Controladoria;

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19

IX. verificar e controlar a conformidade das

operações Efetivadas em plataformas

eletrônicas; e

X. prestar outros serviços que, por exigência

legal, venham a ser considerados

incumbência obrigatória do Custodiante;

INCLUSÃO

COMPETE AO ADMINISTRADOR, sem

prejuízo das atribuições previstas na

Instrução CVM nº 555, de 17 dezembro de 2014 ou aquelas que vierem a substitui-la, alterá-la ou complementá-la:

I. atualizar e manter a documentação legal,

inclusive no formato digitalizado

(regulamentos dos fundos, atas etc.);

II. divulgar as informações dos Fundos de Investimento aos órgãos competentes;

III. elaborar e controlar os cadastros de cotistas;

IV. acompanhar e implementar as alterações legais;

V. informar a Fundação VIVA DE

PREVIDÊNCIA de todos e quaisquer custos envolvidos na gestão dos recursos, tais como: taxa de administração, taxa de

performance, auditoria, corretagem ou

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20

VI. no caso dos Fundos Exclusivos, elaborar os Regulamentos, Prospectos e Termos de Adesão, em conjunto com o Gestor das carteiras, com anuência da Fundação VIVA DE

PREVIDÊNCIA e convocar e instaurar

Assembleia Geral de Condôminos. INCLUSÃO

COMPETE AOS GESTORES DE RECURSOS TECEIRIZADOS, sem prejuízo das atribuições previstas na Instrução CVM nº 555, de 17 dezembro de 2014 ou aquelas que vierem a substitui-la, alterá-la ou complementá-la:

I. decidir sobre os investimentos, as

manutenções e os desinvestimentos segundo a Política de Investimento;

II. emitir as ordens de compra e venda de ativos financeiros e demais modalidades operacionais;

III. enviar as informações relativas aos

negócios realizados ao administrador

Fiduciário ou terceiro contratado para essa atividade;

IV. realizar a negociação, alocação e rateio de ordens dos Veículos de Investimento, quando aplicável;

V. observar o enquadramento aos limites de investimento, observado o disposto nos documentos dos veículos e na regulação vigente;

(21)

21

VI. verificar e atender ao processo de

Prevenção à Lavagem de Dinheiro e

Financiamento ao Terrorismo dos ativos financeiros adquiridos pelos Veículos de Investimento;

VII. efetuar o controle de riscos dos Veículos de Investimento, incluindo, mas não se limitando à gestão do risco de liquidez, risco de mercado e risco de crédito, bem como aos

limites de risco estabelecidos nos

Documentos dos Veículos de Investimento ou em sua política de risco;

VIII. gerir as carteiras do fundo dentro dos princípios e padrões internacionais de boa técnica em investimentos, incluindo o exame e análise de relatórios de pesquisa de

mercado, informações econômicas,

estatísticas e financeiras e o

acompanhamento contínuo da evolução de todos os ativos integrantes das carteiras de investimentos.

INCLUSÃO

COMPETE AO ADMINISTRADOR

ESTATUTÁRIO TECNICAMENTE

QUALIFICADO - AETQ, conforme definido pela Resolução CMN nº 4.661, de 25 de maio de 2018, principal responsável pela gestão, alocação, supervisão e acompanhamento de seus recursos, bem como pela prestação de

informações relativas à aplicação dos

mesmos, sem prejuízo da responsabilidade

(22)

22

solidária dos demais administradores da Fundação:

I. monitorar o desempenho das carteiras e

investimentos da Fundação VIVA DE

PREVIDÊNCIA;

II. avaliar e administrar os riscos das aplicações dos recursos da Fundação VIVA DE PREVIDÊNCIA, inerentes ao mercado financeiro, de acordo com os limites desta Política de Investimento e da legislação vigente; e

III. zelar pela promoção de padrões éticos na

condução das operações relativas às

aplicações dos recursos da Fundação VIVA DE PREVIDÊNCIA.

Compete ao Administrador Responsável pela

Gestão de Risco - ARGR, principal

responsável pela supervisão das regras e mitigação dos riscos, dos controles e dos procedimentos internos da Fundação VIVA DE PREVIDÊNCIA, conforme regulamentação.

INCLUSÃO

RESPONSABILIDADE E DEVERES

DOS AUDITORES INDEPENDENTES, no

exercício de suas atividades no âmbito do mercado de valores mobiliários, sem prejuízo de suas atribuições específicas previstas em contrato e na Instrução CVM nº. 308 com

alterações posteriores. O auditor

(23)

23

I. verificar se as informações e análises contábeis e financeiras apresentadas no relatório da administração da entidade estão em consonância com as demonstrações contábeis auditadas;

II. elaborar e encaminhar à administração e ao Conselho Fiscal, relatório circunstanciado que contenha suas observações em relação aos controles internos e aos procedimentos contábeis da entidade auditada, descrevendo, ainda, as eventuais deficiências ou ineficácias identificadas no transcorrer dos trabalhos; e III. possibilitar, no caso de substituição por outro auditor, resguardados os aspectos de sigilo e mediante prévia concordância da entidade auditada, o acesso do novo auditor contratado aos documentos e informações que serviram de base para a emissão dos

relatórios de revisão de informações

intermediárias ou relatórios de auditoria dos exercícios anteriores.

5. CRITÉRIOS PARA A MACRO ALOCAÇÃO DE ATIVOS

5.1. Os valores a serem alocados nos

diversos segmentos serão definidos por modelo de alocação de ativos (ALM – Asset Liability

Management / gestão de ativos e passivos),

seguindo o passivo previdenciário, mediante procedimento que determina, levando em conta o fluxo previdenciário do plano de benefício e as

item 5. – EXCLUSÃO

5.1. Os valores a serem alocados nos

diversos segmentos serão definidos por modelo de alocação de ativos (ALM – Asset Liability Management / gestão de ativos e passivos), seguindo o passivo previdenciário, mediante procedimento que determina, levando em conta o fluxo previdenciário do plano de benefício e as diversas hipóteses sobre os retornos esperados

Item 5. Ocorreu readequação do texto devido as amplas mudanças na política de investimentos de 2019, foi inserido na Politica o item 8. MACRO ALOCAÇÃO DE

RECURSOS - O EQUILÍBRIO ENTRE ATIVO E PASSIVO (ALM).

(24)

24 diversas hipóteses sobre os retornos esperados

dos ativos, da liquidez e das perspectivas de realização no tempo, a macro alocação ótima.

5.2. A macro alocação servirá de critério

para os limites de cada alocação a ser realizada.

5.3. Os parâmetros utilizados para a macro

alocação e os resultados sugeridos pelo modelo deverão ser referendados pela Diretoria Executiva.

5.4. O fluxo previdenciário a ser adotado

no âmbito do modelo será fornecido pelo atuário

5.5. Os cenários gerados para a utilização

do modelo deverão ser aprovados pela Diretoria Executiva.

5.6. Uma vez adotados os parâmetros da

macro alocação, estes só poderão ser alterados por decisão da Diretoria Executiva, em caráter transitório, para atender a situações urgentes, com a devida justificativa ao Conselho Deliberativo.

dos ativos, da liquidez e das perspectivas de realização no tempo, a macro alocação ótima.

item 5.2 – EXCLUSÃO

5.2. A macro alocação servirá de critério

para os limites de cada alocação a ser realizada.. item 5.3 – EXCLUSÃO

5.3. Os parâmetros utilizados para a macro

alocação e os resultados sugeridos pelo modelo deverão ser referendados pela Diretoria Executiva.

item 5.4 – EXCLUSÃO

5.4. O fluxo previdenciário a ser adotado

no âmbito do modelo será fornecido pelo atuário. item 5.5 – EXCLUSÃO

5.5. Os cenários gerados para a utilização

do modelo deverão ser aprovados pela Diretoria Executiva.

item 5.6 – EXCLUSÃO

5.6. Uma vez adotados os parâmetros da

macro alocação, estes só poderão ser alterados por decisão da Diretoria Executiva, em caráter transitório, para atender a situações urgentes, com a devida justificativa ao Conselho Deliberativo.

(25)

25

5.7. Sempre que possível, a Fundação

VIVA DE PREVIDÊNCIA deverá, dadas como oportunas as condições de mercado, adquirir ativos com a finalidade de adequar-se à macro alocação de ativos determinada na Gestão de Ativos e Passivos (ALM).

item 5.7 – EXCLUSÃO

5.7. Sempre que possível, a Fundação

VIVA DE PREVIDÊNCIA deverá, dadas como oportunas as condições de mercado, adquirir ativos com a finalidade de adequar-se à macro alocação de ativos determinada na Gestão de Ativos e Passivos (ALM).

ITEM 8. INCLUSÃO

8. MACRO ALOCAÇÃO DE RECURSOS - O EQUILÍBRIO ENTRE ATIVO E PASSIVO (ALM) As políticas e diretrizes de alocação de

recursos do Plano baseiam-se nas

determinações e limites estabelecidos pela legislação em vigor e pelas limitações, particularidades e interesses próprios do Plano.

A metodologia de macroalocação empregada no estudo de Asset Liability Management (ALM) busca encontrar a melhor combinação de ativos a maximizar intertemporalmente a probabilidade do Plano de atingir os seus objetivos, diante das premissas estabelecidas

sobre os ativos e as obrigações

(26)

26

6. RENDA FIXA - CRITÉRIOS PARA ALOCAÇÃO

6.1. O total de recursos destinados à renda

fixa será determinado pelo modelo de macro alocação que, também, definirá as importâncias a serem alocadas nas diversas modalidades disponíveis em mercado, distribuídas em níveis de rentabilidade e correspondente risco.

6.2. Para a micro alocação em renda fixa

nas diversas espécies de veículos e investimentos, os recursos deverão ser alocados em carteira própria e carteira terceirizada.

6.3. São elegíveis para a carteira de renda

fixa os títulos listados na resolução vigente do Conselho Monetário Nacional que dispõe sobre as diretrizes de aplicação dos recursos garantidores dos planos administrados pelas entidades fechadas de previdência complementar. Para aquisição de títulos ou valores mobiliários deverão ser observadas as condições e pré-requisitos estabelecidos na referida legislação.

Item 6.1 – EXCLUSÃO

6.1. O total de recursos destinados à renda

fixa será determinado pelo modelo de macro alocação que, também, definirá as importâncias a serem alocadas nas diversas modalidades disponíveis em mercado, distribuídas em níveis de rentabilidade e correspondente risco.

Item 6.2 - EXCLUSÃO

6.2. Para a micro alocação em renda fixa

nas diversas espécies de veículos e investimentos, os recursos deverão ser alocados em carteira própria e carteira terceirizada.

Item 6.3 - EXCLUSÃO

6.3. São elegíveis para a carteira de renda

fixa os títulos listados na resolução vigente do Conselho Monetário Nacional que dispõe sobre as diretrizes de aplicação dos recursos garantidores dos planos administrados pelas entidades fechadas de previdência complementar. Para aquisição de títulos ou valores mobiliários deverão ser observadas as condições e pré-requisitos estabelecidos na referida legislação.

Item 6.1 Ocorreu readequação do texto devido as amplas mudanças na política de investimentos de 2019, em conformidade com a Resolução nº 4.661/18.

Item 6.2. De acordo com a legislação, as características do Plano e a política de investimentos 2019 aprovada, não estão permitidos a alocação de recursos por meio da carteira própria.

Item 6.3. Ocorreu readequação do texto devido as amplas mudanças na política de investimentos de 2019, em conformidade com a Resolução nº 4.661/18

(27)

27

6.4. A estrutura da carteira de renda fixa da

Fundação VIVA DE PREVIDÊNCIA observará a seguinte segmentação (ver quadro na pagina 6 da Norma institucional 02/2016).

Item 6.4 - EXCLUSÃO

6.4. A estrutura da carteira de renda fixa da

Fundação VIVA DE PREVIDÊNCIA observará a seguinte segmentação

Item 16. INCLUSÃO

16. POLÍTICAS E DIRETRIZES DE ALOCAÇÃO DE RECURSOS

16.1. O Estilo e a Forma de Gestão de Recursos

A gestão dos recursos garantidores do Plano visa à obtenção do ponto ótimo de diversificação, associado à internalização de

novas expertises (especialidades) e

maximização de resultados. Conforme

determinação a legislação específica para Planos instituídos, a gestão dos recursos será terceirizada. A carteira própria atual, deverá ser operacionalizada apenas para operações de alienação.

O estilo de gestão para os gestores contratados será determinado no processo formal de seleção, análise e escolha de novos gestores, que constará nesta Política de Investimento, sendo certo que as diversas metas traduzem, em regra, gestão ativa com retornos condizentes aos objetivos finais da macro alocação e às possibilidades de

assunção de risco previamente

estabelecidos.

Item 6.4. Ocorreu readequação de texto, que foi simplificado no Item 16. da Política de Investimentos.

(28)

28

6.5. Renda fixa - Carteira Própria

6.5.1. Os recursos destinados à gestão

interna (carteira própria) poderão ser direcionados para carteiras constituídas sob a forma de “Hold to Maturity” – HTM e carteira ativa.

6.5.2. A gestão desses veículos será

feita pela Assessoria de Investimentos; seus procedimentos e decisões deverão subordinar-se às diretrizes e estratégias definidas pela Diretoria Executiva.

6.5.3. A carteira ativa, cujo objetivo será

o de superar a rentabilidade do (s)

“benchmark(s)” definido(s) na Política de

Investimento, deverá observar parâmetros de risco pré-definidos

6.6. Carteira própria - Metodologia de Balizamento para Negociação de Títulos Públicos Federais

6.6.1. As negociações com títulos

públicos federais poderão ser realizadas tanto no mercado primário quanto no mercado secundário, sendo que, preferencialmente, por meio de leilão.

6.6.2. Para fins de referência de valor

de mercado e determinação dos intervalos possíveis de operacionalização de compra e venda de títulos públicos federais, deverá ser

Item 6.5 - EXCLUSÃO

6.5. Renda fixa - Carteira Própria

6.5.1. Os recursos destinados à gestão

interna (carteira própria) poderão ser direcionados para carteiras constituídas sob a forma de “Hold to Maturity” – HTM e carteira ativa.

6.5.2. A gestão desses veículos será

feita pela Assessoria de Investimentos; seus procedimentos e decisões deverão subordinar-se às diretrizes e estratégias definidas pela Diretoria Executiva.

6.5.3. A carteira ativa, cujo objetivo será

o de superar a rentabilidade do (s) “benchmark(s)” definido(s) na Política de Investimento, deverá observar parâmetros de risco pré-definidos

Item 6.6 - EXCLUSÃO

6.6. Carteira própria - Metodologia de Balizamento para Negociação de Títulos Públicos Federais

6.6.1. As negociações com títulos

públicos federais poderão ser realizadas tanto no mercado primário quanto no mercado secundário, sendo que, preferencialmente, por meio de leilão.

6.6.2. Para fins de referência de valor

de mercado e determinação dos intervalos possíveis de operacionalização de compra e venda de títulos públicos federais, deverá ser

Item. 6.5. Não se aplica. De acordo com a legislação, as características do Plano e a política de investimentos 2019 aprovada, não estão autorizados/permitidos novos recursos para a carteira própria.

Item 6.6. Não se aplica. As regras de balizamento para negociação de títulos públicos – carteira própria consta na Resolução nº 4.661/18 Art. 17. Ademais não estão permitidas novas aplicações na carteira própria, apenas alienações.

(29)

29 utilizada metodologia publicada pela ANBIMA ou

com base em sistema eletrônico de negociação e registro.

6.6.3. Especificamente com relação às

operações efetuadas na carteira própria, no âmbito do mercado primário, as aquisições de títulos serão por intermédio do seu custodiante, ou por meio de instituição financeira de grande porte, designada para esta finalidade pela Diretoria Executiva, sendo que, em quaisquer casos, a atuação se dará sem ônus para a Fundação VIVA DE PREVIDÊNCIA. No caso do leilão de troca poderá a Fundação utilizar diretamente a plataforma eletrônica, sem intermediário.

6.6.4. As negociações de títulos

públicos federais, no âmbito do mercado secundário, ocorrerão preferencialmente por meio de plataformas eletrônicas de negociação ou por meio de bancos e corretoras/distribuidoras de títulos e valores mobiliários.

6.6.5. As operações realizadas fora de

plataforma eletrônica, no mercado secundário, deverão seguir os seguintes requisitos:

I. somente serão realizadas por intermédio de instituições que figurem entre as 10 (dez) maiores do mercado, em cada um dos segmentos de corretoras/distribuidoras e

utilizada metodologia publicada pela ANBIMA ou com base em sistema eletrônico de negociação e registro.

6.6.3. Especificamente com relação às

operações efetuadas na carteira própria, no âmbito do mercado primário, as aquisições de títulos serão por intermédio do seu custodiante, ou por meio de instituição financeira de grande porte, designada para esta finalidade pela Diretoria Executiva, sendo que, em quaisquer casos, a atuação se dará sem ônus para a Fundação VIVA DE PREVIDÊNCIA. No caso do leilão de troca poderá a Fundação utilizar diretamente a plataforma eletrônica, sem intermediário.

6.6.4. As negociações de títulos

públicos federais, no âmbito do mercado secundário, ocorrerão preferencialmente por meio de plataformas eletrônicas de negociação ou por meio de bancos e corretoras/distribuidoras de títulos e valores mobiliários.

6.6.5. As operações realizadas fora de

plataforma eletrônica, no mercado secundário, deverão seguir os seguintes requisitos:

I. somente serão realizadas por intermédio de instituições que figurem entre as 10 (dez) maiores do mercado, em cada um dos segmentos de corretoras/distribuidoras e .

(30)

30 instituições financeiras, pelo volume financeiro ou

outro critério previamente aprovado pela Diretoria Executiva;

II. no caso de constar da lista das 10 (dez) maiores instituições, das empresas pertencentes ao mesmo conglomerado financeiro, somente a maior será considerada para compor as respectivas listas;

III. dentre as instituições escolhidas, a cotação de preços dos títulos de seu interesse deverá ser feita em pelo menos 3 (três) instituições, quando da realização das respectivas operações, optando-se sempre pela aquisição dos títulos na instituição que ofertar o preço unitário mais atrativo.

6.6.6. A Diretoria Executiva poderá, por

decisão fundamentada, determinar que qualquer instituição pertencente às respectivas listas seja impedida de negociar com a Fundação VIVA DE PREVIDÊNCIA, ocasião em que a instituição sequencialmente mais bem posicionada no

ranking a substituirá.

6.6.7. As corretoras e/ou distribuidoras

de valores mobiliários eliminadas no processo de seleção em renda variável não poderão integrar o rol das instituições citadas para a renda fixa.

6.6.8. Em caso de se necessitar cotar

uma outra instituição que não seja uma daquelas integrantes das respectivas listas, em decorrência de situações especiais, assim entendidas como

instituições financeiras, pelo volume financeiro ou outro critério previamente aprovado pela Diretoria Executiva;

II. no caso de constar da lista das 10 (dez) maiores instituições, das empresas pertencentes ao mesmo conglomerado financeiro, somente a maior será considerada para compor as respectivas listas;

III. dentre as instituições escolhidas, a cotação de preços dos títulos de seu interesse deverá ser feita em pelo menos 3 (três) instituições, quando da realização das respectivas operações, optando-se sempre pela aquisição dos títulos na instituição que ofertar o preço unitário mais atrativo.

6.6.6. A Diretoria Executiva poderá, por

decisão fundamentada, determinar que qualquer instituição pertencente às respectivas listas seja impedida de negociar com a Fundação VIVA DE PREVIDÊNCIA, ocasião em que a instituição sequencialmente mais bem posicionada no

ranking a substituirá.

6.6.7. As corretoras e/ou distribuidoras

de valores mobiliários eliminadas no processo de seleção em renda variável não poderão integrar o rol das instituições citadas para a renda fixa.

6.6.8. Em caso de se necessitar cotar

uma outra instituição que não seja uma daquelas integrantes das respectivas listas, em decorrência de situações especiais, assim entendidas como

(31)

31 aquelas derivadas de especializações e

particularizações, poderá a Diretoria Executiva autorizar, desde que haja ratificação dos fundamentos alegados e que não infrinja o preceito de obtenção do melhor negócio para a Fundação VIVA DE PREVIDÊNCIA.

6.7. Carteira própria - Metodologia de Balizamento para Negociação de Títulos Privados

6.7.1. A aquisição de títulos privados

poderá ser realizada tanto no mercado primário quanto no mercado secundário.

6.7.2. Para fins de referência de valor

de mercado e determinação dos intervalos possíveis de operacionalização de compra e venda, no mercado secundário, deverão ser utilizadas informações de instituições de reconhecido mérito no mercado financeiro (Exemplo: CETIPNet, BOVESPAFIX, SOMAFIX).

6.7.3. Serão admitidos para aquisição

na carteira própria títulos privados conforme definido na Política de Investimento, devendo ser observados os limites indicados pela macro alocação.

6.7.4. O risco de crédito estará sujeito

aos limites de risco definidos na Política de Investimento.

aquelas derivadas de especializações e particularizações, poderá a Diretoria Executiva autorizar, desde que haja ratificação dos fundamentos alegados e que não infrinja o preceito de obtenção do melhor negócio para a Fundação VIVA DE PREVIDÊNCIA

Item 6.7- EXCLUSÃO

6.7. Carteira própria - Metodologia de Balizamento para Negociação de Títulos Privados

6.7.1. A aquisição de títulos privados

poderá ser realizada tanto no mercado primário quanto no mercado secundário.

6.7.2. Para fins de referência de valor

de mercado e determinação dos intervalos possíveis de operacionalização de compra e venda, no mercado secundário, deverão ser utilizadas informações de instituições de reconhecido mérito no mercado financeiro (Exemplo: CETIPNet, BOVESPAFIX, SOMAFIX).

6.7.3. Serão admitidos para aquisição

na carteira própria títulos privados conforme definido na Política de Investimento, devendo ser observados os limites indicados pela macro alocação.

6.7.4. O risco de crédito estará sujeito

aos limites de risco definidos na Política de Investimento.

Item 6.7. Não se aplica. De acordo com a legislação, as características do Plano e a política de investimentos 2019 aprovada, não estão permitidas aplicações de recursos por meio da carteira própria.

(32)

32

6.7.5. A aquisição de títulos e valores

mobiliários do segmento de renda fixa deve ser precedida de análise de riscos. A análise de crédito deve considerar a opinião atualizada expedida por agência classificadora de risco Internacional.

6.7.6. Para os títulos não bancários da

carteira própria será necessário parecer técnico .

6.8. Renda fixa - Carteira Terceirizada 6.8.1. Na carteira terceirizada a

Fundação VIVA DE PREVIDÊNCIA poderá alocar seus recursos em carteiras ativas e passivas, através de fundos de investimentos e/ou carteiras administradas.

6.8.2. A carteira passiva deverá

acompanhar o referencial de rentabilidade definido na Política de Investimento. Por sua vez, a carteira ativa terá como objetivo superar a rentabilidade do referencial da carteira. Na Política de Investimento deverão ser definidos os respectivos “benchmarks”, bem como os parâmetros de risco a serem observados

6.7.5. A aquisição de títulos e valores

mobiliários do segmento de renda fixa deve ser precedida de análise de riscos. A análise de crédito deve considerar a opinião atualizada expedida por agência classificadora de risco Internacional.

6.7.6. Para os títulos não bancários da

carteira própria será necessário parecer técnico

Item 6.8 -EXCLUSÃO

6.8. Renda fixa - Carteira Terceirizada 6.8.1. Na carteira terceirizada a

Fundação VIVA DE PREVIDÊNCIA poderá alocar seus recursos em carteiras ativas e passivas, através de fundos de investimentos e/ou carteiras administradas.

6.8.2. A carteira passiva deverá

acompanhar o referencial de rentabilidade definido na Política de Investimento. Por sua vez, a carteira ativa terá como objetivo superar a rentabilidade do referencial da carteira. Na Política de Investimento deverão ser definidos os respectivos “benchmarks”, bem como os parâmetros de risco a serem observados

Item 6.8. ajuste de redação. A legislação atual já obriga a definição de benchmark, que estão contidos no item 4.2. Critérios para Monitoramento de Prestadores de Serviços de Gestão da

(33)

33

6.9. Carteira terceirizada - Metodologia de acompanhamento das aquisições de Títulos Privados.

6.9.1. Para a carteira terceirizada,

especificamente para fundos exclusivos e/ou carteira administrada, deverá ser consignado no regulamento o critério de seleção e limites de alocação dos ativos.

6.9.2. Visando efetuar o monitoramento

da posição das aplicações financeiras em títulos privados, a área de Controle e Conformidade efetuará o acompanhamento da classificação do risco dos créditos que compõem a carteira dos fundos de investimentos e/ou carteiras administradas.

6.10. Micro alocação dos Recursos de Renda Fixa

6.10.1. Respeitadas as regras estabelecidas por esta Norma, a alocação de recursos em renda fixa deverá ter como balizador

Item 6.9. EXCLUSÃO

6.9. Carteira terceirizada - Metodologia de acompanhamento das aquisições de Títulos Privados.

Item 6.9.1 EXCLUSÃO

6.9.1. Para a carteira terceirizada,

especificamente para fundos exclusivos e/ou carteira administrada, deverá ser consignado no regulamento o critério de seleção e limites de alocação dos ativos.

Item 6.9.2 EXCLUSÃO

6.9.2. Visando efetuar o monitoramento

da posição das aplicações financeiras em títulos privados, a área de Controle e Conformidade efetuará o acompanhamento da classificação do risco dos créditos que compõem a carteira dos fundos de investimentos e/ou carteiras administradas.

Item 6.10 – EXCLUSÃO

6.10. Micro alocação dos Recursos de Renda Fixa

6.10.1. Respeitadas as regras estabelecidas por esta Norma, a alocação de recursos em renda fixa deverá ter como balizador

Item 6.9. A Política de Investimento de 2019 não prevê aquisições de títulos privados. Entretanto contém metodologia e critérios para avaliação de riscos nessa modalidade, conforme item 12. Metodologia e Critérios para Avaliação de Riscos, da política de investimento

.

Item 6.9.1. Exclusão, pois já está contemplado na legislação.

Item 6.9.2. A Política de Investimento de 2019 não prevê aquisições de títulos privados. Entretanto contém metodologia e critérios para avaliação de riscos nessa modalidade, conforme item 12. Metodologia e Critérios para Avaliação de Riscos, da política de investimento.

Item 6.10. refere-se a indicativos para avaliação de gestores, que fazem parte do item 4.2. Critérios para Monitoramento

de Prestadores de Serviços de Gestão

(34)

34 o modelo de alocação que contemple as variáveis

de risco e retorno.

6.10.2. A Assessoria de Investimentos

poderá, com base na visão estratégica e, conjugada com critérios técnicos, devidamente caracterizados, em especial quando relativos a indicadores de “performance”, realocar os recursos entre os gestores, premiando os de melhor desempenho em desfavor dos de menores resultados.

6.10.3. Havendo reiterado desempenho insatisfatório do gestor, a Diretoria Executiva poderá aprovar, em decisão fundamentada, o saque total dos recursos sob administração do referido gestor. Os critérios e os valores a serem transferidos deverão constar em Nota Técnica.

6.11. Aspectos Diversos

6.11.1. No âmbito do controle das

aplicações em renda fixa, incumbirá a área de Controle e Conformidade dentre outros procedimentos afins ou complementares:

I. monitorar, em cenários de

“stress”, o risco de mercado (“Value at Risk”);

o modelo de alocação que contemple as variáveis de risco e retorno.

6.10.2. A Assessoria de Investimentos

poderá, com base na visão estratégica e, conjugada com critérios técnicos, devidamente caracterizados, em especial quando relativos a indicadores de “performance”, realocar os recursos entre os gestores, premiando os de melhor desempenho em desfavor dos de menores resultados.

6.10.3. Havendo reiterado desempenho insatisfatório do gestor, a Diretoria Executiva poderá aprovar, em decisão fundamentada, o saque total dos recursos sob administração do referido gestor. Os critérios e os valores a serem transferidos deverão constar em Nota Técnica.

Item 6.11 – EXCLUSÃO

6.11. Aspectos Diversos

6.11.1. No âmbito do controle das

aplicações em renda fixa, incumbirá a área de Controle e Conformidade dentre outros procedimentos afins ou complementares:

II. monitorar, em cenários de

“stress”, o risco de mercado (“Value at Risk”);

.

Item 6.11. Está contemplado no Item 14.

Metodologia para Apreçamento dos Ativos Financeiros da política de investimento.

(35)

35 II. verificar a consolidação do risco de

crédito, em cada um dos fundos, sob os aspectos da legislação vigente e aos limites de crédito;

III. observar se os demais limites estipulados pela Política de Investimento estão sendo verificados;

IV. prover o Comitê de Investimentos e a Diretoria Executiva de sugestões de intervalos de VaR e análise de “stress” nas carteiras;

V. informar ao Comitê de Investimentos e a Diretoria Executiva sobre as diferenças observadas entre os preços verificados nos veículos de investimento utilizados e os preços referenciais apurados;

VI. gerar informações dos investimentos acerca da evolução da

performance da carteira.

II. verificar a consolidação do risco de crédito, em cada um dos fundos, sob os aspectos da legislação vigente e aos limites de crédito;

III. observar se os demais limites estipulados pela Política de Investimento estão sendo verificados;

IV. prover o Comitê de Investimentos e a Diretoria Executiva de sugestões de intervalos de VaR e análise de “stress” nas carteiras;

V. informar ao Comitê de Investimentos e a Diretoria Executiva sobre as diferenças observadas entre os preços verificados nos veículos de investimento utilizados e os preços referenciais apurados;

VI. gerar informações dos investimentos acerca da evolução da performance da carteira.

Item 14. INCLUSÃO

14. METODOLOGIA PARA APREÇAMENTO DOS ATIVOS FINANCEIROS

A precificação dos ativos da carteira de investimentos do Plano seguirá os

parâmetros estabelecidos pelos órgãos

reguladores, das EFPC e do mercado financeiro e de capitais, bem como o manual de precificação do prestador de serviço de

(36)

36

custódia e controladoria centralizado

contratado.

O princípio para precificação dos ativos do Plano segue a filosofia de que todos

os ativos financeiros (fundos de

investimentos e/ou carteiras administradas, carteira própria etc.) devem ser marcados a mercado.

A Fundação VIVA DE PREVIDÊNCIA por meio da área de controle disponibilizará a Resenha de Controle de Investimentos - RCI, com periodicidade mensal, com o auxílio do

prestador de serviço de custódia e

controladoria. Neste relatório deverá constar, dentre outras informações, o enquadramento dos limites de alocação de recursos, os limites por segmento de aplicação e os limites por

modalidades em relação aos recursos

garantidores, com base na Resolução

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