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PINTURAS EVELIN EMANUELLI DUTRA FELIPE ANTONIO FERREIRA FELIPE LUIZ PITON LUCAS ZIMERMANN BECKER NATHALIA KOLLING DE LIMA

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Academic year: 2021

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PINTURAS

EVELIN EMANUELLI DUTRA FELIPE ANTONIO FERREIRA

FELIPE LUIZ PITON

LUCAS ZIMERMANN BECKER NATHALIA KOLLING DE LIMA

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Por que a pintura?

 A pintura além de seu valor estético, têm a finalidade de combater a deterioração dos materiais, formando superficialmente uma película resistente a ação dos agentes de destruição ou de corrosão.

 Toda obra precisa ser protegida da ação das intempéries, a pintura surge para dar esta condição à obra.

 Tem função principal impedir a umidade proveniente da chuva, condensações e limpeza se infiltre nos elementos construtivos, evitando a proliferação de fungos e bactérias no interior da edificação.

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Sistema de pintura

 Consiste na aplicação de tintas às mais diferentes superfícies. Compreende o preparo da superfície ou substrato, preparo da tinta e sua diluição, aplicação da tinta em suas diferentes demãos, uso de utensílios e ferramentas e limpeza fina.

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Equipamentos de Segurança

Os EPI’s necessários para se executar serviços de pintura são os seguintes:  Capacete;  Óculos;  Bota;  Máscara;  Luvas;  Avental;

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Ferramentas para pintura

Rolos para pintura

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Ferramentas para pintura

 Rolos para pintura

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Ferramentas para pintura

Espátula e Desempenadeira metálica

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Ferramentas para pintura

Trincha, Brocha e Pistola

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Ferramentas para pintura

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Tipos de tintas e complementos

1. Fundo preparador de paredes; 2. Seladores; 3. Massa corrida; 4. Látex PVA; 5. Tinta superlavável; 6. Tinta Inodora; 7. Tinta Antiaderente; 8. Verniz; 9. Diluentes; 10.Tinta Esmalte; 11.Tintas Epóxi; 12.Tinta Acrílica.

Muitos são os tipos de tintas e complementos utilizados na construção com finalidade de proteção. Os mais utilizados são:

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Tipos de tintas

 Látex PVA: Tinta a base de água usada geralmente em interiores,

baixa resistência ao sol e lavagem, é uma opção mais econômica;

 Tinta Superlavável: Têm acabamento acetinado e grande

resistência à limpeza, ideal para ambientes de intenso tráfego de pessoas;

 Tinta Inodora: Perdem o odor em até 3hrs após sua aplicação;

 Tinta Antiaderente: São tintas que resistem a altas temperaturas;  Verniz: É um protetor fosco ou com brilho, transparente, muito

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Tipos de tintas

 Tinta Esmalte: Tanto a comum quanto a sintética é usada quando se quer um acabamento de grande qualidade, não são fáceis de utilizar, tem cheiro forte e secam rapidamente, indicadas para madeira, metal e azulejo;

 Tinta Epóxi: São resistentes ao sol, chuva e produtos químicos. São ideais para lugares com contato direto a água, como piscinas, caixas d’água e banheiros.

 Tinta Acrílica: Tinta de ótimo acabamento, é muito usada para pintura interna e externa por ser facilmente limpável. Possui três acabamentos: a fosca que é menos resistente a limpeza, a semibrilho que resiste um pouco melhor do que a fosca e a acetinada que tem brilho suave e resiste bem a limpeza.

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Tintas para superfície em madeira

Pode ser utilizado verniz ou esmalte sintético

 Verniz oferece um acabamento mais natural a madeira conservando o acabamento rústico e original da madeira.  Esmalte Sintético tem sido mais utilizado pois traz cores,

variedade e qualidade. O grande problema do Esmalte Sintético era o cheiro forte que ele deixava por muito tempo no ambiente após a aplicação

 Na hora de pintar quem prefere cores a indicação é Esmalte Sintético, mas para quem procura resistência melhor escolher o Verniz.

 Entre outras tintas como: tinta laca; tinta epóxi e tinta acrílica.

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Tintas para superfície metálica

 O esmalte sintético é indicado para a pintura de superfícies de metal e madeira. Está disponível em três acabamentos:

 Brilhante: É indicado para pintura de áreas internas e externas. Seu acabamento alto brilho promove grande facilidade de limpeza.

 Acetinado: O suave brilho promove um fino acabamento, e é indicado para áreas internas.

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Massa Acrílica x Massa Corrida

 A massa acrílica possui maior resistência a umidade,

indicada para ambientes molhados, como banheiro, área de serviço e cozinha. É também a melhor opção para áreas externas, por apresentar maior resistência aos intempéries. Para o acabamento nesse tipo de massa recomenda-se a aplicação de tintas acrílicas.

 A massa corrida PVA não é resistência a umidade,

portanto deve ser utilizada em ambientes internos e secos. Recomenda-se a utilização de tinta PVA ou látex.

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Selador x Fundo Preparador

 A principal função do selador é de dar preenchimento a superfícies muito porosas pois ele penetra e se expande proporcionando uniformidade. É indicado para reboco novo, concreto aparente, bloco de concreto e fibrocimento. A vantagem é que o selador faz com que a massa corrida, tinta ou textura rendam mais.

 O fundo preparador é indicado para repintura, paredes em gesso novas, paredes descascadas, paredes pintadas com cal que estão esfarelando ou ainda para dar firmeza ao reboco fraco. O produto fixa bem as partículas, proporcionando melhor aderência da tinta.

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Custo de material por m²

 Segundo a Professora Sandra da Silva Amarante, há uma fórmula para esta questão:

𝑪 =

𝒎𝟐𝒙 𝑫

𝑹  𝐶= Consumo de galões;

 𝑚2= Área a ser pintada;  𝐷 = Número de demãos;

 𝑅 = Rendimentos do m² do galão (encontrado na embalagem);

Ao final deste cálculo multiplicar o valor de 𝐶 pelo valor do galão, este cálculo não inclui o valor da mão de obra para a execução.

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Custo de material por m²

 Tinta: 𝑪 = 𝟏²𝒙 𝟐

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Preparo das superfícies para Argamassas

de cimento e/ou cal

1. Temperatura entre 10ºC e 40ºC e umidade do ar não

superior a 80%;

2. O ambiente deve estar ventilado;

3. O substrato deve estar seco, livre de óleos e graxas, e

livre de partes soltas;

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Preparo das superfícies para Argamassas

de cimento e/ou cal

5. Não deve haver pó;

6. Uma demão somente deve ser aplicada se a anterior

estiver seca;

7. Quando o reboco estiver em más condições, deve-se

arrancá-lo até a alvenaria e refazer o mesmo.

8. O substrato deve estar seco e curado, recomenda-se um

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Procedimento de pintura com/sem

massa corrida

 Com massa corrida

1. Proteger a superfície que não será pintada;

2. Aplicar uma demão de selador ou fundo preparador;

3. Espalhar a massa corrida com auxílio de desempenadeira de aço,

não ultrapassando a camada máxima de 1mm de espessura.

4. Efetuar lixamento com lixa nº 100 após a secagem;

5. Realizar uma segunda demão de massa corrida para

regularização;

6. Realizar um segundo lixamento com a lixa nº 150; 7. Remover o pó proveniente do lixamento;

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Execução da Pintura

 Abrir a lata e verificar se há sedimentação no fundo da

embalagem com uma espátula (em caso de embalagem estocada por muito tempo);

 Quando disponível realizar testes em laboratório para verificar a

viscosidade da tinta (métodos de Brookfield, copo Ford e Stormer) e os tempos de secagem;

 Homogeneizar a tinta (mecânica ou manual);

 Realizar a Diluição da tinta conforme especificado na embalagem

do produto (água,

 Aplicar duas a três demãos de tinta seguindo as instruções da

embalagem, respeitando os tempos de secagem das demãos;

Obs: Não se deve misturar diferentes marcas de tintas, salvo especificado pelos fabricantes.

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Procedimento de pintura com/sem

massa corrida

 Sem massa corrida

 O mesmo procedimento descrito anteriormente exceto os itens

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Textura

 É uma técnica de baixo custo e fácil execução, preparada

com um composto de base acrílica com a consistência parecida com uma massa e possui aplicação simples, sendo necessário apenas uma demão.

 Conferem um aspecto de ranhuras na parede, efeito o

qual pode complementar os mais diversos tipo de decoração.

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Tipos de Texturas

 Textura Grafiato;

 Efeito Chapiscado;  Efeito Ranhurado;  Efeito Espatulado.

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Aplicação

1. Preparar a parede: lixar e reparar a superfície se necessário;

2. Limpar o local: após lixar, limpar a poeira e aplicar uma demão

de fundo preparador;

3. Aplicação: Aplicar a massa para textura e utilizar a

desempenadeira em aço para deixar a aplicação mais uniforme.

4. Executar a técnica escolhida: Com o rolo para textura faça a

textura desejada.

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Patologias da Pintura

 Embora sejam recomendados todos os cuidados para que

se obtenham uma pintura perfeita, muitas vezes isto não acaba ocorrendo e todas aquelas recomendações que não foram seguidas originam uma série de defeitos sobre a superfície pintada, sendo as mais comuns:

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Bolhas

 Ocasionado por:

1. Aplicação de massa corrida em

ambientes externos;

2. Repinturas sobre paredes com

detritos;

3. Aplicação de tintas de má qualidade

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Crateras

 O que é?

São pequenos orifícios que surgem na superfície pintada durante ou logo após a aplicação.

 Ocasionado por:

Presença de óleos, água ou graxas na superfície pintada, também ocorre devido a diluição com solventes não recomendados (gasolina e querosene)

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Descascamento de alvenaria

 O que é?

São placas de tinta que se desprendem da parede;

 Ocasionado por:

Superfície com detritos ou poeira;

exemplo: Caiação e reboco novo não lixado.

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Desagregamento

 O que é?

Destruição da pintura, que se desprende juntamente com pedaços do reboco da parede.  Ocasionado por:

Ocorre quando a pintura é aplicada antes da cura do reboco.

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Enrugamento

 O que é?

A pintura apresenta aspecto de enrugamento.

 Ocasionado por:

Aplicação excessiva de produto, ou aplicação em sucessivas demãos sem que seja respeitado o tempo de secagem da primeira demão. Também pode ocorrer enrugamento em pinturas sob intensa incidência de raios solares.

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Eflorescência

 O que é?

Manchas esbranquiçadas que surgem na superfície pintada.

 Ocasionado por:

Pintura aplicada sobre reboco úmido.

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Saponificação.

 O que é?

É o estágio seguinte da eflorescência que se caracteriza por manchas de aspecto pegajoso.  Ocasionado por:

Não tratamento na fase de eflorescência.

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Bibliografia

 ALVES AZEREDO, Helio – O edifício e seu acabamento. 7ªed. São Paulo: Edgard

Blucher, 2004. ISBN 85-212-0042-0.

 SALGADO, Julio – Técnicas e práticas construtivas para edificações. 2ªed. São

Paulo: Editora Érica Ltda, 2010. ISBN 978-85-365-0218-2.

 ABNT – NBR 13245 – Execução de pinturas em edificações não industriais,

1995.

 AMARANTE, Sandra – Pedreiros e mestres de obras. Disponível em:

<http://www.periodicos.univag.com.br/index.php/CONNECTIONLINE/article/ view/126/369>. Acesso em: 17/09/2017

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Referências

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