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O devedor originário responde se o novo devedor for insolvente e esta insolvência não for de conhecimento do credor.

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3.2 – Cessão de Débito ou Assunção de Dívida

A cessão de débito traduz um negócio jurídico bilateral pelo

qual o devedor, COM EXPRESSA AUTORIZAÇÃO DO CREDOR (CC, art.

299), transfere a um terceiro a sua obrigação.

CC, Art. 299. É facultado a terceiro assumir a obrigação do devedor, com o consentimento expresso do credor, ficando exonerado o devedor primitivo, salvo se aquele, ao tempo da assunção, era insolvente e o credor o ignorava.

Parágrafo único. Qualquer das partes pode assinar prazo ao credor para que consinta na assunção da dívida, interpretando-se o interpretando-seu silêncio como recusa.

O devedor originário responde se o novo devedor for insolvente

e esta insolvência não for de conhecimento do credor.

O silêncio do credor é interpretado como recusa – CC, Art. 299,

parágrafo único.

*Diz o Enunciado 16 da I Jornada de Direito Civil:

16 - Art. 299: o art. 299 do Código Civil não exclui a possibilidade da assunção cumulativa da dívida quando dois ou mais devedores se tornam responsáveis pelo débito com a concordância do credor.

Assim, a assunção cumulativa, ou co-assunção pode ocorrer de

duas formas:

Dois ou mais novos devedores assumem a dívida,

O antigo devedor continua responsável pela dívida, mas

agora em conjunto com um novo devedor.

*As partes serão:

Antigo devedor: CEDENTE

Novo devedor: CESSIONÁRIO ou TERCEIRO ASSUNTOR

Credor: CEDIDO

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A assunção de dívida / Cessão de débito não se confunde com a

novação subjetiva passiva, pois não há qualquer “animus novandi”, a

obrigação não se altera e não se extingue, ela subsiste com os seus

acessórios.

*Espécies de assunção de dívida / cessão de débito:

Liberatória: Libera o devedor originário.

Cumulativa: Terceiro assume o débito conjuntamente com o

devedor originário. Esta forma não está prevista no CC, mas é

aceita pelo Princípio da autonomia da vontade.

Na assunção cumulativa haverá a solidariedade entre os devedores

se assim estiver estabelecido no contrato (CC, Art. 265 –

Solidariedade não se presume).

Assim, apenas existirá solidariedade entre os devedores na assunção cumulativa quando houver cláusula expressa nesse sentido. Sendo certo que a solidariedade não se presume, no silêncio do contrato, a obrigação poderá ser exigida na integralidade de cada devedor, sem a possibilidade de um se voltar em face do outro em sede regressiva para a restituição de sua fração.

Cristiano Chaves e Nelson Rosenvald.

Tanto a assunção liberatória, quanto a cumulativa podem ser:

Expromissória (Assunção externa): Nasce um negócio jurídico

bilateral celebrado diretamente pelo credor e o novo devedor

(expromitente) mesmo sem a autorização ou o conhecimento do

devedor originário.

Necessária a autorização do credor.

O devedor originário em nenhuma das espécies (liberatória ou

cumulativa) terá a sua situação agravada.

Ex: Devedor doente. Amigo assume seu débito frente ao credor.

Delegatória (Assunção interna): Nasce um negócio jurídico

trilateral – Primeiro ocorre um acordo entre o devedor originário e

o novo devedor, transmitindo a este o débito, mas esta

transmissão só ocorre com a autorização expressa do credor.

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A autorização do credor é necessária em todas as situações e

consiste em requisito tão importante que deve ser sempre

expressa, tanto é que, segundo o parágrafo único do art. 299, o

silêncio do credor será interpretado como recusa.

Há apenas uma exceção na qual se aceita a autorização

tácita do credor: O caso do art. 303:

CC, Art. 303. O adquirente de imóvel hipotecado pode tomar a seu cargo o pagamento do crédito garantido; se o credor, notificado, não impugnar em trinta dias a transferência do débito, entender-se-á dado o assentimento.

Terceiro adquire imóvel hipotecado assumindo a posição do

antigo devedor. Se o credor notificado não impugnar essa

transferência do débito em 30 dias, presume-se a aceitação.

Ocorre que nessa situação, não há possibilidade de prejuízo ao

credor, pois a hipoteca consiste em garantia real gerando suas

conseqüências da seqüela e da preferência.

É necessária a solvência do novo devedor no momento da

assunção da dívida.

Se no momento da transmissão o novo devedor já era

insolvente e isso não era conhecido do credor, o devedor originário

permanecerá responsável pelo pagamento.

Se o novo devedor era solvente no momento da transmissão e

se tornou insolvente no momento do vencimento da dívida, o devedor

originário não mais se responsabiliza pela dívida.

Se o credor sabia da insolvência no momento da transmissão,

interpreta-se como um exercício da liberdade negocial. O credor

assumiu o risco e o devedor originário não mais se responsabilizará.

Assim, é lícita a cláusula contratual que exonera o devedor

originário, mesmo sendo o novo devedor insolvente ao tempo da

transmissão, desde que o credor tenha conhecimento dessa

insolvência.

**CC, art. 300.

As garantias especiais prestadas pelo devedor originário se

extinguem com a assunção da dívida, salvo se este expressamente

aceitar que permaneçam.

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CC, Art. 300. Salvo assentimento expresso do devedor primitivo, consideram-se extintas, a partir da assunção da dívida, as garantias especiais por ele originariamente dadas ao credor.

Quanto ao art. 300 perfeitamente leciona José Fernando Simão:

“Cuida a lei das garantias que acompanham a dívida assumida por um terceiro. Interessante notar que em se tratando de cessão de crédito as dívidas se mantém com todos os seus acessórios (CC, art. 287). Com relação à assunção de dívida a questão não é tão simples, pois na cessão de crédito a figura do devedor (cedido) permanece e assim não haveria razão para alteração ou extinção das garantias.

Como na assunção o devedor é substituído, e com ele o patrimônio que garantia o pagamento de determinada dívida, surge a dúvida se as garantias do crédito permanecem ou se extinguem. Determina o Código Civil que as garantias especiais se extinguem com a assunção, em regra, salvo consentimento do devedor em sentido contrário. Portanto, nota-se que o Código Civil cria dois tipos de garantias: as especiais e as comuns. As garantias especiais, segundo Mario Luiz Delgado e Jones Figueiredo Alves, são aquelas que não são da essência da dívida e só foram prestadas em atenção à pessoa do devedor. Não se confundem com as garantias reais prestadas pelo próprio devedor que não são especiais e, portanto, em regra persistem.

Silvio de Salvo Venosa, entretanto, afirma que garantias especiais são aquelas prestadas por terceiros. Realmente a redação do Código Civil não primou por clareza. Algumas reflexões se fazem necessárias.

As garantias prestadas por terceiros que não o devedor, sejam elas pessoais (fiança) ou reais (hipoteca ou penhor), se extinguem com a assunção da dívida. Isso porque a garantia prestada por terceiro certamente considera a pessoa do terceiro e seu patrimônio. A mudança de devedor pode significar um patrimônio insuficiente para saldar as dívidas (confira-se art. 391 do Código Civil).

Portanto, sem a concordância expressa do terceiro, as garantias por ele prestadas se extinguirão, assemelhando-se com a regra prevista para a novação (CC, 364).

Com relação às garantias prestadas pelo próprio devedor, a melhor interpretação a se fazer do dispositivo é a seguinte: em regra, estarão extintas, salvo consentimento em sentido contrário. Entender-se-ia o termo “garantia especial” como simplesmente qualquer garantia prestada pelo próprio devedor.

Segue-se, assim, a orientação do artigo 599 do Código Civil português pela qual as obrigações acessórias são transferidas ao novo devedor (ex.:

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pagamento de juros, de multa), salvo aquelas que eram inseparáveis da pessoa do devedor primitivo (ex.: entrega pessoal de certa coisa).

Com relação às garantias o artigo 599 do Código Civil português é bastante claro: “Artigo 599 (Transmissão de garantias e acessórios) 1. Com a dívida transmitem-se para o novo devedor, salvo convenção em contrário, as obrigações acessórias do antigo devedor que não sejam inseparáveis da pessoa deste. 2. Mantêm-se nos mesmos termos as garantias de crédito, com exceção das que tiverem sido constituídas por terceiro ou pelo antigo devedor que não haja consentido na transmissão da dívida. Essa é a correta interpretação do artigo 300 do Código Civil brasileiro. As garantias prestadas pelo devedor originário permanecem se ele concordou expressamente com a assunção da dívida. Quanto às demais garantias, quer tenham elas sido prestadas por terceiros (fiança, hipoteca), quer pelo antigo devedor, que não haja assentiu na transmissão, consideram-se extintas com a assunção de débito.”

3.3 – Cessão de Contrato ou Cessão de Posição Contratual

Esta modalidade de transmissão de obrigação consiste em mais

que uma cessão de crédito ou uma cessão de débito, pois

transfere-se créditos e débitos.

Não está presente na lei. É uma criação da doutrina na qual o

cedente transfere a sua posição contratual a um terceiro que irá

substituí-lo na relação jurídica originária. Ex: locação, promessa de

compra e venda, financiamento, empreitada.

Exige-se sempre a ANUÊNCIA DA OUTRA PARTE, o

consentimento do cedido.

Ocorre sempre em contratos bilaterais.

Teoria majoritária explicativa: Teoria Unitária, segundo a qual

“a transferência da posição contratual se dá como um todo, de forma

global”, assim, não se transfere crédito ou débito, mas sim todo o

contrato.

Imaginemos um empresário que realizou um contrato para aquisição de determinados bens essenciais para o funcionamento de sua atividade. Caso decida vender o estabelecimento, o adquirente terá todo interesse de ser o cessionário do contrato de fornecimento de bens, assumindo todos os direitos e obrigações a ele inerentes. Nada impede que, tempos depois, promova o cessionário uma nova cessão da posição contratual. Não há nada de incomum neste exemplo. Pelo contrário, cuida-se de situação corriqueira que evita a proliferação de contratos à medida que novos

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personagens apareçam. Bem anota SILVIO RODRIGUES que a vantagem prática de cessão do contrato é evidente, pois “ao querer alguém transferir a outrem seus créditos e débitos oriundos de uma convenção, teria, em rigor, de desfazer com o seu co-contratante o primeiro negócio, e conseguir com que aquele o refizesse com o terceiro interessado”.

Cristiano Chaves e Nelson Rosenvald.

4 – FORMAS ESPECIAIS DE PAGAMENTO

4.1 – PAGAMENTO COM SUB-ROGAÇÃO

Sub-rogar significa substituir.

Ocorre o pagamento com sub-rogação quando se dá a

substituição de uma pessoa por outra na relação jurídica

configurando o cumprimento da obrigação por terceiro.

Substitui-se o credor originário pelo terceiro que quitou a

dívida, extinguindo a relação jurídica anteriormente existente entre

credor originário e devedor.

Assemelha-se à cessão de crédito, mas não são o mesmo

instituto.

Cessão de crédito Pagamento com sub-rogação NEGÓCIO JURÍDICO de transmissão

da obrigação.

A obrigação é transmitida, não é extinta.

Pode ser gratuita ou onerosa.

FORMA ESPECIAL DE PAGAMENTO. Extingue a obrigação com o credor originário.

Se é forma de pagamento, sempre será onerosa

Espécies de Pagamento com Sub-Rogação:

4.1.1 – Pagamento com sub-rogação legal:

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CC, Art. 346. A sub-rogação opera-se, de pleno direito, em favor:

I - do credor que paga a dívida do devedor comum;

II - do adquirente do imóvel hipotecado, que paga a credor hipotecário, bem como do terceiro que efetiva o pagamento para não ser privado de direito sobre imóvel;

III - do terceiro interessado, que paga a dívida pela qual era ou podia ser obrigado, no todo ou em parte.

Exemplos:

1 - CC, Art. 346, I: I - do credor que paga a dívida do devedor comum;

CC, Art. 346, I.

C1 (R$10 mil), C2 (R$ 50 mil) e C3 (R$ 15 mil) são credores de D.

O segundo credor na ordem de pagamento (C2) paga o credor C1 e se sub-roga em seu lugar.

2 - CC, Art. 346, II, 1ª parte:

II - do adquirente do imóvel hipotecado, que paga a credor hipotecário

CC, Art. 1.475. É nula a cláusula que proíbe ao proprietário alienar imóvel hipotecado.

Parágrafo único. Pode convencionar-se que vencerá o crédito hipotecário, se o imóvel for alienado.

Pode-se determinar em contrato que o crédito hipotecário será

considerado vencido em caso de alienação, hipótese na qual o

adquirente do bem imóvel terá conhecimento de que ao adquirir o

bem também deverá liquidar a dívida que o onera.

CC, Art. 346, II, 1ª parte.

A é proprietário de um imóvel que vale R$ 1 milhão.

A é devedor do Banco X de R$ 400 mil e o imóvel garante essa dívida (hipoteca). B adquire o imóvel (hipoteca segue o imóvel) por R$ 600 mil, paga o banco e se sub-roga em todos os direitos do banco em face de A.

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2 - CC, Art. 346, II, 2ª parte:

do terceiro que efetiva o pagamento para não ser privado de direito sobre imóvel;

A é locatária de B há vários anos e não quer deixar o imóvel.

B deve o banco.

A, com medo de que B perca o imóvel, quita a dívida de B (locador) frente ao banco e se sub-roga nos direitos do banco.

3 – CC, Art. 346, III - do terceiro interessado, que paga a dívida pela qual

era ou podia ser obrigado, no todo ou em parte.

Terceiro interessado é aquele que possui interesse jurídico no

cumprimento da obrigação, ou seja, aquele que poderia sofrer

conseqüências jurídicas do não cumprimento.

A é fiador de B do seu contrato de locação.

B não paga os aluguéis.

A, com medo de sofrer as conseqüências desse não pagamento (cláusula penal, juros de mora, ações executivas e até a perda do bem de família), paga a dívida de B e se sub-roga nos direitos do antigo credor (locador).

4.1.2 – Pagamento com sub-rogação convencional

Depende da vontade das partes.

Na sub-rogação convencional um terceiro não interessado quita

a dívida mediante negócio jurídico travado com o credor ou com o

devedor.

Se isso ocorresse sem o presente negócio jurídico, o terceiro

não interessado teria direito apenas ao reembolso do que pagou,

conforme o CC, Art. 305. Realizando-se o negócio jurídico, há a

sub-rogação desse terceiro em todos os direitos do anterior credor.

Semelhante à cessão de crédito onerosa, mas não são o mesmo

instituto.

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CC, Art. 347. A sub-rogação é convencional:

I - quando o credor recebe o pagamento de terceiro e expressamente lhe transfere todos os seus direitos;

II - quando terceira pessoa empresta ao devedor a quantia precisa para solver a dívida, sob a condição expressa de ficar o mutuante sub-rogado nos direitos do credor satisfeito.

Exemplos:

1 - CC, Art. 347, I -

quando o credor recebe o pagamento de terceiro e expressamente lhe transfere todos os seus direitos;

A é credor de R$ 10 mil de B.

A obrigação vence dentro de 30 dias, mas A precisa do dinheiro com urgência. C (terceiro desinteressado) paga a A (credor) R$ 8 mil e faz acordo determinando que se sub-roga em todos os direitos frente ao devedor (B).

Nesse caso, necessário se faz a cláusula expressa de transferência de

todos os direitos referentes ao crédito, mas dispensa-se, por

exemplo, a autorização do devedor. Segue as regras da cessão de

crédito:

CC, Art. 348. Na hipótese do inciso I do artigo antecedente, vigorará o disposto quanto à cessão do crédito.

Mas a finalidade da cessão de crédito distancia-se do desiderato da sub-rogação. Esta é uma forma de se alcançar o adimplemento da obrigação, satisfazendo o credor; a seu turno, a cessão de crédito é uma forma de transmissão da obrigação, alienando-se o crédito e preservando-se a obrigação. De acordo com Renan Lotufo, “na transmissão, o interesse é a circulação do crédito (como ocorre na cessão), enquanto na sub-rogação o interesse é garantir a recuperação da soma despendida pelo terceiro, que assumiu a obrigação de satisfazer o credor. Na sub-rogação se busca garantir a recuperação do que foi despendido, tutelar o direito de regresso, não a circulação do crédito, que se dá na transmissão.

Cristiano Chaves e Nelson Rosenvald

O Art. 347, I se refere ao pagamento feito pelo terceiro

desinteressado EM NOME PRÓPRIO. Se o pagamento for feito em

nome do devedor, como já analisamos na teoria do pagamento, será

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considerado mera liberalidade não gerando direito à reembolso ou

sub-rogação.

*Cuidado! No exemplo dado acima, o terceiro que se sub-rogou no

lugar do antigo credor terá direito de cobrar do devedor R$ 8 mil ou

R$ 10 mil?

Diz o CC:

CC, Art. 349. A sub-rogação transfere ao novo credor todos os direitos, ações, privilégios e garantias do primitivo, em relação à dívida, contra o devedor principal e os fiadores.

A lei é clara em restringir o montante ao valor do que foi

desembolsado nos casos de sub-rogação LEGAL:

CC, Art. 350. Na sub-rogação legal o sub-rogado não poderá exercer os direitos e as ações do credor, senão até à soma que tiver desembolsado para desobrigar o devedor.

Mas a doutrina moderna determina que os casos de

sub-rogação convencional também não se prestam à especulação

(Polêmica doutrinária).

Porém, equivocam-se os que acreditam que a modalidade da sub-rogação convencional permitirá o lucro, por ser nitidamente especulativa. Todavia, apesar do silêncio do art. 350, do Código Civil, há de se descartar a interpretação literal da norma. Nenhuma espécie de sub-rogação possui caráter especulativo. Aliás, esta é uma forma de distinguir este modelo jurídico da cessão de crédito.

Cristiano Chaves e Nelson Rosenvald.

2 – CC, Art. 347, II -

quando terceira pessoa empresta ao devedor a quantia precisa para solver a dívida, sob a condição expressa de ficar o mutuante sub-rogado nos direitos do credor satisfeito.

A, por contrato de mútuo, empresta uma quantia a B para que quite sua dívida com C.

No próprio contrato de mútuo há cláusula expressa determinando que B transfere ao mutuante A todos os direitos e privilégios do credor C.

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Isso é muito comum no mercado imobiliário quando o devedor

não possui condições de integralizar o pagamento do imóvel frente à

construtora. Geralmente um banco concede a ela um empréstimo

para pagar o incorporador e se sub-roga em seu lugar.

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